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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

Chris Redfield jr

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski decidiu hoje que cabe a estados e municípios decidir se vão ou não vacinar adolescentes sem comorbidades contra a covid-19. O magistrado explicitou diversas vezes em sua decisão a necessidade de que a vacinação seja baseada em evidências científicas e análises estratégicas pertinentes.

O ministro respondeu a uma ação do PSB, que pedia que o STF suspendesse a orientação do Ministério da Saúde, publicada na semana passada, de não vacinar este público. O partido argumentava que a recomendação da pasta vai contra as evidências técnico-científicas.

"Defiro em parte a cautelar para assentar que se insere na competência dos Estados, Distrito Federal e Municípios a decisão de promover a imunização de adolescentes maiores de 12 anos, consideradas as situações concretas que vierem a enfrentar", escreveu Lewandowski em sua decisão.

Ele ponderou que apesar das decisões serem exclusivas destas unidades federativas, é necessário que a vacinação respeite as regras da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária): "Sempre sob sua exclusiva responsabilidade, e desde que observadas as cautelas e recomendações dos fabricantes das vacinas, da ANVISA e das autoridades médicas, respeitada, ainda, a ordem de prioridades constante da Nota Técnica 36/2021 - SECOVID/GAB/SECOVID/MS, de 2/9/2021."

A Anvisa autorizou que o imunizante da Pfizer seja aplicado em pessoas de 12 a 17 anos e reiterou a permissão após a recomendação do Ministério da Saúde, da última semana.

Em uma coletiva de imprensa sobre a nota técnica que recomenda a interrupção da vacinação de menores de 18 anos, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, chegou a mencionar eventos adversos da vacinação. Porém, o estado de São Paulo analisou a morte de uma jovem e concluiu que o motivo não estava relacionado à vacina.

Depois da orientação da Saúde, que recomendava até que adolescentes sem comorbidades que já tivessem tomado a primeira dose não recebessem a segunda, diversos estados e municípios anunciaram que não seguiriam o que pedia o ministério e deram continuidade às suas campanhas de vacinação.

A nota técnica do Ministério da Saúde veio em meio a um embate entre o governo federal e os estados em função da distribuição de vacinas. De um lado, governadores acusam a pasta de não distribuir adequadamente os imunizantes. De outro, o ministério afirma que se faltam vacinas é porque os estados não seguiram à risca o PNI (Programa Nacional de Imunizações).
 

HighWay

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A minha dúvida é a de sempre: Como se faz tratamento precoce sem existir nenhum medicamento ou tratamento para isso ?

Existe, filho. Não acredite em mim, não acredite no desonesto intelectual e nem em ninguém. Veja por si só:

[1] clinicaltrials

[2]Scielo

[3]pubmed

Em todos eles achará indexadores para os mais diversos estudos e protocolos no que concerne ao tratamento medicamentoso da Sars COV 2.

O que se passa é que NÓS estamos LITERALMENTE vivendo uma distopia, onde somos bombardeados 24/7 por informação e desinformação com os mais diversos propósitos. Alimentado por cegueira político/ideológica e impulsionado por doença mental degenerativa de ambos os lados. Desde os que imploram por serem picados no C-Ú aos lunáticos que acham que o vírus não existe.
 


kidling

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Existe, filho. Não acredite em mim, não acredite no desonesto intelectual e nem em ninguém. Veja por si só:

[1] clinicaltrials

[2]Scielo

[3]pubmed

Em todos eles achará indexadores para os mais diversos estudos e protocolos no que concerne ao tratamento medicamentoso da Sars COV 2.

O que se passa é que NÓS estamos LITERALMENTE vivendo uma distopia, onde somos bombardeados 24/7 por informação e desinformação com os mais diversos propósitos. Alimentado por cegueira político/ideológica e impulsionado por doença mental degenerativa de ambos os lados. Desde os que imploram por serem picados no C-Ú aos lunáticos que acham que o vírus não existe.
Tratamentos esses que nenhum orgao de controle, universidade reconhecida, agencia governamental ou sociedade médica segue.

