Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!
Ou seja, ela ainda precisa vender esses consoles pra ter esse lucro1 console = vários jogos, a Sony vende 1 PS5 , enquanto que nesse console ela vende vários jogos , muitos até que já se pagaram , como remasterizados, retrocompatibilidade e etc..
ela não precisa de vender muito console pra ter lucro, até por que o console só começa a dar lucro do meio para o final da geração, o que ela precisa de vender é software, esses sim é que dão lucro, pois com 1 console vendido ,ela conseque vender vários e vários jogos , daí vem a grande fatia dos lucros.
ela pode muito bem vender 50k de PS5 e 500k de jogos da PSN , ela gera muito mais lucro em software do que em hardware.
Pra cada 1 console vendido, ela pode muito bem faturar em cima de 30, 40 jogos vendidos nesse único hardware,
pode fechar sony...os nintendistas e caixistas da SO decretaram!
requentar mario e outros jogos ...e jogo de fazendinha que significa inovação..bom mercado!
Não vejo muito sentido nessas leituras de resultados da venda de um produto que está chegando ao mercado a conta gotas.
No JP vendeu oq foi destinado pra lá.
Ele não está pegando poeira na prateleira...
Puxa matemático, dizer que este foi o segundo pior ano do PlayStation pegando 1994 como base seria fazer uma análise muito rasa.Visualizar anexo 162598
Esse foi o 2° pior ano da história do PlayStation no Japão, juntamente com 1994, ano do lançamento do PSOne. 2020 e 1994 foram os únicos anos em que a marca vendeu menos de 1 milhão de aparelhos.
A marca PlayStation, no Japão, está se tornando irrelevante.
Fundi porque faz sentido mesmo.@antonioli, pode fundir o tópico "PS5 tem desempenho igual ao do PSP no lançamento no Japão e preocupa" nesse? Os dois tratam do mesmo tema, mas o título desse deixa o assunto do tópico mais claro.
A MS poderia lançar um celular mascarado de portátil já com o joystick acoplado. Seria always on rodando tudo do xCloud.A plataforma PlayStation está ultrapassada. Chegou ter quase 160 milhões de usuários na época do PS2, e o PS4 não deve chegar a 120 milhões. O PS5 deve aprofundar o declínio.
Enquanto isso, a Nintendo evoluiu para uma plataforma híbrida, que funciona tanto como console de mesa e portátil, está crescendo e expandindo seu mercado.
O Xbox também evoluiu e seus jogos podem ser jogados tanto em consoles quanto em PCs, e também em smartphones, através da nuvem. Futuramente, será possível também jogar em Smart TVs, mesmo sem possuir o console. O GamePass introduz um novo conceito, crianças que chegam ao mercado agora verão a plataforma PlayStation como algo bizarro e ultrapassado, tendo que comprar o mesmo jogo por 350 reais / 70 dólares várias vezes, com versões remasterizadas em cada geração.
PlayStation está em “declínio decisivo” no Japão
Desde a era do PS3 a marca anda em queda no mercado japonês
PlayStation está em “declínio decisivo” no Japão, aponta analista
Desde a era do PS3 a marca anda em queda no mercado japonês - De acordo com dados apresentados por Hideki Yasuda, do Ace Economic Research Institute via Famitsu , a PlayStation está em um declínio...www.gamevicio.com
posta agora do xbox aí, "matemático"
Não existe relação reprodutível entre possuir franquias Nintendo e vender bem no Japão, e sim entre ter portabilidade e exitar
Bem lembrado.WiiU tinha franquias Nintendo (exceto Pokémon e Animal Crossing) e o Vita é portátil.
Ambos floparam
Negócio é o produto ter apelo como um todo, seja portátil, de mesa ou híbrido.
WiiU tinha franquias Nintendo (exceto Pokémon e Animal Crossing) e o Vita é portátil.
Ambos floparam
Negócio é o produto ter apelo como um todo, seja portátil, de mesa ou híbrido.
Conforme discutimos no tópico sobre as vendas totais do PS VITA, os públicos Portable e Home são demograficamente diferentes no Japão, donde diferentes franquias incidem distintamente sobre esses consumidores. As coortes ecológicas são de sensos de dezenas de milhares. Home é predominantemente adulto, masculino e tem interesse por jogos mais hardcore, uma faixa considerável de indivíduos em meia idade, muita gente com mais de 50 anos. É um público estafado, sempre difícil de se capturar.
