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O Grande Jogo Global (EUA x China x Rússia)

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G5 não se pega entre si, nem em sonho, só se mandarem países satélites menores fazer o serviço por si, do contrário, é só ''false flag'' como se diz.
 

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O PedoJoe tretando com o Putin e a Xaina deitando e rolando de boa na lagoa.
G5 não se pega entre si, nem em sonho, só se mandarem países satélites menores fazer o serviço por si, do contrário, é só ''false flag'' como se diz.
O problema é que a China está ameaçando Taiwan, Japão, Índia e outros vizinhos. Não dá pro G5 se omitir.
 
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Os últimos soldados dos Estados Unidos deixaram o aeroporto de Bagram no Afeganistão hoje. Em quanto tempo vocês apostam que o Talibã volta ao poder?


 


geist

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Os últimos soldados dos Estados Unidos deixaram o aeroporto de Bagram no Afeganistão hoje. Em quanto tempo vocês apostam que o Talibã volta ao poder?



19 anos... impressionante. Que resultado positivo obtiveram? A morte do Osama e de alguns cabeças?
Depois de bilhões gastos e o reconhecimento oficial de que não haveria fim à guerra utilizando meios convencionais.
Pra no fim terminar igual a URSS, sair com o rabo entre as pernas, ter arregaçado (ainda mais o país) e deixá-los à própria sorte.

Outra herancinha dessa brincadeira cara e maliciosa:
O que faz da prisão mantida pelos EUA em Guantánamo a mais cara do mundo - BBC News Brasil
 
D

Deleted member 219486

Os últimos soldados dos Estados Unidos deixaram o aeroporto de Bagram no Afeganistão hoje. Em quanto tempo vocês apostam que o Talibã volta ao poder?




O negócio militar ta agitado nas ultimas semanas. Tanto que a CIA veio ao Brasil essa semana.
 

Maximus

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E nego acha que é a Russia que vai começar as merdas.
E os caras tão construindo uma cidade na Bahia, essa foi nova pra mim.
 

Rampal

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Apareceu na TIMELINE:

Se o Xi Jinping fosse flagrado traindo a esposa, como seriam os comentários no Facebook:



Elias Jabbour: Xi Jinping inventou uma forma superior de relacionamento.

Jones Manoel: o conceito de fidelidade é uma invenção ocidental, portanto, não podemos julgar o presidente.

Portal Vermelho: China tem 10 mil anos de história e o brasileiro quer ensinar o que é fidelidade para eles.

Paulo Gala: eu e Elias Jabbour estamos lançando um novo curso sobre relacionamentos na China, aproveitem.

Eduardo Moreira: inscrevam-se no meu curso investidor vip plus master Gold e saiba onde investir depois da traição de Xi Jinping.

Humberto Mattos: Xi Jinping está em transição para a monogamia, portanto, é muito cedo para dizer se ele é ou não é fiel.

Pepe Escobar: exemplo clássico de Guerra Híbrida promovida pela CIA para abalar a confiança do presidente com os chineses.

Imprensa estatal chinesa: esposa do presidente XI pede perdão ao povo chinês por ter confundido o marido com outro homem.

CIA: caso XI Jinping constitui grave violação dos direitos humanos, sanções podem ser tomadas contra a China.

Miriam Leitão: caso Xi Jinping é indício de que a bolha econômica chinesa está prestes a estourar.

Jornal da Cidade Online: documentos comprovam plano chinês para espalhar novo vírus sexualmente transmissível.

Siqueira Junior: pelo menos ele não é veado.

Eduardo Bolsonaro: é muito mi mi mi dessas feministas, daqui a pouco vai ser todo mundo obrigado a dar o rabo.

Carlos Bolsonaro: os calça apertada de olho puxado querem meu pai desarmado e nu na savana do establishment enquanto as hienas e abutres jogam cartas na mesa sóridida de um bumbum guloso qualquer. Tudo como previsto, julguem seus próprios meios. Não prevalecerão.

Jair Bolsoaro: ta vendo? Eu falo, mas dizem que eu sou louco, se não tiver voto imprenso ano que vem vai acabar todo mundo assim.

Grover Furr: my new book: os “Wife Lied”.

XiMinios: o Brasil tem 100 milhões de adultérios por hora e a mídia ocidental só fala do Xi Jinping, pq será?

Lucas Rubio: Hannah Arendt e Robert Conquest eram financiados pela Cia. Não havia arma de destruição em massa no Iraque. O relatório Krushev é uma mentira. Agora essa história do Xi. Parem para pensar, está tudo conectado. Parem de acreditar na mídia ocidental.

Gilberto Maringoni: casamento não é um passeio no parque.

Domênico Losurdo: se todos os chineses fossem fiéis, não haveria 1,5 bilhão pessoas vivendo lá, precisamos entender o impacto geopolítico disso, Xi fez o que tinha que ser feito.

