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Tópico oficial Vim do futuro e vi que deu certo: Argentina, futura integrante do império da Gran Venezuela

Lacerda Yawara

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Dyhzy, filho do presidente da Argentina, afirma que vai mudar documentos para ser identificado com gênero não binário

Dyhzy, filho do presidente Alberto Fernández, da Argentina, disse em uma rede social que vai optar pela alternativa X no gênero de seus documentos, que indica que passará a se identificar como pessoa não binária.
Um decreto presidencial publicado no país na quarta-feira (21) passa a admitir o registro de pessoas não binárias – que não se identificam com os gêneros masculino e feminino.
Além dos dois gêneros, será possível selecionar a opção X no documento.
Dyhzy fez uma transmissão em uma rede social para comemorar a novidade.

“Quando o Estado reconhece uma lei, essa lei vai se naturalizando. Hoje não é diferente, não chama a atenção ver um casal homossexual se casando, pois se aprovo o matrimônio igualitário. Esse tipo de direito é necessário ser reconhecido pelo Estado. Mais do que falta, as pessoas precisam primeiro se descontruir, mais gente vai naturalizar isso. Obviamente que existe gente do mal: transfóbica, homofóbica”, disse.

Dyhzy também deverá alterar o nome em seus documentos, em que aparece como Estanislao: “Nunca na minha vida eu me senti identificado com esse nome”, afirmou, segundo o jornal “Perfil”.

fernandez-03.jpg


Prioridades...:ksafado

CREEDOOOOOO!!! Sabe nem fazer maquiagem...CRUZES!!!
Tá pior que Pabllo Gritar!
 

NEOMATRIX

Lenda da internet
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Meio offtopic, mas sobre o tema. Acho MUITO foda as fotos oficiais dos presidentes argentinos. As cores da bandeira ficam muito bonitas na faixa, e acho genial a ideia de um objeto como representação de poder.

Visualizar anexo 195857
Visualizar anexo 195858


Pronto, precisava dizer isso. Agora podem voltar a se matar.

Tb acho.
Fora que os caras são elegantes.
Aqui parece que o nego botou uma folha de bananeira [emoji2960]


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constatine

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‘Operar na Argentina está se tornando inviável’, alertam companhias aéreas

Aerolineas-Argentinas-737-800-21031801-1024x683.jpg


Com o governo argentino permanecendo quase que totalmente inflexível em sua decisão tomada no mês passado de minimizar a quantidade de passageiros internacionais que pode entrar no país, e a falta de um diálogo fluido entre as autoridades e representantes das companhias aéreas privadas, que não escondem sua decepção: “operar na Argentina está se tornando inviável”, disseram através da IATA.

Conforme matéria do nosso parceiro Aviacionline, as empresas enfatizam a falta de consideração quanto aos requisitos operacionais do setor aéreo, renovando a convocação ao chefe de gabinete, Santiago Cafiero, para uma reunião na qual “possa ser traçado um plano de longo prazo que permita às companhias aéreas restabelecer o confiabilidade dos voos internacionais para a nação.

“Embora as novas cotas prevejam um aumento mínimo e gradual nas próximas semanas, isso é insuficiente para resolver a situação dos passageiros que ainda estão retidos ao redor do mundo. Como a validade do que foi anunciado é até 6 de agosto, as companhias aéreas não conseguem confirmar uma data de voo aos seus passageiros após esse dia, ainda não temos clareza e previsibilidade nas autorizações e capacidades de voo. Além disso, não sabemos qual é a metodologia utilizada pelas autoridades para distribuição e alocação. O processo é completamente arbitrário e às vezes parece discriminatório”, comentou Peter Cerdá, vice-presidente regional da IATA para as Américas.


Segundo dados da entidade, a quase paralisação da atividade aérea internacional na Argentina põe em risco os US$ 5,91 bilhões com os quais contribui para o PIB nacional e cerca de 43.057 empregos.

“Sem agências governamentais trabalhando em conjunto com as aéreas é muito provável que mais aéreas suspendam e até abandonem suas atividades na Argentina no curto prazo, impactando a já diminuída conectividade do país com o resto do mundo. Mais do que para as companhias aéreas, o prejuízo é para o país e seus habitantes, muitas pessoas continuam perdendo suas fontes de renda, empregos e o que é pior, a liberdade de viajar”, acrescentou Cerdá, que também pediu ao governo argentino que “siga o que diz a ciência para gerenciar o acesso ao país durante a pandemia”. Há uma grande probabilidade de que a COVID-19 se torne endêmica e a solução a longo prazo não pode ser continuar a restringir a liberdade de viajar da forma atual e com medidas generalizadas.

