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Acabou o Auxílio Emergencial! E agora, como será a economia em 2021?

Gabjplima

Lenda da internet
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O ideal mesmo é empregar essa quantidade de gente, facilitando o empreendedorismo e reduzindo o custo da folha do funcionário.

Se preocupar com a exportação sem deixar de ter um olhar atencioso ao mercado interno. Fortalecer o mercado interno, com mais gente empregada aumentando o consumo de bens e serviços para a economia voltar a crescer. É um discurso batido, mas é o que funciona. Mais gente menos dependentes de programas social, melhor para o país.

Acredito que os melhores programas sociais seriam aqueles que ensinam a pescar para que a pessoa consiga produzir e se sentir útil, tipo curso de qualificação profissional de graça, mapear as necessidades das empresas locais, formar mais profissionais para atender a demanda local.

E isso passa por mudança da mentalidade do público que querem se formar para ser médico, advogado ou engenheiro. Um pecuarista (operacional) está ganhando mais que um engenheiro formado numa grande cidade.
 

DanielMF

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Os EUA são um país bastante desigual e, ao mesmo tempo, um dos melhores do mundo para se empreender. E aí?

O problema não é desigualdade, mas sim pobreza.


Se os EUA sofrem com fome, o Brasil nunca vai deixar de sofrer com isso. O problema é a pobreza, mas a pobreza não vai se resolver NUNCA, então tem que olhar para a desigualdade também.
 

OSMattOS

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Simples. Muitos brasileiros vão passar necessidade, e os mais pobres fome mesmo.
 

Cuneglas

Bam-bam-bam
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Se os EUA sofrem com fome, o Brasil nunca vai deixar de sofrer com isso. O problema é a pobreza, mas a pobreza não vai se resolver NUNCA, então tem que olhar para a desigualdade também.

"Olhar para desigualdade" é um discurso efemero e inutil.
Deve se olhar o porque da desiguldade naquele cenário especifico.

Em alguns lugres o problema é social, outros é politico. Mas te garanto que na maioria deles o problema é o estado intervindo trazendo o problema disfarçado de solução.
 

Darth Mario

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Se os EUA sofrem com fome, o Brasil nunca vai deixar de sofrer com isso. O problema é a pobreza, mas a pobreza não vai se resolver NUNCA, então tem que olhar para a desigualdade também.

A pobreza hoje tá mais perto de ser resolvida hoje do que nunca mais esteve. É uma curva bem acentuada para o fim.

Existe pobreza? Sim. Mas é infinitamente inferior ao que se tinha no passado. Por isso que o foco de pessoas anti-capitalistas não é mais combater pobreza, e sim "desigualdade". Eles querem pegar um sintoma natural (desigualdade é a coisa mais natural do mundo) e definir isso como problema, e agora vão ter um problema infinito para se dizer opor ao Capitalismo. Daí do porque existe essa incessante narrativa de associar "desigualdade" com "pobreza". É só narrativa, ignorando um fato bem transparente.
 


DanielMF

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A pobreza hoje tá mais perto de ser resolvida hoje do que nunca mais esteve. É uma curva bem acentuada para o fim.

Existe pobreza? Sim. Mas é infinitamente inferior ao que se tinha no passado. Por isso que o foco de pessoas anti-capitalistas não é mais combater pobreza, e sim "desigualdade". Eles querem pegar um sintoma natural (desigualdade é a coisa mais natural do mundo) e definir isso como problema, e agora vão ter um problema infinito para se dizer opor ao Capitalismo. Daí do porque existe essa incessante narrativa de associar "desigualdade" com "pobreza". É só narrativa, ignorando um fato bem transparente.
O fato é que a pobreza (ao nível de miséria) existe. Este é o fato.

Narrativa é dizer que "A pobreza hoje tá mais perto de ser resolvida hoje do que nunca mais esteve. É uma curva bem acentuada para o fim". Esta é a narrativa.

Enfrentar a desigualdade extrema não tem absolutamente nada a ver com se opor ao capitalismo. Um certo nível de desigualdade é natural, mas o que temos são classes sociais que tendem fortemente a se manterem no mesmo padrão, havendo pouca ascensão ou descensão através das gerações. Ou seja, meritocracia ainda é um sonho distante da realidade e isso é verificado pelas estatísticas.

Enquanto isso, pessoas que mal tiveram oportunidades na vida, passam fome e morrem. E você acha que tem que esperar o mundo inteiro não ter miséria mais ao invés de agir através de auxílio?

É uma atitude que condenaria milhões de pessoas a morrerem de fome pelo mundo. E no fundo, sabemos que o motivo disso é só uma histeria de quem acha que ser a favor de auxílio é se opor ao capitalismo, quando na verdade, na forma de transferência de renda foi prevista inclusive por Milton Friedman.
 
