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Mesmo vacinado com as duas doses da coronavac, Secretário de saúde de lins morre de covid.

Chris Redfield jr

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Mesmo vacinado com as duas doses da coronavac desde o dia 11 de fevereiro, secretário de saúde de lins morre de covid.

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PicaPauBiruta

Bam-bam-bam
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que raios de vacina é essa que quanto mais fudido a pessoa está, mais perto da morte ela estiver, mais eficiente essa vacina é ???

algo de errado não está certo, por que pra que algo seja eficiente, precise da pessoa chegar ao ponto mais crítico possível, é sinal de que, ou esses dados estão completamente errados ( ou talvez trocados ), ou fizeram uma cura milagrosa que consegue em teoria curar uma pessoa que está praticamente "morta" , o famoso "moribundo"
 

Chris Redfield jr

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que raios de vacina é essa que quanto mais fudido a pessoa está, mais perto da morte ela estiver, mais eficiente essa vacina é ???

algo de errado não está certo, por que pra que algo seja eficiente, precise da pessoa chegar ao ponto mais crítico possível, é sinal de que, ou esses dados estão completamente errados ( ou talvez trocados ), ou fizeram uma cura milagrosa que consegue em teoria curar uma pessoa que está praticamente "morta" , o famoso "moribundo"

A explicação é que, como não ocorreram casos graves no grupo que tomou a vacina e no grupo placebo ocorreu um caso grave, eles tiraram essa eficácia de 100% contra casos graves.
 


antonioli

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A própria matéria fala que pode nem ter tido a janela de tempo para a pessoa ser imunizada. Vacina não é como em filme que o cara toma e 5 minutos depois está de boa. É igual na vacina da gripe a qual muita gente toma, porém você dá azar de ser infectado nessa janela temporal e fica gripado antes.

E outro ponto é que outras variantes estão circulando e ninguém sabe qual é a eficácia das vacinas para todas elas.
 

PicaPauBiruta

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A explicação é que, como não ocorreram casos graves no grupo que tomou a vacina e no grupo placebo ocorreu um caso grave, eles tiraram essa eficácia de 100% contra casos graves.
resumindo , matemágica estatal, dados feitos no chutometro para justificar algo que ainda está em fase de testes, logo pra deixar o povão mais passivo e permissivo para se vacinar, o estado com toda sua malandragem usa e abusa da maquiagem dos números para justificar os fins.

seria muito mais ético se colocasse que a vacina tem 50% de eficácia em todos os casos e pronto , mas isso pega mal e os parasitas públicos não iriam poder alardear que foram eles quem trouxeram a vacina para o Br ( vide o lixão do Doria ).
 

Chris Redfield jr

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Achei algumas matérias que afirmam que ele estava internado desde o dia 9 de março:





Aqui diz que a esposa dele, mesma idade, morreu também de covid dia 14 de março. Porém não afirma se ela foi vacinada. Creio que por ter a mesma idade, também deve ter sido vacinada junto com o marido.

 

Chris Redfield jr

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Achei algumas matérias que afirmam que ele estava internado desde o dia 9 de março:





Aqui diz que a esposa dele, mesma idade, morreu também de covid dia 14 de março. Porém não afirma se ela foi vacinada. Creio que por ter a mesma idade, também deve ter sido vacinada junto com o marido.

 

Chris Redfield jr

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Butantan afirmou este mês que a sua vacina é eficaz contra ao menos três variantes, incluindo a cepa de manaus:


 

antonioli

O Exterminador de confusões
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Butantan afirmou este mês que a sua vacina é eficaz contra ao menos três variantes, incluindo a cepa de manaus:


Existe alguma eficácia mas nem eles disseram de quanto. O estudo preliminar foi feito com 35 pessoas, o que nem é estatisticamente significativo. Em tese, estão estudando essas variantes em mais gente para ver qual que é.
 

Chris Redfield jr

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Existe alguma eficácia mas nem eles disseram de quanto. O estudo preliminar foi feito com 35 pessoas, o que nem é estatisticamente significativo. Em tese, estão estudando essas variantes em mais gente para ver qual que é.

Isso não os impediu de afirmarem que a vacina era 100% eficiente contra a cepa original.
 

Senhor Catástrofe

Bam-bam-bam
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Pra ver o quão boa tá sendo a vacinação, temos que olhar se houve, entre os vacinados, menos casos graves e óbitos.

Não vou procurar (porque já foi postado no outro tópico), mas parece que houve uma drástica diminuição de óbitos em pessoas dos grupos que já foram vacinados.

O que realmente preocupa é a possibilidade de estar acontecendo o tal "escape imune". Vamos torcer pra que seja exceção ou que a infecção tenha se instalado antes da janela de imunização.
 

