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Tópico Informal do Desemprego da OS - Compartilhe seus perrengues aqui

Sgt. Kowalski

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Desemprego fica em 14,4% no trimestre terminado em fevereiro e atinge recorde de 14,4 milhões de brasileiros

O desemprego no Brasil atingiu 14,4% no trimestre encerrado em fevereiro, segundo divulgou nesta sexta-feira (30) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já o número de desempregados foi estimado em 14,4 milhões – recorde da série histórica iniciada em 2012.
"O resultado representa uma alta de 2,9%, ou de mais 400 mil pessoas desocupadas frente ao trimestre anterior (setembro a novembro de 2020)", informou o IBGE.

Em 1 ano, o número de desempregados no Brasil aumentou 16,9%, com um acréscimo de 2,1 milhões de pessoas na busca por um trabalho.

A população desalentada (quem desistiu de procurar uma oportunidade no mercado de trabalho) também atingiu patamar recorde, reunindo 6 milhões de pessoas.

Desemprego fevereiro/21 — Foto: Economia G1

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad). No levantamento anterior, referente ao trimestre encerrado em janeiro, a taxa de desemprego estava em 14,2%, atingindo 14,3 milhões de brasileiros.

A taxa de desemprego de 14,4% é a segunda maior da série histórica da pesquisa, ficando atrás somente da registrada no trimestre encerrado em setembro de 2020.

A mediana de 28 projeções captadas pelo Valor Data estimava uma taxa de 14,5% no trimestre encerrado em fevereiro. O intervalo das expectativas variava de 14,1% a 14,8%.

Vale destacar que o IBGE considera como desempregado apenas os trabalhadores que efetivamente procuraram emprego nos últimos 30 dias anteriores à realização da pesquisa.

Evolução do número de desempregados no país — Foto: Economia/G1

Veja outros destaques da pesquisa:

  • A população ocupada (85,9 milhões) ficou estável em relação ao trimestre móvel anterior e caiu 8,3% frente ao mesmo trimestre de 2020;
  • Em 1 ano de pandemia, houve redução de 7,8 milhões de postos de trabalho no país. Desse total, 3,9 milhões eram vagas com carteira assinada;
  • Mais da metade da população em idade e trabalhar continua sem emprego; o nível da ocupação ficou em 48,6%, contra 54,5% em igual trimestre do ano anterior;
  • A população subutilizada (32,6 milhões) ficou estável frente ao trimestre móvel anterior e cresceu 21,9% (mais 5,9 milhões) na comparação anual;
  • A taxa de subutilização ficou em 29,2%, mostrando estabilidade em 3 meses e alta na comparação anual (23,5%);
  • O número de subocupados por insuficiência de horas trabalhadas (6,9 milhões) cresceu 6,3% (mais 406 mil pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2020;
  • A renda média caiu 2,5% frente ao trimestre encerrado em novembro e foi estimada em R$ 2.520;
  • A massa de rendimentos no país caiu 7,4% em 1 ano, para R$ 211,2 bilhões (menos R$ 16,8 bilhões).

Em um ano, país perdeu 7,8 milhões de pessoas ocupadas no mercado de trabalho — Foto: Economia/G1


Só trabalho por conta própria cresce


Apenas a categoria de trabalhadores por conta própria, que reúne 23,7 milhões de pessoas, apresentou crescimento (3,1%) na comparação com o trimestre encerrado em novembro (mais 716 mil de pessoas), evidenciando a precarização e dificuldade de recuperação do mercado de trabalho. O número de brasileiros nessa categoria, porém, ainda é 3,4% menor do que o observado há 1 ano (menos 824 mil pessoas).

O número de empregados com carteira de trabalho assinada (29,7 milhões de pessoas) ficou estável frente ao trimestre anterior e teve queda de 11,7% (menos 3,9 milhões de pessoas) contra o mesmo período de 2020.

Já o número de empregados sem carteira (9,8 milhões de pessoas) ficou estável em 3 meses, mas ainda é 15,9% menor (menos 1,8 milhão de pessoas) frente a igual trimestre de 2020.

"Não houve, nesse trimestre, uma geração significativa de postos de trabalho, o que também foi observado na estabilidade de todas as atividades econômicas, muitas ainda retendo trabalhadores, mas outras já apontando um processo de dispensa como o comércio, a indústria e alojamentos e alimentação. O trimestre volta a repetir a preponderância do trabalho informal”, afirmou a analista da pesquisa, Adriana Beringuy.


Comércio, alojamento e alimentação lideram perdas de postos em 1 ano


Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, 7 dos 10 grupamentos tiveram queda no número de ocupados.

O maior recuo em número de trabalhadores foi no Comércio (11,1%, ou menos 2 milhões de pessoas), seguido por alojamento e alimentação (27,4%, ou menos 1,5 milhão) e indústria (10,8%, ou menos 1,3 milhão).

As outras queda foram observadas na construção (9,2%, ou menos 612 mil), transporte, armazenagem e correio (12,2%, ou menos 607 mil), outros serviços (18,1%, ou menos 917 mil pessoas) e serviços domésticos (20,6%, ou menos 1,3 milhão de pessoas).

Os três grupamentos restantes (administração pública, agropecuária e informação e comunicação) apresentaram estabilidade.

Segundo o IBGE, a dispensa de trabalhadores nos dois primeiros meses do ano é esperada, porque se trata de um movimento sazonal do mercado de trabalho, tendo em vista as contratações temporárias realizadas no final do ano. Este ano, porém, esse processo pode ter sido agravado em função da pandemia.

“A gente não sabe até que ponto é aquela perda de gás que sempre tem no começo do ano e o quanto se deve ao fato das condições trazidas pelo agravamento da pandemia. Embora as medidas mais rígidas tenham sido tomadas em março, em fevereiro nós tivemos o cancelamento das festas de carnaval”, destacou a analista da pesquisa.


Repercussão e perspectivas


"Nos chama atenção o recorde na população desocupada que atingiu nada menos que 14,4 milhões. Isto reforça a perspectiva que o mercado de trabalho está frágil e assim a demanda doméstica não pode ser considerada um motor do PIB para este ano", avaliou o economista da Necton, André Perfeito.

Indicadores têm mostrado uma queda no ritmo da atividade econômica e do nível de confiança de empresários e consumidores neste começo de ano em meio ao agravamento da pandemia e endurecimento de medidas de restrição.

Nesta quinta-feira, o Brasil atingiu a marca de 400 mil mortos pelo coronavírus. Apesar de queda nas taxas de morte no momento, abril foi o mês mais letal e teve mais de 2 mil vítimas diárias.

Mesmo com o aumento do número de ocupados nos últimos meses, economistas avaliam que uma melhora mais consistente do mercado de trabalho só deverá ser observada no segundo semestre, mas a depender do avanço da vacinação e da redução das incertezas econômicas.

A média das projeções do mercado para o crescimento do PIB em 2021 está atualmente em 3,09%, abaixo da média global, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central.

Desemprego piora situação de quem passa fome


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SirSerius

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O experimento na Espanha para reduzir jornadas de trabalho a 4 dias por semana

Experimento vai reduzir jornada semanal de 40 para 32 horas

4 min de leitura

02 MAI 2021 - 09H28 ATUALIZADO EM 02 MAI 2021 - 09H31

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BBC - Experimento vai reduzir jornada semanal de 40 para 32 horas (Foto: Getty Images via BBC News)

Experimento vai reduzir jornada semanal de 40 para 32 horas (Foto: Getty Images via BBC News)

Trabalhar menos ganhando a mesma coisa. Fins de semana de três dias.
A Espanha busca voluntários em centenas de empresas para um experimento que pode jogar luz sobre como será o futuro das relações de trabalho - especialmente após a pandemia de covid-19.

A proposta, feita pelo partido de esquerda Más País, é testar em pequena escala o que acontece com a produtividade das empresas quando seus funcionários trabalham apenas 32 horas por semana, em vez das 40 habituais.
Isso significa uma redução de 5 para 4 os dias em que a equipe de fato trabalha - sem, contudo, que haja uma diminuição proporcional do salário.

"O fato de que essa ideia seja desenvolvida como um experimento piloto já é algo positivo. Esse é o padrão-ouro para avaliar o sucesso de políticas públicas", explica Carlos Victoria, economista e pesquisador do Centro de Políticas Econômicas da Esade, escola de negócios com sede na Espanha.
À primeira vista, poderia-se supor que o funcionário que trabalha menos horas vai produzir menos pelo simples fato de que sua jornada fica mais curta.
Experiências anteriores, contudo, apontaram que, após um período de transição, o bem-estar dos trabalhadores aumenta e tem início uma cadeia de efeitos positivos com reflexos sobre a produtividade, diz Victoria.

"O que está acontecendo nas empresas que já tentaram reduzir a jornada de trabalho é que isso se torna um mecanismo de atração de talentos. Os trabalhadores preferem ir para empresas com melhores condições para trabalhar", diz Héctor Tejero, coordenador do projeto Más País, enumerando outro dos efeitos secundários observados.

