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Criado Pela Monolith Software, criadora de Xenoblade, este é um rpg bem tradicional de turnos e uma pérola escondida no DS.
O sistema de batalha é agradável, gráficos tem um pixel art de encher os olhos e é com sobras o jogo onde melhor se conta a história do anime, começando no DB clássico bem próximo ao final e indo até o fim da saga dos Saiyajins na terra.
De ponto negativo só o encounter rate das lutas que é muito alto e o jogo tem alguns picos de dificuldade absurdos. Um deles com o Gohan, deu um trabalhinho e tive que grindar um pouco, mas nada demais.
Aahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh eu estou quase zerando Sekiro!!! Último boss.
Mas o infeliz é mais difícil que o Soul of Cinder, Fume Knight e Orphan of Kos juntos. From Software é tipo ser mulher de malandro: você se fode o tempo todo, mas não consegue deixar de amar hahaha
Eu não tive snes na minha infância, só joguei no de amigos, e nunca joguei muito de Donkey Kong Country. Tentei jogar imaginando como meu "eu criança" veria na época, e os gráficos eram bem maneiros, a movimentação e animação eram bem fluidas. O que eu não gostei nesse jogo é que tem muuitas fases parecidas...eu comecei o 2, parece que melhoraram isso. Também não achei legal colocarem o mesmo botão pra correr e atacar, as vezes eu soltava um pouco a pressão no Y e o macaco parava de correr, atacava em um lugar que não devia e eu morria. Gostei da música das fases de água.
Terminei Final Fantasy VII Remake.
Fiz todas as sidequests das missões e só. Terminei com 40h.
Achei um ótimo jogo, finalmente acertaram no combate.
Os gráficos eu não gostei muito. Meio cinza, meio borrado, texturas que não carregam direito... Quando você tá subindo em escadas e tem aquela visão panorâmica das favelas de midgar e vê aquela textura que mais parece um papel, decepciona um bocado.
Quanto as músicas, eu gostei da forma que fizeram, porém, eu acho que poderia ter uma maior repetição das músicas de batalhas e chefes. Tem hora que eles mudam os arranjos para algo moderninho que não encaixa tão bem. Se nesse ponto, tivesse feito o feijão com arroz, de só pôr a música de batalha na hora certa, pra mim, seria melhor.
A linearidade excessiva também tem momentos que cansam bastante. Entretanto, eu gostei do esquema meio "sandbox" de te deixar ir pelos caminhos e eles estarem ligados entre si. Assim tem um pouco mais de coisa pra explorar.
Mas não são só pontos negativos. Eu achei a cinematografia ótima, a performance excelente, a interpretação dos personagens muito boas também.
Os murmúrios ficaram meio sem nexo, espero que expliquem melhor nos próximos capítulos e o Sephiroth foi inserido meio forçadamente pra não deixar os fãs ansiosos.
É isso. Um bom game, que me prendeu do início ao fim, mas que deve pegar muito mais pela nostalgia do que pela qualidade em si. Não recomendaria a quem não gosta do jogo original.
Ontem pra fechar o dia cheguei ao True Ending, que também resultou na platina desse jogão. Depois de conhecer a série no P4 Golden no Vita, fiquei empolgado para jogar seu sucessor. Achei que o final ia deixar um vazio, parecido com o término de Breaking Bad, mas não chegou a esse ponto. Acho que por ficar tão envolvido com todos os personagens ao longo de tantas horas, criei expectativa nos desfechos e despedidas. Mas também nada que tire o mérito do jogo, definitivamente o maior valor está na jornada.
Pela diversão toda que foi garantida, minha nota pessoal é 10]
Terminei Final Fantasy VII Remake.
Fiz todas as sidequests das missões e só. Terminei com 40h.
Achei um ótimo jogo, finalmente acertaram no combate.
Os gráficos eu não gostei muito. Meio cinza, meio borrado, texturas que não carregam direito... Quando você tá subindo em escadas e tem aquela visão panorâmica das favelas de midgar e vê aquela textura que mais parece um papel, decepciona um bocado.
