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Ivermectina pode reduzir risco de morte por Covid-19 em até 75% - aponta estudo

edikaoz

Ei mãe, 500 pontos!
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Me espanta a cruzada que estão fazendo para descredibilizar um medicamento que é mais uma arma no combate a essa peste maldita. Repito: ninguém está falando em CURA da covid, mas sim de TRATAMENTO!!! Deixem que o médico e o paciente decidam o que é melhor para cada caso!
 

edineilopes

Retrogamer
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Me espanta a cruzada que estão fazendo para descredibilizar um medicamento que é mais uma arma no combate a essa peste maldita. Repito: ninguém está falando em CURA da covid, mas sim de TRATAMENTO!!! Deixem que o médico e o paciente decidam o que é melhor para cada caso!
Uma cruzada pela morte. Vírus tem uma torcida forte. Qualquer tentativa de tratamento, que devia ser recebida com esperança e mais estudos, precisa ser ridicularizada.

Deixar alguns links no tópico:




 

zuripe

Bam-bam-bam
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Me espanta a cruzada que estão fazendo para descredibilizar um medicamento que é mais uma arma no combate a essa peste maldita. Repito: ninguém está falando em CURA da covid, mas sim de TRATAMENTO!!! Deixem que o médico e o paciente decidam o que é melhor para cada caso!
Mas o que é isso? O queeee é issooooo?

Como o PSOL continuaria defendendo o rebanho todo trancado se algum medicamento amenizar a situação até existir vacina pra todos?
 

Bebidão

Bam-bam-bam
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Me espanta a cruzada que estão fazendo para descredibilizar um medicamento que é mais uma arma no combate a essa peste maldita. Repito: ninguém está falando em CURA da covid, mas sim de TRATAMENTO!!! Deixem que o médico e o paciente decidam o que é melhor para cada caso!


Exatamente!!!

O problema politico imbecil tentando ganhar pontos com medicações e vacina.
 

Hum Rum

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Sabe o que todos eles tomaram também? Água!
O fato de ter gente internado que tomou não significa nada, toda medicação tem sua eficácia.
Acredito que seu uso possa ser benéfico sim.
Teve cara que morreu no meu meio tendo tomado as duas doses da coronavac, e aí? Joga as vacinas todas fora?
 


tersalius

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deixar alguns links no tópico importantes sobre o tema, para quem tiver interesse:

https://canaltech.com.br/saude/agen...do-uso-de-ivermectina-contra-covid-19-180381/



 

cmsnes

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index.php



O que diz a matéria postada no OP:

Ivermectina PODE reduzir risco de morte em até 75%, diz estudo
Um estudo, ainda não revisado por pares, conduzido por pesquisadores de 12 países sugere que o antiparasitário ivermectina poderia ter um papel importante na redução de mortes por covid-19.


Visualizar anexo 176116



O que os pandeminions postam para atacar a mera possibilidade de salvar vidas:

É falso que pesquisas comprovam a eficácia da ivermectina para tratar ou prevenir covid-19

Visualizar anexo 176117



A matéria original do OP jamais alegou que está comprovado que a ivermectina tem eficácia contra covid. A matéria SUGERE, que PODERIA ter.
Além de que a matéria postada pelo pandeminion nada tem a ver com a matéria do OP, ela inclusive posta uma fake news sobre Didier Raoult:

''A primeira pesquisa leva ao nome do médico francês Didier Raoult, que ficou conhecido por defender a hidroxicloroquina como tratamento para a Covid-19 no ano passado. Em janeiro deste ano, ele admitiu que a substância não reduz a mortalidade nem diminui a gravidade da doença. ''

index.php



Essa informação já foi desmentida a tempos:

na carta ele diz exatamente o oposto e cita outros estudos que respaldam o tratamento:

''A eficácia do HCQ + AZ na redução da duração do transporte viral, demonstrada em nosso estudo IJAA, foi confirmada, com subsequente demonstração de eficácia na mortalidade. Nunca mudamos de ideia. Detalhes em nossa última revisão:''






Outros colegas de forum inclusive perceberam a mentira e desmascaram a fake news:




index.php

Pode fechar o tópico.
 

Chris Redfield jr

Lenda da internet
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deixar alguns links no tópico importantes sobre o tema, para quem tiver interesse:





Essé fake. O estudo refere-se apenas a casos leves, e confirma isso dizendo que deve-se fazer outros estudos para outros casos.




..........................................................
conclui diferente de sugere, como está na matéria do e o "fake news" """""desmentido""""" pela Aos patos.
Tanto é que o próprio estudo diz em suas conclusões:

''Apesar da tendência encorajadora que esta base de dados existente demonstra, ainda não é um
Base de evidências suficientemente robusta
para justificar o uso ou a aprovação regulatória de
Ivermectina.
No entanto, a atual escassez de evidências de alta qualidade apenas destaca o
Necessidade clara de ensaios clínicos adicionais, de maior qualidade e em maior escala, garantidos para
Investigar mais a fundo o uso de ivermectina.''

Em outras palavras, ele sugere, e não conclui.