BBC  - Fora da Europa, jornadas semanais são muitas vezes superiores a 40 horas (Foto: Getty Images via BBC News)

Fora da Europa, jornadas semanais são muitas vezes superiores a 40 horas (Foto: Getty Images via BBC News)

Entre as empresas que já estão testando a semana de 4 dias está a DELSOL software - que reportou uma queda de 30% no absenteísmo involuntário no primeiro mês, na comparação com igual período do ano anterior.
"Há um envolvimento maior com a empresa, e os trabalhadores produzem mais porque estão mais descansados. São mais criativos. Eles também estão vendo uma menor rotatividade. Menos gente sai", acrescenta Tejero.
Para o político, a pandemia fez com que muitas pessoas parassem para refletir e passassem a buscar mais tempo para ficar com a família.
"A questão da saúde mental e do equilíbrio entre vida pessoal e profissional também entra nesse contexto", diz ele.

Desafio maior nos serviços
BBC - Pandemia mudou rotina de trabalho em muitos lugares (Foto: Getty Images via BBC News)

Pandemia mudou rotina de trabalho em muitos lugares (Foto: Getty Images via BBC News)

Carlos Victoria, economista do Esade, lista entre os desafios do experimento estabelecer a significância dos resultados, que determinará em que medida ele poderia ser replicado para a economia como um todo.
Para ele, ainda que haja aumento da produtividade em certas empresas, isso não significaria necessariamente que a consequência seria "uma revolução nas relações de trabalho".

"Esse é um experimento pequeno. Também temos que levar em conta que em alguns setores será mais difícil de implementar do que em outros."
Entre esses setores estariam principalmente serviços como de bares e restaurantes, salões de beleza ou consultórios médicos.
"Não existe, por definição, capacidade para fazer o mesmo trabalho em menos tempo", afirma o economista.

BBC - Mudanças devem ser implementadas mais facilmente em escritórios do que no setor de serviços (Foto: Getty Images via BBC News)

Mudanças devem ser implementadas mais facilmente em escritórios do que no setor de serviços (Foto: Getty Images via BBC News)

A própria Espanha tem, contudo, um exemplo bem-sucedido no segmento de hospitalidade, em que as jornadas são tradicionalmente de 6 dias por semana.
Há alguns meses a rede de restaurantes La Francachela reduziu a semana de trabalho de seus funcionários para 4 dias, mantendo a remuneração da equipe, que conta com 60 pessoas. As mudanças começaram com o fechamento dos restaurantes por conta da pandemia.
"Nós duas sócias somos também mães de duas crianças pequenas. Com o confinamento, nos vimos em uma situação muito precária, desesperadora. Quando os restaurantes reabriram, em maio, não queríamos que os funcionários vivessem o que aconteceu conosco", conta María Álvarez, cofundadora da empresa.

BBC - 'Não queríamos que os funcionários vivessem o que passamos no confinamento', diz María Álvarez, sócia do La Francachela (Foto: LA FRANCACHELA)

'Não queríamos que os funcionários vivessem o que passamos no confinamento', diz María Álvarez, sócia do La Francachela (Foto: LA FRANCACHELA)

A partir daí, a gestão passou a analisar o que poderia ser implementado e adaptado para permitir que os funcionários conciliassem trabalho e família.
"Também queríamos que tudo o que aprendemos com covid-19 servisse como uma alavanca para produzir uma transformação nos negócios que nos permitisse enfrentar o que viria depois com mais agilidade."

"O que viria depois" seriam as medidas implementadas pelo governo para permitir a abertura do setor, mas protegendo trabalhadores e clientes do coronavírus - a abertura gradual dos restaurantes, a separação das mesas e dos clientes, a limpeza exaustiva de todo o mobiliário entre um serviço e outro.
"Muitas coisas mudaram, precisávamos repensar toda a empresa."
No momento, por conta da crise sanitária, a rede tem apenas dois restaurantes abertos, mas há um terceiro preparado para voltar a funcionar logo que seja possível.

Pedidos por WhatsApp
Implementar a semana de 4 dias, diz Álvarez, permitiu à rede remodelar a escala de plantões, com a divisão do time em dois grupos, que teriam contato mínimo um com o outro.
"Outra coisa que nos permitiu foi ser mais ágil no atendimento."

BBC - Semana de 4 dias foi implantada há meses nas unidades do La Francachela (Foto: LA FRANCACHELA)

Semana de 4 dias foi implantada há meses nas unidades do La Francachela (Foto: LA FRANCACHELA)

O WhatsApp também foi um fator decisivo na melhora da produtividade.
"Não temos mais garçons circulando. O cliente pede pelo WhatsApp da mesa e a partir daí o garçom é acionado. Com isso acabamos com muitas horas improdutivas em que os funcionários transitavam pelo salão. Como atendemos mais pessoas, faturamos mais. Funcionamos das 10h da manhã às 11h da noite."
"Depois reformulamos o cardápio, eliminamos pratos que davam muito trabalho. Também compramos maquinários novos para a cozinha, como fatiador de legumes, e aprimoramos todos os processos internos", explica.

Experimento subsidiado
Inicialmente, o governo espanhol vai financiar o projeto-piloto em curso no país, subsidiando o custo das empresas com a redução da jornada semanal.
O valor aprovado é de 50 milhões de euros (cerca de R$ 325 milhões), que serão distribuídos entre um grupo que deve contar com algo entre 200 e 400 empresas por um período de até três anos.
"Recebemos propostas ainda antes de divulgarmos o projeto", diz Tejero.
O interesse despertado não é pequeno.
O projeto, entretanto, levará algum tempo até que seja implantado nos diferentes setores.
"Tem que ser algo gradativo, que ande de mãos dadas com as empresas e outros agentes sociais", diz Tejero.

 

Jolteon

Maconheiro que resolve mistérios com cachorro
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Confesso que no passado já pensei em chinelar pra forçar demissão, mas hoje reconheço que isso é uma put* falta de caráter.

No meu time tem uma mina chinelando. O resultado: tá fodendo geral de trampo, sem fazer nada. Tacou o f**a-se total.
 
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Sgt. Kowalski

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1,3 milhão de brasileiros desistem de procurar emprego desde o início da pandemia


Quase 1,3 milhão de brasileiros deixaram de procurar emprego no primeiro ano da pandemia de Covid-19, apontam dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Esse contigente passou a integrar o grupo de trabalhadores desalentados no país –profissionais que estão sem emprego e que desistiram de procurar novas vagas por acreditarem que não terão vez no mercado de trabalho.
Na visão de economistas, o quadro reflete as dificuldades impostas pela pandemia à busca por trabalho.
As estatísticas fazem parte da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) e consideram o período do trimestre encerrado em fevereiro de 2020 –antes, portanto, do coronavírus se espalhar pelo Brasil– e o mesmo período de 2021.
Com esse acréscimo, o total de desalentados chegou a 5,952 milhões no trimestre encerrado em fevereiro deste ano, o maior da série histórica do IBGE, com dados desde 2012. Representa mais do que o dobro da população de Salvador (BA), de 2,9 milhões de habitantes.
Mesmo sem trabalho formal ou informal, o grupo não é considerado desempregado. É que, para as estatísticas oficiais, uma pessoa está desocupada quando segue em busca de recolocação profissional com ou sem carteira assinada. Isso não é feito pelos desalentados.
No trimestre até fevereiro, a população desempregada chegou a 14,4 milhões no país, outro recorde da série histórica.
“A pandemia expulsou parte das pessoas do mercado de trabalho, e elas não conseguiram voltar”, afirma o economista Hélio Zylberstajn, professor sênior da FEA-USP e coordenador do Projeto Salariômetro, da Fipe.
O pedagogo e educador físico Alexandre Cordeiro Figueira, 39, sentiu as dificuldades geradas pela Covid-19. Antes da pandemia, ele dava aulas de capoeira em escolas da rede privada e em projetos sociais em Porto Alegre (RS). Com a chegada da crise sanitária, as atividades foram paralisadas em 2020, e o trabalho de Figueira ficou inviabilizado.
Ele diz que, no momento, não faz busca ativa por emprego, devido à escassez de oportunidades em sua área. Para recompor parte da renda perdida, o morador da capital gaúcha chegou a participar de algumas aulas online e fez bicos com o sogro no setor de construção civil, mas tudo de forma “bem espaçada” durante a pandemia.
“A gente conversa com conhecidos sobre trabalho, mas a situação está bem difícil. Não existe aquela busca por emprego com esperança”, conta. “Desejo que a pandemia passe, e tudo volte ao normal. A melhor coisa é o contato com as pessoas”, acrescenta.
Professor do Insper, o economista Sérgio Firpo ressalta que o quadro provoca uma “depreciação do capital humano”. Segundo ele, além do fechamento de postos de trabalho, as restrições a deslocamentos na crise sanitária também favorecem a alta do desalento.
A paralisação de escolas é outro fator que pode afastar parte dos profissionais do mercado, pela necessidade de cuidar dos filhos em casa, completa Firpo.
“É como se estivéssemos jogando fora recursos humanos neste momento. O capital humano se deprecia porque não é utilizado. Isso tem efeitos perversos”, comenta.
Para especialistas, a alta do desalento reforça que o país ainda está distante de alcançar uma retomada consistente na economia e, especificamente, no mercado de trabalho.
“O mercado de trabalho reflete como lidamos com a pandemia. A vacinação tem demorado. Enquanto não vacinarmos a força de trabalho, vamos ter dificuldades”, relata Firpo.
Professora da Escola de Negócios da PUCRS, a economista Izete Pengo Bagolin vai na mesma linha. Ela salienta que a imunização é “básica” para a melhora do ambiente econômico. Conforme Izete, o governo federal também precisaria pensar em projetos que incentivassem a qualificação de trabalhadores e a saída do desalento no pós-pandemia.
“A mensagem até agora é a de que a recuperação ainda não ocorreu. Muitas pessoas foram severamente impactadas pela pandemia, com o afastamento do mercado de trabalho. Vivemos um período de incerteza. Esse ambiente contribui para a alta do desalento”, observa a professora.
Zylberstajn destaca que o nível de recuperação do emprego depende do avanço de investimentos produtivos, além da vacinação. Nesse sentido, o economista afirma que o país deve buscar novas concessões na área de infraestrutura. Projetos nessa área têm capacidade de espalhar estímulos em outros setores, lembra o professor.
“A primeira coisa é a vacina. E a segunda é o país voltar a crescer. Para isso, não tem jeito: é preciso atrair investimentos. O governo não consegue investir. A gente precisa de aportes privados para trazer o mercado de trabalho de volta para a vida”, argumenta.
 