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DanielMF

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"Olhar para desigualdade" é um discurso efemero e inutil.
Deve se olhar o porque da desiguldade naquele cenário especifico.

Em alguns lugres o problema é social, outros é politico. Mas te garanto que na maioria deles o problema é o estado intervindo trazendo o problema disfarçado de solução.
Engraçado, pois os países menos desiguais tem intervenção do Estado no fornecimento de bem-estar social.

Então sua premissa está equivocada.
 

Baralho

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Não tem narrativas, a pobreza está caindo no mundo.
Se não entende isso, que é básico e de notório conhecimento... Só desenhando mesmo.

a375fdbaa.jpg

Fonte: https://pt-br.ihodl.com/analytics/2015-08-05/a-evolucao-da-pobreza/

20171127-171127a.jpg

Esse último com base em dados do Banco mundial.

É óbvio que a pobreza extrema está caindo no mundo.

Depois disso melhor mesmo é que quem implora por mais welfare state impostos, abrisse a carteira e subisse a favela, já que tá tão preocupado com a erradicação da miséria no mundo.
Esse tipo de mentalidade coletivista e distributivista que atrasa o Brasil.
 

DanielMF

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Não tem narrativas, a pobreza está caindo no mundo.
Se não entende isso, que é básico e de notório conhecimento... Só desenhando mesmo.

a375fdbaa.jpg

Fonte: https://pt-br.ihodl.com/analytics/2015-08-05/a-evolucao-da-pobreza/

20171127-171127a.jpg

Esse último com base em dados do Banco mundial.

É óbvio que a pobreza extrema está caindo no mundo.

Depois disso melhor mesmo é que quem implora por mais welfare state impostos, abrisse a carteira e subisse a favela, já que tá tão preocupado com a erradicação da miséria no mundo.
Esse tipo de mentalidade coletivista e distributivista que atrasa o Brasil.
Eu falei que não está caindo? Leia novamente, está ruim de interpretação.

A questão é, o que fazer enquanto ainda existem tantos milhões de pessoas vivendo na extrema pobreza. Não fazer nada e esperar esse gráfico praticamente zerar? Aliás, parte dessa queda tem a ver com as ajudas que existem atualmente.

Basta pegar o exemplo do Brasil com esse auxílio emergêncial. Com o fim dele, veremos a extrema pobreza aumentando. Se acabassem com o bolsa família, idem.

E vale lembrar, tivemos o bônus demográfico que ajudou a economia mundialmente. Mas a tendência agora é oposta, então é ingenuidade achar que esse gráfico manterá essa tendência até o chão.
 
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Baralho

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Por partes.
Eu falei que não está caindo? Leia novamente, está ruim de interpretação.
Ruim de interpretação, ou é o prezado que não lembra o que escreveu... ou não sabe escrever? Disseste no outro post, que diminuição da pobreza, ou erradicação da mesma estar mais perto é falácia, quando dados mostram que é fato.
Se basear no atípico 2020-2021, isso é que é falácia, camarada, mas o dolo desse ataque em escala mundial, é assunto pra um tópico específico.

Basta pegar o exemplo do Brasil com esse auxílio emergêncial. Com o fim dele, veremos a extrema pobreza aumentando. Se acabassem com o bolsa família, idem.

E vale lembrar, tivemos o bônus demográfico que ajudou a economia mundialmente. Mas a tendência agora é oposta, então é ingenuidade achar que esse gráfico manterá essa tendência até o chão.
O Brasil tem muitas pendências específicas, bem como outros países mais fechados, não abriu sua economia como deveria, demorou e ainda patina nas reformas de base. Sobretudo a tributária, onde tem 30% de Estado em cada cesta básica comprada com o auxílio emergencial. Se tirasse isso, já ajudaria MUITO.
Com ou sem crise mundial.
Mesmo assim, o Brasil fechou o atípico (lembrando) ano passado com um PIB melhor (ou menos pior) do que a catástrofe predita no inicio de 2020.

Em relação ao bônus demográfico...
Seus argumentos partem pra o achismo, como esperado.
O tal mapa mundi demográfico há 100 e depois há 70 anos, mostrava que um prognóstico quase neo-malthusiano seria razoável, mas ao contrário, o avanço científico, das vacinas e de produtividade nas maiores economias e depois nas periféricas inverteu o que seria uma tendência de epidemias catastróficas nos trópicos e falta de alimentos, por exemplo.

Hoje o mundo - e o Brasil, atrasado como sempre - está caminhando pra 4 revolução industrial, a internet das coisas.

Com menos m.O. presencial requerida e ao mesmo tempo, com os países centrais apresentando diminuição em habitantes, migrando esses trabalhos mais numerosos e menos produtivos (em tecnologia agregada) para países africanos, asiáticos e (talvez) sul-americanos.

''Talvez'' fica pelo fato de o Brasil estar atrasado em suas reformas de base, como trabalhistas, fiscal e administrativa, sem contar a previdenciária, que estava pendente desde 1998 e só vingou ano passado.