176272
176273


O estudo não foi publicado na revista por erros indicados, mas os autores estão oferecendo um novo revisado para avaliação:

“Nossas preocupações foram discutidas pelo editor de manuseio e por mim, e depois investigadas por um especialista externo. Decidiu-se rejeitar o artigo antes da publicação, o que foi comunicado aos autores pelos canais normais. Notamos que na semana passada os autores ofereceram uma versão revisada de seu artigo para consideração, com base nas preocupações discutidas com o Editor de Manipulação. Caso os autores submetam formalmente o manuscrito revisado e nossas preocupações sejam abordadas nesta nova versão, o artigo atualizado será avaliado para publicação de acordo com nosso processo de revisão padrão. A versão original foi publicada pelos autores em seu site e está disponível para que todos possam ler e julgar por si próprios. ”

Sobre os 75% que o Aos patos diz que não chegaram a este percentual:

176274

Conclusão
Esta meta-análise de 18 ensaios clínicos randomizados em 2.282 pacientes mostrou uma melhora de 75% em
Sobrevivência, tempo mais rápido para a recuperação clínica e sinais de um efeito dependente da dose de vírus
Depuração para pacientes que receberam ivermectina versus tratamento de controle.


 

tersalius

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Essé fake. O estudo refere-se apenas a casos leves, e confirma isso dizendo que deve-se fazer outros estudos para outros casos.




..........................................................
conclui diferente de sugere, como está na matéria do e o "fake news" """""desmentido""""" pela Aos patos.
Tanto é que o próprio estudo diz em suas conclusões:

''Apesar da tendência encorajadora que esta base de dados existente demonstra, ainda não é um
Base de evidências suficientemente robusta
para justificar o uso ou a aprovação regulatória de
Ivermectina.
No entanto, a atual escassez de evidências de alta qualidade apenas destaca o
Necessidade clara de ensaios clínicos adicionais, de maior qualidade e em maior escala, garantidos para
Investigar mais a fundo o uso de ivermectina.''

Em outras palavras, ele sugere, e não conclui.

Visualizar anexo 176272
Visualizar anexo 176273


O estudo não foi publicado na revista por erros indicados, mas os autores estão oferecendo um novo revisado para avaliação:

“Nossas preocupações foram discutidas pelo editor de manuseio e por mim, e depois investigadas por um especialista externo. Decidiu-se rejeitar o artigo antes da publicação, o que foi comunicado aos autores pelos canais normais. Notamos que na semana passada os autores ofereceram uma versão revisada de seu artigo para consideração, com base nas preocupações discutidas com o Editor de Manipulação. Caso os autores submetam formalmente o manuscrito revisado e nossas preocupações sejam abordadas nesta nova versão, o artigo atualizado será avaliado para publicação de acordo com nosso processo de revisão padrão. A versão original foi publicada pelos autores em seu site e está disponível para que todos possam ler e julgar por si próprios. ”

Sobre os 75% que o Aos patos diz que não chegaram a este percentual:

Visualizar anexo 176274

Conclusão
Esta meta-análise de 18 ensaios clínicos randomizados em 2.282 pacientes mostrou uma melhora de 75% em
Sobrevivência, tempo mais rápido para a recuperação clínica e sinais de um efeito dependente da dose de vírus
Depuração para pacientes que receberam ivermectina versus tratamento de controle.


vou lhe perguntar A MESMA coisa que perguntei no OUTRO tópico e que NADA de resposta... a pergunta é TÂO SIMPLES... então MENOS oratória e mais CONTEÚDO... :rox

seu estudo JÁ foi REVISADO, já está PUBLICADO em alguma revista cientifica com histórico na area???
 

Chris Redfield jr

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vou lhe perguntar A MESMA coisa que perguntei no OUTRO tópico e que NADA de resposta... a pergunta é TÂO SIMPLES... então MENOS oratória e mais CONTEÚDO... :rox

seu estudo JÁ foi REVISADO, já está PUBLICADO em alguma revista cientifica com histórico na area???

Mesma resposta que dei lá:

Não, tanto é que o estudo sugere, e não "conclui" ou "comprova" como ardilosamente suas fact check induzem o leitor ao erro.
 

tersalius

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Mesma resposta que dei lá:

Não, tanto é que o estudo sugere, e não "conclui" ou "comprova" como ardilosamente suas fact check induzem o leitor ao erro.
memsa resposta que dei lá (obs acredito ser melhor manter essa discussão nesse tópico do que no outro senão estamos sendo redundantes em postar a MESMA coisa nos dois)

Não
pronto então vc ADMITE que não tem nada :klolwtf e AINDA por cima não consegue entender (acredito que entender vc consiga mas não goste da resposta) os problemas apontados por pesquisadores com o estudo... como foi dito pelo pesquisador:
"parece muito mais um veículo de propaganda de defensores da ivermectina. Se fosse consistente, já teria sido publicado"

agora menos proselitismo e aceite a realidade... ou não afinal negacionista da ciência temos vários por aqui :rox
 

Havokdan

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Acho que a maioria das pessoas que se sentiram mal em virtude da Covid, acaba tomando todos os remédios que na web/whats/face/vó/tia sugere para se curar, diante da situação, acho que a grande maioria tomou ou tomará.
 