Chris Redfield jr

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Pra ver o quão boa tá sendo a vacinação, temos que olhar se houve, entre os vacinados, menos casos graves e óbitos.

Não vou procurar (porque já foi postado no outro tópico), mas parece que houve uma drástica diminuição de óbitos em pessoas dos grupos que já foram vacinados.

O que realmente preocupa é a possibilidade de estar acontecendo o tal "escape imune". Vamos torcer pra que seja exceção ou que a infecção tenha se instalado antes da janela de imunização.

Eu tenho visto muitos casos de enfermeiros da linha de frente morrendo de covid. Não dá pra afirmar se tomaram as duas doses ou qual vacina tomaram já que essa informação costumeiramente é omitida, mas dá pra acreditar que ao menos a primeira, a esta altura, já tenham recebido.
 

sebastiao coelho neto

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A própria matéria fala que pode nem ter tido a janela de tempo para a pessoa ser imunizada. Vacina não é como em filme que o cara toma e 5 minutos depois está de boa. É igual na vacina da gripe a qual muita gente toma, porém você dá azar de ser infectado nessa janela temporal e fica gripado antes.

E outro ponto é que outras variantes estão circulando e ninguém sabe qual é a eficácia das vacinas para todas elas.
Nada disso importa pra alguns. O que importa é atacar a narrativa de um adversário político "comemorando" a morte de um inocente.
 

antonioli

O Exterminador de confusões
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Isso não os impediu de afirmarem que a vacina era 100% eficiente contra a cepa original.
Os testes da vacina adotam uma escala de seis níveis (veja imagem acima). Vamos começar pela eficácia de 100%, contra casos graves. Ela significa que, entre as 4.653 pessoas vacinadas (dentro de um grupo de 9.242 voluntários), não houve nenhum caso nível 6, grave, que foi parar na UTI. Ocorre que nenhuma vacina tem 100% de eficácia. Fica evidente que esse resultado é fruto do acaso – e que se fosse estudado um grupo maior, e/ou por mais tempo, apareceriam alguns casos nível 6. Por isso, o próprio Butantan considera que o dado de 100% não é “estatisticamente significante”. O que ele indica é que a Coronavac é muito eficaz contra casos graves – o estudo só incluiu profissionais de saúde, que tendem a ficar bastante expostos ao Sars-CoV-2 no dia a dia.

Eles colocaram esse percentual porque a métrica deles levou a isso nesse universo que eles mesmo sabem que não é elevado.

A questão da vacinação é muito mais coletiva do que individual. Se o vírus age de forma diferente com gente sentido quase nada, outra coagulando partes do corpo, outros destruindo a capacidade pulmonar e por aí vai, as respostas imunológicas serão diversas. Não há como imaginar que, com qualquer vacina, a pessoa fique 100% imunizada contra qualquer coisa, ainda mais se a exposição for gigantesca. Agora, conforme a população como um todo esteja imunizada, aí a probabilidade do vírus encontrar alguém para se hospedar cai absurdamente e é isso que interessa. E isso ocorre no caminho reverso. Se uma população está acima do patamar mínimo de imunização para erradicar um vírus simplesmente começar a não se vacinar, esse patamar diminui e aumentará muito a chance de o vírus encontrar pessoas que infectarão pessoas e surtos ocorrerão.

Caso entenda de inglês, sugiro este vídeo do Joe Hanson que explica muito bem
 

Notwen

Ei mãe, 500 pontos!
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Estatística. Simples.
Falar que algo é 100% eficaz é praticamente impossível num estudo amostral de uma população... quem já fez estatística aí sabe que vc pega dados amostrais, calcula uma confiança e fala a % em cima disso, projetando os dados da amostra para a população.
Então é FAKE falar que é 100%. Mas claro, isso não quer dizer que não tenha eficácia. Temos que aproximadamente 14 milhões foram vacinados com primeira dose. Sabe me informar quantos morreram com sintomas graves desses 14 mi? Suponhamos que seja 100... 10/14'000'000 = 0,00000714 = 0,0007%... numa população de 220 mi, isso resultaria em: 1500 mortos (o que é meio dia de mortos na situação de hoje).
Mas ainda assim, até essa minha suposição tá errada, pq menos de 5% dos "casos" de covid são graves (os que mais levam a óbito).
Então vamos lá, desses 14 mi vacinados, 5% dá 700'000. Continuemos com 100 mortos (tô chutando... se tivesse 100 mesmo, vcs certamente iriam colocar todos os casos aqui). 100/700'000 = 0,000143 = 0,0143% chance de "morrer" após vacinado por conta de sintomas graves. É 100%? Não... é população total? Não. É perto de 100%? É. E uma amostra interessante? 14 mi É.
(ai depois vem outras ponderações que a própria matéria fala, tempo pra imunizar, condições pré existentes do paciente, etc... )
Erjyx2rXEAIrTsM



que raios de vacina é essa que quanto mais fudido a pessoa está, mais perto da morte ela estiver, mais eficiente essa vacina é ???
Só elucidando: vc não tem q estar perto da morte pra ela ter eficácia. A vacina, nesses dados, mostra que ela evita "100%" do vacinado de ter um caso moderado / grave. 78% de ter sintomas leves e 50% de sintomas leve. Se tu vacinar, a chance de tu de ser hospitalizado beira (ce tem q ser muito azarado... mas né... ) a 0%. De precisar de atendimento ambulatorial vai pra 22% (1 em 5) e a chance de nem perceber vai pra 50%.
 