O fato é que, nas ''condições normais de temperatura e pressão'', o avanço do livre mercado, tecnológico e de produtividade, tende a reduzir a pobreza a longo prazo.
Mas se ainda assim, não concorda, brigue com FMI e Banco Mundial.

A questão é, o que fazer enquanto ainda existem tantos milhões de pessoas vivendo na extrema pobreza. Não fazer nada e esperar esse gráfico praticamente zerar? Aliás, parte dessa queda tem a ver com as ajudas que existem atualmente.

...

Depois disso melhor mesmo é que quem implora por mais welfare state impostos, abrisse a carteira e subisse a favela, já que tá tão preocupado com a erradicação da miséria no mundo.

Parafraseando o filósofo... ''Comece a viagem pelo primeiro passo.''
Pegue uma dica, escolha uma favela que não tenha muitos degraus. Qualquer coisa fica mais fácil tanto pra chegar como (não que vá precisar) pra sair.

Esse tipo de mentalidade coletivista e distributivista que atrasa o Brasil.
 

Xenoblade

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Calma. De acordo com o Paulo Guedes, é só passar reforma tributária, reforma administrativa e outra reforma trabalhista que aí sim a economia decolará de forma fulminante.

Esse bilhete é verdade.
 

DanielMF

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Por partes.

Ruim de interpretação, ou é o prezado que não lembra o que escreveu... ou não sabe escrever? Disseste no outro post, que diminuição da pobreza, ou erradicação da mesma estar mais perto é falácia, quando dados mostram que é fato.
Se basear no atípico 2020-2021, isso é que é falácia, camarada, mas o dolo desse ataque em escala mundial, é assunto pra um tópico específico.


O Brasil tem muitas pendências específicas, bem como outros países mais fechados, não abriu sua economia como deveria, demorou e ainda patina nas reformas de base. Sobretudo a tributária, onde tem 30% de Estado em cada cesta básica comprada com o auxílio emergencial. Se tirasse isso, já ajudaria MUITO.
Com ou sem crise mundial.
Mesmo assim, o Brasil fechou o atípico (lembrando) ano passado com um PIB melhor (ou menos pior) do que a catástrofe predita no inicio de 2020.

Em relação ao bônus demográfico...
Seus argumentos partem pra o achismo, como esperado.
O tal mapa mundi demográfico há 100 e depois há 70 anos, mostrava que um prognóstico quase neo-malthusiano seria razoável, mas ao contrário, o avanço científico, das vacinas e de produtividade nas maiores economias e depois nas periféricas inverteu o que seria uma tendência de epidemias catastróficas nos trópicos e falta de alimentos, por exemplo.

Hoje o mundo - e o Brasil, atrasado como sempre - está caminhando pra 4 revolução industrial, a internet das coisas.

Com menos m.O. presencial requerida e ao mesmo tempo, com os países centrais apresentando diminuição em habitantes, migrando esses trabalhos mais numerosos e menos produtivos (em tecnologia agregada) para países africanos, asiáticos e (talvez) sul-americanos.

''Talvez'' fica pelo fato de o Brasil estar atrasado em suas reformas de base, como trabalhistas, fiscal e administrativa, sem contar a previdenciária, que estava pendente desde 1998 e só vingou ano passado.

O fato é que, nas ''condições normais de temperatura e pressão'', o avanço do livre mercado, tecnológico e de produtividade, tende a reduzir a pobreza a longo prazo.
Mas se ainda assim, não concorda, brigue com FMI e Banco Mundial.





Parafraseando o filósofo... ''Comece a viagem pelo primeiro passo.''
Pegue uma dica, escolha uma favela que não tenha muitos degraus. Qualquer coisa fica mais fácil tanto pra chegar como (não que vá precisar) pra sair.
Não é questão de concordar ou discordar de alguma ideologia.

Estou dando um fato: existem milhões na extrema pobreza hoje no Brasil e no mundo. O que fazer?

Esperar o país/mundo enriquecer com o livre-mercado? Até lá quantas pessoas vão passar fome? O Brasil se quer tem perspectivas de enriquecer nas próximas décadas. Fazer bem feito as reformas estruturantes, melhorar a produtividade do país, tornar o Estado eficiente no que faz, são coisas extremamente difíceis, ainda mais com um povo como o brasileiro que adora venerar algum político ao invés de cobra-los por resultados.

Se você é otimista, ótimo. Mas mesmo qualquer visão otimista sobre a riqueza do povo, ainda levaria muito tempo para se concretizar. Políticas de transferência de renda focada na extrema pobreza, não são nem de longe algum problema para o desenvolvimento do país. Auxílio de 600 reais é algo emergencial, mas um valor menor ou uma melhoria do bolsa família, seria fundamental para muitas pessoas terem o mínimo para sobreviver.