Chris Redfield jr

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memsa resposta que dei lá (obs acredito ser melhor manter essa discussão nesse tópico do que no outro senão estamos sendo redundantes em postar a MESMA coisa nos dois)

Não
pronto então vc ADMITE que não tem nada :klolwtf e AINDA por cima não consegue entender (acredito que entender vc consiga mas não goste da resposta) os problemas apontados por pesquisadores com o estudo... como foi dito pelo pesquisador:
"parece muito mais um veículo de propaganda de defensores da ivermectina. Se fosse consistente, já teria sido publicado"

agora menos proselitismo e aceite a realidade... ou não afinal negacionista da ciência temos vários por aqui :rox

E minha resposta será também igual a de lá:

Desde o primeiro momento em que se escolheu na manchete da matéria colocar-se a palavra "sugere" já fica evidente de que ainda não é um estudo definitivo sobre o assunto. Dentro do estudo, por sua vez, também se encontra a afirmação de que ainda não é algo definitivo, como veremos abaixo.

As matérias de fact check que vc trás para cá partem de uma premissa falsa, a de que o estudo "comprova". Uma vez que a premissa levantada pela fact check é falsa (comprova) a conclusão a que se chega é errada.

Isso aqui é a fake news:

176299


Até mesmo no print divulgado por eles já contradiz o que eles afirmam:

https://static.aosfatos.org/media/c...o_nao_comprova_eficacia_ivermectina_covid.jpg
index.php





O estudo realmente sugere que a ivermectina reduz as infecções por covid. E veja só, ele sugere, e não afirma categoricamente, como deixa bem claro em sua conclusão final, como podemos ver abaixo:

Conclusão
Esta meta-análise de 18 ensaios clínicos randomizados em 2.282 pacientes mostrou uma melhora de 75% em
Sobrevivência, tempo mais rápido para a recuperação clínica e sinais de um efeito dependente da dose de vírus
Depuração para pacientes que receberam ivermectina versus tratamento de controle.
'Apesar da tendência encorajadora que esta base de dados existente demonstra, ainda não é um
Base de evidências suficientemente robusta
para justificar o uso ou a aprovação regulatória de
Ivermectina.
No entanto, a atual escassez de evidências de alta qualidade apenas destaca o
Necessidade clara de ensaios clínicos adicionais, de maior qualidade e em maior escala, garantidos para
Investigar mais a fundo o uso de ivermectina.''

Quem mente é a agencia de fact check, ao partir de uma premissa falsa para desacreditar o estudo, levando o leitor desatento a uma conclusão errônea.

A da agencia lupa ainda trás de tira-colo uma segunda matéria comprovadamente fake news.


A opinião do pesquisador não passa disso: opinião. Tanto é que ele disse nessa frase: "PARECE...", e só isso já denota o caráter opinativo do mesmo. E opinião todos nós temos, vc, eu, as centenas de médicos que estão lutando para conseguir medicar seus pacientes da melhor forma que acham necessário.

Veja que a revista científica por sua vez não descartou o estudo de todo, mas apontou erros que podem ser solucionados, e os sendo, permitirá que se publique o estudo.
 

tersalius

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Novamente TESTÃO que NÃO RESPONDE NADA.... é só fuga dos FATOS com vc né...:khuebr

estudo PUBLICADO em plataforma cientifica de RENOME MUNDIAL pra vc vale tanto quanto seu estudo superfície lunar que NÃO esta REVISADO ou se quer foi PUBLICADO...??? aí a piada realmente esta com vc :klolwtf

porque esse desespero em DEFENDER seu estudo do escrutínio dos outros... ele É BOM, SÓLIDO, CONFIÁVEL??? então porque ele NÂO foi REVISADO fora do umbigo dos pesquisadores do PRÓPRIO estudo, cada a publicação dele mesma.. aahhhhh... lembrei como vc mesmo reconheceu NÃO existe... :facepalm

quer se prender ao que o pesquisador disse pra fazer birrinha de internet, então não tenta passar a perna nos outros pois ele disse isso TAMBÈM:
Se fosse consistente, já teria sido publicado

e sobre a metodologia, aquele que ao que tudo INDICA vc não sabe o que é pois só lê título e conclusão :klolwtf
Não tem validade porque usa um método ludibriador — a de fazer uma meta-análise incluindo apenas os estudos que quer e misturando alhos com bugalhos. Metodologicamente, essa análise não passaria em nenhuma revista séria
e ainda Você faz uma meta-análise para cada desfecho estudado, esse é o correto

continua então postando groselha, mas o estudo ser REVISADO e PUBLICADO que é bom..... NADA....:rox
 

Chris Redfield jr

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memsa resposta que dei lá (obs acredito ser melhor manter essa discussão nesse tópico do que no outro senão estamos sendo redundantes em postar a MESMA coisa nos dois)

Não
pronto então vc ADMITE que não tem nada :klolwtf e AINDA por cima não consegue entender (acredito que entender vc consiga mas não goste da resposta) os problemas apontados por pesquisadores com o estudo... como foi dito pelo pesquisador:
"parece muito mais um veículo de propaganda de defensores da ivermectina. Se fosse consistente, já teria sido publicado"

agora menos proselitismo e aceite a realidade... ou não afinal negacionista da ciência temos vários por aqui :rox

Aliás, vc não está confundindo as matérias não?
O da agencia aos fatos realmente está relacionado ao estudo do tópico.
É este:


Só que o da lupa me parece estar falando de outro estudo. Este:

Estou tentando entender se este artigo aqui que vc tirou a frase do especialista está relacionado ao estudo do tópico ou a um outro.

