Sulu
Ei mãe, 500 pontos!
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Acabei de dar final no jogo Strangeland, da Wormwood Studios (os desenvolvedores de Primordia).
Achei uma experiência bem legal. Recomendo!
A história tem um início bizarro. O personagem principal acorda preso numa camisa de força sob uma placa em forma de seta apontando o parque de diversões Strangeland.
Ao entrar no parque, ele vê uma mulher se suicidando e sente uma vontade incontrolável de salvá-la.
O parque é habitado por personagens bem esquisitos.
O que me chamou a atenção foram os gráficos. A direção de arte é estranha e maravilhosa.
Seguem algumas telas:
A jogabilidade é bem simples, não mexe na fórmula dos point 'n click antigos da Lucas Arts (são a referência que eu tenho). Você deve conversar com os NPC's, pegar itens para utilizá-los em certas situações, combiná-los algumas vezes, etc. Nada muito inovador.
Achei a dificuldade justa. Travei apenas em um puzzle. Não achei necessário fazer a cansativa "caçada de pixels" apara avançar.
É possível (na verdade, necessário em algumas situações) morrer, mas você não perde itens e progresso. Apenas volta ao início do mapa. Mas, como há poucas telas para explorar, não há nenhum prejuízo.
O jogo é curto, terminei em cerca de 5 horas.
Diálogos e dublagem muito bons. Há muitas referências literárias, mas não é necessário ter conhecimento delas para prosseguir.
O clima do jogo é fantástico. Me lembrou muito o clássico Sanitarium, apesar de graficamente não ter nada a ver.
Como extras, há comentários dos desenvolvedores e "anotações" que explicam como o jogo foi planejado. Joguei apenas o início com os comentários ativados, mas me pareceu algo bem interessante.
O jogo está bem barato no GOG, R$ 18,59. No Steam está custando R$ 28,99.
Achei uma experiência bem legal. Recomendo!
A história tem um início bizarro. O personagem principal acorda preso numa camisa de força sob uma placa em forma de seta apontando o parque de diversões Strangeland.
Ao entrar no parque, ele vê uma mulher se suicidando e sente uma vontade incontrolável de salvá-la.
O parque é habitado por personagens bem esquisitos.
O que me chamou a atenção foram os gráficos. A direção de arte é estranha e maravilhosa.
Seguem algumas telas:
A jogabilidade é bem simples, não mexe na fórmula dos point 'n click antigos da Lucas Arts (são a referência que eu tenho). Você deve conversar com os NPC's, pegar itens para utilizá-los em certas situações, combiná-los algumas vezes, etc. Nada muito inovador.
Achei a dificuldade justa. Travei apenas em um puzzle. Não achei necessário fazer a cansativa "caçada de pixels" apara avançar.
É possível (na verdade, necessário em algumas situações) morrer, mas você não perde itens e progresso. Apenas volta ao início do mapa. Mas, como há poucas telas para explorar, não há nenhum prejuízo.
O jogo é curto, terminei em cerca de 5 horas.
Diálogos e dublagem muito bons. Há muitas referências literárias, mas não é necessário ter conhecimento delas para prosseguir.
O clima do jogo é fantástico. Me lembrou muito o clássico Sanitarium, apesar de graficamente não ter nada a ver.
Como extras, há comentários dos desenvolvedores e "anotações" que explicam como o jogo foi planejado. Joguei apenas o início com os comentários ativados, mas me pareceu algo bem interessante.
O jogo está bem barato no GOG, R$ 18,59. No Steam está custando R$ 28,99.