Sega&AMD

Ei mãe, 500 pontos!
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Esse desemprego grande é eterno, sim não deveria estar em uma margem tão elevada de quase 15%, o forumOS meio que escapa pois a maioria aqui é homem e está situado na chamada classe B que é
Seis em cada dez desempregados são mulheres (61%) e a média de idade é de 33 anos, sendo que a maior parte corresponde aos jovens de 18 a 24 anos (34%) e à faixa etária de 25 a 34 anos (24%).

O aumento da informalidade também está relacionado à chamada ‘gig economy’, ou ‘economia dos bicos’ – aquela que diz respeito aos motoristas e entregadores por aplicativos, por exemplo. Apesar de terem o dinheiro, esses trabalhadores não têm direitos assegurados e/ou vínculo empregatício”.

Uma das pessoas que teve que recorrer aos aplicativos de serviço foi o engenheiro mecânico Cristiano Moreira, 28 anos. Apesar de saber falar dois idiomas e ter feito intercâmbio nos EUA, ele não conseguiu arrumar um emprego formal e, por isso, está fazendo entregas por um aplicativo de restaurante. “Quando entrei na faculdade, a primeira coisa que me falaram é que o piso salarial do engenheiro era mais de R$ 6 mil, então acreditei que, quando me formasse, receberia isso”.

Moreira diz que está decepcionado com o emprego. “No começo do ano, tive dengue e, apesar de não estar bem, precisei trabalhar, pois, se eu não rodar, não recebo. Sabe o que mais me deixa chateado? Apesar de todas as minhas qualificações, não vejo possibilidade de voltar a trabalhar de carteira assinada no futuro próximo”, finaliza.

..............

O coitado acreditou na falácia do crescimento, pensou que ia pegar um passaporte para o sucesso e se lascou, é aquele como não se poder retira direitos vamos retirar o emprego do cara logo de vez.
 

Sgt. Kowalski

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Desemprego sobe para 14,7% no 1º trimestre e atinge recorde de 14,8 milhões de brasileiros




É a maior taxa e o maior contingente de desocupados já registrado pela série histórica do IBGE, iniciada em 2012. Número de subutilizados chegou a 33,2 milhões e também atingiu nova máxima. Os chamados 'desalentados', que não são computados no número de desempregados, somaram 6 milhões.


Desemprego bate recorde no 1º trimestre


Desemprego bate recorde no 1º trimestre

O desemprego no Brasil atingiu a taxa recorde de 14,7% no 1º trimestre de 2021, em meio aos desafios impostos pelo recrudescimento da pandemia no país, segundo divulgou nesta quinta-feira (27) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número de desempregados também bateu um novo recorde, chegando a 14,8, milhões de pessoas.

"É a maior taxa e o maior contingente de desocupados de todos os trimestres da série histórica, iniciada em 2012", informou o IBGE.

O resultado representa uma alta de 6,3%, ou de mais 880 mil pessoas na fila por uma vaga de trabalho no país, na comparação com 4º trimestre de 2020. Em 1 ano, 1,956 milhão de pessoas entraram nas estatísticas do desemprego.

Taxa de desemprego no trimestre terminado em março é a maior desde 2012 — Foto: Economia/G1


Taxa de desemprego no trimestre terminado em março é a maior desde 2012 — Foto: Economia/G1

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad). No levantamento anterior, referente ao trimestre encerrado em fevereiro, a taxa de desemprego estava em 14,4%, atingindo 14,4 milhões de brasileiros – número recorde até então.

Apesar dos novos recordes negativos, o resultado veio dentro do esperado. A mediana das previsões em pesquisa da Reuters era de que a taxa ficaria em 14,7% no trimestre encerrado em março.

"O primeiro trimestre de cada ano, como a gente já viu em outros anos, é um período de aumento da desocupação. Ou seja, não é um movimento específico deste ano, mas um comportamento relativamente esperado para este trimestre do ano. Mas, essa sazonalidade pode estar sendo aumentada pelos efeitos de 2020 sobre o mercado de trabalho", avaliou a analista da pesquisa Adriana Beringuy.


Desalento atinge recorde


A população desalentada (quem desistiu de procurar uma oportunidade no mercado de trabalho) também atingiu patamar recorde, reunindo 6 milhões de pessoas, crescendo 25,1% ante o mesmo período de 2020. O percentual de desalentados na força de trabalho foi de 5,6%.

Ou seja, a taxa de desemprego só não é ainda maior no país porque muitos brasileiros desistiram de procurar uma ocupação.

Vale destacar que o IBGE considera como desempregado apenas o trabalhador que efetivamente procurou emprego nos últimos 30 dias anteriores à realização da pesquisa.

Número de desempregados ao final do primeiro trimestre de 2021 é o maior desde 2012 — Foto: Economia/G1

Veja outros destaques da pesquisa:

  • Em três meses, número de desempregados aumentou em 880 mil pessoas;
  • População ocupada (85,7 milhões) ficou estável na comparação com o 4º trimestre, mas nível de ocupação recuou para 48,4%, contra 54,5% em igual trimestre do ano anterior;
  • Em 1 ano, houve redução de 6,6 milhões de postos de trabalho no país;
  • Somente a categoria dos trabalhadores por conta própria cresceu (um acréscimo de 565 mil em 3 meses);
  • Número de empregados com carteira de trabalho assinada ficou estável frente ao trimestre anterior, mas caiu 10,7% (menos 3,5 milhões de pessoas) em 1 ano;
  • Número de empregados sem carteira assinada recuou 2,9% em 3 meses (menos 294 mil); Número de empregadores com CNPJ (3,095 milhões) é o menor da série, caindo 13,7% (menos 489 mil pessoas) na comparação anual;
  • Informalidade ficou estável (39,6%), com 34 milhões de pessoas;
  • Desemprego entre as mulheres atingiu recorde de 17,9%, enquanto que entre os homens a taxa foi de 12,2%;
  • Massa de rendimento real ficou estável em R$ 212,5 bilhões ante o trimestre móvel anterior, mas caiu 6,7% na comparação interanual (menos R$ 15,2 bilhões); já o rendimento médio ficou em R$ 2.544, contra R$ 2.566 no 4º trimestre de 2020.

"Como a gente vinha observando anteriormente, grande parte do avanço da ocupação vinha do crescimento da informalidade, o que não ocorreu neste trimestre. A taxa de informalidade ficou estável na comparação com o 4º trimestre de 2020, o que pode ajudar a explicar a estabilidade da ocupação", destacou a pesquisadora.

Comércio foi o setor com o maior número de fechamento de vagas em 1 ano. — Foto: Economia/G1


Falta trabalho para 33,2 milhões


O contingente de pessoas subutilizadas no país chegou a 33,2 milhões e também atingiu o recorde da série, com aumento de 3,7% (mais 1,2 milhão de pessoas) frente ao trimestre móvel anterior e de 20,2% (mais 5,6 milhões) na comparação anual. Já a taxa de subutilização ficou em 29,7%, contra 28,7% no trimestre anterior. Há 1 ano, estava em 24,4%.

O contingente classificado pelo IBGE como trabalhadores subutilizados reúne, além dos desempregados, os desalentados, aqueles que estão subocupados (trabalham menos de 40 horas semanais), e os que poderiam estar ocupados, mas não trabalham por motivos diversos.

No 1º trimestre, estavam nessa condição:

  • 14,8 milhões de desempregados: pessoas que não trabalham, mas procuraram empregos nos últimos 30 dias (no 1º trimestre, eram 13,7 milhões);
  • 7 milhões de subocupados: pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam de trabalhar mais;
  • 11,4 milhões de pessoas que poderiam trabalhar, mas não trabalham (força de trabalho potencial): grupo que inclui 6 milhões de desalentados (que desistiram de procurar emprego) e outras 5,4 milhões que podem trabalhar, mas que não têm disponibilidade por algum motivo, como mulheres que deixam o emprego para cuidar os filhos.

Na véspera, o Ministério a Economia divulgou que a economia brasileira gerou 120.935 empregos com carteira assinada em abril, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Esse foi o menor saldo positivo mensal registrado em 2021.

Economistas avaliam que uma melhora no mercado de trabalho só deverá ser mais visível a partir o segundo semestre, e condicionada ao avanço da vacinação e uma recuperação mais firme do setor de serviços – o que mais emprega no país e o mais afetados pelas medidas de restrição para conter o avanço do coronavírus.
 