O que tem é isso, monte de estudos lixos, com fator de relevância praticamente nulo e grande parte fraudados, como estamos vendo com a ivermectina.

Quando vc pega os estudos padrão ouro como o RECOVERY e SOLIDARITY que mostram que as medicações não funcionam, esses são ignorados pelos negacionistas de sempre.

E não, agência governamental de cuba não é referência para nada
 
Ultima Edição:

Dark Goomba

Bam-bam-bam
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Mas aí vc ta me dizendo que o mundo inteiro virou as costas pra remédio X só pra prejudicar um politico num país de m**** como o nosso? Percebe o nível que temos que alcançar pra usar isso de argumento?

Isso é vc quem está dizendo... Eu estou dizendo que alguns remédios, como a ivermectina por exemplo, possuíam evidências de eficácia para determinados casos específicos. Se essas evidências foram ou não comprovadas, não sei, pois não acompanhei mais o assunto.

É fato que o debate foi boicotado por pura politicagem. Basta ver o circo da CPI, onde médicos foram coagidos sem o menor pudor por gente como Renan Calheiros...

Na própria CPI, estes infectologistas levantaram pontos bastante interessantes. O depoimento completo é extremamente longo, então, vou deixar apenas esse trecho:




O que vc pensa a respeito disso?


O mais importante você não respondeu. Porque tentar sabotar a vacinação (que ao contrário do remédio X já se mostrou eficiente)?

Onde falei em sabotar vacinação?

Sou completamente a favor das vacinas. Sou contra gente autoritária querendo obrigar um cidadão honesto a injetar algo em seu corpo contra a vontade própria. Só isso.

Vc é favor da vacinação obrigatória nesta pandemia?
 

tbahia2000

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:kbozo
Hahahahhahahhahaha


Pelo visto ela teve vários filhos bots

Enviado de meu SM-G973F usando o Tapatalk
 

BurnsCT

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Isso é vc quem está dizendo... Eu estou dizendo que alguns remédios, como a ivermectina por exemplo, possuíam evidências de eficácia para determinados casos específicos. Se essas evidências foram ou não comprovadas, não sei, pois não acompanhei mais o assunto.

É fato que o debate foi boicotado por pura politicagem. Basta ver o circo da CPI, onde médicos foram coagidos sem o menor pudor por gente como Renan Calheiros...

Na própria CPI, estes infectologistas levantaram pontos bastante interessantes. O depoimento completo é extremamente longo, então, vou deixar apenas esse trecho:




O que vc pensa a respeito disso?




Onde falei em sabotar vacinação?

Sou completamente a favor das vacinas. Sou contra gente autoritária querendo obrigar um cidadão honesto a injetar algo em seu corpo contra a vontade própria. Só isso.

Vc é favor da vacinação obrigatória nesta pandemia?

Esquece um pouco esse circo de CPI cara, pensa um pouco fora de Brasil. O mundo inteiro colocou de lado esses remédios milagrosos e partiu no desespero pra comprar vacina por pura birra ideologica? Sério mesmo que vc acredita nisso?
Vc acha mesmo que dezenas de laboratórios ao invés de investir num remédio relativamente barato de produzir em escala, onde poderiam faturar com gastos de troco de pão... mas ao invés disso tiveram que investir bilhões de dólares na corrida da vacina. E o motivo que vc aceita é que eles tem birra ideológica com Bolso ou Trump ou quem quer que esteja apoiando (:kduvida) um remédio?

No mundo real dinheiro não tem ideologia. O dinheiro vai onde haja lucro máximo e gasto mínimo, simples assim.

Onde falei em sabotar vacinação?
Minha duvida inicial era em cima do Cris Redfield que está nessa busca incansável em provar que as vacinas matam pessoas. Você que quis entrar na discussão.