Sic Parvis Magna

The Intelligent Investor
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O resultado pra casos graves, de 100% de eficácia, não é significativamente estatístico. Isso quer dizer que não podemos afirmar que a eficácia é diferente de 0% na verdade. Se tiver que dar 100%, ou qualquer valor estatisticamente significativo acima de 0%, isso só acontecerá quando aumentar a amostra.

Outro detalhe, é que será estatisticamente significativo pra um dado nível de confiança. Normalmente 5%, 1% ou 0,1%. Isso é a tal da "margem de erro". Ou seja, muito difícil ser 100% eficaz. Pode ser 99,9%, ou 99%, mas 100% é difícil.
 

Chris Redfield jr

Lenda da internet
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Os testes da vacina adotam uma escala de seis níveis (veja imagem acima). Vamos começar pela eficácia de 100%, contra casos graves. Ela significa que, entre as 4.653 pessoas vacinadas (dentro de um grupo de 9.242 voluntários), não houve nenhum caso nível 6, grave, que foi parar na UTI. Ocorre que nenhuma vacina tem 100% de eficácia. Fica evidente que esse resultado é fruto do acaso – e que se fosse estudado um grupo maior, e/ou por mais tempo, apareceriam alguns casos nível 6. Por isso, o próprio Butantan considera que o dado de 100% não é “estatisticamente significante”. O que ele indica é que a Coronavac é muito eficaz contra casos graves – o estudo só incluiu profissionais de saúde, que tendem a ficar bastante expostos ao Sars-CoV-2 no dia a dia.

Eles colocaram esse percentual porque a métrica deles levou a isso nesse universo que eles mesmo sabem que não é elevado.

A questão da vacinação é muito mais coletiva do que individual. Se o vírus age de forma diferente com gente sentido quase nada, outra coagulando partes do corpo, outros destruindo a capacidade pulmonar e por aí vai, as respostas imunológicas serão diversas. Não há como imaginar que, com qualquer vacina, a pessoa fique 100% imunizada contra qualquer coisa, ainda mais se a exposição for gigantesca. Agora, conforme a população como um todo esteja imunizada, aí a probabilidade do vírus encontrar alguém para se hospedar cai absurdamente e é isso que interessa. E isso ocorre no caminho reverso. Se uma população está acima do patamar mínimo de imunização para erradicar um vírus simplesmente começar a não se vacinar, esse patamar diminui e aumentará muito a chance de o vírus encontrar pessoas que infectarão pessoas e surtos ocorrerão.

Caso entenda de inglês, sugiro este vídeo do Joe Hanson que explica muito bem


Antonio, quando o butantan entregou os resultados de eficácia da coronavac lá para a anvisa, estava lá bem claro os dados minimos que o butantan pegou para demonstrar a eficácia: 244

Eles não basearam suas afirmações em cima dos 9242 voluntários, e sim nos 244 casos ocorridos até aquele momento. No caso de casos graves, ocorreu apenas um caso no grupo placebo, contra 0 casos no grupo vacina.

index.php




O estatiscamente insignificante a que o diretor do butantan se referiu era sobre essa diferença, até aquele momento, de apenas um caso grave ocorrido nos grupos.

178373



A meu ver, o diretor do Butantan não mentiu na época. Mas quem comanda o perfil do instituto butantan nas redes usou de desinformação para vender seu produto sob um dado inverídico.

Sempre foi falso que a coronavac protegia contra 100% de casos graves. Este dado falso sempre foi usado como propaganda, nada mais.
 

Layzem

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Será que ele tomou a vacina e logo em seguida foi contaminado, antes da vacina conseguir agir no corpo?

Esse é o problema, ae quando o governo tenta mudar o sistema de registro de mortes por covid para que ele tenha mais informações a fim e poder fazer uma analise mais profunda, aparece a tropinha do " aimmm governo genocida querendo mascarar o numero de mortos ".
 