Quanto as músicas, eu gostei da forma que fizeram, porém, eu acho que poderia ter uma maior repetição das músicas de batalhas e chefes. Tem hora que eles mudam os arranjos para algo moderninho que não encaixa tão bem. Se nesse ponto, tivesse feito o feijão com arroz, de só pôr a música de batalha na hora certa, pra mim, seria melhor.
A linearidade excessiva também tem momentos que cansam bastante. Entretanto, eu gostei do esquema meio "sandbox" de te deixar ir pelos caminhos e eles estarem ligados entre si. Assim tem um pouco mais de coisa pra explorar.
Mas não são só pontos negativos. Eu achei a cinematografia ótima, a performance excelente, a interpretação dos personagens muito boas também.
Os murmúrios ficaram meio sem nexo, espero que expliquem melhor nos próximos capítulos e o Sephiroth foi inserido meio forçadamente pra não deixar os fãs ansiosos.
É isso. Um bom game, que me prendeu do início ao fim, mas que deve pegar muito mais pela nostalgia do que pela qualidade em si. Não recomendaria a quem não gosta do jogo original.
Eu quero jogar, mas provavelmente vou demorar um pouco...a menos que apareça uma promoção muito boa, devo pegar pra jogar somente quando sair a segunda parte.
Gears 5 hivebusters, é a dlc que saiu do gears 5, mas uma história a parte do jogo, o jogo no series x realmente está muito bonito, o gears 5 foi o que eu menos gostei da série, dos personagens, mas a dlc é mais linear, igual os primeiros, os personagens melhores que os do 4 e 5, gostei bastante, a dlc tem cerca de 3h, nota 8,5.
Terminei o Cyberpunk 2077. O grande problema que enfrentei com ele no PS5 é que o jogo dá erro e fecha uma vez que outra. Por isso tem que estar salvando a todo momento, para evitar perder uma parte muito grande do jogo. Fora isso e os gráficos bem aquém do prometido, foi divertido. Mas com a sensação de que poderia ser muito mais.
Hitman 2 no PC é um jogão ! antes eu não conseguia jogar por que ia muito afobado , agora jogando mais tranquilo e pensando antes de agir virei fan da franquia , o fator replay do jogo é absurdo da para matar os alvos de varias maneiras umas bem engraçadas agora vou começar o hitman absolution que eu ja tinha jogado na época do 360 mais no PC eu nunca vi o game , vou aproveitar que peguei de graça na GOG um tempo atrás
To jogando agora depois de ja ter dropado 2x. Finalmente o jogo clicou na minha cabeça. Antes eu queria fazer logo a missão e ja passar pra proxima, mas a diversão do jogo é ir com calma e refazer a mesma missão varias vezes, decorar o cenário e onde os alvos vão estar.
To jogando agora depois de ja ter dropado 2x. Finalmente o jogo clicou na minha cabeça. Antes eu queria fazer logo a missão e ja passar pra proxima, mas a diversão do jogo é ir com calma e refazer a mesma missão varias vezes, decorar o cenário e onde os alvos vão estar.
Foi o mesmo que aconteceu comigo queria matar o alvo mais rápido possível e passar pra próxima chegava a matar o alvo com um tiro a queima roupa na cara dura e depois tentava sair vivo do local [emoji23] só agora eu saquei que o legal e ficar observando todo o ambiente e matar o sujeito sem ninguém perceber
To jogando agora depois de ja ter dropado 2x. Finalmente o jogo clicou na minha cabeça. Antes eu queria fazer logo a missão e ja passar pra proxima, mas a diversão do jogo é ir com calma e refazer a mesma missão varias vezes, decorar o cenário e onde os alvos vão estar.
Achei melhor que o primeiro, os cenários são mais diversificados. Alguns chefes são difíceis e me fizeram xingar um pouco, em especial a abelha grandona, tu controla um papagaio e tem que acertar o ferrão dela, mas é bem chatinho de acertar. Tem uma fase que vc tem que jogar com uma aranha e subir nas teias que vc coloca, achei chatinha. Mas tem muitas fases bem criativas, as de vento são bem legais.
