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Feminista escreve livro descrevendo a sua experiência vivendo como "homem" por 1 ano e resultados a surpreendem.

Hiperbrain

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De feminista lésbica a heterossexual apaixonada por homens. woooow




Na minha opinião, ela de fato soube reconhecer fatores determinantes e permanentes que implicam em toda a dinâmica de interação e relacionamento entre homens e mulheres.

EDIT: resumo resumido do vídeo.

A autora se propôs a viver por um ano como "homem", frequentando espaços tipicamente masculinos e se inscrevendo num clube de boliche para estabelecer contato mais direto e investigar o comportamento dos homens entre eles.

"Descobriu" que em meios competitivos os homens são bem mais... competitivos! No entanto, são leais, práticos e não julgam seus amigos pela aparência. Também gostam de ensinar e passar conhecimento, pois partilham a necessidade de ver as coisas funcionando direito.

Revela que a ideia de "competição" entre as mulheres se dá por outras motivações no geral menos "esportivas".

Constatou que homens fazem piada com tudo, sem no entanto isso envolver necessariamente maldade ou preconceito na grande maioria das vezes.

Para testá-los e investigá-los, incutiu propositadamente aberturas para manifestações de racismo, homofobia e preconceito em todas as conversas diretas com homens, várias e várias vezes. Descobriu que não há uma predisposição a nenhum desses comportamentos e que, quando muito, fazem piada com todo mundo, até entre eles mesmos.

Se aventurou na "caçada" às mulheres e se frustrou com os sucessivos "foras" e desprezo prévio e sistemático que recebeu das mulheres. Averiguou que a vida sexual dos homens não é feita de "orgias intermináveis" [palavras dela] e que na verdade envolve muita solidão, angústias, depressão e pressões sociais.

Relata que a sua experiência como "homem" na interação com mulheres acabou revelando perspectivas cortantes com relação ao que imaginava, pois constatou repetidas vezes que as mulheres são bem mais exigentes e que a desproporcionalidade no campo da interação é evidente.
 
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Hiperbrain

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No aguardo do resumo do vídeo.

*o texto abaixo já está no OP

A autora se propôs a viver por um ano como "homem", frequentando espaços tipicamente masculinos e se inscrevendo num clube de boliche para estabelecer contato mais direto e investigar o comportamento dos homens entre eles.

"Descobriu" que em meios competitivos os homens são bem mais... competitivos! No entanto, são leais, práticos e não julgam seus amigos pela aparência. Também gostam de ensinar e passar conhecimento, pois partilham a necessidade de ver as coisas funcionando direito.

Revela que a ideia de "competição" entre as mulheres se dá por outras motivações no geral menos "esportivas".

Constatou que homens fazem piada com tudo, sem no entanto isso envolver necessariamente maldade ou preconceito na grande maioria das vezes.

Para testá-los e investigá-los, incutiu propositadamente aberturas para manifestações de racismo, homofobia e preconceito em todas as conversas diretas com homens, várias e várias vezes. Descobriu que não há uma predisposição a nenhum desses comportamentos e que, quando muito, fazem piada com todo mundo, até entre eles mesmos.

Se aventurou na "caçada" às mulheres e se frustrou com os sucessivos "foras" e desprezo prévio e sistemático que recebeu das mulheres. Averiguou que a vida sexual dos homens não é feita de "orgias intermináveis" [palavras dela] e que na verdade envolve muita solidão, angústias, depressão e pressões sociais.

Relata que a sua experiência como "homem" na interação com mulheres acabou revelando perspectivas cortantes com relação ao que imaginava, pois constatou repetidas vezes que as mulheres são bem mais exigentes e que a desproporcionalidade no campo da interação é evidente.

*Vou editar o OP e acrescentar este resumo.
 
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Madarame

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A mulher no "modo homem" parece até com o delinquente do filme Clube dos Cinco só que de cabelo curto. :klol

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krueger01

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A autora se propôs a viver por um ano como "homem", frequentando espaços tipicamente masculinos e se inscrevendo num clube de boliche para estabelecer contato mais direto e investigar o comportamento dos homens entre eles.