Velotrol

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É bom que nos próprios prints tem as respostas prováveis para o motivo de ele ter morrido (fora diversas outras hipóteses) mas o chapeuzão boiadeiro de aluminio falam sempre mais alto.
Você está pedindo pra ler? Mas já tem a figurinha com o carimbo fake news!
Agora só falta os áudio do zap para confirmação de que a vacina é uma porcaria.
 

Azeon

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Dizer que algo é "100% eficaz" deveria ser crime, aliás, eu acho que é, não ?
Se uma empresa falar que mata "100% das bactérias" e não matar ela pode ser processada, por isso o Protex "só" mata "até 99,9% das bactérias.
 

Chris Redfield jr

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Será que ele tomou a vacina e logo em seguida foi contaminado, antes da vacina conseguir agir no corpo?

Teoricamente poderia ser, é o que afirmam. Ele foi imunizado com a segunda dose dia 11 de fevereiro, dia 9 de março ele foi internado.

É de se espantar que mesmo imunizado, os anticorpos produzidos até então foram incapazes de protege-lo ao menos de chegar a ser internado.
 

antonioli

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Antonio, quando o butantan entregou os resultados de eficácia da coronavac lá para a anvisa, estava lá bem claro os dados minimos que o butantan pegou para demonstrar a eficácia: 244

Eles não basearam suas afirmações em cima dos 9242 voluntários, e sim nos 244 casos ocorridos até aquele momento. No caso de casos graves, ocorreu apenas um caso no grupo placebo, contra 0 casos no grupo vacina.

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O estatiscamente insignificante a que o diretor do butantan se referiu era sobre essa diferença, até aquele momento, de apenas um caso grave ocorrido nos grupos.

Visualizar anexo 178373



A meu ver, o diretor do Butantan não mentiu na época. Mas quem comanda o perfil do instituto butantan nas redes usou de desinformação para vender seu produto sob um dado inverídico.

Sempre foi falso que a coronavac protegia contra 100% de casos graves. Este dado falso sempre foi usado como propaganda, nada mais.
A primeira matéria da própria Folha quando divulgaram:

Desde 20 de julho, 12.476 profissionais de saúde voluntários em 16 centros clínicos de oito estados brasileiros receberam duas doses do imunizante, com 14 dias de intervalo entre elas.

Metade do grupo recebeu a vacina e os outros, placebo. Cerca de 220 dos voluntários foram infectados pelo Sars-CoV-2, aproximadamente 160 entre quem recebeu a solução inerte e 60, entre inoculados com o fármaco.


Olhe para o número global de pessoas imunizadas na fase 3 de teste. Uma galera foi imunizada e uma galera não foi. A porção de pessoas que não foi imunizada foi bem mais infectada. Como mostra o print da CNN, quem foi imunizado teve a forma mais leve, quem não foi, além de ser infectado em maior quantidade, ainda teve formas moderadas e graves. A ideia é essa, pelo menos individualmente evitar o possível que a pessoa tenha formas mais graves da doença e, obviamente, vir a óbito.

A questão aqui não é politizar a parada porque obviamente que Doria não vale nada e quer capitalizar como salvador da pátria. Você está misturando as coisas querendo diminuir a importância da vacina mesclando-a com política.
 

Chris Redfield jr

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A primeira matéria da própria Folha quando divulgaram:

Desde 20 de julho, 12.476 profissionais de saúde voluntários em 16 centros clínicos de oito estados brasileiros receberam duas doses do imunizante, com 14 dias de intervalo entre elas.

Metade do grupo recebeu a vacina e os outros, placebo. Cerca de 220 dos voluntários foram infectados pelo Sars-CoV-2, aproximadamente 160 entre quem recebeu a solução inerte e 60, entre inoculados com o fármaco.


Olhe para o número global de pessoas imunizadas na fase 3 de teste. Uma galera foi imunizada e uma galera não foi. A porção de pessoas que não foi imunizada foi bem mais infectada. Como mostra o print da CNN, quem foi imunizado teve a forma mais leve, quem não foi, além de ser infectado em maior quantidade, ainda teve formas moderadas e graves. A ideia é essa, pelo menos individualmente evitar o possível que a pessoa tenha formas mais graves da doença e, obviamente, vir a óbito.

A questão aqui não é politizar a parada porque obviamente que Doria não vale nada e quer capitalizar como salvador da pátria. Você está misturando as coisas querendo diminuir a importância da vacina mesclando-a com política.

A afirmação dos dados de eficácia não foram baseados nos números globais, e sim nos casos ocorridos naquele quadro ali: 244.

É desse número que provém os 50,4% de eficácia contra casos leves, e os 100% de eficácia contra casos graves.

Essa eficácia pode aumentar ou diminuir conforme ocorrerem mais casos entre os voluntários.

Mas naquele momento, as afirmações eram em cima dos 244.

E no caso dos 100%, do unico caso grave que ocorreu no placebo.
 
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