To jogando agora depois de ja ter dropado 2x. Finalmente o jogo clicou na minha cabeça. Antes eu queria fazer logo a missão e ja passar pra proxima, mas a diversão do jogo é ir com calma e refazer a mesma missão varias vezes, decorar o cenário e onde os alvos vão estar.
Bom jogo de FPS, gostei das mecânicas, das fases e verticalidade.
Eu esperava um pouco mais do jogo por tudo que se fala dele (muita gente fala que é o melhor ou um dos melhores FPSs da geração).
Mas é um bom jogo, Tem Robôs Gigantes pessoal, não tem como ser um jogo ruim.
Splinter Cell Blacklist (PC)
Jogo de ação e stealth desenvolvido pela Ubisoft e lançado em 2013 (O tempo passa rápido gente).
Faz muito tempo que eu queria jogar esse jogo. Mas no fim achei um jogo apenas OK. Tem uma historia simples de espionagem, tem gráficos bonitos (Na época de lançamento possivelmente era um dos jogos mais bonitos). O jogo é bem facil e as mecânicas são simples, nada que as pessoas não tenham visto em outros jogos.
Espero que a Ubisoft faça mais Splinter Cell no futuro.
New Super Lucky's Tale (PC)
Joguinho de plataforma 3D, que me surpreendeu muito.
O personagem é bem carismático, tem uma historia simples, o que é normal nesse estilo de jogo.
Gostei das fases, tem 3 desafios em cada fase (coletar 300 moedas, achar uma pagina extra e achar as letras da palavra Lucky (semelhante ao SKATE do Tony Hawk).
Tem variações de fases 3D, 2D e Endless Running (Tipo Super Mario Run e Temple Run).
Gostei bastante e recomendo o Jogo.
DooM Eternal no PC. Melhor jogo do ano disparado. Gameplay puro, rápido, brutal e cerebral. O jogo te ensina e mais tarde obriga você a pensar e a usar todas as ferramentas a sua disposição para ter sucesso. Você tem rastrear seu inimigos, lidar com as principais ameaças e gerenciar recursos. As arenas de combate sãao primorosas e cada inimigo tem um propósito para ensinar ao jogador algo. Até mesmo as sessões de plataforma estão ensinado o jogador a se mover e a prestar atenção ao seu redor.
É o tipo de jogo que eleva a mídia dos videogames usar o que ela tem de único: a Liberdade via jogabilidade. É um videogame absolutamente fantástico e em momento algum tenta emular o cinema ou outras mídias sob o pretexto de ser artístico e talvez por isso ele seja tão bom.
Eu acho que vai ser um jogo atemporal por que não apenas emula o cinema ou entrega gráficos que em 5 anos vão estar obsoletos mas, entrega uma jogabilidade que tem o potencial de durar e criar um culto tão longo quando dos dois primeiros DooM ( que até hoje tem uma comunidade que joga e é super ativa na criação de mods e conversões totais.)
O Ultra- Nightmare leva qualquer um ao limite absoluto. Eu acho que é a forma ideal de experimentar o jogo.
Jogo do ano, uma evolução do FPS. Talvez seja o meu jogo da década.
Nota máxima ai.
Gostei bastante, a ambientação do jogo é maravilhosa.
Achei melhor que qualquer Resident Evil desses atuais.
A performance ficou filé no PS5, tinha dropado por achar horrível no PS4.
Estilo gráfico agradável, mecânicas de puzzle interessantes (alguns quebra cabeças meio confusos), em suma, um bom e curto indie.
Disponível no Game Pass.
The Touryst, acabei jogando ele por ser um dos poucos jogos do gamepass otimizado para o series x, o jogo é tão tosco que chega a ser divertido, gráficos pixelados, você vai comprando habilidades, alguns puzzles bacanas, alguns minigames, a câmera atrapalha muito em alguns momentos de plataformas, como pular exatamente de bolinha em bolinha, vai morrer muito graças a câmera, fácil fazer 1000G, mas no geral um bom jogo, bem divertido, nota 7,5.