O que vc pensa a respeito disso?
Eu penso que seu eu fosse Deus, iria obrigar cada um dos 7 bilhões de habitantes na Terra a se vacinar e tentarmos voltar a sociedade ao que éramos.
No mundo real como é impossível ter esse tipo de controle, creio que cada um é responsável e tem o direito de ser um imbecil. Mas que arque com as consequências dessa escolha, dificultando frequentar locais onde seres humanos racionais estejam. Pois se não quer arcar com a vida em sociedade que viva isolado e não coloque outras pessoais inocentes em risco.
 

constatine

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Argentina retira obrigação do uso de máscara ao ar livre
Nova medida de flexibilização relacionada à covid-19 começa a valer a partir do dia 1° de outubro para os vizinhos

Uso de máscaras ao ar livre deixa de ser obrigatório na Argentina a partir de outubro

Uso de máscaras ao ar livre deixa de ser obrigatório na Argentina a partir de outubro

O uso de máscaras ao ar livre deixará de ser obrigatório na Argentina a partir de 1º de outubro, anunciou o governo nesta terça-feira (21) no âmbito de uma grande flexibilização das restrições sanitárias impostas pela pandemia da covid-19. Entre as medidas anunciadas, está a reabertura gradual das fronteiras.

"Levantamos a obrigatoriedade do uso obrigatório de máscara ao ar livre, circulando e sem aglomeração de pessoas", afirmou a ministra da Saúde, Carla Vizzotti, em entrevista coletiva com o novo chefe de gabinete, Juan Manzur.

Vizzotti especificou que o uso da máscara continuará sendo obrigatório em espaços fechados, como transporte público, cinema, teatro, ambiente de trabalho e eventos multitudinários, ou ao ar livre, quando houver aglomeração de pessoas.

Em uma economia muito castigada pela pandemia, que aprofundou a recessão que se arrasta desde 2018, o governo de Alberto Fernández anunciou a ampliação para 100%, da capacidade de todas as atividades econômicas, industriais, comerciais, de serviços, religiosas, culturais, de lazer e esportivas em locais fechados, mantendo-se as medidas preventivas como distanciamento social, uso de máscara facial e ventilação do ambiente.

A ministro atribuiu a flexibilização das restrições à queda no número de casos diários - de mais de 26.000, em maio passado, para cerca de 1.600, em setembro - e ao avanço da campanha de vacinação. Nesse quadro, também haverá "uma abertura gradual e cuidadosa das fronteiras", acrescentou.

A partir desta terça-feira (21), argentinos, residentes e estrangeiros que chegarem ao país por razões de trabalho não serão obrigados a cumprir uma quarentena de 5 dias. A condição é que o viajante tenha aplicado o esquema completo de imunização contra a covid-19 pelo menos 14 dias antes de seu desembarque no território.

Em outubro, será autorizado o ingresso sem quarentena para cidadãos de países vizinhos e haverá uma abertura progressiva das fronteiras terrestres. A partir de 1º de novembro, a medida será estendida a todos os estrangeiros, com duas doses de vacinas, de acordo com o programa.

Quem não estiver 100% vacinado, poderá entrar, mas terá de ficar em quarentena. Hoje, 63,4% dos 45 milhões de argentinos receberam pelo menos uma dose da vacina, e 43,7%, o esquema completo de imunização.

Leia mais: Viajantes cantam para pessoas sem máscara expulsas de voo nos EUA

Até outubro, o governo pretende chegar a pelo menos 50% da população vacinada com duas doses, declarou a ministra da Saúde.

Desde o início da pandemia, a Argentina acumula cerca de 5,2 milhões de casos e mais de 114 mil mortes.



Prevejo "médicos" e "especialistas" surtando internet a fora.
 

Gattuso

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Países que não usaram somente vacina de RNA tiveram um desempenho melhor depois de alguns meses... Seria algum padrão?