"Descobriu" que em meios competitivos os homens são bem mais... competitivos! No entanto, são leais, práticos e não julgam seus amigos pela aparência. Também gostam de ensinar e passar conhecimento, pois partilham a necessidade de ver as coisas funcionando direito.

Revela que a ideia de "competição" entre as mulheres se dá por outras motivações no geral menos "esportivas".

Constatou que homens fazem piada com tudo, sem no entanto isso envolver necessariamente maldade ou preconceito na grande maioria das vezes.

Para testá-los e investigá-los, incutiu propositadamente aberturas para manifestações de racismo, homofobia e preconceito em todas as conversas diretas com homens, várias e várias vezes. Descobriu que não há uma predisposição a nenhum desses comportamentos e que, quando muito, fazem piada com todo mundo, até entre eles mesmos.

Se aventurou na "caçada" às mulheres e se frustrou com os sucessivos "foras" e desprezo prévio e sistemático que recebeu das mulheres. Averiguou que a vida sexual dos homens não é feita de "orgias intermináveis" [palavras dela] e que na verdade envolve muita solidão, angústias, depressão e pressões sociais.

Relata que a sua experiência como "homem" na interação com mulheres acabou revelando perspectivas cortantes com relação ao que imaginava, pois constatou repetidas vezes que as mulheres são bem mais exigentes e que a desproporcionalidade no campo da interação é evidente.


Bom tópico!
Interessante saber que existiu um estudo assim, mas que no geral vale a máxima de que ser homem é ter privilégio... :(
 

PhylteR

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De onde tiraram que ela deixou de ser lésbica e virou hétero? Nem faz sentido isso.
 

Hiperbrain

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De onde tiraram que ela deixou de ser lésbica e virou hétero? Nem faz sentido isso.

A experiência que ela fez descreve essa trajetória. Não uma transição, mas uma trajetória clara nas percepções dela explicada mais para o final do vídeo.

Também não penso que ela não sinta mais nada por mulheres. A afirmação é contextual e baseada na experiência apenas.
 

PhylteR

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A experiência que ela fez descreve essa trajetória. Não uma transição, mas uma trajetória clara nas percepções dela explicada mais para o final do vídeo.

Também não penso que ela não sinta mais nada por mulheres. A afirmação é contextual e baseada na experiência apenas.

Bom, eu teria que ler o livro para confirmar. Mas pra mim a afirmação do cara no vídeo não tem muito sentido. Até pesquisei sobre isso e achei nada em lugar algum.

Mas analisar um livro com base num vídeo de outra pessoa não tem como dar certo mesmo.
 

Asteriques

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*o texto abaixo já está no OP

A autora se propôs a viver por um ano como "homem", frequentando espaços tipicamente masculinos e se inscrevendo num clube de boliche para estabelecer contato mais direto e investigar o comportamento dos homens entre eles.

"Descobriu" que em meios competitivos os homens são bem mais... competitivos! No entanto, são leais, práticos e não julgam seus amigos pela aparência. Também gostam de ensinar e passar conhecimento, pois partilham a necessidade de ver as coisas funcionando direito.

Revela que a ideia de "competição" entre as mulheres se dá por outras motivações no geral menos "esportivas".

Constatou que homens fazem piada com tudo, sem no entanto isso envolver necessariamente maldade ou preconceito na grande maioria das vezes.

Para testá-los e investigá-los, incutiu propositadamente aberturas para manifestações de racismo, homofobia e preconceito em todas as conversas diretas com homens, várias e várias vezes. Descobriu que não há uma predisposição a nenhum desses comportamentos e que, quando muito, fazem piada com todo mundo, até entre eles mesmos.

Se aventurou na "caçada" às mulheres e se frustrou com os sucessivos "foras" e desprezo prévio e sistemático que recebeu das mulheres. Averiguou que a vida sexual dos homens não é feita de "orgias intermináveis" [palavras dela] e que na verdade envolve muita solidão, angústias, depressão e pressões sociais.

Relata que a sua experiência como "homem" na interação com mulheres acabou revelando perspectivas cortantes com relação ao que imaginava, pois constatou repetidas vezes que as mulheres são bem mais exigentes e que a desproporcionalidade no campo da interação é evidente.