Nunca joguei shenmue 1 e joguei apenas 5 minutos do segundo a muito anos atrás ... resolvi jogar o terceiro no PC é um jogo bem simples mais não posso comparar com os outros games da franquia
Gostei bastante, a ambientação do jogo é maravilhosa.
Achei melhor que qualquer Resident Evil desses atuais.
A performance ficou filé no PS5, tinha dropado por achar horrível no PS4.
Achei melhor que o primeiro, os cenários são mais diversificados. Alguns chefes são difíceis e me fizeram xingar um pouco, em especial a abelha grandona, tu controla um papagaio e tem que acertar o ferrão dela, mas é bem chatinho de acertar. Tem uma fase que vc tem que jogar com uma aranha e subir nas teias que vc coloca, achei chatinha. Mas tem muitas fases bem criativas, as de vento são bem legais.
O 1 de 2016? Sim, eh oq to jogando, ja que veio junto. O foda é que tem que ter paciencia, pra esperar o alvo ir exatamente pra onde vc quer e pra planejar a morte dele. Eu ainda prefiro jogos de stealth q vc faz oq quiser, pra mim nada supera o dishonored 2.
que comecei no PS4 Pro continuando no PS5 e fiquei surpreso até. Esperava algo mais ou menos mas achei o jogo bem bacana. O começo é realmente mais ou menos, um pouco ensosso mas a partir de um certo ponto ele fica bem interessante. A historinha é bacana, os personagens possuem carisma, a dublagem brasileira é até boa, a jogabilidade é decente e os gráficos bacaninhas considerando PS4 e PS4 Pro limitados.
Achei interessante a ideia de ter uma certa escassez de coisas e termos que ficar pensando em estratégias. Por exemplo, se abusar de usar sucata para consertar uma arma branca ou moto, ficará sem e isso será um problema muito grande, pois nesse mundo com os frenéticos estará ferrado para ficar andando por aí para chegar em algum acampamento. As balas das armas também são limitadas, então se ficar disparando como louco, estará ferrado também. Até para rodar com a moto se precisa pensar um pouco, pois você passa a decorar onde tem gasolina mas especialmente enquanto a autonomia está limitada, será muito ruim se rodar sem saber se terá gasolina no caminho. Uma coisa que achei que faz sentido mas dificulta a nossa própria vida é o lance da reputação e grana para cada acampamento. É complicado cada uma ter seu crédito próprio e precisarmos nos policiar onde gastamos dinheiro e para onde levamos objetos para vender para conseguir além da grana, confiança.
As missões são bacanas e não caíram na mesmice de entupir o jogador com várias missões iguais sem conexão alguma com nada ao toparmos com algum NPC random em um mapa. Todas as missões tem a ver com os acampamentos, então tudo faz parte do contexto.
Os frenéticos são bem tensos. Dependendo da situação dá para levar no stealth mas há momentos que é foda, pois se for visto e começarem a correr pode se ferrar facilmente. Duas coisas que me deixavam puto eram as emboscadas dos marginais com sniper e armadilhas
No geral, bom jogo. Criaram um mundo rico ali com os acampamentos, rippers, frenéticos, NERO, etc. com uma história bem legalzinha. Souberam desenvolver muito bem o Deacon ganhando responsabilidades e virando uma espécie de herói. Rodar com a moto é prazeroso e diverte.
Uma coisa que achei um pouco limitada foram as próprias armas. Eu fiquei com as mesmas praticamente o jogo todo e só lá na frente valeu a pena investir em outras.
Demora um certo tempo para chegar a um nível 2 e 3 e pegar armas melhores. E esse lance de um acampamento fazer upgrade de moto e outro venda de arma complica mais ainda. A gente fica meio limitado no que diz respeito às opções de compra por conta de ter mais nível em um acampamento do que no outro, assim como ter mais crédito em um no que no outro. As melhores armas só aparecem lá na época da milícia e isso chegando no nível 1 ou 2, o que leva mais algum tempo ainda. Os upgrades de aumento de unição, por exemplo, só consegui depois de ter acabado a história porque eram nível 3.