Piga

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Desemprego sobe para 14,7% no 1º trimestre e atinge recorde de 14,8 milhões de brasileiros




É a maior taxa e o maior contingente de desocupados já registrado pela série histórica do IBGE, iniciada em 2012. Número de subutilizados chegou a 33,2 milhões e também atingiu nova máxima. Os chamados 'desalentados', que não são computados no número de desempregados, somaram 6 milhões.


Desemprego bate recorde no 1º trimestre


Desemprego bate recorde no 1º trimestre

O desemprego no Brasil atingiu a taxa recorde de 14,7% no 1º trimestre de 2021, em meio aos desafios impostos pelo recrudescimento da pandemia no país, segundo divulgou nesta quinta-feira (27) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número de desempregados também bateu um novo recorde, chegando a 14,8, milhões de pessoas.



O resultado representa uma alta de 6,3%, ou de mais 880 mil pessoas na fila por uma vaga de trabalho no país, na comparação com 4º trimestre de 2020. Em 1 ano, 1,956 milhão de pessoas entraram nas estatísticas do desemprego.

Taxa de desemprego no trimestre terminado em março é a maior desde 2012 — Foto: Economia/G1


Taxa de desemprego no trimestre terminado em março é a maior desde 2012 — Foto: Economia/G1

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad). No levantamento anterior, referente ao trimestre encerrado em fevereiro, a taxa de desemprego estava em 14,4%, atingindo 14,4 milhões de brasileiros – número recorde até então.

Apesar dos novos recordes negativos, o resultado veio dentro do esperado. A mediana das previsões em pesquisa da Reuters era de que a taxa ficaria em 14,7% no trimestre encerrado em março.




Desalento atinge recorde


A população desalentada (quem desistiu de procurar uma oportunidade no mercado de trabalho) também atingiu patamar recorde, reunindo 6 milhões de pessoas, crescendo 25,1% ante o mesmo período de 2020. O percentual de desalentados na força de trabalho foi de 5,6%.

Ou seja, a taxa de desemprego só não é ainda maior no país porque muitos brasileiros desistiram de procurar uma ocupação.

Vale destacar que o IBGE considera como desempregado apenas o trabalhador que efetivamente procurou emprego nos últimos 30 dias anteriores à realização da pesquisa.

Número de desempregados ao final do primeiro trimestre de 2021 é o maior desde 2012 — Foto: Economia/G1

Veja outros destaques da pesquisa:

  • Em três meses, número de desempregados aumentou em 880 mil pessoas;
  • População ocupada (85,7 milhões) ficou estável na comparação com o 4º trimestre, mas nível de ocupação recuou para 48,4%, contra 54,5% em igual trimestre do ano anterior;
  • Em 1 ano, houve redução de 6,6 milhões de postos de trabalho no país;
  • Somente a categoria dos trabalhadores por conta própria cresceu (um acréscimo de 565 mil em 3 meses);
  • Número de empregados com carteira de trabalho assinada ficou estável frente ao trimestre anterior, mas caiu 10,7% (menos 3,5 milhões de pessoas) em 1 ano;
  • Número de empregados sem carteira assinada recuou 2,9% em 3 meses (menos 294 mil); Número de empregadores com CNPJ (3,095 milhões) é o menor da série, caindo 13,7% (menos 489 mil pessoas) na comparação anual;
  • Informalidade ficou estável (39,6%), com 34 milhões de pessoas;
  • Desemprego entre as mulheres atingiu recorde de 17,9%, enquanto que entre os homens a taxa foi de 12,2%;
  • Massa de rendimento real ficou estável em R$ 212,5 bilhões ante o trimestre móvel anterior, mas caiu 6,7% na comparação interanual (menos R$ 15,2 bilhões); já o rendimento médio ficou em R$ 2.544, contra R$ 2.566 no 4º trimestre de 2020.


Comércio foi o setor com o maior número de fechamento de vagas em 1 ano. — Foto: Economia/G1


Falta trabalho para 33,2 milhões


O contingente de pessoas subutilizadas no país chegou a 33,2 milhões e também atingiu o recorde da série, com aumento de 3,7% (mais 1,2 milhão de pessoas) frente ao trimestre móvel anterior e de 20,2% (mais 5,6 milhões) na comparação anual. Já a taxa de subutilização ficou em 29,7%, contra 28,7% no trimestre anterior. Há 1 ano, estava em 24,4%.

O contingente classificado pelo IBGE como trabalhadores subutilizados reúne, além dos desempregados, os desalentados, aqueles que estão subocupados (trabalham menos de 40 horas semanais), e os que poderiam estar ocupados, mas não trabalham por motivos diversos.

No 1º trimestre, estavam nessa condição:

  • 14,8 milhões de desempregados: pessoas que não trabalham, mas procuraram empregos nos últimos 30 dias (no 1º trimestre, eram 13,7 milhões);
  • 7 milhões de subocupados: pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam de trabalhar mais;
  • 11,4 milhões de pessoas que poderiam trabalhar, mas não trabalham (força de trabalho potencial): grupo que inclui 6 milhões de desalentados (que desistiram de procurar emprego) e outras 5,4 milhões que podem trabalhar, mas que não têm disponibilidade por algum motivo, como mulheres que deixam o emprego para cuidar os filhos.
Na véspera, o Ministério a Economia divulgou que a economia brasileira gerou 120.935 empregos com carteira assinada em abril, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Esse foi o menor saldo positivo mensal registrado em 2021.

Economistas avaliam que uma melhora no mercado de trabalho só deverá ser mais visível a partir o segundo semestre, e condicionada ao avanço da vacinação e uma recuperação mais firme do setor de serviços – o que mais emprega no país e o mais afetados pelas medidas de restrição para conter o avanço do coronavírus.
Resumindo 1/6 da população brasileira não tem qualquer tipo de trabalho. Foda e se os números continuarem a crescer (e vai, infelizmente) logo logo a gente chega em 1/4 do país desempregado.
 

Metal God

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Enquanto isso, 50 vagas na JBS da minha cidade permanecem abertas, carro de som chamando na rua gente pra trabalhar... Funcionários de empresa serralheria, com salários de 2.500, sem precisar trabalhar de sábado, largando o emprego, porque querem tentar coisa melhor, mesmo sabendo que "coisa melhor" para quem nem tem o segundo grau é quase como acertar na loteria.
 

Sega&AMD

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Falta trabalho para 33,2 milhões



No 1º trimestre, estavam nessa condição:

  • 14,8 milhões de desempregados: pessoas que não trabalham, mas procuraram empregos nos últimos 30 dias (no 1º trimestre, eram 13,7 milhões);
  • 7 milhões de subocupados: pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam de trabalhar mais;
  • 11,4 milhões de pessoas que poderiam trabalhar, mas não trabalham (força de trabalho potencial): grupo que inclui 6 milhões de desalentados (que desistiram de procurar emprego) e outras 5,4 milhões que podem trabalhar, mas que não têm disponibilidade por algum motivo, como mulheres que deixam o emprego para cuidar os filhos.

............................

olha o tanto de classificação apenas para dizer o óbvio existem no país por baixo 40 milhões de desempregados sendo 20 milhões deles um exercito de reserva permanente que serve para baixar os salários no brasil, tomara que dê logo um guerra civil sapoha é inaceitável as coisas continuarem assim. Já chegou num ponto insustentável.

Qual a lógica ? como criar 40 milhões de emprego ? não vai criar ! vai criar 14 talvez 10 e dizer que há pleno emprego.

Observem as eras de ouro desse Fazendão maldito sempre são marcadas por um crescimento fake na base de obras, criação de Brasília, estádios da copa, asfaltar ruas... obras por maiores que sejam em 6 anos elas acabam ! acabou as obras milhões de vagas, acabam as vagas de técnico, engenheiro, auxiliar de escrituração, de compras e principalmente as vagas de baixa qualificação, são mais de 7 milhões de trabalhos direto e indiretos que vão para o saco.
 

Sega&AMD

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Quando eu era jovem diziam ''Deus é brasileiro'' bom isso eu não sei, mas de uma coisa tenho 10.000% de certeza, Satanás é brasileiro.

Cara é o fundo do poço ! menos que isso é a Somália, o suicídio de uma nação, a imoralidade é o que me deixa pootu, um dos países com mais gado no mundo e estamos (como nação) comendo menos carne que em 1996, a 5,8, 12 e hoje a 13 terceira economia do mundo por um lado.... dezenas de milhões de desempregados do outro, poota troço sem sentido, um crescimento financeiro sem povo ! porque que nos odeiam tanto ! não da para viver num país onde te deixa claro como luz do dia (nem disfarçam mais) o único grupo que tem vida de verdade é o funça e o médico... ou se é um desses dois ou não se é nada, não há valorização no trabalho do resto, nos o resto somos compelidos a brigar com nosso amigos, somos compelidos a derrubar o colega na empresa tão batalhador como nós para ficar com a vaga dele..... enquanto nos defendemos pois o que está abaixo está tentando me derrubar, é isso que o pais nos ensina todo dia, SIM eu já fui derrubado e sei bem como é, e se eu pensar ''eu não vou derrubar ninguém'' o brasil me premia com o titulo de bobão...se eu achar uma grana e devolver nossa ! a imprensa vem em casa só para fazer reportagem me chamando de ''honesto'' mas com uma conotação de bobo nas entrelinhas, sim estamos na imoralidade máxima, você só passa hoje num RH com um par de seios e não é qualquer seio, não, tem de ser o certo. você só passa hoje num RH com muita mentira no currículo com muita mentira na entrevista. Esse país é um droga ou se é médico ou então se é nada, nos últimos anos o gigante levantou, mas o que levantou anos atrás foi um gigante mas foi um gigantinho quando o verdadeiro GIGANTE se levantar em sapoha, não vai sobrar pedra sobre pedra, a brutalidade vai fazer as partes mais tensa dos livros de história de nações como EUA se parecer com um episódio dos ursinhos carinhosos.