"parece muito mais um veículo de propaganda de defensores da ivermectina. Se fosse consistente, já teria sido publicado"

dentro da matéria:

Existe um grupo de cientistas que analisam constantemente o papel da ivermectina no tratamento da Covid. Este site publicou em 6 de março essa meta-análise, que diz que 100% dos 44 estudos até o momento relatam efeitos positivos",

Só que a matéria do OP trata de bem menos estudos, e a matéria é do dia 21 de janeiro 2021, e não do dia 6 de março....

176307


Enfim, está havendo uma mistura de informações postadas por vc trazendo essas matérias das fact checks que necessita de melhor análise para identificar o que está falando de quem.
 

Chris Redfield jr

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Novamente TESTÃO que NÃO RESPONDE NADA.... é só fuga dos FATOS com vc né...:khuebr

estudo PUBLICADO em plataforma cientifica de RENOME MUNDIAL pra vc vale tanto quanto seu estudo superfície lunar que NÃO esta REVISADO ou se quer foi PUBLICADO...??? aí a piada realmente esta com vc :klolwtf

porque esse desespero em DEFENDER seu estudo do escrutínio dos outros... ele É BOM, SÓLIDO, CONFIÁVEL??? então porque ele NÂO foi REVISADO fora do umbigo dos pesquisadores do PRÓPRIO estudo, cada a publicação dele mesma.. aahhhhh... lembrei como vc mesmo reconheceu NÃO existe... :facepalm

quer se prender ao que o pesquisador disse pra fazer birrinha de internet, então não tenta passar a perna nos outros pois ele disse isso TAMBÈM:
Se fosse consistente, já teria sido publicado

e sobre a metodologia, aquele que ao que tudo INDICA vc não sabe o que é pois só lê título e conclusão :klolwtf
Não tem validade porque usa um método ludibriador — a de fazer uma meta-análise incluindo apenas os estudos que quer e misturando alhos com bugalhos. Metodologicamente, essa análise não passaria em nenhuma revista séria
e ainda Você faz uma meta-análise para cada desfecho estudado, esse é o correto

continua então postando groselha, mas o estudo ser REVISADO e PUBLICADO que é bom..... NADA....:rox
Leia o post acima. Vc está misturando uma porrada de desmentidos não relacionados com o estudo do tópico.
 

Hum Rum

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vou lhe perguntar A MESMA coisa que perguntei no OUTRO tópico e que NADA de resposta... a pergunta é TÂO SIMPLES... então MENOS oratória e mais CONTEÚDO... :rox

seu estudo JÁ foi REVISADO, já está PUBLICADO em alguma revista cientifica com histórico na area???
DOI: 10.13140/RG.2.2.27751.88486

Tem essa revisão sistematica aí, que é uma metodologia que vale mais que o rct que vc ta montado

Siensia
 

Chris Redfield jr

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Esta matéria...

...é sobre o estudo do professor Andrew Hill


Esse estudo aqui é outro, postei como primeira resposta ao tópico:


Trata deste estudo:

A agencia lupa na matéria postada, trata de outro assunto:

No caso, deste:

O aos fatos...


Trata deste estudo:


No caso, o estudo que eu postei como resposta, e não o do OP.


Essa matéria aqui, a qual o Tersalius postou e tirou a frase do especialista...

.... estou tentando identificar corretamente a qual estudo se refere, mas creio que é a mesma matéria da agencia lupa.
 

tersalius

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Leia o post acima. Vc está misturando uma porrada de desmentidos não relacionados com o estudo do tópico.
amigo tu tá PERDIDASSO hein... :klolwtf

hora fala em 18 estudos, posta imagem de twitter de 30 estudos, resume com 75% de resposta... putz como tu quer conversar sobre estudo cientifico fazendo TANTA confusão...

vou te ajudar por ser legal... 1) o estudo que vc postou é uma meta analise não de janeiro 2021 mas sim que começou a ser publicada no researchsquare ainda em novembro de 2020 2) a meta analise NUNCA foi revisado por ninguem além dos pesquisadores e NUNCA foi publicada em plataforma cientifica de reputação 3) a ivmmeta é o site que reúne esta meta analise e é ATUALIZADA quase que semanalmente por isso os estudos ali citados e seus autores estão presentes nos dois casos, porque a ivmmeta é um trabalho desses pesquisadores de atualização da meta analise inicial, e por isso AMBAS se deparam com o resultado de 75% 4) os autores do estudo CONTINUAM a não submete-lo a análise de pares e o estudo CONTINUA a não ser publicado 5) os problemas que já lhe apontei na metodologia portanto PERSITEM num ERRO continuado por parte dos autores, pois como já foi dito e repito:
Se fosse consistente, já teria sido publicado
Não tem validade porque usa um método ludibriador — a de fazer uma meta-análise incluindo apenas os estudos que quer

Você faz uma meta-análise para cada desfecho estudado, esse é o correto
Metodologicamente, essa análise não passaria em nenhuma revista séria

agora por gentileza COMECE a se INFORMAR antes de postar tanta groselha...:klolwtf
 