Acho que poderiam ter dado uma flexibilidade na mudança de armas além de simplesmente colocar silenciador. As sucatas ou outros objetos poderiam dar uma moral nesse sentido.
Sobre as hordas, porra o negócio é tenso não importando quais armas se tem e se estamos com tudo maximizado. Quando aquela quantidade gigantesca de frenéticos vêm ao nosso encontro é foda. Pode ter mina de aproximação, lata para explodir, molotov e o que for, o bagulho dá trabalho.
O jogo é lotado de bugs e só um que quase me ferrou. Vez ou outra um personagem fica andando em direção à parede e em determinado momento era crucial o cidadão ir para o outro lado e não ia.
Objetos voando
Pessoas dentro de alguma parte do cenário
Teve um momento do jgoo que os carros ficaram assim e ainda conseguia entrar por dentro deles.
E para mim o que foi um erro muito estranho foi a lanterna sempre estar apontada para frente. Se o Deacon está de frente, então a lanterna ilumina a frente e faz sentido porque a lanterna está presa nele.
Mas se viramos de costas a luz ainda fica projetada para frente
Há mais coisas estranhas como "sombras" que ficam ao redor de alguns objetos e em cenas de movimento nas cutscenes.
Mas no geral, o jogo funciona bem e são coisas pequenas que não influenciam na experiência.
Agora, sobre o que ocorreu no jogo
Como mencionei, curti os personagens e a história. Foi louco e inesperado quando encontramos a Sarah e ela está transformada. A impressão que eu tive é que fizeram o jogo para fazerem um segundo depois. Eu imaginava que em algum ponto conseguiríamos acabar com os frenéticos ou algo do tipo, talvez com a ajuda do O'Brian e da Sarah, mas depois de todo o conflito com os rippers e com o marginal do Skizzo o jogo foi por outro caminho no contexto da milícia. Já imaginava que inevitavelmente teríamos que derrubar o coronel loucão, porém isso virou meio que um objetivo final desse Days Gone. Após isso ocorrer os frenéticos não foram dizimados ou curados ou qualquer coisa. Derrubamos o coronel, as coisas se arrumam e o mundo em si continua o mesmo. E a pesquisa da Sarah? E a NERO com aqueles estudos? Ficou parecendo que deixaram assim para explorar isso em um futuro jogo que não sei se existirá. Dada a repercussão pequena do jogo parece que não.
Enfim, achei um jogo pouco comentado, mas é um jogo bem decente até e é possível encontrar a preço de banana e na PS Plus Collection para quem adquiriu um PS5. Eu acho que um port para PC seria interessante para ter mais possíveis jogadores e arrecadar mais uma grana.
que comecei no PS4 Pro continuando no PS5 e fiquei surpreso até. Esperava algo mais ou menos mas achei o jogo bem bacana. O começo é realmente mais ou menos, um pouco ensosso mas a partir de um certo ponto ele fica bem interessante. A historinha é bacana, os personagens possuem carisma, a dublagem brasileira é até boa, a jogabilidade é decente e os gráficos bacaninhas considerando PS4 e PS4 Pro limitados.
Achei interessante a ideia de ter uma certa escassez de coisas e termos que ficar pensando em estratégias. Por exemplo, se abusar de usar sucata para consertar uma arma branca ou moto, ficará sem e isso será um problema muito grande, pois nesse mundo com os frenéticos estará ferrado para ficar andando por aí para chegar em algum acampamento. As balas das armas também são limitadas, então se ficar disparando como louco, estará ferrado também. Até para rodar com a moto se precisa pensar um pouco, pois você passa a decorar onde tem gasolina mas especialmente enquanto a autonomia está limitada, será muito ruim se rodar sem saber se terá gasolina no caminho. Uma coisa que achei que faz sentido mas dificulta a nossa própria vida é o lance da reputação e grana para cada acampamento. É complicado cada uma ter seu crédito próprio e precisarmos nos policiar onde gastamos dinheiro e para onde levamos objetos para vender para conseguir além da grana, confiança.