Em 9 de julho, a Administração Nacional de Aviação Civil (ANAC) havia anunciado que aumentaria gradativamente o fluxo de entradas diárias, dos atuais 600 para 742 na segunda semana de julho, 900 na terceira e 1000 durante a quarta de julho e a primeira de agosto. Ainda metade dos 2.000 que foram permitidos até junho.

Segundo dados da Aviacionline, a Argentina é o país com menos recuperação na oferta de assentos internacionais na América Latina e Caribe em julho.




Como é bom ter um presidente part nine.
 

Baralho

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Só metade do país.
Quebrado.

Bônus:



No primeiro gráfico, o pib per capita venezuelano, que já foi o maior do continente, hoje perde até da Bolívia, um país (soça também) de números subsaarianos... e o índice argentino estaria menor que o do Brasil, não fosse o desastre petralha no comando do país do penta nas últimas décadas...

No segundo gráfico, em menos de 60 anos, o que era um país com Pib maior que o do Brasil, agora está tão dependente do Estado quanto um pequeno estado nordestino está do BF, parabéns.
 

Beuze Boos

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Vocês não acham o PIB uma métrica meio superficial já que ele computa positivamente o endividamento do estado?
Se um país gasta uma trolha se endividando, ele aumenta o componente G da fórmula sem afetar os outros componentes.
 

constatine

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Calma que esta tudo bem, descobri isso pela iluminação do saber dos especialistas. :rox
 

NÃOMEQUESTIONE

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Os caras conseguiram a proeza de fazer uma multinacional do tamanho da Bayer pular fora do rentável agronegócio da soja argentina :facepalm
https://www.agrolink.com.br/noticias/bayer-suspende-soja-na-argentina_453825.html

A Bayer anunciou a suspensão de seus negócios de sementes de soja e biotecnologia na Argentina a partir da safra 2021/22. “Com uma pressão de insetos menor do que outras regiões, a Argentina representou aproximadamente 10% da área total semeada com INTACTA RR2 PRO na América do Sul em 2020/2021”, disse a multinacional em comunicado.
“O plano é reorientar os investimentos na Argentina para projetos lucrativos e inovadores, focados na promoção da transformação digital e de novos modelos de negócios, tais como a plataforma digital Orbia, ou Carbon Initiative”, justifica a Bayer. A empresa garante que buscará uma transição ordenada para acompanhar seus clientes e parceiros.
“Com mais de 100 anos de experiência no país, a Bayer agradece a todos que participaram e apoiaram o negócio de sementes de soja e biotecnologia na Argentina e reitera seu compromisso de oferecer soluções integrais aos produtores por meio de seus negócios de milho, proteção de safras e agricultura digital”, explicam.
A Bayer acrescentou que, embora deixe de fornecer soja na Argentina, outras empresas que têm estoques da tecnologia Intacta continuarão comercializando até o esgotamento. Juan Farinati, Chefe de Operações Comerciais da Bayer Crop Science Cone Sul, destacou que “a agricultura argentina já é uma das mais sustentáveis do planeta, mas ainda há espaço para melhorias. Quando intensificamos o manejo por meio de práticas agronômicas sustentáveis, aumentamos a possibilidade de extrair o valor real de cada germoplasma, produzindo cada vez com mais responsabilidade”.
 
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NÃOMEQUESTIONE

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Parece que os argentinos estão enfrentando a sua versão da greve dos caminhoneiros...

Argentina: Bloqueio que já dura seis dias no porto de Bahia Blanca impede entrada de US$ 400 milhões no país
Há seis dias o porto de Bahia Blanca, na província de Buenos Aires, na Argentina, está bloqueado por caminhoneiros, paralisando, inclusive, as exportações de milho do país, entre outros produtos. Os transportadores pedem por uma tarifa fixa de frete. De outro lado, o presidente da Cámara de la Industria Aceitera de la República Argentina (CIARA), Gustavo Idígoras, afirma pede urgência na ação do governo provincial, afirmando que o movimento "é absolutamente ilegal" e que é preciso que seja reestabelecida, o quanto antes, a livre circulação de mercadorias.
"Somos vítimas de um conflito estrangeiro onde um grupo de caminhoneiros não sindicalizados impede que outros caminhoneiros entrem nos portos com grãos. O bloqueio, que começou no dia 30 de julho e previsto para durar 48 horas foi prorrogado de forma ilimitada e já leva cinco dias. O prejuízo econômico para o país é enorme", disse.
Segundo os primeiros levantamentos, o bloqueio dos embarques já gera um prejuízo para o comércio de grãos argentino de US$ 400 milhões. Idígoras relata que são cerca de 11 mil caminhões que não puderam entrar no porto e 40 navios que aguardam para carregar pelo menos 1,2 milhão de toneladas de soja, milho, trigo e farelo de soja.
bahia-blanca-greve-em-agosto-21-eYTaV.jpeg