Chris Redfield jr

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amigo tu tá PERDIDASSO hein... :klolwtf

hora fala em 18 estudos, posta imagem de twitter de 30 estudos, resume com 75% de resposta... putz como tu quer conversar sobre estudo cientifico fazendo TANTA confusão...

vou te ajudar por ser legal... 1) o estudo que vc postou é uma meta analise não de janeiro 2021 mas sim que começou a ser publicada no researchsquare ainda em novembro de 2020 2) a meta analise NUNCA foi revisado por ninguem além dos pesquisadores e NUNCA foi publicada em plataforma cientifica de reputação 3) a ivmmeta é o site que reúne esta meta analise e é ATUALIZADA quase que semanalmente por isso os estudos ali citados e seus autores estão presentes nos dois casos, porque a ivmmeta é um trabalho desses pesquisadores de atualização da meta analise inicial, e por isso AMBAS se deparam com o resultado de 75% 4) os autores do estudo CONTINUAM a não submete-lo a análise de pares e o estudo CONTINUA a não ser publicado 5) os problemas que já lhe apontei na metodologia portanto PERSITEM num ERRO continuado por parte dos autores, pois como já foi dito e repito:
Se fosse consistente, já teria sido publicado
Não tem validade porque usa um método ludibriador — a de fazer uma meta-análise incluindo apenas os estudos que quer
Você faz uma meta-análise para cada desfecho estudado, esse é o correto
Metodologicamente, essa análise não passaria em nenhuma revista séria


agora por gentileza COMECE a se INFORMAR antes de postar tanta groselha...:klolwtf

Mas foi exatamente esta sua intenção.
Postou um monte de link aleatório não relacionado com a matéria tema do tópico, somente para confundir.
A matéria do tópico é uma, a matéria da lupa é outra, a da aos fatos é outra, os especialistas estão falando de outro.
Seu objetivo aqui foi alcançado com sucesso, pode ter certeza.

De todo modo, as manchetes do tópico e do meu post estão dizendo o que deveriam: que os estudos sugerem, e não que comprovam, como dizem os desmentidos.
 

tersalius

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Mas foi exatamente esta sua intenção.
Postou um monte de link aleatório não relacionado com a matéria tema do tópico, somente para confundir.
A matéria do tópico é uma, a matéria da lupa é outra, a da aos fatos é outra, os especialistas estão falando de outro.
Seu objetivo aqui foi alcançado com sucesso, pode ter certeza.

De todo modo, as manchetes do tópico e do meu post estão dizendo o que deveriam: que os estudos sugerem, e não que comprovam, como dizem os desmentidos.
oh dear... mesmo EXPLICANDO não ENTENDEU... e olha que até NUMEREI a explicação.. que parte de uma meta analise em ATUALIZAÇÂO vc não captou...:facepalm percebeu que TODOS os estudos tem os MESMOS 75%, captou a explicação...
 

tersalius

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quantos médicos tem na europa e quantos pediram o uso???

no brasil 2122 médicos publicaram carta aberta pelo uso também da ivermectina....
isso corresponde a MENOS de 0,5% dos médicos do Brasil... vc confiaria em tratamento com 0,5% de consenso sobre funcionalidade???

no mais isso se tornou redundante, não é mais uma questão de ciência, hoje é uma questão apenas política mesmo...
 

Chris Redfield jr

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Itajubá, em Minas, vai disponibilizar ivermectina
Gestão municipal também vai oferecer vitamina D e zinco

A prefeitura de Itajubá, no Sul de Minas Gerais, vai disponibilizar gratuitamente nos postos de saúde ivermectina, vitamina D e zinco para o tratamento precoce do coronavírus. A distribuição começa na segunda-feira, 15.

A decisão de oferecer os medicamentos foi tomada pelo prefeito da cidade, Christian Gonçalves, e pelo vice e Secretário de Saúde, Nilo Baracho. Uma farmácia privada forneceu gratuitamente o primeiro lote dos remédios que estão em estudo para o combate à covid-19.

Leia mais: “Em Portugal, grupo de médicos pede uso de ivermectina no tratamento da covid-19”

“Desta forma, os médicos dos postos de saúde poderão prescrever esses medicamentos. Vale ressaltar que os pacientes devem procurar atendimento médico ao aparecimento dos primeiros sintomas sugestivos de covid-19”, diz a prefeitura.

A gestão municipal destaca que continua adotando outras medidas, como conscientização do uso de máscaras, fiscalização do comércio e atendimento às denúncias de aglomerações. Itajubá tem aproximadamente 100 mil habitantes e fica a aproximadamente 450 quilômetros de Belo Horizonte.

 

Chris Redfield jr

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Pesquisa nula
De Oliver Stenzel
|
Data: 03.03.2021
Na discussão sobre os medicamentos contra a Covid-19, o nome Ivermectina aparece repetidamente. O antiparasitário às vezes é elogiado como uma cura milagrosa, às vezes é avisado com veemência contra ele. O fato é: a indústria farmacêutica ganha significativamente mais com novos medicamentos.