As missões são bacanas e não caíram na mesmice de entupir o jogador com várias missões iguais sem conexão alguma com nada ao toparmos com algum NPC random em um mapa. Todas as missões tem a ver com os acampamentos, então tudo faz parte do contexto.
Os frenéticos são bem tensos. Dependendo da situação dá para levar no stealth mas há momentos que é foda, pois se for visto e começarem a correr pode se ferrar facilmente. Duas coisas que me deixavam puto eram as emboscadas dos marginais com sniper e armadilhas
No geral, bom jogo. Criaram um mundo rico ali com os acampamentos, rippers, frenéticos, NERO, etc. com uma história bem legalzinha. Souberam desenvolver muito bem o Deacon ganhando responsabilidades e virando uma espécie de herói. Rodar com a moto é prazeroso e diverte.
Uma coisa que achei um pouco limitada foram as próprias armas. Eu fiquei com as mesmas praticamente o jogo todo e só lá na frente valeu a pena investir em outras.
Demora um certo tempo para chegar a um nível 2 e 3 e pegar armas melhores. E esse lance de um acampamento fazer upgrade de moto e outro venda de arma complica mais ainda. A gente fica meio limitado no que diz respeito às opções de compra por conta de ter mais nível em um acampamento do que no outro, assim como ter mais crédito em um no que no outro. As melhores armas só aparecem lá na época da milícia e isso chegando no nível 1 ou 2, o que leva mais algum tempo ainda. Os upgrades de aumento de unição, por exemplo, só consegui depois de ter acabado a história porque eram nível 3.
Acho que poderiam ter dado uma flexibilidade na mudança de armas além de simplesmente colocar silenciador. As sucatas ou outros objetos poderiam dar uma moral nesse sentido.
Sobre as hordas, porra o negócio é tenso não importando quais armas se tem e se estamos com tudo maximizado. Quando aquela quantidade gigantesca de frenéticos vêm ao nosso encontro é foda. Pode ter mina de aproximação, lata para explodir, molotov e o que for, o bagulho dá trabalho.
O jogo é lotado de bugs e só um que quase me ferrou. Vez ou outra um personagem fica andando em direção à parede e em determinado momento era crucial o cidadão ir para o outro lado e não ia.
Objetos voando
Pessoas dentro de alguma parte do cenário
Teve um momento do jgoo que os carros ficaram assim e ainda conseguia entrar por dentro deles.
E para mim o que foi um erro muito estranho foi a lanterna sempre estar apontada para frente. Se o Deacon está de frente, então a lanterna ilumina a frente e faz sentido porque a lanterna está presa nele.
Mas se viramos de costas a luz ainda fica projetada para frente
Há mais coisas estranhas como "sombras" que ficam ao redor de alguns objetos e em cenas de movimento nas cutscenes.
Mas no geral, o jogo funciona bem e são coisas pequenas que não influenciam na experiência.
Agora, sobre o que ocorreu no jogo
Como mencionei, curti os personagens e a história. Foi louco e inesperado quando encontramos a Sarah e ela está transformada. A impressão que eu tive é que fizeram o jogo para fazerem um segundo depois. Eu imaginava que em algum ponto conseguiríamos acabar com os frenéticos ou algo do tipo, talvez com a ajuda do O'Brian e da Sarah, mas depois de todo o conflito com os rippers e com o marginal do Skizzo o jogo foi por outro caminho no contexto da milícia. Já imaginava que inevitavelmente teríamos que derrubar o coronel loucão, porém isso virou meio que um objetivo final desse Days Gone. Após isso ocorrer os frenéticos não foram dizimados ou curados ou qualquer coisa. Derrubamos o coronel, as coisas se arrumam e o mundo em si continua o mesmo. E a pesquisa da Sarah? E a NERO com aqueles estudos? Ficou parecendo que deixaram assim para explorar isso em um futuro jogo que não sei se existirá. Dada a repercussão pequena do jogo parece que não.