O quadro da greve se agrava diante da crise hídrica que leva o Rio Paraná aos seus mais baixos níveis dos últimos anos, encarecendo em cerca de 300% os custos com fretes e deixando em situação de incerteza embarcações que partem de Gran Rosário sem podem sair com a carga completa e que completam seus carregamentos em Bahia Blanca.
"A situação gerada pela emergência hídrica na Hidrovia do Paraná obriga o sistema agroindustrial exportador a embarcar na Hidrovia e se completar nos portos atlânticos, como Necochea e Bahía Blanca, o que aumentou os custos em 300%", informa uma nota da CIARA.
Um navio que carrega, normalmente, 50 mil toneladas saindo do porto de Rosário está saindo com apenas 41 mil; embarcações que deixam o terminal com 36 mil atualmente saem com 30 mil.
A paralisação chega em um momento em que a Argentina vinha registrando números importantes de sua balança comercial, com as exportações crescendo de forma expressiva. No primeiro semestre de 2021, as vendas externas do país marcaram um incremento de 28,3%, refletindo um aumento de 22,4% nos preços e 4,7% no volume. A combinação das altas das soja, derivados e do milho estimularam as exportações argentinas.
"O setor externo começou a se complicar notoriamente em julho. O aumento do frete internacional faz os exportadores argentinos renunciarem aos preços, enquanto os importadores aumentam seus custos. Um somatório de problemas derivados da crise sanitária, mais falta de contêineres e navios elevam consideravelmente os custos. Para este problema estrutural global, a Argentina começa a ter um grave agravamento, a diminuição do fluxo de água no rio Paraná, o que complica as exportações argentinas", explica Salvador Di Stéfano, analista econômico, financeiro e de negócios em um artigo no portal Ámbito.
Para o Brasil, sinal de alerta. Com as perdas agressivas na segunda safra e um cenário de oferta muito ajustada diante de uma demanda ainda aquecida, o país vem importando volumes importantes de milho neste ano. De acordo com dados da Subsecretaria de Mercados Agropecuários do Ministério da Agricultura da Argentina, as exportações de milho do país para os brasileiros, nos primeiros seis meses de 2021, foram de 332,222 mil toneladas, 906,7% a mais do que no mesmo período do ano anterior.

https://www.noticiasagricolas.com.b...a-de-us-400-milhoes-no-pais.html#.YQxHTvlv_IU
 

Lacerda Yawara

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Parece que os argentinos estão enfrentando a sua versão da greve dos caminhoneiros...

Argentina: Bloqueio que já dura seis dias no porto de Bahia Blanca impede entrada de US$ 400 milhões no país
Há seis dias o porto de Bahia Blanca, na província de Buenos Aires, na Argentina, está bloqueado por caminhoneiros, paralisando, inclusive, as exportações de milho do país, entre outros produtos. Os transportadores pedem por uma tarifa fixa de frete. De outro lado, o presidente da Cámara de la Industria Aceitera de la República Argentina (CIARA), Gustavo Idígoras, afirma pede urgência na ação do governo provincial, afirmando que o movimento "é absolutamente ilegal" e que é preciso que seja reestabelecida, o quanto antes, a livre circulação de mercadorias.
"Somos vítimas de um conflito estrangeiro onde um grupo de caminhoneiros não sindicalizados impede que outros caminhoneiros entrem nos portos com grãos. O bloqueio, que começou no dia 30 de julho e previsto para durar 48 horas foi prorrogado de forma ilimitada e já leva cinco dias. O prejuízo econômico para o país é enorme", disse.
Segundo os primeiros levantamentos, o bloqueio dos embarques já gera um prejuízo para o comércio de grãos argentino de US$ 400 milhões. Idígoras relata que são cerca de 11 mil caminhões que não puderam entrar no porto e 40 navios que aguardam para carregar pelo menos 1,2 milhão de toneladas de soja, milho, trigo e farelo de soja.
bahia-blanca-greve-em-agosto-21-eYTaV.jpeg