Portable é fortemente infantil, muito mais que em qualquer outro país, com faixa feminina grossa, tem interesse em games mais casuais, com padrões de consumo sob forte influência das leis que o tradicionalismo e o senso de responsabilidade do povo japonês acata, não se permite com facilidade o usufroto de games cuja classificação nacional etária, seguida como religião, extrapole suas datas de nascimento, até por vigília de pais e mestres.
Te disse ali que Pokémon + portátil é um combo especialmente graúdo, mas que um Pokémon num Home puro-sangue não deve mover muito, tanto é que a Nintendo não se interessou em lançá-lo. Porque o público Home é outro, repetindo. Os dois games que você citou são de apelo profundo para público infantil e feminino, que é justamente a faixa consumidora Portátil
Olha ali as pirâmides etárias de meu post. Essas duas franquias não vão mover muito na faixa Home, é outro público consumidor, repetindo.
Vou me repetir bastante.
Essa faixa menos jovem em Portable, menor, pode estar sobreposta ao pessoal que compra Nintendo Home, mas nada do que a Nintendo fez foi capaz de promover seus consoles de mesa desde que um Playstation surgiu pela primeira vez no mundo, roubando os consumidores que ela tinha nessas colunas, que, repetindo, são outros completamente diferentes que os dos portáteis.
A gente olha os números e os interpreta, acho que o reducionismo ao “apelo” um pouco de, digamos, desleixo, eu diria em retórica que é apontar uma causa diminuta ou comezimha. Apelo resume, é consueto e óbvio, então não compensa reduzir a isso sem detalhar.
Acontece que Portable tem apelo em Portable, por óbvio, assim o VITA vende relativamente bem mesmo sem games, Home tem apelo Home. Como são dois públicos diferentes, repetindo, o apelo das franquias Nintendo em Home é relativamente baixo, porque seus jogos são mais casuais. Da mesma forma, é alto esse apelo no Portable.
Quem tem apelo no público Home, dado o estilo de consumo, foram franquias que a Sony roubou da Nintendo com o surgimento do Playstation, Square primordialmente, e as demais que ali foram criadas a posteriori. Os games da Nintendo permaneceram nos videogames domésticos dela, e seu público esvaziou-se de 17 milhões no SNES para 5 milhões no N64 (onde foram parar?) porque suas franquias têm relativa inércia nesses grotões. No fim, o público Home como um todo broxou, e deu uma pisada no freio de comprar videogames e jogos no Japão (fenômeno bem descrito por observadores leigos e especialistas), e a Nintendo teve que concentrar suas forças no que sobrou
A sequência de eventos pode ser resumida assim, de forma didática.
1) Até o PS2, público Home, proporcionalmente mais hardcore, ainda grande, era movido pelo conglo de Final Fantasy, Metal Gear Solid, Silent Hill, Resident Evil etc, cada um chupando uma faixa de compradores pra compor um todo. Esse público foi herdado do SNES, que cresceu (em idade mesmo), + o pessoal novo que o Playstation trouxe. Isso explica porque o SNES vendeu 17 mi no Japão, o PS1 20 mi, e o N64 5 mi. Não foram as franquias Nintendo que mudaram de lugar.
1.1) A Nintendo seguiu na mesma com seu N64, mesmas franquias do SNES, que também não teve Pokémon. O Saturn lhe fez vulto, pois era mais bem suprido de jogos hardcore, de apelo à faixa, shmups, luta e RPGs mais adequados para a esquadrela Home. Vendeu 5 milhões.
2) Do terço do ciclo do PS3 pra frente, o público Home começa a minguar, e parar de comprar consoles e jogos. Fenômeno bastante documentado. Uma faixa fugiu para os PCs. Outra faixa parou de consumir.
3) As softhouses japonesas que atuam nessa fatia passaram a se queixar reincidentemente, não falta registro sobre isso também, e moveram seus projetos para a Internacionalização, visando a sobrevivência.
Esse público Home hoje está estagnado, não sei a “solução” pra voltar a subir, a universalização das franquias de apelo foi consequência, e não causa, intensificar a oferta de franquias casuais para que o público Portable se interesse já foi tentado, enfim, não faço ideia se tem solução, mas com certeza absoluta ela não está nas franquias da Nintendo, que movem pouca gente nessa demografia encalusarada.
Portable - Home no Japão é Grenal, pessoal se mistura muito pouco
Fico sempre de olho quando se trata do comportamento japonês, muita do que acontece la, acontece aqui num futuro a médio prazo, posso citar por exemplo, o envelhecimento da população(que está acontecendo aqui), diminuição no interesse por sexo (aqui não está assim, mas já consigo ver algum movimento na Internet tangente à isso), depressão/suicídio população mais jovem (aqui cresceu muito), agora isso, sabem dizer se é apenas com a Sony ou o desinteresse por videogames é geral lá?
só quero dizer mesmo que a internacionalização dos jogos japoneses é a maior m**** que existe.