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kidling

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A MORTE EM SEGREDO
O conhecido médico negacionista Anthony Wong morreu de Covid-19 – mas isso foi escondido por 123 profissionais do hospital da Prevent Senior
ANA CLARA COSTA
21set2021_20h45
O médico Anthony Wong morreu de  Covid, mas a causa da morte foi mantida em segredo –

O médico Anthony Wong morreu de Covid, mas a causa da morte foi mantida em segredo – Foto: Divulgação Caepp/USP

Quando o pediatra e toxicologista Anthony Wong morreu, aos 73 anos, no dia 15 de janeiro de 2021, sua família divulgou, em nota, que ele havia sido hospitalizado com queda de pressão e mal-estar. Internado, recebeu o diagnóstico de úlcera gástrica e hemorragia digestiva. “Durante a internação, evoluiu com quadro de descompensação do padrão cardíaco e padrões de fibrilação atrial”, informa o texto. Em português, teve fortes alterações no ritmo cardíaco e depois sofreu uma parada cardiorrespiratória. A nota omite, contudo, que Wong fora internado com sintomas de Covid-19 e que, ao final de quase dois meses no hospital, tornou-se uma das quase 600 mil vítimas da pandemia no Brasil. A piauí teve acesso ao conteúdo do prontuário médico de mais de 2.000 páginas, no qual se descreve todo o tratamento até sua morte. Teve acesso, também, ao atestado de óbito, onde não há qualquer menção à morte por Covid.