O quadro da greve se agrava diante da crise hídrica que leva o Rio Paraná aos seus mais baixos níveis dos últimos anos, encarecendo em cerca de 300% os custos com fretes e deixando em situação de incerteza embarcações que partem de Gran Rosário sem podem sair com a carga completa e que completam seus carregamentos em Bahia Blanca.
"A situação gerada pela emergência hídrica na Hidrovia do Paraná obriga o sistema agroindustrial exportador a embarcar na Hidrovia e se completar nos portos atlânticos, como Necochea e Bahía Blanca, o que aumentou os custos em 300%", informa uma nota da CIARA.
Um navio que carrega, normalmente, 50 mil toneladas saindo do porto de Rosário está saindo com apenas 41 mil; embarcações que deixam o terminal com 36 mil atualmente saem com 30 mil.
A paralisação chega em um momento em que a Argentina vinha registrando números importantes de sua balança comercial, com as exportações crescendo de forma expressiva. No primeiro semestre de 2021, as vendas externas do país marcaram um incremento de 28,3%, refletindo um aumento de 22,4% nos preços e 4,7% no volume. A combinação das altas das soja, derivados e do milho estimularam as exportações argentinas.
"O setor externo começou a se complicar notoriamente em julho. O aumento do frete internacional faz os exportadores argentinos renunciarem aos preços, enquanto os importadores aumentam seus custos. Um somatório de problemas derivados da crise sanitária, mais falta de contêineres e navios elevam consideravelmente os custos. Para este problema estrutural global, a Argentina começa a ter um grave agravamento, a diminuição do fluxo de água no rio Paraná, o que complica as exportações argentinas", explica Salvador Di Stéfano, analista econômico, financeiro e de negócios em um artigo no portal Ámbito.
Para o Brasil, sinal de alerta. Com as perdas agressivas na segunda safra e um cenário de oferta muito ajustada diante de uma demanda ainda aquecida, o país vem importando volumes importantes de milho neste ano. De acordo com dados da Subsecretaria de Mercados Agropecuários do Ministério da Agricultura da Argentina, as exportações de milho do país para os brasileiros, nos primeiros seis meses de 2021, foram de 332,222 mil toneladas, 906,7% a mais do que no mesmo período do ano anterior.

https://www.noticiasagricolas.com.b...a-de-us-400-milhoes-no-pais.html#.YQxHTvlv_IU

Amiibo quem tem presidente tem!!!
 

Hitmanbadass

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Em algum momento desse tópico, quem apontou a semelhança com a Venezuela foi convidado a tirar o chapéu de alumínio.

Tá aí, de novo, a maldita realidade.

E em 2022 o cara vai votar em Ciro ou PT. rs

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Bat Esponja

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Calote: Cuba e Venezuela devem R$ 3,5 bilhões ao BNDES
Empréstimos concedidos pela instituição a obras nos dois países durante os governos Lula e Dilma atingiram R$ 10,9 bilhões
 

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Calote: Cuba e Venezuela devem R$ 3,5 bilhões ao BNDES
Empréstimos concedidos pela instituição a obras nos dois países durante os governos Lula e Dilma atingiram R$ 10,9 bilhões
Aiiiinnnn mas mas mas Bozossauro e Lula são tudo igual, e a rachadinha do Fravio? Mesma coisa! :khuebr
 

Hitmanbadass

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A maior surpresa foi essa:



pagaram quase tudo.

Pior que se for entrar em como pagaram... sei não viu. Eles roubaram VÁRIAS plantas da Petrobrás lá, tipo, invadiram mesmo e DURANTE o governo PT que os financiava, talvez o "lucro" gerado por esses plantas financiou o pagamento, seria tipo eu roubar seu Iphone 10 e te dar um 8 para pagar outra dívida rs
 

Bonk

Bam-bam-bam
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Aiiiinnnn mas mas mas Bozossauro e Lula são tudo igual, e a rachadinha do Fravio? Mesma coisa! :khuebr
Roubo é roubo.
Se rouba 10, rouba 10 milhões, só não o faz por falta de oportunidade.

Não existe vagabundo pior ou melhor não, é tudo vagabundo.
Partindo do seu pressuposto que temos pessoas dizendo aí de "vítimas da sociedade".
- Tadinho, roubou 50 reais só para comprar comida.

Esse tipo de relativização é o motivo de estarmos nessa m**** atual.
 
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Genezy!

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Se rouba 10, rouba 10 milhões, só não o faz por falta de oportunidade.

Não existe vagabundo pior ou melhor não, é tudo vagabundo.
Partindo do seu pressuposto que temos pessoas dizendo aí de "vítimas da sociedade".
- Tadinho, roubou 50 reais só para comprar comida.

Esse tipo de relativização é o motivo de estarmos nessa m**** atual.
Claro, tem toda a razão, Xi Jinping.
 
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