Não dá para priorizar um futuro incerto a ponto de deixar as pessoas morrerem de fome no presente, isso é loucura. Mas é isso o que você está tentando defender, apesar do próprio liberalismo prever o "imposto de renda negativo".
 
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DanielMF

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Não não... O que resolve é baixar uma lei... Aí dá certinho... Confia... Só confia...
Seria bom se você argumentasse, mas como veio só ironizar...

Tchau, sem paciência para quem se acha o superior dono da verdade (só Deus sabe que "verdade" é essa, liberalismo não é).
 

RoLukeSky

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Seria bom se você argumentasse, mas como veio só ironizar...

Tchau, sem paciência para quem se acha o superior dono da verdade (só Deus sabe que "verdade" é essa, liberalismo não é).

Hey amigo, calma... eu estou concordando com você!

Você teve uma ótima idéia de como solucionar as coisas magicamente!!!

:kmaroto
 

DanielMF

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Hey amigo, calma... eu estou concordando com você!

Você teve uma ótima idéia de como solucionar as coisas magicamente!!!

:kmaroto
Estou falando simplesmente que é melhor ter alguma ajuda do que esperar que milagres econômicos resolvam a vida de todo mundo.

Quem tem pensamento mágico não sou eu. Sou realista e sei que pessoas passam fome e muitas poderiam ser ajudadas. Como são com o bolsa família e foram com o auxílio emergencial.

Ajuda essa que tem previsão no LIBERALISMO, e não é nenhum suicídio econômico com um valor razoável. Então ou você é anarcocapitalista, ou apenas ignorante.
 

RoLukeSky

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Estou falando simplesmente que é melhor ter alguma ajuda do que esperar que milagres econômicos resolvam a vida de todo mundo.

Quem tem pensamento mágico não sou eu. Sou realista e sei que pessoas passam fome e muitas poderiam ser ajudadas. Como são com o bolsa família e foram com o auxílio emergencial.

Ajuda essa que tem previsão no LIBERALISMO, e não é nenhum suicídio econômico com um valor razoável. Então ou você é anarcocapitalista, ou apenas ignorante.

Exato!

Você teve uma grande ideia mesmo!

Basta o político passar uma lei e toda a fome e miseria do mundo se resolverá em 2 minutinhos.

Palmas! :obrigue
 

Darth Mario

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O fato é que a pobreza (ao nível de miséria) existe. Este é o fato.

Narrativa é dizer que "A pobreza hoje tá mais perto de ser resolvida hoje do que nunca mais esteve. É uma curva bem acentuada para o fim". Esta é a narrativa.

Enfrentar a desigualdade extrema não tem absolutamente nada a ver com se opor ao capitalismo. Um certo nível de desigualdade é natural, mas o que temos são classes sociais que tendem fortemente a se manterem no mesmo padrão, havendo pouca ascensão ou descensão através das gerações. Ou seja, meritocracia ainda é um sonho distante da realidade e isso é verificado pelas estatísticas.

Enquanto isso, pessoas que mal tiveram oportunidades na vida, passam fome e morrem. E você acha que tem que esperar o mundo inteiro não ter miséria mais ao invés de agir através de auxílio?

É uma atitude que condenaria milhões de pessoas a morrerem de fome pelo mundo. E no fundo, sabemos que o motivo disso é só uma histeria de quem acha que ser a favor de auxílio é se opor ao capitalismo, quando na verdade, na forma de transferência de renda foi prevista inclusive por Milton Friedman.
Certo...pobreza existe. Pobreza e fome, é o estado natural das coisas...então, a pobreza é um problema, desde o começo da humanidade. Mas aí eu te apresento um dado histórico, que hoje, a pobreza é menor do que antes, e tudo leva a crer que eventualmente, ela irá acabar. E o gênese dessa guinada, é a Revolução Industrial, em que muitas das ideias do Capitalismo tomaram a sua forma, que persiste até hoje. Estados existiam antes, repúblicas...e eles nunca resolveram o problema da pobreza como o Capitalismo está resolvendo.

E aí, países que são menos "capitalistas" tendem a ter MAIS pobreza, e a tua solução é, ao invés de continuar seguindo o modelo que já está resolvendo o problema, é adotar ideias que vão contra a solução. Que por sinal já foi tentado, e isso AUMENTOU a pobreza, e não diminuiu. Você quer menos pobreza, ou mais pobreza?

Se o problema é pobreza, e não "desigualdade", então o que tem que ser combatido é a pobreza, e quando medidas como auxilio emergencial são a "solução", você não faz ideia do quanto mais dano isso causa.

Por exemplo, auxilio emergencial já cria um piso de "renda". O "zero de renda" vira o quanto é o auxilio. Isso gera inflação, o que torna a solução já problemática. No começo, mas bem no começo mesmo, isso pode até ajudar essas pessoas, mas o mercado vai perceber que essa renda está artificialmente inflacionada e vai reagir de acordo.