Wong era uma celebridade nas redes sociais bolsonaristas em razão do seu negacionismo. Em vídeos, ele desprezava a pandemia e a vacinação. Compunha um trio com a imunologista e oncologista Nise Yamaguchi e o virologista Paolo Zanotto. Como pediatra, Wong formou uma farta clientela desde os anos 1980 entre a elite paulistana. Quando surgiu a pandemia, ele começou a enviar vídeos aos pais de seus pacientes que, preocupados, pediam que o médico explicasse o que era a Covid-19 e seus efeitos. Os conteúdos acabaram viralizando, e o médico decidiu criar contas no YouTube e no Instagram para publicar suas opiniões. Tinha milhares de seguidores. Quando morreu, seus familiares excluíram os canais e nunca aceitaram pedidos de entrevista.
Em outubro de 2020, numa audiência online promovida pela Câmara dos Deputados com médicos que criticavam o isolamento social e promoviam o tratamento precoce contra a Covid, Wong deu algumas de suas últimas declarações públicas. Defendeu a chamada “intervenção vertical”, que é o isolamento apenas de idosos e gestantes, e a volta à normalidade para o restante da população. Disse que uma segunda onda, se houvesse, chegaria apenas em maio deste ano (chegou em fevereiro), e afirmou categoricamente, sem qualquer base científica, que o brasileiro tinha imunidade alta contra os diversos tipos de coronavírus: “Se fossem feitos testes como os que foram feitos em outros países, nós verificaríamos talvez que o índice de imunidade da população em geral também é alta, especificamente para a Covid-19”, disse. O Brasil, como se sabe, é o segundo país, atrás apenas dos Estados Unidos, com mais mortos na pandemia.
No dia 17 de novembro, Wong foi internado no hospital Sancta Maggiore do Itaim Bibi, na Zona Sul de São Paulo. O estabelecimento pertence à rede Prevent Senior, que está agora sob investigação da CPI da Pandemia sob suspeita de cometer uma série de irregularidades. Quando deu entrada no Sancta Maggiore, o médico contou que estava com sintomas de Covid-19 havia oito dias. Também disse que vinha fazendo uso de hidroxicloroquina, medicamento que os negacionistas insistem em receitar contra a Covid, apesar de não ter qualquer eficácia comprovada. Um exame de PCR feito no hospital confirmou a presença do Sars-CoV-2. Era a segunda vez que Wong contraíra a doença. Da primeira, no início da pandemia, em abril de 2020, recuperou-se bem. Disse que fora assintomática.
No dia da internação, segundo consta do prontuário médico, Wong autorizou ser medicado com o “kit Covid” da Prevent Senior, composto de hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina. O tratamento precoce durou quatro dias, e Wong passou a usar outros remédios, todos sem comprovação pela ciência. Recebeu heparina inalatória, cujo efeito em infecções virais é desconhecido, e metotrexato venoso, tradicionalmente prescrito no tratamento de doenças autoimunes e inflamatórias crônicas, como artrite, mas sem efeito comprovado contra a Covid. Juntamente com essa leva de tratamentos experimentais, Wong recebeu mais de vinte sessões de ozonioterapia retal, tratamento que até mesmo o Ministério da Saúde no governo Bolsonaro desaconselha. Em nota divulgada em agosto de 2020, a pasta informou: “O efeito da ozonioterapia em humanos infectados por coronavírus (Sars-CoV-2) é desconhecido e não deve ser recomendado como prática clínica ou fora do contexto de estudos clínicos.” Seu uso, na verdade, só é autorizado para testes clínicos em instituições autorizadas. A Prevent Senior não é uma delas.
Sem que a medicação ajudasse em sua melhora, o médico foi entubado no dia 21, quatro dias depois de sua internação. Segundo o prontuário, a médica responsável pelo paciente era justamente Nise Yamaguchi, afastada do hospital Albert Einstein depois de declarações em que comparou o medo de pegar Covid à reação do povo judeu diante do nazismo. Os dados do prontuário constam de um processo movido pela Prevent Senior no Cremesp contra um médico acusado pela rede de vazar informações sigilosas sobre o estado de Wong.
No nono dia de tratamento, Wong desenvolveu uma hemorragia digestiva que, segundo o prontuário, foi revertida em menos de 24 horas, depois de ele ter recebido transfusões de sangue. Durante o restante do período de intubação, ele deixou de ser medicado com o kit Covid — ficou apenas com a ozonioterapia e o metotrexato venoso. Wong também desenvolveu insuficiência renal e foi submetido a frequentes sessões de diálise, que filtram o sangue quando o rim já não consegue mais eliminar as toxinas do corpo. O médico foi ainda retirado da intubação e submetido a um procedimento, mais invasivo, de traqueostomia, que consiste na inserção de um tubo na traqueia para permitir a respiração.
Ao final de seus dias, o médico fora infectado por uma pneumonia bacteriana que não cedia à medicação aplicada. Era outra consequência da Covid, já que respiração mecânica oferece o risco de infecções bacterianas. A infecção se espalhou pelo corpo, resultando em um choque séptico, que provocou a falência dos órgãos e uma parada cardiorrespiratória.
No dia 15 de janeiro, data da morte de Wong, o prontuário relata uma troca de orientações entre a médica Fernanda Igarashi, que assina o atestado de óbito, e seu chefe Fernando Pinho Esteves, coordenador médico da Prevent Senior. Segundo as comunicações do documento, percebe-se que a hierarquia das decisões era exercida por Yamaguchi, mas quem executava, na ponta, era Igarashi, sob orientação de Esteves. Ele orientou que Igarashi coletasse um novo PCR do paciente, mas a indicação era para que fosse um PCR de emergência, em que o resultado sairia mais rápido – modalidade aplicada a pacientes que estão prestes a serem operados. O resultado não foi anexado ao prontuário.
O médico faleceu às 17h25 do dia 15 de janeiro. O atestado de óbito, no entanto, deveria informar que Wong teve Covid porque a infecção pelo vírus foi o que motivou todas as complicações subsequentes que o mataram. É essa a orientação das secretarias de Saúde dos estados, inclusive a de São Paulo. “A declaração de óbito deveria mostrar o código para Covid senão como causa básica da morte, ao menos como causa secundária”, afirma o epidemiologista Wanderson Oliveira, que elaborou os protocolos de manejo de corpos do Ministério da Saúde quando era secretário de Vigilância em Saúde, na gestão de Luiz Henrique Mandetta. Mas o atestado de Wong não menciona Covid nem como causa básica nem secundária. Em vez disso, limita-se a informar as doenças que decorreram da Covid. No campo da causa mortis, diz o seguinte: choque séptico, pneumonia, hemorragia digestiva alta e diabetes mellitus. A única doença prévia de Wong, no momento em que foi internado, era uma diabetes leve, que ele vinha tratando com medicação adequada. As outras três intercorrências – o choque séptico, a pneumonia e a hemorragia digestiva – foram provocadas por complicações do tratamento da Covid.
Wong foi velado e enterrado em 16 de janeiro no Cemitério do Morumbi, em São Paulo. A cerimônia foi íntima, mas, como a razão de sua morte foi omitida nos documentos, as restrições previstas no protocolo determinado às vítimas da Covid-19 não foram cumpridas.