O povo está a pestes a acordar e quando acordar ele ai ai ai ele vai dizer ''chega ! queremos resultados concretos ! não importa os meios, não importa, eu quero resultado filho da poota''. ''Eu quero que meu filho que vai fazer 18 anos tenha um emprego ou pelo menos a possibilidade de sonhar com um...'' Pois até de sonhar com o futuro melhor ''o brasil'' retirou de seu povo, o pessimismo nunca esteve tão grande.

Dito isso, acredito que o país voltará a crescer, eu sou otimista, mas somente o ódio pode pavimentar a saída para o fim desse pesadelo.
 
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geist

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Um país socialista como o Brasil, ou vc é PARASITA ou é MÉDICO!! Não há espaço para outra coisa!

Tem muita gente bem no mercado privado. Ganhando 5 dígitos. O problema é a proporção destes para o resto das faixas salariais.
E é difícil chegar lá sem QI, então o acesso fica restrito igual concurso público e medicina.
 

Alexandre O Pato

Supra-sumo
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Tem muita gente bem no mercado privado. Ganhando 5 dígitos. O problema é a proporção destes para o resto das faixas salariais.
E é difícil chegar lá sem QI, então o acesso fica restrito igual concurso público e medicina.

Medicina o cara só ganhar bem se fizer uma especialização. Minha vizinha é médica, mas parou no clinico geral. Já conversei com ela sobre a rotina e tals. Ela trabalha muito pra ganhar 6k~7k por mês. ela disse que as vezes nem compensa. Se você for pra algum lugar distante, ganha até bem 8k+... mas vai ter que morar naqueles interiorzão sem shopping.
 

Rick_Taylor

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Medicina o cara só ganhar bem se fizer uma especialização. Minha vizinha é médica, mas parou no clinico geral. Já conversei com ela sobre a rotina e tals. Ela trabalha muito pra ganhar 6k~7k por mês. ela disse que as vezes nem compensa. Se você for pra algum lugar distante, ganha até bem 8k+... mas vai ter que morar naqueles interiorzão sem shopping.

Tem algo errado aí, 6-7k é pra 20h. Pra 40h é a partir de 15k em cidade grande sem especialização, em lugar distante ou com especialização pode aumentar isso.

Concurso deste ano para Guarulhos/SP
 

Sgt. Kowalski

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Brasil tem recorde de trabalhadores há mais de dois anos desempregados


No início do ano passado, Marcelo Freitas Henrique, 29 anos, estava cheio de esperanças de que deixaria os quase três anos de desemprego para trás. Prestes a concluir um curso de organização de eventos e recreação, estava fazendo trabalhos temporários na área e esperava que a experiência abrisse caminhos rumo a uma vaga efetiva.
“Quando comecei o curso, em 2019, o setor estava no auge, eu tinha certeza que ia dar certo, mas veio a pandemia e ela [a empresa para quem prestou serviços] também parou. Parou tudo”, diz.
Ao todo, Henrique já está há quatro anos sem trabalho fixo, seja ele formal ou informal. Como ele, outros 3,487 milhões de brasileiros estão desocupados há pelo menos dois anos, segundo dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) do primeiro trimestre de 2021.
O chamado desemprego de longa duração bateu recorde em meio à crise econômica gerada pela pandemia. Os quase 3,5 milhões de pessoas buscando vagas há dois anos ou mais representam o ponto mais alto da série histórica do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), iniciada em 2012.
O recorde anterior havia sido registrado no segundo trimestre de 2019, quando 3,347 milhões de trabalhadores estavam desocupados havia pelo menos dois anos.
No patamar atual, quase um quarto (23,6%) dos 14,805 milhões de desempregados está nessa situação há mais de dois anos. Um ano antes, no começo de 2020, o Brasil tinha 3,075 milhões de pessoas em busca de emprego havia pelo menos dois anos. Isso quer dizer que, durante a pandemia, o grupo teve acréscimo de 412 mil profissionais, alta de 13,4%.
Para especialistas, o quadro é resultado de um mercado de trabalho que ainda não tinha se recuperado plenamente da crise anterior. Quando a pandemia começa, em março de 2020, o nível de emprego ainda estava em processo de melhora.
Para José Ronaldo Castro Júnior, diretor de estudos e políticas macroeconômicas do Ipea, a crise iniciada em 2015 chegou com mais força sobre o mercado de trabalho um ano depois. A recuperação, iniciada a partir de 2017, ainda não tinha sido suficiente para elevar o nível de emprego.
“Houve uma melhora leve, mas ainda tinha um contingente muito grande de pessoas sem ocupação. Para um conjunto considerável de pessoas, isso [o início da pandemia] foi um prolongamento da crise anterior”, afirma.
É essa também a avaliação do economista Rodolpho Tobler, pesquisador do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).
“O desemprego mais longo é resultado das duas últimas crises. A pandemia afetou diretamente o mercado de trabalho, mas já vínhamos em um momento que não era bom. Desde 2016, o Brasil tem mais de 11 milhões de desempregados [no total]”, diz.
“As pessoas que já tinham dificuldades para entrar no mercado ficaram com ainda mais dificuldades na pandemia.”
Para Tobler, o desemprego de longa duração é a fase mais crítica da desocupação. Ao ficar distante do mercado por muito tempo, o profissional tende a encontrar mais obstáculos para conseguir chamar a atenção em novos processos seletivos.
Marcelo Henrique queria trabalhar com eventos. Ele diz, porém, que, depois de quatro anos desempregado, aceita a vaga que aparecer.
“Trabalhei como operador de telemarketing por dois anos, então procuro nessa área. Só que, quando as pessoas veem meu currículo, acham ruim que eu não tenho outras experiências e estou sem nada há muito tempo, mas ninguém me contrata, como vou ter? Agora eu to atrás de qualquer coisa, faxina, gari, aceito tudo.”
Castro Júnior vê ainda o risco alto de esse trabalhador desempregado há muito tempo migrar para o desalento, quando há a desistência na busca pela vaga. Ao fim do primeiro trimestre deste ano, 6 milhões de pessoas haviam desistido de procurar emprego.
“O outro efeito é a pessoa com certo nível de formação aceitar um função menor ou uma vaga de tempo parcial”, afirma.
Segundo a Pnad do trimestre encerrado em março, 5,6 milhões de pessoas passaram a integrar, em um ano, o grupo dos subutilizados.
Ao todo, são 33,2 milhões que estão desempregados, trabalhando menos de 40 horas semanais ou na força de trabalho potencial —quando há o desejo por uma vaga, mas não a procura, ou quando o trabalhador não pode preencher o posto de trabalho por qualquer razão.
O economista Ely José de Mattos, professor da Escola de Negócios da PUCRS, diz que, diante de maiores dificuldades em voltar ao mercado, o trabalhador vai em busca de alternativas, como a informalidade e o trabalho por conta própria.
“Há possibilidade de essas pessoas irem para uma situação de pobreza muito grave, dependendo do apoio de programas sociais, ou de migrarem para a informalidade. Agora, que tipo de trabalho será esse? Existe toda uma discussão sobre a qualidade dos negócios por conta própria”, diz o professor.
Na casa de Marcelo Henrique, a família tem conseguido se manter graças ao corte radical de despesas, aos trabalhos que o pai faz como serralheiro e à doação de cestas básicas de uma obra social.
No ano passado, os pais dele receberam o auxílio emergencial. Em 2021, somente a mãe recebeu. Uma tia, que é pessoa com deficiência e vive sob os cuidados da família, recebe um benefício assistencial, que também entra no orçamento.
“A gente tem que se dobrar aqui até para pagar a condução para eu ir nas entrevistas de emprego”, diz Henrique.
Segundo o IBGE, desempregados com tempo de procura por trabalho de um ano a menos de dois também bateram recorde no primeiro trimestre. Foram 2,557 milhões de pessoas nessa faixa. O número representa alta de 58,4% em relação a igual período de 2020 (1,614 milhão). Ou seja, teve incremento de 943 mil pessoas durante a pandemia.
Tobler, da FGV, diz que a reação do mercado de trabalho depende da retomada da economia como um todo. Para isso, afirma o pesquisador, é necessário que o país avance na vacinação contra o coronavírus.
A imunização é considerada essencial para diminuir restrições em setores como o de serviços, o maior empregador no Brasil. “A principal saída é o crescimento econômico, e o mais importante agora é acelerar a vacinação”, diz.
Para Castro Júnior, do Ipea, já é possível ver alguma recuperação de setores econômicos diversos. A fragilidade ainda vem dos serviços, segmento que inclui setores com funcionamento ainda restrito ou totalmente paralisado pela pandemia.
Estão nesse grupo bares e restaurantes, trabalho doméstico remunerado, e as atividades de turismo, eventos, shows e atividades culturais. “Esses setores dependem mesmo de a pandemia arrefecer, pois são atividades com ligação direta com aglomerações e que seguem impedidas de acontecer.”
Mattos, da PUCRS, defende a necessidade de um investimento em treinamentos, como as qualificações realizadas por instituições como Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), que permitissem a reciclagem das habilidades de trabalhadores desempregados há muito tempo. “Apostar em políticas de treinamento direcionado nunca é demais”, diz.
 