*Vou editar o OP e acrescentar este resumo.
Perfeito, valeu!

Eu admiro muito o respeito que os homens tem para com outros em ambientes de competição, como por exemplo o boliche, no entanto, não vejo o mesmo respeito quando uma mulher chega pra jogar, a primeira atitude deles é tratá-la como café com leite.

Uma vez tava numa loja de Magic e chegou uma garota lá pra jogar um pré-release. Todo mundo achou que ela ia sair na primeira fase, no fim ela passou o carro em uns 8 players experientes e terminou em terceiro. O que teve de gente zoando que o amigo tinha perdido de mulher foi o suficiente pra ela não voltar mais lá.
 

Hiperbrain

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Perfeito, valeu!

Eu admiro muito o respeito que os homens tem para com outros em ambientes de competição, como por exemplo o boliche, no entanto, não vejo o mesmo respeito quando uma mulher chega pra jogar, a primeira atitude deles é tratá-la como café com leite.

Uma vez tava numa loja de Magic e chegou uma garota lá pra jogar um pré-release. Todo mundo achou que ela ia sair na primeira fase, no fim ela passou o carro em uns 8 players experientes e terminou em terceiro. O que teve de gente zoando que o amigo tinha perdido de mulher foi o suficiente pra ela não voltar mais lá.

Relato honesto e factível que contribui com o tópico.
 

Monogo

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So concluiu o obvio que todo mundo ja nota em qualquer convivio, mas nao pode falar pelo "progressismo"

A melhor metrica pra vc utilizar como igualdade seria a taxa de suicidio.

Mas como não e a mulher que perde nessa métrica, ninguém da um pio sobre o assunto
 

Bill Kamp

Bam-bam-bam
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EU vi esse vídeo faz um bom tempo.

É bem triste e verdadeiro o relato que ela trás.

Mas uma coisa interesante, que muitas das características dos grupos de homens que ela dá são de americanos, que relatam coisas que nós aqui não passamos, ou passamos de intensidade diferente.

Falam muito sobre a dificuldade de homens conseguirem parceiras, e se relaxionarem sexualmente.

O que aqui é completamente diferente, e muito mais fácil, chega sim a parecer orgia para as percepções americanas, a vida de um brasileiro médio no quesito sexual.

Outra coisa que ela cita, é que os homens não se abriam e não pediam ajuda ou falam abertamente de seus problemas entre si.

Mas isso mudou quando descobriram que ela era mulher, e que ficaram mais a vontade de serem abertos com ela.

Novamente aqui, em pessoas que gosto e confio posso ser honesto e franco, sendo homens ou mulheres.

Embora a visão dela é de grande valia para ver o contexto todo de todos os lados.

É visível que existem realidades lá que não são culturalmente iguais às do Brasil.
 

BurnsCT

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O debate é interessante e nos trás perspectivas sobre as relações humanas. Mas é foda a primeira frase do OP que dá um entendimento zoado ao debate, me cansa de verdade essa visão de que feminista = falta de rola.

Ser homem em nossa sociedade é uma m**** em diversos pontos. Ser mulher é uma m**** em outros pontos. Só que ficamos nessa punhetação de que "o outro lado" não vê como sofremos e cria-se uma rivalidade inútil.

O foda é que da outra ponta, alguns movimentos sociais radicalizam o discurso e acabamos por perder a profundidade do debate.

So concluiu o obvio que todo mundo ja nota em qualquer convivio, mas nao pode falar pelo "progressismo"

A melhor metrica pra vc utilizar como igualdade seria a taxa de suicidio.

Mas como não e a mulher que perde nessa métrica, ninguém da um pio sobre o assunto
Já li algumas coisas nesse sentido e realmente nos leva a crer que homens realmente são mais propensos a finalizar o ato que mulheres. Mas muitos dos artigos apontam pra outras variantes, como por exemplo o método aplicado, visto que homens preferem algo mais drástico (tiro na cabeça, se jogar de lugares altos, atropelamento etc) e mulheres optarem por algo que as vezes é reversível (overdose ou consumo exagerado de substâncias).