Achei que esse tópico seria engraçado por ter sonysta achando que o PS5 será maior no Japão que o PS4.
Mas me equivoquei. Ele é ainda mais engraçado por ter caixista achando que o Xbox ainda tem chance de algo por lá.
Enviado de meu SM-G975F usando o Tapatalk
Mas tem em estoque o PS5 no Japão?
O fato de não dar prioridade para o Japão não significa que a Sony abandonou o mercado.
Enviado de meu motorola one usando o Tapatalk
Não existe relação reprodutível entre possuir franquias Nintendo e vender bem no Japão, e sim entre ter portabilidade e exitar.
O WiiU vendeu 5 milhões de consoles, e teve Mario, Zelda, Mario Kart e Smash. O N64 vendeu 1/4 do PS1 e perdeu até pro Saturn, o Gamecube minguou doidamente, o Wii ficou olhando o PS3 beijando-lhe o pára-choques traseiro com as duas bocainas do Dual Shock 3 chifrando-lhe as placas, mesmo sendo do tamanho dum cepo de prender roda de trator.
A Nintendo vai pior que a Sony no Japão em Home, se houvesse alguma correlação fixa entre suas franquias e o sucesso por lá, seus consoles de mesa dominariam, mesmo a despeito de venderem mal no resto do mundo. Era pro WiiU ter raspado, sei lá, 17 mi de compradores ali, ainda que continuasse vendendo os mesmos 7 mi no resto do mundo que conseguiu. Por que não? É por confusão entre quitregem e update do Wii pé de boi, ou é por que é Home, e Home minguou no Japão? Se as explicações são as mesmas que as do resto do mundo, e o Gamecube, console com form factor atraente por lá? E o resto todo?
A Nintendo vai relativamente mal em Home em sua terra natal, desde o surgimento de uma concorrência mais acirrada. Ela perde pra Sony em 90% das vezes, o WiiU perdeu pro PS4 no Japão.
O downfall do mercado de Mesa nipônico é algo tão gritante, que somente um cego ou um fanático poderia ignorar, a gente conclui que, óbvio, ainda que sendo uma somatória de fatores, a portabilidade por lá é o elemento arrasta-multidão. Nem vale pro resto do mundo para o caso do Switch, que vende bem no Ocidente por outros motivos, mas o público-alvo Nintendo e japonês precisa carregar seu videogame nos metrôs, nas bulvares de neon e nos campos de Sakura. O VITA, com sua biblioteca fedorenta de ruim, limitado e sem nada, conseguiu vender igual ou melhor que metade dos consoles de mesa da Nintendo.
Alguém me explica o VITA vender mais/o mesmo tanto que o Gamecube, o N64 e o WiiU. Ele não tem franquias da Nintendo, e não foi Persona quem moveu a população de BH pra cima da OLED do bichinho.
Qualquer coisa Home que por ventura vá flopando de forma paulatina no Japão daqui em diante (não é necessariamente o caso do PS5, cuja situação atual reflete alocação de estoque) vai encontrar essa justificativa, estejam avisados, não é conspiração, já há literatura sobre tal fenômeno, e fica a garantia de que ter Mario, Mario Kart, Zelda e Smash não são o ingrediente primordial, sequer secundário, que incide sobre a faixa dos consumidores dos caixotões de tomada.
Vendo os números do PS3 depois do PS2, do WiiU, do VITA, eu só posso concluir que os nichos Portátil e Mesa são bem separados por lá, e a influência de diferentes franquias nos dois cantões específicos é variável, o comprador de Home não está nem aí pros games da Nintendo, se o PS4 tivesse Mario 3D World e Zelda BOTW bem possível que vendesse a mesma coisa, porque o WiiU teve os dois e conseguiu só 5 mi, e, esperando docemente não irritar ninguém com essas palavras, tal fato se deve à demografia, o consolista de mesa japonês é bem mais velho e masculino, e a pirâmide que compra portátil lá é fortemente infantil e feminina.
Claramente esse público que compra isso aqui:
Visualizar anexo 162635
Visualizar anexo 162636
Visualizar anexo 162637
Não é o mesmo que compra isso aqui:
Visualizar anexo 162638
... embora, claro, possam se sobrepor brevemente em alguma medida.