"É só continuar aumentando" talvez você pense, mas aí gera mais inflação, que o valor do dinheiro não vai significar mais nada. Exemplo é a Venezuela que aumenta o salário minimo constantemente, e a inflação vai cada vez mais longe. E a solução, pra esse problema, vai ser cada vez pior e pior e pior, e advinha...pobreza vai aumentar. Ninguém vai saber quanto cobrar pelo produto, empresas fecham (geralmente pequenas), desemprego aumenta, e renda também. Pode ver isso em toda a história brasileira.

O "Bolsa Familia" causou e causa um prejuízo, não pelo dinheiro dado, mas porque altera artificialmente o mercado, e os pobres continuam mais pobres.

Muitos países com políticas assistencialistas tiveram que reduzir o assistencialismo porque o resultado estava desastroso. E países que continuam, por mais ricos que sejam, estão tendo dificuldades que não tinham antes.

Agora, o Milton Friedman, apesar de muito inteligente, não está certo 100% do tempo. Muitos outros tão inteligente ou até mais inteligentes discordam dele. Mas aí é disputa de currículo e não de ideias e resultados que funcionam.
 

RoLukeSky

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Certo...pobreza existe. Pobreza e fome, é o estado natural das coisas...então, a pobreza é um problema, desde o começo da humanidade. Mas aí eu te apresento um dado histórico, que hoje, a pobreza é menor do que antes, e tudo leva a crer que eventualmente, ela irá acabar. E o gênese dessa guinada, é a Revolução Industrial, em que muitas das ideias do Capitalismo tomaram a sua forma, que persiste até hoje. Estados existiam antes, repúblicas...e eles nunca resolveram o problema da pobreza como o Capitalismo está resolvendo.

E aí, países que são menos "capitalistas" tendem a ter MAIS pobreza, e a tua solução é, ao invés de continuar seguindo o modelo que já está resolvendo o problema, é adotar ideias que vão contra a solução. Que por sinal já foi tentado, e isso AUMENTOU a pobreza, e não diminuiu. Você quer menos pobreza, ou mais pobreza?

Se o problema é pobreza, e não "desigualdade", então o que tem que ser combatido é a pobreza, e quando medidas como auxilio emergencial são a "solução", você não faz ideia do quanto mais dano isso causa.

Por exemplo, auxilio emergencial já cria um piso de "renda". O "zero de renda" vira o quanto é o auxilio. Isso gera inflação, o que torna a solução já problemática. No começo, mas bem no começo mesmo, isso pode até ajudar essas pessoas, mas o mercado vai perceber que essa renda está artificialmente inflacionada e vai reagir de acordo.

"É só continuar aumentando" talvez você pense, mas aí gera mais inflação, que o valor do dinheiro não vai significar mais nada. Exemplo é a Venezuela que aumenta o salário minimo constantemente, e a inflação vai cada vez mais longe. E a solução, pra esse problema, vai ser cada vez pior e pior e pior, e advinha...pobreza vai aumentar. Ninguém vai saber quanto cobrar pelo produto, empresas fecham (geralmente pequenas), desemprego aumenta, e renda também. Pode ver isso em toda a história brasileira.

O "Bolsa Familia" causou e causa um prejuízo, não pelo dinheiro dado, mas porque altera artificialmente o mercado, e os pobres continuam mais pobres.

Muitos países com políticas assistencialistas tiveram que reduzir o assistencialismo porque o resultado estava desastroso. E países que continuam, por mais ricos que sejam, estão tendo dificuldades que não tinham antes.

Agora, o Milton Friedman, apesar de muito inteligente, não está certo 100% do tempo. Muitos outros tão inteligente ou até mais inteligentes discordam dele. Mas aí é disputa de currículo e não de ideias e resultados que funcionam.

Epa amigo... desculpa, você está errado!

A desigualdade é o problema.

E precisamos sim que o político faça uma lei para magicamente resolver isso.

Aí todo mundo terá 1 bilhão de reais na conta, e tudo magicamente estará resolvido.

Aí todo mundo vai dar as mãos e cantar....



:coolface
 

DanielMF

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Certo...pobreza existe. Pobreza e fome, é o estado natural das coisas...então, a pobreza é um problema, desde o começo da humanidade. Mas aí eu te apresento um dado histórico, que hoje, a pobreza é menor do que antes, e tudo leva a crer que eventualmente, ela irá acabar. E o gênese dessa guinada, é a Revolução Industrial, em que muitas das ideias do Capitalismo tomaram a sua forma, que persiste até hoje. Estados existiam antes, repúblicas...e eles nunca resolveram o problema da pobreza como o Capitalismo está resolvendo.