Sega&AMD

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na faixa pobre, a qual pertenço e conheço, tem gente a 7 anos no desemprego, ah é, esqueci quando passa de 2 meses sem procurar, aí é desalento e não desemprego (apesar do efeito ser o mesmo)
 

Jolteon

Maconheiro que resolve mistérios com cachorro
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Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA aumentam pela 1ª vez desde o final de abril
Foram 412 mil pedidos na semana encerrada em 12 de junho, acima do esperado e depois de 375 mil na semana anterior.
TOPO
Por Reuters
17/06/2021 09h53 Atualizado há 4 horas


O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego aumentou na semana passada pela primeira vez em mais de um mês, mas as dispensas estão diminuindo em meio à reabertura da economia e à escassez de pessoas que querem trabalhar.
Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego totalizaram 412 mil em dado ajustado sazonalmente na semana encerrada em 12 de junho, contra 375 mil na semana anterior, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira (17). Foi o primeiro aumento desde o final de abril.
Economistas consultados pela Reuters projetavam 359 mil pedidos na última semana.
Embora as demissões estejam diminuindo, os pedidos iniciais de auxílio estão bem acima da faixa de 200 mil a 250 mil considerada como consistente com condições saudáveis do mercado de trabalho. Entretanto, eles caíram ante o recorde de 6,149 milhões no início de abril.

A falta de creches está mantendo as pessoas, principalmente mulheres, em casa.
Auxílios-desempregos generosos financiados pelo governo, incluindo um cheque semanal de 300 dólares, também têm sido apontados como culpados, bem como a relutância em voltar ao trabalho por medo de contrair a Covid-19 mesmo com as vacinas amplamente acessíveis. Aposentadorias relacionadas à pandemia e transições para novas carreiras também são fatores.

Na véspera, o Federal Reserve manteve sua taxa de juros de curto prazo perto de zero e disse que continuará comprando US$ 120 bilhões por mês para alimentar a recuperação econômica. O banco central dos EUA também antecipou suas projeções para a primeira alta de juros pós-pandemia de 2024 para 2023.
O chair do Fed, Jerome Powell, disse a repórteres estar "confiante de que estamos na trajetória de um mercado de trabalho muito forte, um mercado de trabalho que mostra desemprego baixo, participação alta, aumento dos salários para as pessoas em todo o espectro".

 

Dinwiddie

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Vou compartilhar o meu perrengue aqui.
Fui aprovado na OAB no começo do ano, tentei arrumar vaga de estágio ou adv jr. em escritórios lá na cidade onde morei anos e não conseguia nada. Até pensei em começar como autônomo, mas sem grana, sem "QI" e sem network não dá.
Me mudei pro outro lado do país, onde minha tia mora. Procurei por um tempo até que uma agência de empregos me arrumou um escritório. Fui no outro dia e era algo bem "desajeitado", nos fundos de uma livraria velha, porém já era algo pra quem tava desempregado e o que valia pra mim era a experiência. Tbm não tinha carteira assinada.
Fui contratado, o salário? 1500.
O advogado lá tinha mais de 70 anos já, bem velho mesmo, e com ele trabalhava outro cara (que ainda nao tinha oab, mas era quem fazia tudo) mas já atuava há uns 10 anos.

Fiquei ali 24 dias.
Pq? Pq o velho era um pnc ignorante da porra, mal educado e escroto ao extremo.
Eu só estava esperando completar o mês pra sair dali, pq já ouvia histórias de outros funcionários (o velho tem uma banca tbm e direto iam outros funcionários lá) de que ele enrolava pra pagar e devia a funcionários, além de já ter maltratado outros funcionários por motivos banais, e além de eu mexendo nos processos dele, notar inúmeros processos contra ele de antigos funcionários.
Faltavam só mais 5 dias pra eu completar um mês e pedir o boné, até que numa manhã eu estava de boa no pc mexendo numa petição e o velho resolveu ligar pra um funcionário daqueles tipo "faz tudo" dele. Não conseguia pq ele não atendia. Até que o cara chegou com o carro pra deixar outro funcionário e logo saiu. O velho queria que eu saisse correndo atrás do carro, e eu fiquei "?????".
ele ficou puto pq eu não sai correndo atrás do carro no meio da rua (não me formei pra isso), deu um murro na mesa e começou a esbravejar. Logo depois eu fui demitido kkkk
Estou desde semana passada tentando receber o dinheiro, e até agora não recebi. Me deram o prazo de ir sexta agora pq "estavam sem dinheiro" e parece que o velho ficou doente (karma).

Pra variar, além de eu receber o proporcional, ou seja, uns 1200, a agência de empregos ainda vai tirar uns 250 pela indicação. Não vou receber nem 1000 reais por esses 24 dias de "tortura psicológica" num emprego m****.

Este é só mais um relato de alguém com curso superior tentando algo na iniciativa privada neste país de m****.

Talvez esse seja só o gás a mais que me faltava pra me jogar de vez nos estudos em busca de me tornar mais um parasita do estado, pois, como disseram aí em cima, só restam duas alternativas pra quem não é da elite nesse país> medicina e mamar nas tetas do estado.

Mas f**a-se, só sei que cansei de aturar fdp e trabalhar pra enriquecer os outros.
 

geist

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Vou compartilhar o meu perrengue aqui.
Fui aprovado na OAB no começo do ano, tentei arrumar vaga de estágio ou adv jr. em escritórios lá na cidade onde morei anos e não conseguia nada. Até pensei em começar como autônomo, mas sem grana, sem "QI" e sem network não dá.
Me mudei pro outro lado do país, onde minha tia mora. Procurei por um tempo até que uma agência de empregos me arrumou um escritório. Fui no outro dia e era algo bem "desajeitado", nos fundos de uma livraria velha, porém já era algo pra quem tava desempregado e o que valia pra mim era a experiência. Tbm não tinha carteira assinada.
Fui contratado, o salário? 1500.
O advogado lá tinha mais de 70 anos já, bem velho mesmo, e com ele trabalhava outro cara (que ainda nao tinha oab, mas era quem fazia tudo) mas já atuava há uns 10 anos.

Fiquei ali 24 dias.
Pq? Pq o velho era um pnc ignorante da porra, mal educado e escroto ao extremo.
Eu só estava esperando completar o mês pra sair dali, pq já ouvia histórias de outros funcionários (o velho tem uma banca tbm e direto iam outros funcionários lá) de que ele enrolava pra pagar e devia a funcionários, além de já ter maltratado outros funcionários por motivos banais, e além de eu mexendo nos processos dele, notar inúmeros processos contra ele de antigos funcionários.
Faltavam só mais 5 dias pra eu completar um mês e pedir o boné, até que numa manhã eu estava de boa no pc mexendo numa petição e o velho resolveu ligar pra um funcionário daqueles tipo "faz tudo" dele. Não conseguia pq ele não atendia. Até que o cara chegou com o carro pra deixar outro funcionário e logo saiu. O velho queria que eu saisse correndo atrás do carro, e eu fiquei "?????".
ele ficou puto pq eu não sai correndo atrás do carro no meio da rua (não me formei pra isso), deu um murro na mesa e começou a esbravejar. Logo depois eu fui demitido kkkk
Estou desde semana passada tentando receber o dinheiro, e até agora não recebi. Me deram o prazo de ir sexta agora pq "estavam sem dinheiro" e parece que o velho ficou doente (karma).

Pra variar, além de eu receber o proporcional, ou seja, uns 1200, a agência de empregos ainda vai tirar uns 250 pela indicação. Não vou receber nem 1000 reais por esses 24 dias de "tortura psicológica" num emprego m****.

Este é só mais um relato de alguém com curso superior tentando algo na iniciativa privada neste país de m****.

Talvez esse seja só o gás a mais que me faltava pra me jogar de vez nos estudos em busca de me tornar mais um parasita do estado, pois, como disseram aí em cima, só restam duas alternativas pra quem não é da elite nesse país> medicina e mamar nas tetas do estado.

Mas f**a-se, só sei que cansei de aturar fdp e trabalhar pra enriquecer os outros.

Faz parte. Vai calejando seu caráter com a nossa realidade.
Só uma dúvida: durante a graduação você não estagiou, não adquiriu experiência em alguma área do Direito?
 

Elijah Kamski

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Vou compartilhar o meu perrengue aqui.
Fui aprovado na OAB no começo do ano, tentei arrumar vaga de estágio ou adv jr. em escritórios lá na cidade onde morei anos e não conseguia nada. Até pensei em começar como autônomo, mas sem grana, sem "QI" e sem network não dá.
Me mudei pro outro lado do país, onde minha tia mora. Procurei por um tempo até que uma agência de empregos me arrumou um escritório. Fui no outro dia e era algo bem "desajeitado", nos fundos de uma livraria velha, porém já era algo pra quem tava desempregado e o que valia pra mim era a experiência. Tbm não tinha carteira assinada.
Fui contratado, o salário? 1500.
O advogado lá tinha mais de 70 anos já, bem velho mesmo, e com ele trabalhava outro cara (que ainda nao tinha oab, mas era quem fazia tudo) mas já atuava há uns 10 anos.