Em março de 2021, dois meses depois da morte de Wong, procurei a Prevent Senior porque, já naquela época, havia informações de que ele falecera de Covid. O presidente da empresa, Pedro Benedito Batista Jr, que será ouvido pela CPI da Pandemia nesta quarta-feira, me disse que não comentaria nada sobre o paciente sem autorização da família. Argumentei que precisava entrevistá-lo porque as informações divulgadas pelo próprio Wong em suas redes haviam sido apagadas. Batista se limitou a responder que “nosso país infelizmente faz isso com pessoas sérias: faz questão de apagar o que construíram”.
Examinando-se o prontuário de Wong constata-se que 123 funcionários do Sancta Maggiore prestaram atendimento ao pediatra durante seu período de internação — todos eles mantiveram sigilo sobre o tratamento precoce, os tratamentos experimentais e a causa da morte do paciente. Agora, Pedro Batista Jr. terá de responder por isso – e outras irregularidades que a Prevent Senior pode ter cometido. No dia 16 de setembro, uma reportagem da GloboNews mostrou áudios e mensagens de gestores da Prevent Senior indicando o tratamento precoce e ordenando que nada fosse dito aos familiares ou aos próprios pacientes. A reportagem também mostrou que a Prevent Senior conduzia uma pesquisa sobre a eficácia da hidroxicloroquina omitindo os dados dos pacientes que morriam durante o tratamento.
Procurada pela piauí, a Prevent Senior disse que não comentaria casos específicos de pacientes sem autorização da família. Carla, viúva de Wong, enviou a seguinte nota à reportagem: “A família informa que não tem poder para alterar nenhuma informação no atestado de óbito e vê com incredulidade a invasão do prontuário. Informa ainda que não existe nada a ser dito e pede que respeite o nome do doutor Anthony Wong.”



pqp, se isso for verdade, que coisa doentia cara
 

Chris Redfield jr

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Interessante é que ele por já estar vacinado desde março, receberia passe verde para comer pizza em ambientes fechados lá em Nova York, podendo infectar a todos os vacinados com greenpass que estivessem perto.
Que justamente por estarem vacinados pouco sofreriam. Vacina nunca foi pra não infectar ou não ser infectado, mas pra não morrer. Tenho certeza que pra Queiroga vai ser, realmente, só uma gripezinha.
 

Chris Redfield jr

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Que justamente por estarem vacinados pouco sofreriam. Vacina nunca foi pra não infectar ou não ser infectado, mas pra não morrer. Tenho certeza que pra Queiroga vai ser, realmente, só uma gripezinha.

Estando sua afirmativa correta, não há necessidade de passe verde. Os vacinados estão protegidos.


........................

"Não há justificativa médica ou epidemiológica para o passaporte da covid", diz Ministro da Saúde de Israel


No domingo (12), em reunião do gabinete do governo israelense, sem saber que o microfone estava ligado e sendo transmitido ao vivo por uma estação de TV, o Ministro da Saúde, Nitzan Horowitz, disse que a finalidade dos passaportes é coagir hesitantes a se vacinarem.

"A imposição de regras do Green Pass em certos locais é necessária apenas para pressionar o público a se vacinar, e não por razões médicas, disse Horowitz, antes da reunião semanal do Gabinete”, relata o Jewish News Syndicate.