E aí, países que são menos "capitalistas" tendem a ter MAIS pobreza, e a tua solução é, ao invés de continuar seguindo o modelo que já está resolvendo o problema, é adotar ideias que vão contra a solução. Que por sinal já foi tentado, e isso AUMENTOU a pobreza, e não diminuiu. Você quer menos pobreza, ou mais pobreza?

Se o problema é pobreza, e não "desigualdade", então o que tem que ser combatido é a pobreza, e quando medidas como auxilio emergencial são a "solução", você não faz ideia do quanto mais dano isso causa.

Por exemplo, auxilio emergencial já cria um piso de "renda". O "zero de renda" vira o quanto é o auxilio. Isso gera inflação, o que torna a solução já problemática. No começo, mas bem no começo mesmo, isso pode até ajudar essas pessoas, mas o mercado vai perceber que essa renda está artificialmente inflacionada e vai reagir de acordo.

"É só continuar aumentando" talvez você pense, mas aí gera mais inflação, que o valor do dinheiro não vai significar mais nada. Exemplo é a Venezuela que aumenta o salário minimo constantemente, e a inflação vai cada vez mais longe. E a solução, pra esse problema, vai ser cada vez pior e pior e pior, e advinha...pobreza vai aumentar. Ninguém vai saber quanto cobrar pelo produto, empresas fecham (geralmente pequenas), desemprego aumenta, e renda também. Pode ver isso em toda a história brasileira.

O "Bolsa Familia" causou e causa um prejuízo, não pelo dinheiro dado, mas porque altera artificialmente o mercado, e os pobres continuam mais pobres.

Muitos países com políticas assistencialistas tiveram que reduzir o assistencialismo porque o resultado estava desastroso. E países que continuam, por mais ricos que sejam, estão tendo dificuldades que não tinham antes.

Agora, o Milton Friedman, apesar de muito inteligente, não está certo 100% do tempo. Muitos outros tão inteligente ou até mais inteligentes discordam dele. Mas aí é disputa de currículo e não de ideias e resultados que funcionam.
O Bolsa Família foi criado e não houve esse problema que você está descrevendo, o valor não foi aumentando sem parar devido a inflação, e os dados mostram que a extrema pobreza diminuiu muito no Brasil.

Você sabe muito bem que a crise que o país entrou desde o governo Dilma, não tem nada a ver com o Bolsa Família. E não estou aqui para defender auxílio A ou B, ambos foram criados por governos completamente rivais, mas cumpriram algo importante até agora. 600 reais é inviável, mas o próprio programa social que o governo Bolsonaro queria criar, era fundamental que fosse criado. Talvez ainda seja, não sei.

Esse desastre econômico é uma falácia, e não se observou no Brasil. Pelo contrário, os resultados virem em relação ao combate a fome. O déficit do país em relação a um auxílio para pessoas que vão gastar tudo o que receberem, não é equivalente ao valor recebido por elas. Boa parte retorna rapidamente através dos impostos (obviamente ainda vai existir algum déficit).

Desafio você a encontrar economistas respeitados falando mal do Bolsa Família. Marcos Lisboa, dentre vários outros respeitadíssimos, falam que foi muito importante.
 
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Darth Mario

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O Bolsa Família foi criado e não houve esse problema que você está descrevendo, o valor não foi aumentando sem parar devido a inflação, e os dados mostram que a extrema pobreza diminuiu muito no Brasil.

Você sabe muito bem que a crise que o país entrou desde o governo Dilma, não tem nada a ver com o Bolsa Família. E não estou aqui para defender auxílio A ou B, ambos foram criados por governos completamente rivais, mas cumpriram algo importante até agora. 600 reais é inviável, mas o próprio programa social que o governo Bolsonaro queria criar, era fundamental que fosse criado. Talvez ainda seja, não sei.

Esse desastre econômico é uma falácia, e não se observou no Brasil. Pelo contrário, os resultados virem em relação ao combate a fome. O déficit do país em relação a um auxílio para pessoas que vão gastar tudo o que receberem, não é equivalente ao valor recebido por elas. Boa parte retorna rapidamente através dos impostos (obviamente ainda vai existir algum déficit).

Desafio você a encontrar economistas respeitados falando mal do Bolsa Família. Marcos Lisboa, dentre vários outros respeitadíssimos, falam que foi muito importante.
Não houve? Mesmo? O Brasil não se endividou como se endividou da noite para o dia. Inclusive, as pedaladas fiscais da Dilma, que foram justificadas para manter esses programas, e que causa desemprego.

A causa não foi SÓ o Bolsa Famlia, mas a causa é justamente a ideia que está defendendo...que deve haver um governo para ajudar os mais pobres, porque pobreza é ruim, e deve ser combatida agora, custe o que custar...e que se mais pessoas ficarem mais pobres, que seja, o que importa são as intenções.