Fiquei ali 24 dias.
Pq? Pq o velho era um pnc ignorante da porra, mal educado e escroto ao extremo.
Eu só estava esperando completar o mês pra sair dali, pq já ouvia histórias de outros funcionários (o velho tem uma banca tbm e direto iam outros funcionários lá) de que ele enrolava pra pagar e devia a funcionários, além de já ter maltratado outros funcionários por motivos banais, e além de eu mexendo nos processos dele, notar inúmeros processos contra ele de antigos funcionários.
Faltavam só mais 5 dias pra eu completar um mês e pedir o boné, até que numa manhã eu estava de boa no pc mexendo numa petição e o velho resolveu ligar pra um funcionário daqueles tipo "faz tudo" dele. Não conseguia pq ele não atendia. Até que o cara chegou com o carro pra deixar outro funcionário e logo saiu. O velho queria que eu saisse correndo atrás do carro, e eu fiquei "?????".
ele ficou puto pq eu não sai correndo atrás do carro no meio da rua (não me formei pra isso), deu um murro na mesa e começou a esbravejar. Logo depois eu fui demitido kkkk
Estou desde semana passada tentando receber o dinheiro, e até agora não recebi. Me deram o prazo de ir sexta agora pq "estavam sem dinheiro" e parece que o velho ficou doente (karma).

Pra variar, além de eu receber o proporcional, ou seja, uns 1200, a agência de empregos ainda vai tirar uns 250 pela indicação. Não vou receber nem 1000 reais por esses 24 dias de "tortura psicológica" num emprego m****.

Este é só mais um relato de alguém com curso superior tentando algo na iniciativa privada neste país de m****.

Talvez esse seja só o gás a mais que me faltava pra me jogar de vez nos estudos em busca de me tornar mais um parasita do estado, pois, como disseram aí em cima, só restam duas alternativas pra quem não é da elite nesse país> medicina e mamar nas tetas do estado.

Mas f**a-se, só sei que cansei de aturar fdp e trabalhar pra enriquecer os outros.
Já relatei no tópico dos concursos: direito é uma graduação para focar nas provas públicas, advocacia é furada, principalmente pára quem começa do zero.
 

Dinwiddie

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Faz parte. Vai calejando seu caráter com a nossa realidade.
Só uma dúvida: durante a graduação você não estagiou, não adquiriu experiência em alguma área do Direito?
Eu estagiei em delegacia irmão, mas em escritório mesmo não.
Acho que advogar nunca foi minha praia mesmo, só ficou mais evidente agora.
Trabalho em escritório não combina comigo, eu prefiro algo mais "ação" mesmo.

Já relatei no tópico dos concursos: direito é uma graduação para focar nas provas públicas, advocacia é furada, principalmente pára quem começa do zero.
Sim. Tem alguns colegas de faculdade que estão tentando do zero, e até agora tão apenas sobrevivendo.
Mas é o jeito, vamos voltar a estudar, tem um longo caminho pela frente ainda. Como eu tava comentando lá no outro tópico, uma pena a prf e outras polícias estarem exigindo muita exatas, mas se for o jeito, eu vou ter que aprender na marra hehe
 

Darth_Tyranus

Mil pontos, LOL!
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Vou compartilhar o meu perrengue aqui.
Fui aprovado na OAB no começo do ano, tentei arrumar vaga de estágio ou adv jr. em escritórios lá na cidade onde morei anos e não conseguia nada. Até pensei em começar como autônomo, mas sem grana, sem "QI" e sem network não dá.
Me mudei pro outro lado do país, onde minha tia mora. Procurei por um tempo até que uma agência de empregos me arrumou um escritório. Fui no outro dia e era algo bem "desajeitado", nos fundos de uma livraria velha, porém já era algo pra quem tava desempregado e o que valia pra mim era a experiência. Tbm não tinha carteira assinada.
Fui contratado, o salário? 1500.
O advogado lá tinha mais de 70 anos já, bem velho mesmo, e com ele trabalhava outro cara (que ainda nao tinha oab, mas era quem fazia tudo) mas já atuava há uns 10 anos.

Fiquei ali 24 dias.
Pq? Pq o velho era um pnc ignorante da porra, mal educado e escroto ao extremo.
Eu só estava esperando completar o mês pra sair dali, pq já ouvia histórias de outros funcionários (o velho tem uma banca tbm e direto iam outros funcionários lá) de que ele enrolava pra pagar e devia a funcionários, além de já ter maltratado outros funcionários por motivos banais, e além de eu mexendo nos processos dele, notar inúmeros processos contra ele de antigos funcionários.
Faltavam só mais 5 dias pra eu completar um mês e pedir o boné, até que numa manhã eu estava de boa no pc mexendo numa petição e o velho resolveu ligar pra um funcionário daqueles tipo "faz tudo" dele. Não conseguia pq ele não atendia. Até que o cara chegou com o carro pra deixar outro funcionário e logo saiu. O velho queria que eu saisse correndo atrás do carro, e eu fiquei "?????".
ele ficou puto pq eu não sai correndo atrás do carro no meio da rua (não me formei pra isso), deu um murro na mesa e começou a esbravejar. Logo depois eu fui demitido kkkk
Estou desde semana passada tentando receber o dinheiro, e até agora não recebi. Me deram o prazo de ir sexta agora pq "estavam sem dinheiro" e parece que o velho ficou doente (karma).

Pra variar, além de eu receber o proporcional, ou seja, uns 1200, a agência de empregos ainda vai tirar uns 250 pela indicação. Não vou receber nem 1000 reais por esses 24 dias de "tortura psicológica" num emprego m****.

Este é só mais um relato de alguém com curso superior tentando algo na iniciativa privada neste país de m****.

Talvez esse seja só o gás a mais que me faltava pra me jogar de vez nos estudos em busca de me tornar mais um parasita do estado, pois, como disseram aí em cima, só restam duas alternativas pra quem não é da elite nesse país> medicina e mamar nas tetas do estado.

Mas f**a-se, só sei que cansei de aturar fdp e trabalhar pra enriquecer os outros.
Este ramo sempre foi muito elitizado, tanto que os maiores nomes da política e intelectualidade brasileira, ainda que nunca exercessem a profissão, passavam por alguma faculdade de direito em sua juventude. Os concursos públicos e a expansão do ensino universitário acabaram por sobrecarregar ainda mais uma área que nem deveria ter tantos estudantes assim, mas o desiquilíbrio entre o setor público e o privado (com seus salários de R$1.500 independente da profissão), somado as falsas promessas de "coachs" de sucesso ao ter esforço, acabaram por iluminar os céus do jovem brasileiro com um arco-íris. Ele acredita que ao final de sua jornada de 5 anos encontrará o pote de ouro, sendo um advogado de sucesso ou um juiz, enquanto, encontrará apenas o desemprego e o bico.

Eu acredito que não exista nada mais depressivo neste mundo do que entrar em uma sala de aula de qualquer faculdade de direito no primeiro semestre e ver os olhos das estudantes brilhando ao acreditarem que aquilo será sua primeira etapa rumo ao futuro que eles merecem. Todo mundo lá quer ser juiz, delegado, promotor, advogar para um grande escritório ou realizar concursos diversos. É tudo muito lindo, mas é infundado. Alguns entram com a ideia da magistratura, mas mal sabem a diferença de "porque" e "por que". Essa falsa esperança é uma das maiores crueldades que podem ser perpetradas contra um ser humano neste mundo. É algo que corrói a alma, te destrói devagarinho diariamente.

Recentemente eu encontrei um tiktoker advogado mostrando seu dia-a-dia, levantando de sua cama king size, indo até garagem e entrando em seu Jaguar, dirigindo até seu escritório em um grande prédio comercial envidraçado, entrando em sua sala com um Apple em cima da mesa, e ao final do dia relaxando em sua piscina na cobertura. Só esqueceu de falar que o escritório é do pai.

Apesar do número imenso de recém-formados e até mesmo pessoas experientes, a advocacia hoje se tornou um ramo familiar, assim como era no início do século XX, quando os barões mandavam seus filhos para a "facvldade de direito". Sem ter um pai, um tio ou qualquer outro que já esteja dentro, a probabilidade de ingressar na advocacia atualmente e ter sucesso é ínfima. Manter-se-á com o eterno advogado júnior de R$1.500. Hoje vale muito mais ser filho semi-analfabeto de um advogado de sucesso do que ser um "Pontes de Miranda". Aliás, mercado editorial é outro que só entra amigo do amigo. Pensas que vai ganhar dinheiro escrevendo 10 mil páginas de doutrina de direito civil? Meu amigo, as editoras nem irão publicar, independente da qualidade do trabalho.

Resumo da ópera: direito é "panelinha".
 
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geist

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Eu estagiei em delegacia irmão, mas em escritório mesmo não.
Acho que advogar nunca foi minha praia mesmo, só ficou mais evidente agora.
Trabalho em escritório não combina comigo, eu prefiro algo mais "ação" mesmo.