Sem saber que suas palavras estavam sendo transmitidas ao vivo para a nação no Canal 12, Horowitz disse à Ministra do Interior Ayelet Shaked que não apenas o passe deveria ser removido como um requisito para jantar em restaurantes ao ar livre, mas "para piscinas, também, não apenas em restaurantes”.

"Não há justificativa médica ou epidemiológica para o passaporte da Covid, ele se destina apenas a pressionar os não vacinados a vacinar", afirmou o Ministro da Saúde de Israel.


nao-ha-justificativa-medica-ou-epidemiologica-para-o-passaporte-da-covid-diz-ministro-da-saude-de-israel_coercao.jpg



“A questão é, estou lhe dizendo, nosso problema são as pessoas que não são vacinadas. Precisamos [influenciá-las] um pouco; caso contrário, não sairemos dessa [situação de pandemia]”, disse Horowitz.

O Ministro da Saúde reconheceu ainda que o passe nem mesmo estava sendo aplicado na maioria dos locais.

“Há uma espécie de universalidade no sistema de Green Pass, exceto nos shoppings, onde acho que deveria ser imposto, [porque] agora está claro que não se aplica a lugar nenhum”, disse Horowitz.

Israel já foi elogiado por seu programa bem-sucedido de vacinação e pela velocidade com que introduziu passaportes de vacinas.

O Green Pass foi anunciado como uma "visão inicial de como sairemos do lockdown".

Embora a ameaça inicial de que os não vacinados seriam proibidos de entrar em vários locais públicos tenha convencido muitos jovens a receber a vacina, o sistema de Green Pass raramente foi aplicado e acabou descartado no final de maio.

Mas assim que as infecções voltaram a crescer em Israel, o passe foi reintroduzido em 20 de agosto e expandido.

A exigência sugere que o passaporte é necessário porque os vacinados precisam ser protegidos de não vacinados – implicando que a vacina não funciona.
 

Mustafa90

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Interessante é que ele por já estar vacinado desde março, receberia passe verde para comer pizza em ambientes fechados lá em Nova York, podendo infectar a todos os vacinados com greenpass que estivessem perto.


Pois é, ele estaria comendo num espaço onde todos também estariam vacinados e não dando rolezin com a turma antivac. Onde as chances de pegar o vírus são maiores?
 

DanielMF

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Países que não usaram somente vacina de RNA tiveram um desempenho melhor depois de alguns meses... Seria algum padrão?

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Visualizar anexo 213960



Visualizar anexo 213961



Visualizar anexo 213962
Chile e Uruguai acho difícil fazer essa comparação nesse momento, pois o ciclo de ondas deles é diferente desses outros países. As ondas acontecem depois, como no Brasil. Eles estão em baixa agora, mas não sabemos se pode vir uma alta depois.

Para avaliar a alta após a vacinação em massa, temos esses três países, Reino Unido, Israel e EUA.

214001

Cheguei a pensar também que o problema de Israel e EUA seriam as vacinas de mRNA aplicada com 21 dias de intervalo. Mas veja que Israel na verdade está num patamar parecido do Reino Unido. Antes da vacina cada país adotava medidas restritivas diferentes, mas após a vacinação em massa, todos eles agiram igual e liberaram geral, então eu não compararia com as ondas anteriores, e sim as mortes por milhão entre eles.

Acho que o problema é a grande quantidade de pessoas não vacinadas nos EUA. Em Israel está morrendo 20 e poucas pessoas por dia, não é muito (nunca foi muito por lá, só que antes era por causa dos lockdowns), muitas dessas mortes devem ser pessoas não vacinadas.
 

DanielMF

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Essa última que você havia postado? Igual eu respondi pra você lá atrás.

Ninguém descobriu que é o remédio que causa câncer. O que é considerado potencialmente cancerígeno é a impureza que acharam em alguns lotes.
Quando não tem resposta ele ignora. Depois posta a mesma coisa como se não já tivesse sito refutado.