Ah, e aproveito para falar do ponto sobre Milton Friedman, é que, apesar do Milton Friedman falar de "auxilio", a ideia dele, não era manter o Estado funcionando. Era uma "renda miníma", que iria substituir a existência do Estado. A gente dá o dinheiro direto na mão das pessoas, e o Estado deixa de ser intermediário que não sabe investir em nada e só tem resultado desastroso. A contrapartida é essa. E mesmo assim, você encontra o Milton Friedman fazendo duras criticas à wellfare state constantemente, como nesse vídeo, que inclusive explica o porque o Bolsa Familia CAUSAR pobreza, e não a diminuir:




O que é um economista "respeitado"? Respeitado por você? Pela "academia"? Mas se quer um exemplo de criticos à auxilios, tem um monte, Peter Schiff, Thomas Sowell, o recém falecido Walter Williams.

O Brasil teve uma melhora, durante o boom das commodities, e não por causa do Bolsa Familia. Quando o mais rico fica mais rico, é óbvio que os mais pobres também ficam mais ricos. Há mais investimentos, e aumento de produtividade. A pergunta que tem que ser feita é, o que o Brasil aproveitou desse período do boom das commodities? Ele se acomodou, e o tempo passou, e agora o Brasil não faz porra nenhuma. E advinha...mais pobreza. Mesmo com o Bolsa Familia, que agora não tem um elemento super especial o puxando.

Só riqueza acaba com pobreza. Não tem corte de caminho, é uma verdade auto evidente. Se não houver aumento de produção, pobreza e fome continuam acontecendo. Porque a desigualdade é uma constante.

Repara como nos EUA, os estados com maior wellfare state, são justamente o que tem maior número de pobres. É uma política que causa distorções no mercado e isso sempre gera desconfiança posteriormente, E isso é um dos motivos inclusive do Brasil ser um péssimo país para investir. Não tem nada a ver com "cultura". Mas sim com essas anomalias, que a gente trata como intrinsecas ao bom funcionamento do país.
 

Hitmanbadass

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Não houve? Mesmo? O Brasil não se endividou como se endividou da noite para o dia. Inclusive, as pedaladas fiscais da Dilma, que foram justificadas para manter esses programas, e que causa desemprego.

A causa não foi SÓ o Bolsa Famlia, mas a causa é justamente a ideia que está defendendo...que deve haver um governo para ajudar os mais pobres, porque pobreza é ruim, e deve ser combatida agora, custe o que custar...e que se mais pessoas ficarem mais pobres, que seja, o que importa são as intenções.

Ah, e aproveito para falar do ponto sobre Milton Friedman, é que, apesar do Milton Friedman falar de "auxilio", a ideia dele, não era manter o Estado funcionando. Era uma "renda miníma", que iria substituir a existência do Estado. A gente dá o dinheiro direto na mão das pessoas, e o Estado deixa de ser intermediário que não sabe investir em nada e só tem resultado desastroso. A contrapartida é essa. E mesmo assim, você encontra o Milton Friedman fazendo duras criticas à wellfare state constantemente, como nesse vídeo, que inclusive explica o porque o Bolsa Familia CAUSAR pobreza, e não a diminuir:




O que é um economista "respeitado"? Respeitado por você? Pela "academia"? Mas se quer um exemplo de criticos à auxilios, tem um monte, Peter Schiff, Thomas Sowell, o recém falecido Walter Williams.

O Brasil teve uma melhora, durante o boom das commodities, e não por causa do Bolsa Familia. Quando o mais rico fica mais rico, é óbvio que os mais pobres também ficam mais ricos. Há mais investimentos, e aumento de produtividade. A pergunta que tem que ser feita é, o que o Brasil aproveitou desse período do boom das commodities? Ele se acomodou, e o tempo passou, e agora o Brasil não faz porra nenhuma. E advinha...mais pobreza. Mesmo com o Bolsa Familia, que agora não tem um elemento super especial o puxando.

Só riqueza acaba com pobreza. Não tem corte de caminho, é uma verdade auto evidente. Se não houver aumento de produção, pobreza e fome continuam acontecendo. Porque a desigualdade é uma constante.

Repara como nos EUA, os estados com maior wellfare state, são justamente o que tem maior número de pobres. É uma política que causa distorções no mercado e isso sempre gera desconfiança posteriormente, E isso é um dos motivos inclusive do Brasil ser um péssimo país para investir. Não tem nada a ver com "cultura". Mas sim com essas anomalias, que a gente trata como intrinsecas ao bom funcionamento do país.


Mesmo nas vezes em que Friedman defendeu renda mínima, a contrapartida era produtiva. Vc pegava o "superavit" do imposto de renda e redistribuia, ele advinha de riqueza gerada.

E eu sou bem simpático a essa ideia.
 

Cuneglas

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Não houve? Mesmo? O Brasil não se endividou como se endividou da noite para o dia. Inclusive, as pedaladas fiscais da Dilma, que foram justificadas para manter esses programas, e que causa desemprego.