Mas queria realmente ler alguns outros estudos sobre esse assunto. Confesso que a morte em si me trás curiosidade, ainda mais a questão do suicido.
 

Aloeh

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Não sei a idade de vocês, mas no início dos anos 2000 houve uma grande discussão no campo da psicologia e Filosofia sobre a chamada "crise do macho".

As coisas que definiam o homem como homem, e não moleque, as mulheres estavam conseguindo fazer e fazendo melhor do que os homens. Então o que fazia o homem ser homem não existia mais, daí a crise.

Em tudo que foi discutido a respeito que eu vi não houve uma resposta, e já se passaram 20 anos. Os que nasceram nessa discussão são homens hoje.

Trouxe esse contexto pra dizer que estamos fudidos filosoficamente desde a metade da década de 90.

Então veio o progressismo, que começou o mantra de "O homem é privilegiado", e tem demonizado o homem desde então.

20 anos passados depois do diagnóstico de uma crise que veio naturalmente, temos no homem a raiz de todos os males, antagonizado, ridicularizado, e sem nenhuma solução pra essa crise.

Não tá fácil pra ninguém.
 

Hiperbrain

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O debate é interessante e nos trás perspectivas sobre as relações humanas. Mas é foda a primeira frase do OP que dá um entendimento zoado ao debate, me cansa de verdade essa visão de que feminista = falta de rola.

Ser homem em nossa sociedade é uma m** em diversos pontos. Ser mulher é uma m** em outros pontos. Só que ficamos nessa punhetação de que "o outro lado" não vê como sofremos e cria-se uma rivalidade inútil.

O foda é que da outra ponta, alguns movimentos sociais radicalizam o discurso e acabamos por perder a profundidade do debate.


Já li algumas coisas nesse sentido e realmente nos leva a crer que homens realmente são mais propensos a finalizar o ato que mulheres. Mas muitos dos artigos apontam pra outras variantes, como por exemplo o método aplicado, visto que homens preferem algo mais drástico (tiro na cabeça, se jogar de lugares altos, atropelamento etc) e mulheres optarem por algo que as vezes é reversível (overdose ou consumo exagerado de substâncias).

Mas queria realmente ler alguns outros estudos sobre esse assunto. Confesso que a morte em si me trás curiosidade, ainda mais a questão do suicido.

Bom post, mas não entendi a parte que destaquei.

Qual frase minha, qual trecho, especificamente, passou essa impressão no primeiro post do tópico?

Tendi não. :kduvida
 

BurnsCT

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Bom post, mas não entendi a parte que destaquei.

Qual frase minha, qual trecho, especificamente, passou essa impressão no primeiro post do tópico?

Tendi não. :kduvida
"De feminista lésbica a heterossexual apaixonada por homens. woooow"

Pode ser que eu tenha entendido errado.. Mas achei a alfinetada desnecessária. Por misturar orientação sexual com a posição política dela dentro de um movimento social.

Se não foi isso, bola pra frente.

Enviado de meu Redmi Note 7 usando o Tapatalk
 

Hiperbrain

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"De feminista lésbica a heterossexual apaixonada por homens. woooow"

Pode ser que eu tenha entendido errado.. Mas achei a alfinetada desnecessária. Por misturar orientação sexual com a posição política dela dentro de um movimento social.

Se não foi isso, bola pra frente.

Enviado de meu Redmi Note 7 usando o Tapatalk

Não teve "alfinetada" aí. É uma descrição honesta do que está no vídeo.

Entendo que a quantidade de adjetivos desse tipo juntos assim numa mesma frase possa causar algum "ruído", mas nem passou pela minha cabeça qualquer tipo de "alfinetada".

Sim, ela era [é] uma "feminista lésbica", por assim dizer. E o relato dela descreve essa trajetória [considerando a experiência em si]: "de feminista lésbica a heterossexual apaixonada por homens", por isso mesmo o meu "wooow" ali.

Já deixei aí pelo tópico que claro que isso não tem lá toda a credibilidade de "literal", mas a curva da experiência relatada por ela mesma aponta para essa "transição perceptiva".
 
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