Método Chris Redfied Jr. de floodagem.
 

PhylteR

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A MORTE EM SEGREDO
O conhecido médico negacionista Anthony Wong morreu de Covid-19 – mas isso foi escondido por 123 profissionais do hospital da Prevent Senior
ANA CLARA COSTA
21set2021_20h45
O médico Anthony Wong morreu de Covid, mas a causa da morte foi mantida em segredo – Foto: Divulgação Caepp/USP




pqp, se isso for verdade, que coisa doentia cara


Eita nois, lembro dos tios de zap postando direto no face sobre esse tal Anthony Wong e os estudos que ele fez, láááááa no começo da pandemia, na época que essa galera ainda postava aquelas tabelinhas comparando o número de mortes por covid com outras doenças (curiosamente pararam de fazer essas comparações, não sei o porquê).
 

sebastiao coelho neto

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Estando sua afirmativa correta, não há necessidade de passe verde. Os vacinados estão protegidos.


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"Não há justificativa médica ou epidemiológica para o passaporte da covid", diz Ministro da Saúde de Israel

No domingo (12), em reunião do gabinete do governo israelense, sem saber que o microfone estava ligado e sendo transmitido ao vivo por uma estação de TV, o Ministro da Saúde, Nitzan Horowitz, disse que a finalidade dos passaportes é coagir hesitantes a se vacinarem.

"A imposição de regras do Green Pass em certos locais é necessária apenas para pressionar o público a se vacinar, e não por razões médicas, disse Horowitz, antes da reunião semanal do Gabinete”, relata o Jewish News Syndicate.

Sem saber que suas palavras estavam sendo transmitidas ao vivo para a nação no Canal 12, Horowitz disse à Ministra do Interior Ayelet Shaked que não apenas o passe deveria ser removido como um requisito para jantar em restaurantes ao ar livre, mas "para piscinas, também, não apenas em restaurantes”.

"Não há justificativa médica ou epidemiológica para o passaporte da Covid, ele se destina apenas a pressionar os não vacinados a vacinar", afirmou o Ministro da Saúde de Israel.


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“A questão é, estou lhe dizendo, nosso problema são as pessoas que não são vacinadas. Precisamos [influenciá-las] um pouco; caso contrário, não sairemos dessa [situação de pandemia]”, disse Horowitz.

O Ministro da Saúde reconheceu ainda que o passe nem mesmo estava sendo aplicado na maioria dos locais.

“Há uma espécie de universalidade no sistema de Green Pass, exceto nos shoppings, onde acho que deveria ser imposto, [porque] agora está claro que não se aplica a lugar nenhum”, disse Horowitz.

Israel já foi elogiado por seu programa bem-sucedido de vacinação e pela velocidade com que introduziu passaportes de vacinas.

O Green Pass foi anunciado como uma "visão inicial de como sairemos do lockdown".

Embora a ameaça inicial de que os não vacinados seriam proibidos de entrar em vários locais públicos tenha convencido muitos jovens a receber a vacina, o sistema de Green Pass raramente foi aplicado e acabou descartado no final de maio.

Mas assim que as infecções voltaram a crescer em Israel, o passe foi reintroduzido em 20 de agosto e expandido.

A exigência sugere que o passaporte é necessário porque os vacinados precisam ser protegidos de não vacinados – implicando que a vacina não funciona.
Sim, vacinados estão protegidos mas os não-vacinados não. A não ser que você queira estipular uma regra onde caso um não-vacinado entre num recinto qualquer outro não-vacinado fique proibido de entrar. A regra, no fundo, favorece os não-vacinados!

Quanto a notícia, que o passaporte tem a intenção de coação, é bem por aí mesmo. Nunca pensei que fosse por outro motivo. A questão é saber por que o governo quer coagir as pessoas a se vacinarem. E a razão é bem conhecida, evitar que hospitais fiquem sobrecarregados.
 
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