A causa não foi SÓ o Bolsa Famlia, mas a causa é justamente a ideia que está defendendo...que deve haver um governo para ajudar os mais pobres, porque pobreza é ruim, e deve ser combatida agora, custe o que custar...e que se mais pessoas ficarem mais pobres, que seja, o que importa são as intenções.

Ah, e aproveito para falar do ponto sobre Milton Friedman, é que, apesar do Milton Friedman falar de "auxilio", a ideia dele, não era manter o Estado funcionando. Era uma "renda miníma", que iria substituir a existência do Estado. A gente dá o dinheiro direto na mão das pessoas, e o Estado deixa de ser intermediário que não sabe investir em nada e só tem resultado desastroso. A contrapartida é essa. E mesmo assim, você encontra o Milton Friedman fazendo duras criticas à wellfare state constantemente, como nesse vídeo, que inclusive explica o porque o Bolsa Familia CAUSAR pobreza, e não a diminuir:




O que é um economista "respeitado"? Respeitado por você? Pela "academia"? Mas se quer um exemplo de criticos à auxilios, tem um monte, Peter Schiff, Thomas Sowell, o recém falecido Walter Williams.

O Brasil teve uma melhora, durante o boom das commodities, e não por causa do Bolsa Familia. Quando o mais rico fica mais rico, é óbvio que os mais pobres também ficam mais ricos. Há mais investimentos, e aumento de produtividade. A pergunta que tem que ser feita é, o que o Brasil aproveitou desse período do boom das commodities? Ele se acomodou, e o tempo passou, e agora o Brasil não faz porra nenhuma. E advinha...mais pobreza. Mesmo com o Bolsa Familia, que agora não tem um elemento super especial o puxando.

Só riqueza acaba com pobreza. Não tem corte de caminho, é uma verdade auto evidente. Se não houver aumento de produção, pobreza e fome continuam acontecendo. Porque a desigualdade é uma constante.

Repara como nos EUA, os estados com maior wellfare state, são justamente o que tem maior número de pobres. É uma política que causa distorções no mercado e isso sempre gera desconfiança posteriormente, E isso é um dos motivos inclusive do Brasil ser um péssimo país para investir. Não tem nada a ver com "cultura". Mas sim com essas anomalias, que a gente trata como intrinsecas ao bom funcionamento do país.

Por isso ue a economia é uma consequencia da politica
Se a politica é ideologicamente tendenciosa para esquerda OBVIAMENTE veremos medidas economicas intervencionistas que perpetuam a pobreza e miseria.
 

Cuneglas

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Mesmo nas vezes em que Friedman defendeu renda mínima, a contrapartida era produtiva. Vc pegava o "superavit" do imposto de renda e redistribuia, ele advinha de riqueza gerada.

E eu sou bem simpático a essa ideia.
Essa ideia é interessante, mas precisa-se de um estado bem mais avancado do que temos hoje.
 

Hitmanbadass

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Essa ideia é interessante, mas precisa-se de um estado bem mais avancado do que temos hoje.

Avançado e menor.
Para quem quiser aprofundar, o termo que o Friedman usava era o Imposto Negativo.

Alias, vendo esse video postado pelo @Darth Mario fica evidente como a qualidade de debates intelectuais caiu absurdamente. Mais do que argumentos sempre precisos e embasados, o Sowell sempre faz questão de deixar claro se entendeu corretamente o argumento contrário antes de responder, não usa o famoso espantalho.
 

Akita

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"
Uma nova rodada do auxílio emergencial tornou-se um dos temas centrais na disputa pelo comando do Congresso Nacional. Na Câmara, os dois principais candidatos já se posicionaram a favor de discutir a retomada dos pagamentos. Com mais de 200 mil vítimas fatais da covid-19 no País, a pressão é crescente entre os parlamentares e já entrou no radar do Ministério da Economia. Segundo apurou o Estadão, a equipe econômica avalia que, caso haja necessidade de renovar o benefício, o valor precisará ficar abaixo dos R$ 300 pagos entre setembro e dezembro do ano passado."


Com a miséria aumentando é provável que cada vez mais pessoas dependam do auxílio.

O princípio do auxílio era ser uma muleta temporária e quanto mais tempo durar mais difícil vai ser andar com as próprias pernas.
 

Maxtremus

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Faz como a China que baixa os salários e investe pesado em construção civil, a China consome 60% do concreto produzido no mundo, e pra suprir essa demanda sai por aí construindo estradas, ferrovias, portos, aeroportos, prédios e fábricas adoidados pelo país.


Enquanto o auxílio é um dinheiro dado a troco de nada...
 

Tom Cruise

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Faz como a China que baixa os salários e investe pesado em construção civil, a China consome 60% do concreto produzido no mundo, e pra suprir essa demanda sai por aí construindo estradas, ferrovias, portos, aeroportos, prédios e fábricas adoidados pelo país.


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quem é essa mulher em seu avatar?
 
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