Sim. Tem alguns colegas de faculdade que estão tentando do zero, e até agora tão apenas sobrevivendo.
Mas é o jeito, vamos voltar a estudar, tem um longo caminho pela frente ainda. Como eu tava comentando lá no outro tópico, uma pena a prf e outras polícias estarem exigindo muita exatas, mas se for o jeito, eu vou ter que aprender na marra hehe

Se curte a área policial já é meio caminho andado. Ainda é uma das áreas que abrem mais vagas em concursos. Você não tem interesse na militar? Paga em média 5k e já é uma porta de entrada para ter uma vida mais estável. Em SP abrem muitas vagas todo ano.

Resumo da ópera: direito é "panelinha".

Muita. Trabalho em um escritório e sei bem disso.
Se o graduando não tem "pedigree", é durante o curso que deve expandir o máximo sua rede de contatos e dar o sangue nos estágios.
 

Sega&AMD

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Eu acredito que não exista nada mais depressivo neste mundo do que entrar em uma sala de aula de qualquer faculdade de direito no primeiro semestre e ver os olhos das estudantes brilhando ao acreditarem que aquilo será sua primeira etapa rumo ao futuro que eles merecem. Todo mundo lá quer ser juiz, delegado, promotor, advogar para um grande escritório ou realizar concursos diversos. É tudo muito lindo, mas é infundado. Alguns entram com a ideia da magistratura, mas mal sabem a diferença de "porque" e "por que". Essa falsa esperança é uma das maiores crueldades que podem ser perpetradas contra um ser humano neste mundo. É algo que corrói a alma, te destrói devagarinho diariamente.

Eu já acho que não, talvez para nós que debatemos essas coisas, sim. Mas para quem ''sonha'' ou é guiado pelo marketing, não pois como ele não sabe, não sofre pois quando a casa caí o cara já ta meio velho e por motivos biológicos até (um desanimo natural) ele deixa de lutar por coisas como uma melhor situação profissional e toca o barco do jeito que deu.
 

Akita

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Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA aumentam pela 1ª vez desde o final de abril
Foram 412 mil pedidos na semana encerrada em 12 de junho, acima do esperado e depois de 375 mil na semana anterior.
TOPO
Por Reuters
17/06/2021 09h53 Atualizado há 4 horas


O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego aumentou na semana passada pela primeira vez em mais de um mês, mas as dispensas estão diminuindo em meio à reabertura da economia e à escassez de pessoas que querem trabalhar.
Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego totalizaram 412 mil em dado ajustado sazonalmente na semana encerrada em 12 de junho, contra 375 mil na semana anterior, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira (17). Foi o primeiro aumento desde o final de abril.
Economistas consultados pela Reuters projetavam 359 mil pedidos na última semana.
Embora as demissões estejam diminuindo, os pedidos iniciais de auxílio estão bem acima da faixa de 200 mil a 250 mil considerada como consistente com condições saudáveis do mercado de trabalho. Entretanto, eles caíram ante o recorde de 6,149 milhões no início de abril.

A falta de creches está mantendo as pessoas, principalmente mulheres, em casa.
Auxílios-desempregos generosos financiados pelo governo, incluindo um cheque semanal de 300 dólares, também têm sido apontados como culpados, bem como a relutância em voltar ao trabalho por medo de contrair a Covid-19 mesmo com as vacinas amplamente acessíveis. Aposentadorias relacionadas à pandemia e transições para novas carreiras também são fatores.

Na véspera, o Federal Reserve manteve sua taxa de juros de curto prazo perto de zero e disse que continuará comprando US$ 120 bilhões por mês para alimentar a recuperação econômica. O banco central dos EUA também antecipou suas projeções para a primeira alta de juros pós-pandemia de 2024 para 2023.
O chair do Fed, Jerome Powell, disse a repórteres estar "confiante de que estamos na trajetória de um mercado de trabalho muito forte, um mercado de trabalho que mostra desemprego baixo, participação alta, aumento dos salários para as pessoas em todo o espectro".

"Aumento de salários" com inflação subindo fora da curva.

TudoBem.png
 

Alexandre O Pato

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Tava conversando com meu irmão, ele ficou desempregado recentemente( ele trabalhou durante 7 anos num escritório de marketing).

ele colocou o currículo dele em vários locais, e ele notou que a maioria dos empregos agora, não são mais pra trabalhar de seg a sex, e sim de seg a sab.

por ele estar empregado numa empresa por muito tempo, e trabalhar na condição de seg a sex, ele se assustou com isso.

fora que na categoria dele, estavam exigindo mais horas de trabalho e com salário menor ao que ele ganhava no emprego no qual foi demitido.
 

Metal God

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Me mudei pro outro lado do país, onde minha tia mora. Procurei por um tempo até que uma agência de empregos me arrumou um escritório. Fui no outro dia e era algo bem "desajeitado", nos fundos de uma livraria velha, porém já era algo pra quem tava desempregado e o que valia pra mim era a experiência. Tbm não tinha carteira assinada.
Fui contratado, o salário? 1500.
O advogado lá tinha mais de 70 anos já, bem velho mesmo, e com ele trabalhava outro cara (que ainda nao tinha oab, mas era quem fazia tudo) mas já atuava há uns 10 anos.

Fiquei ali 24 dias.
Pq? Pq o velho era um pnc ignorante da porra, mal educado e escroto ao extremo.
Eu só estava esperando completar o mês pra sair dali, pq já ouvia histórias de outros funcionários (o velho tem uma banca tbm e direto iam outros funcionários lá) de que ele enrolava pra pagar e devia a funcionários, além de já ter maltratado outros funcionários por motivos banais, e além de eu mexendo nos processos dele, notar inúmeros processos contra ele de antigos funcionários.
Faltavam só mais 5 dias pra eu completar um mês e pedir o boné, até que numa manhã eu estava de boa no pc mexendo numa petição e o velho resolveu ligar pra um funcionário daqueles tipo "faz tudo" dele. Não conseguia pq ele não atendia. Até que o cara chegou com o carro pra deixar outro funcionário e logo saiu. O velho queria que eu saisse correndo atrás do carro, e eu fiquei "?????".
ele ficou puto pq eu não sai correndo atrás do carro no meio da rua (não me formei pra isso), deu um murro na mesa e começou a esbravejar. Logo depois eu fui demitido kkkk
Estou desde semana passada tentando receber o dinheiro, e até agora não recebi. Me deram o prazo de ir sexta agora pq "estavam sem dinheiro" e parece que o velho ficou doente (karma).

Pra variar, além de eu receber o proporcional, ou seja, uns 1200, a agência de empregos ainda vai tirar uns 250 pela indicação. Não vou receber nem 1000 reais por esses 24 dias de "tortura psicológica" num emprego m****.

Este é só mais um relato de alguém com curso superior tentando algo na iniciativa privada neste país de m****.

Talvez esse seja só o gás a mais que me faltava pra me jogar de vez nos estudos em busca de me tornar mais um parasita do estado, pois, como disseram aí em cima, só restam duas alternativas pra quem não é da elite nesse país> medicina e mamar nas tetas do estado.

Mas f**a-se, só sei que cansei de aturar fdp e trabalhar pra enriquecer os outros.
Faz cadastro no site migalhas, como correspondente. Pode ser contratado para fazer copias de processo e ir em audiências na tua cidade e arredores. Com isso tu pega experiência, aprende com as petições dos processos que tira copia, conhece areas do direito. Não sei se da muita grana, depende onde tu mora, mas é um inicio.

Edit: existe também a advocacia dativa, ótima alternativa para iniciantes também. A defensoria pública não dá conta de todos os processos, então o juiz nomeia advogados dativos para os processos. Os honorários são pagos pelo Estado. Informe-se na Subseção da OAB sobre isso ou no Fórum da tua comarca. Dá pra tirar uma renda interessante atuando desta maneira, mais do que os 1500 que tu irias ganhar.

Se morar no RS, tem essa opção também:
 
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Dinwiddie

Bam-bam-bam
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Se curte a área policial já é meio caminho andado. Ainda é uma das áreas que abrem mais vagas em concursos. Você não tem interesse na militar? Paga em média 5k e já é uma porta de entrada para ter uma vida mais estável. Em SP abrem muitas vagas todo ano.



Muita. Trabalho em um escritório e sei bem disso.
Se o graduando não tem "pedigree", é durante o curso que deve expandir o máximo sua rede de contatos e dar o sangue nos estágios.
Militar nunca me brilhou os olhos, mas é uma alternativa sim. Esse ano tá saindo um monte de prova da Civil. Não sei até quando vai sair, mas parece ter muita vacância em vários estados.
Confesso a vcs que eu foquei na OAB e início na advocacia e deixei a PRF passar, agora não sei quando terá de novo. Tomara que o próximo seja até 2025 no mais tardar

Faz cadastro no site migalhas, como correspondente. Pode ser contratado para fazer copias de processo e ir em audiências na tua cidade e arredores. Com isso tu pega experiência, aprende com as petições dos processos que tira copia, conhece areas do direito. Não sei se da muita grana, depende onde tu mora, mas é um inicio.

Edit: existe também a advocacia dativa, ótima alternativa para iniciantes também. A defensoria pública não dá conta de todos os processos, então o juiz nomeia advogados dativos para os processos. Os honorários são pagos pelo Estado. Informe-se na Subseção da OAB sobre isso ou no Fórum da tua comarca. Dá pra tirar uma renda interessante atuando desta maneira, mais do que os 1500 que tu irias ganhar.

Se morar no RS, tem essa opção também:

Muito obrigado pela dica amigo!
 
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