Qual é a melhor maneira de lidar com a pandemia corona? Contando apenas com vacinas, provavelmente não. A virologista Helga-Rübsamen-Schaeff, integrante da Leopoldina, enfatiza não colocar tudo neste cartão. “O desenvolvimento de medicamentos antivirais precisa ser levado adiante”, disse ela recentemente no SWR. Medicamentos que não só oferecem proteção preventiva, como vacinas, mas também podem combater a infecção, caso ela já tenha ocorrido.

Leva muito tempo para desenvolver novos medicamentos. Mas existem alguns que podem ajudar? Já na primavera de 2020, um ingrediente ativo chamado ivermectina foi discutido ao lado do remdesivir e da hidroxicloroquina. Como um agente antiparasitário, por exemplo contra a sarna, é usado há muito tempo, também deve ser muito eficaz no combate ao Sars-Cov-2, matando o vírus em pouco tempo. Pelo menos é o que um estudo de laboratório australiano sugeriu. Depois disso, pelo menos para nós, ficou relativamente silencioso sobre a droga, mesmo que as pesquisas continuassem em vários países da América Latina, Ásia e África.

A partir daí surgiram relatórios cada vez mais promissores sobre os efeitos da ivermectina. Em estudos, por exemplo, o pessoal clínico que tomou ivermectina profilática tinha muito menos probabilidade de ser infectado com corona do que o grupo de controle que tomou um placebo. Mesmo no caso de infecções por Covid 19, observou-se quando o agente foi administrado que doença grave ou morte ocorreram com muito menos frequência.

E nos Estados Unidos, também, um número crescente de médicos intensivistas fez campanha pela droga. Incluindo o grupo de terapia intensiva FLCCC, cujo presidente Pierre Kory é um dos mais veementes defensores do uso de ivermectina no tratamento corona. Ele já falou sobre o assunto em audiência no Senado dos Estados Unidos . Desde 14 de janeiro, a autoridade de saúde dos EUA NIH listou a ivermectina como uma opção de terapia contra Covid-19, ela pode ser prescrita. Este também tem sido o caso em um país da UE desde 26 de janeiro, na Eslováquia.

Para ser bom demais para ser verdade?
Então, a cura milagrosa que todos esperavam? Não parece tão simples. "Para ser bom demais para ser verdade?" A jornalista científica Kristina Fiore faz essa pergunta em um artigo sobre ivermectina no site de notícias médicas "MedPage Today". Sob o título "O que está por trás do hype sobre a ivermectina como uma droga Covid", Fiore lista não apenas as histórias de sucesso, mas também muitas vozes extremamente céticas que descrevem a situação do estudo como ainda muito fraca e desaconselham seu uso. Um tenor cético também parece prevalecer na imprensa de língua alemã. (por exemplo, aqui e aqui )

O ponto de crítica da situação de estudo inadequada é inicialmente surpreendente. Como, de acordo com o registro online Clinicaltrials.gov , 60 estudos sobre o uso da ivermectina na terapia corona já foram ou estão sendo realizados em todo o mundo, 19 já foram concluídos. Mas eles são muito heterogêneos e muitos aparentemente têm deficiências metodológicas. Não há "base científica para um possível efeito terapêutico contra COVID-19 a partir de estudos pré-clínicos", tweetou a virologista Sandra Ciesek no início de fevereiro deste ano. O que está faltando em particular são os chamados ensaios clínicos randomizados (RTCs) de tamanho suficiente, o "padrão ouro em pesquisa clínica".

É aqui que fica complicado: porque muitas das vozes críticas não excluem a eficácia, mas apenas negam sua evidência inequívoca. E apesar de todas as lacunas metodológicas criticadas, os estudos até o momento indicam um potencial. "Parece haver uma certa eficácia em qualquer caso", diz o vice-presidente do comitê de saúde do Bundestag, Harald Weinberg (Die Linke), ao contexto.

RKI: Ivermectina "potencialmente eficaz"
O grupo de especialistas em Medicina Intensiva, Doenças Infecciosas e Medicina de Emergência (COVRIIN) do Instituto Robert Koch (RKI) também lista a ivermectina como uma "substância potencialmente eficaz" na terapia antiviral com Covid-19 , mas também reclama aqui sobre o "baixo nível de evidências devido a numerosos limites metódicos de estudos anteriores ". Portanto, o "uso para terapia ou profilaxia apenas no contexto de estudos clínicos controlados" é recomendado.

Então: Traga os estudos! Pelo menos é o que pensa o leigo - e se surpreende: dos 60 estudos em todo o mundo até hoje, o número daqueles realizados nos países industrializados ocidentais é muito administrável, embora os recursos financeiros e científicos para isso sejam maiores aqui. De acordo com Clinicaltrials.gov , um na Europa está funcionando ou funcionando na Espanha, um na Itália e um na Grã-Bretanha - nenhum na Alemanha. O RKI também não tem conhecimento de quaisquer estudos adicionais mediante solicitação.