Enfim, achei um jogo pouco comentado, mas é um jogo bem decente até e é possível encontrar a preço de banana e na PS Plus Collection para quem adquiriu um PS5. Eu acho que um port para PC seria interessante para ter mais possíveis jogadores e arrecadar mais uma grana.
que comecei no PS4 Pro continuando no PS5 e fiquei surpreso até. Esperava algo mais ou menos mas achei o jogo bem bacana. O começo é realmente mais ou menos, um pouco ensosso mas a partir de um certo ponto ele fica bem interessante. A historinha é bacana, os personagens possuem carisma, a dublagem brasileira é até boa, a jogabilidade é decente e os gráficos bacaninhas considerando PS4 e PS4 Pro limitados.
Achei interessante a ideia de ter uma certa escassez de coisas e termos que ficar pensando em estratégias. Por exemplo, se abusar de usar sucata para consertar uma arma branca ou moto, ficará sem e isso será um problema muito grande, pois nesse mundo com os frenéticos estará ferrado para ficar andando por aí para chegar em algum acampamento. As balas das armas também são limitadas, então se ficar disparando como louco, estará ferrado também. Até para rodar com a moto se precisa pensar um pouco, pois você passa a decorar onde tem gasolina mas especialmente enquanto a autonomia está limitada, será muito ruim se rodar sem saber se terá gasolina no caminho. Uma coisa que achei que faz sentido mas dificulta a nossa própria vida é o lance da reputação e grana para cada acampamento. É complicado cada uma ter seu crédito próprio e precisarmos nos policiar onde gastamos dinheiro e para onde levamos objetos para vender para conseguir além da grana, confiança.
As missões são bacanas e não caíram na mesmice de entupir o jogador com várias missões iguais sem conexão alguma com nada ao toparmos com algum NPC random em um mapa. Todas as missões tem a ver com os acampamentos, então tudo faz parte do contexto.
Os frenéticos são bem tensos. Dependendo da situação dá para levar no stealth mas há momentos que é foda, pois se for visto e começarem a correr pode se ferrar facilmente. Duas coisas que me deixavam puto eram as emboscadas dos marginais com sniper e armadilhas
No geral, bom jogo. Criaram um mundo rico ali com os acampamentos, rippers, frenéticos, NERO, etc. com uma história bem legalzinha. Souberam desenvolver muito bem o Deacon ganhando responsabilidades e virando uma espécie de herói. Rodar com a moto é prazeroso e diverte.
Uma coisa que achei um pouco limitada foram as próprias armas. Eu fiquei com as mesmas praticamente o jogo todo e só lá na frente valeu a pena investir em outras.
Demora um certo tempo para chegar a um nível 2 e 3 e pegar armas melhores. E esse lance de um acampamento fazer upgrade de moto e outro venda de arma complica mais ainda. A gente fica meio limitado no que diz respeito às opções de compra por conta de ter mais nível em um acampamento do que no outro, assim como ter mais crédito em um no que no outro. As melhores armas só aparecem lá na época da milícia e isso chegando no nível 1 ou 2, o que leva mais algum tempo ainda. Os upgrades de aumento de unição, por exemplo, só consegui depois de ter acabado a história porque eram nível 3.
Acho que poderiam ter dado uma flexibilidade na mudança de armas além de simplesmente colocar silenciador. As sucatas ou outros objetos poderiam dar uma moral nesse sentido.
Sobre as hordas, porra o negócio é tenso não importando quais armas se tem e se estamos com tudo maximizado. Quando aquela quantidade gigantesca de frenéticos vêm ao nosso encontro é foda. Pode ter mina de aproximação, lata para explodir, molotov e o que for, o bagulho dá trabalho.
O jogo é lotado de bugs e só um que quase me ferrou. Vez ou outra um personagem fica andando em direção à parede e em determinado momento era crucial o cidadão ir para o outro lado e não ia.
Objetos voando
Pessoas dentro de alguma parte do cenário
Teve um momento do jgoo que os carros ficaram assim e ainda conseguia entrar por dentro deles.