A questão de por que isso acontece, entretanto, também chegou ao Bundestag. Como o estado da pesquisa sobre ivermectina poderia ser melhorado no curto prazo, o parlamentar de esquerda Harald Weinberg fez uma pergunta escrita ao governo federal. A resposta do Ministério da Saúde em 26 de janeiro foi "relativamente sóbria": "De acordo com o Instituto Federal de Drogas e Dispositivos Médicos, os resultados dos ensaios clínicos encerrados até agora não permitem tirar conclusões sobre a eficácia de ivermectina em pessoas com COVID-19. ", disse a secretária de Estado da Saúde, Sabine Weiss. E o Instituto Federal de Drogas e Dispositivos Médicos "nenhum ensaio clínico com ivermectina na indicação 'COVID-19' foi submetido para aprovação",

Experimentado e testado um milhão de vezes e barato
Mesmo se você não estiver lidando com uma droga milagrosa, uma droga com eficácia limitada também é interessante, diz Weinberg - especialmente quando já foi desenvolvida como a ivermectina e foi experimentada um milhão de vezes, tem efeitos colaterais conhecidos e controláveis e também é relativamente barato. Ele defenderia mais pesquisas. E Peter Schwoerer, ex-presidente da Associação de Médicos de Seguros de Saúde Estatutários em South Baden e do serviço médico das companhias de seguros de saúde, chama de "surpreendente" que não haja uma revisão científica sistemática aqui .

Mas por que não foi feito até agora?

Os estudos do tipo solicitado são caros. Um estudo duplo-cego randomizado - um estudo no qual os assuntos de teste são aleatoriamente designados para um grupo de controle experimental e um receptor de placebo e nem os participantes do estudo nem os investigadores sabem a que grupo pertencem -
custa entre dois e três milhões de euros. Os estudos costumam ser financiados por grandes empresas farmacêuticas,

"mas a indústria farmacêutica só faz pesquisas se puder trazer ao mercado novos medicamentos que gerem um bom dinheiro"
, diz Weinberg. Para escapar da lógica do lucro, seria necessária uma pesquisa básica independente do setor farmacêutico e financeiramente bem financiada.

Ainda existe a possibilidade de o governo federal entrar em ação aqui. "A pesquisa sobre a ivermectina como um possível agente terapêutico do COVID-19" "não é financiada pelo Ministério Federal de Pesquisa nem pelo Ministério Federal da Saúde", disse o Ministério da Saúde quando questionado.

O dinheiro estaria lá. Já em março de 2020, o Ministério Federal de Pesquisa lançou um programa de financiamento de 45 milhões de euros para os medicamentos Covid-19; em 6 de janeiro deste ano, a Ministra Anja Karliczek (CDU) anunciou um segundo com um volume de 50 milhões. Atualmente, 19 projetos de pesquisa são financiados, acessados ou firmemente vinculados a um pedido de contexto de apenas 17,5 milhões de euros desde o ano passado.

Aja "possivelmente": anticorpos monoclonais
O Ministro Federal da Saúde, Jens Spahn (CDU), arrecadou muito mais dinheiro em janeiro do que Karliczek. Por 400 milhões de euros, ele comprou os chamados anticorpos monoclonais, uma forma de terapia que também foi usada para a infecção da coroa de Donald Trump e considerada particularmente eficaz nos estágios iniciais da doença.

A orgulhosa soma alimenta a suspeita de que a situação do estudo sobre a eficácia é clara aqui. Mas longe disso. Os anticorpos adquiridos Bamlavinimab e Casirivimab / Imdevimab ainda não foram aprovados na UE e as avaliações parecem surpreendentemente semelhantes à ivermectina. “Do ponto de vista dos autores, a situação dos dados ainda não é suficiente para uma ampla aplicação dos anticorpos monoclonais, sendo absolutamente necessários mais estudos clínicos”, avalia o “Grupo de Trabalho Permanente de Competência e Centros de Tratamento de Doenças por Altamente Patógenos patogênicos "(Stakob), um grupo de especialistas baseado em am RKI . Para comparar o comentário de Stakob sobre a ivermectina: "No entanto, os dados disponíveis até agora não são suficientes do ponto de vista dos autores para provar a eficácia.O relatório de evidências do Grupo de Trabalho das Sociedades Médicas Científicas da Alemanha (AWMF) contém avaliações comparáveis.

E uma avaliação da situação do estudo sobre o Bamlavinimab na revista especializada "Arznei-Telegramm" parece quase devastadora: "O benefício do anticorpo não foi comprovado", diz ele, em alguns casos até cursos de doença mais graves do que no grupo do placebo foram observados, e: "O desenvolvimento de resistência é possível e o risco de reinfecção após o tratamento pode aumentar. Em nossa opinião, a aplicação deve ocorrer apenas em estudos clínicos." Resistência significa mutações - algumas das quais foram detectadas com mais frequência em pacientes tratados com o anticorpo.

Atendendo a um pedido de contextualização, o Ministério Federal da Saúde justifica a compra de anticorpos afirmando que criou "uma opção de tratamento para determinados cursos de doenças". Embora ainda não tenham sido aprovados na UE, os anticorpos "com base nas informações disponíveis dão origem à suposição de que pacientes individuais infectados com Covid-19 com risco de um curso grave poderiam se beneficiar do tratamento". E, de acordo com o estudo, “o medicamento possivelmente poderia ajudar a limitar a quantidade de vírus no corpo”. Possivelmente. Muito subjuntivo para 400 milhões.

A pesquisa sobre ivermectina está longe de tais montantes de financiamento, mas pelo menos há indícios de um novo desenvolvimento. Harald Weinberg relata que o presidente do Instituto Federal de Drogas e Dispositivos Médicos (BfArM) Karl Broich também comentou sobre a ivermectina na reunião do Comitê de Saúde do Bundestag em 24 de fevereiro: O BfArM ofereceu-se para apoiar e aconselhar o fabricante de ivermectina na realização de estudo clínico sobre a eficácia contra Covid-19. Segundo Broich, a fabricante ainda não respondeu.

Isso parece vago, uma solicitação de contexto ao BfArM não fornece nenhuma informação nova. O serviço de consultoria está "aberto a todas as empresas que trabalham ou pesquisam terapias relacionadas com a Covid-19", disse a porta-voz do BfArM, Anja Kremzow. Cabe a eles decidir se e quando as empresas ou instituições de pesquisa farão uso desta oferta.

Falhas do governo federal
O uso mais amplo da ivermectina é especificamente evitado, as informações sobre o ingrediente ativo são suprimidas, ou seja, uma tese muito lida nas redes sociais e em alguns meios de comunicação. As melhores pesquisas sobre a eficácia da ivermectina até agora fracassaram por causa de um "complexo médico-político" - um termo usado até mesmo pelo renomado "British Medical Journal" - pelo qual a ciência é suprimida por razões políticas e de lucro? Ou será que o problema também se deve ao fato de que em países industrializados como a Alemanha, evidências científicas à prova de bombas são sempre exigidas, enquanto os países emergentes, por exemplo, são mais pragmáticos?

É difícil provar uma sabotagem direcionada e Weinberg vê aqui mais prováveis omissões do governo federal. “No início, ela se aprofundou no problema da vacina e não ficou de olho no tópico das drogas”. Além disso, existem peculiaridades do ministro da saúde: "Em primeiro lugar, o Sr. Spahn é muito perito digital e, em segundo lugar, muito aberto a novas tecnologias no setor farmacêutico", diz Weinberg, "provavelmente mais aberto do que ' material antigo e uso off-label. "

 

Sgt. Kowalski

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RedeTV! corrige reportagem, mas segue exaltando remédio não recomendado



Na última quinta-feira (11), o "RedeTV! News" exibiu uma reportagem de sete minutos exaltando o uso da ivermectina, um antiparasitário recomendado para combater piolhos, no tratamento da covid-19. O pretexto para tratar do assunto foi o pedido de um grupo de médicos às autoridades de saúde em Portugal para recorrer ao remédio no combate ao coronavírus.
A reportagem, porém, ignorou que naquela mesma quinta-feira, em Portugal, a Infarmed (Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde) decretou que "não existem evidências que apoiem a utilização deste medicamento na profilaxia e tratamento da COVID-19". Ou seja, o principal "gancho" da matéria, na realidade, não existia.
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Pelo fuso horário em Portugal (três horas à frente do Brasil) haveria tempo de sobra para incluir esta informação no telejornal da RedeTV!, o que não foi feito. Segundo o canal, a correspondente em Londres, Erika Abreu, enviou "questionamentos à Infarmed, sem obter retorno". Apenas nesta terça-feira (15), quatro dias depois, a emissora informou corretamente sobre a decisão da autoridade portuguesa.
Questionei o superintendente de jornalismo da RedeTV!, Franz Vacek, sobre outros problemas da reportagem. Perguntei sobre a ausência de contraponto: nenhum entrevistado fala sobre a ineficácia do remédio ou das mortes atribuídas a ele. A assessoria de comunicação do canal respondeu que há duas frases, perdidas em meio aos sete minutos da reportagem, que mencionam a falta de eficácia da ivermectina no combate à covid-19 (elas aparecem nos minutos 2´24 e 3´43).

Ivermectina - Reprodução - Reprodução


Reportagem da RedeTV! exibiu imagens em detalhe do remédio Ivermectina em farmácias
Imagem: Reprodução
Manifestei estranheza com a exposição escancarada do remédio em vitrines de farmácia em vários momentos da reportagem, o que, para mim, caracteriza publicidade. A RedeTV! respondeu que "a exposição do medicamento foi usada para ilustrar a reportagem."
Com o título genérico de "Autoridades médicas defendem o uso de ivermectina no tratamento da covid", a reportagem logo se tornou a mais assistida no site do telejornal. Há quatro dias ocupa esta posição. O vídeo também se tornou um sucesso nas redes sociais e nas listas de conversas de bolsonaristas.
No dia seguinte, na sexta-feira (12), uma versão ampliada da reportagem, com 14 minutos, foi exibida no programa "Alerta Nacional". Novamente, o pretexto para tratar do assunto é o pedido de um grupo de médicos portugueses que já havia sido rejeitado pela autoridade médica do país.
Nesta terça-feira, após corrigir a informação sobre Portugal, o telejornal informou que as autoridades médicas na República Tcheca autorizaram o uso do remédio "apenas em pacientes hospitalizados" com covid. A repórter avisou que o telejornal trará ainda esta semana mais informações sobre o uso da ivermectina "no tratamento precoce".
Curiosamente, na mesma edição do telejornal, ao noticiar a saída do ministro Eduardo Pazuello, a repórter Caroline Aguiar observou que a médica Ludhmila Hajjar, cotada para o cargo, "é contra o tratamento precoce, método sem comprovação científica, que é defendido por Bolsonaro".
 

Gattuso

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