E para mim o que foi um erro muito estranho foi a lanterna sempre estar apontada para frente. Se o Deacon está de frente, então a lanterna ilumina a frente e faz sentido porque a lanterna está presa nele.
Mas se viramos de costas a luz ainda fica projetada para frente
Há mais coisas estranhas como "sombras" que ficam ao redor de alguns objetos e em cenas de movimento nas cutscenes.
Mas no geral, o jogo funciona bem e são coisas pequenas que não influenciam na experiência.
Agora, sobre o que ocorreu no jogo
Como mencionei, curti os personagens e a história. Foi louco e inesperado quando encontramos a Sarah e ela está transformada. A impressão que eu tive é que fizeram o jogo para fazerem um segundo depois. Eu imaginava que em algum ponto conseguiríamos acabar com os frenéticos ou algo do tipo, talvez com a ajuda do O'Brian e da Sarah, mas depois de todo o conflito com os rippers e com o marginal do Skizzo o jogo foi por outro caminho no contexto da milícia. Já imaginava que inevitavelmente teríamos que derrubar o coronel loucão, porém isso virou meio que um objetivo final desse Days Gone. Após isso ocorrer os frenéticos não foram dizimados ou curados ou qualquer coisa. Derrubamos o coronel, as coisas se arrumam e o mundo em si continua o mesmo. E a pesquisa da Sarah? E a NERO com aqueles estudos? Ficou parecendo que deixaram assim para explorar isso em um futuro jogo que não sei se existirá. Dada a repercussão pequena do jogo parece que não.
Enfim, achei um jogo pouco comentado, mas é um jogo bem decente até e é possível encontrar a preço de banana e na PS Plus Collection para quem adquiriu um PS5. Eu acho que um port para PC seria interessante para ter mais possíveis jogadores e arrecadar mais uma grana.
Em relação ao final acho que ficou meio na cara que tudo vai ficar pra um próximo jogo ou DLC, isso se eles não abandonarem a franquia já que não foi muito bem aceita como os outros exclusivos da sony, aquela cena com Obrian se a pessoa continuar jogando depois que zera deixa na cara que a intenção é continuar a historia do jogo no futuro.
Em relação ao final acho que ficou meio na cara que tudo vai ficar pra um próximo jogo ou DLC, isso se eles não abandonarem a franquia já que não foi muito bem aceita como os outros exclusivos da sony, aquela cena com Obrian se a pessoa continuar jogando depois que zera deixa na cara que a intenção é continuar a historia do jogo no futuro.
Eu tinha jogado esse game a muito tempo atrás, e continua sendo um bom jogo. Após jogar o primeiro, acho que o primeiro e melhor mesmo sendo mais simples. Acho que tem missões e a própria história achei melhor.
Nesse a história do Vito e muito boa, e o desenrolar dela e muito bom. A ambientação e muito foda e o open world e daqueles de início de gen, então não tem muita coisa pra se fazer.
Essa nova versão e meio bugada, jogando no Pc e tem bugs ainda.
Surpresa muito boa, o jogo é excelente! Certamente o melhor action rpg do PSP.
Zerei no remaster do PS4. As 3 histórias deram em torno de 25 horas. Não fiz o final verdadeiro do episódio secreto porque exigia um grind monstruoso e preferi assistir no youtube.
É um pouco cansativa a terceira gameplay, porque são os mesmos mundos pela terceira vez e também porque a Aqua é focada em magia e as magias do começo do jogo são muito ruins.
Como já joguei o 1 e o 2, mas não gostei do CoM, vou assistir os videos do remaster sobre os outros jogos e ir pro DDD que é bem importante pra cronologia.
Gostei bastante dos personagens do jogo, só achei que exploram de forma bem superficial os mundos da Disney neste.
Contudo, o sistema de evolução das skills é viciante, embora o sistema de batalhas seja o mesmo smash button de sempre.
agora vou começar o hitman absolution que eu ja tinha jogado na época do 360 mais no PC eu nunca vi o game , vou aproveitar que peguei de graça na GOG um tempo atrás