Jones Manoel II: como disse o filósofo italiano Domênico Losurdo, Xi fez o que devia ser feito.

Xi Jinping: sou fiel com características chinesas

:klolwtf
 

OUTKAST

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"Se o Japão interferir em Taiwan, nem que seja c/um único soldado, atacaremos o Japão c/armas nucleares até serem obrigados à uma nova rendição incondicional! Já levaram c/bombas atômicas uma vez, por isso agora é fácil!", China hoje de manhã p/começar bem o dia.

 

Genezy!

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"Se o Japão interferir em Taiwan, nem que seja c/um único soldado, atacaremos o Japão c/armas nucleares até serem obrigados à uma nova rendição incondicional! Já levaram c/bombas atômicas uma vez, por isso agora é fácil!", China hoje de manhã p/começar bem o dia.


Mas que país mais agradável!

Malditos fascistas que OUSAM incomodar nosso amado parceiro comercial!!!
 

Flea.

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Zefiris Metherlence

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Estão dizendo por aí "Um submarino nuclear dos EUA colidiu c/um objeto desconhecido no Mar do Sul da China. Foram registrados danos na embarcação, mas ainda não há detalhes."

Um submarino se chocar com outro não é um evento tão raro, mas é pouco alardeado pelos envolvidos.
Ser submarinista é basicamente ser um jogador cego de xadrez tentando adivinhar os movimentos do adversário com base em seu ruído.

Edit: Aparentemente o fórum está criando link na palavra submarino. Ao menos aparece aqui no cache do meu meu navegador.
 
Ultima Edição:

Zefiris Metherlence

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- Capturados, mortos ou comprometidos: C.I.A. admite a perda de dezenas de informantes

Perder agentes aqui e acolá, embora indesejado, é normal.
Mas se o número for alto em uma janela temporal pequena com distribuição uniforme pelo mundo, as chances de ter um ou mais traidores dentro da agência deve ser grande.
É temerário centralizar a culpa no avanço tecnológico e ignorar de olhar para dentro de si.
 

100 FISTS

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China depende VITALMENTE de comércio internacional, de venda de BUGIGANGAS copiadas através de espionagem industrial.


Guerra militar e perda de mercados é a ULTIMA COISA que interessaria à china atualmente.


O dinheiro que financia seu exército vem do mercado de BUGIGANGAS.



Enquanto isso o brasil exporta alimentos.


O que é essencial para uma população : alimentos ou bugigangas ?
 

Elzx

Habitué da casa
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China fez eu ter comida boa, para comer bem nesse natal imagine se fosse a Russia, porque? Por que a Russia fazeria eu comer o ano novo também.

Enviado de meu LG-M320 usando o Tapatalk
 

.Saturno.

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A Russia cortou o gás dos alemães,

já estava na hora de alguém cortar o gás dos alemães, eles ja gastaram muito gás

 
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D

Deleted member 219486

Se o Trump fosse presidente e a China começasse a dar suporte a Rússia ele ia impor impostos maiores aos chineses, já os democratas adoram esses problemas que geram conflitos e nunca são resolvidos.
 

geist

Lenda da internet
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Honduras oficializa fim de relações com Taiwan e agora fala que há 'uma só China'​


SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O governo de Honduras formalizou na noite deste sábado (25) o rompimento das relações diplomáticas com Taiwan, a ilha que na prática é independente, mas a China considera uma província rebelde.

Em comunicado, a chancelaria do governo de Xiomara Castro mostrou que está de vez alinhada com o que dita Pequim. "Honduras reconhece a existência de uma só China", diz o texto. "E Taiwan faz parte inalienável do território chinês; a partir desta data, o governo não terá nenhum contato oficial com a ilha."

Havia dias que o movimento do pequeno país da América Central era ventilado. Há dez dias, Xiomara comunicou no Twitter que pretendia estabelecer relações com Pequim e que pedira a seu chanceler para iniciar conversas com o gigante asiático.

Dias depois, veio à tona a informação de que a nação americana havia pedido US$ 2,5 bilhões (R$ 13,17 bi) a Taiwan pouco antes de anunciar que pretendia iniciar laços diplomáticos com o país de Xi Jinping.

Enquanto a China vê crescer a sua influência na América Latina, a ilha de Taiwan assiste ao enxugamento de seu já pequeno leque de elos oficiais. O adeus de Tegucigalpa aprofunda ainda mais o isolamento da ilha, que passa a só ser reconhecida por 13 países.

Taiwan costumava ser vista pela maior parte do mundo como a "verdadeira China", mas isso mudou quando os Estados Unidos passaram a reconhecer o regime continental em 1979. A ação abriu espaço para que Pequim ocupasse a representação chinesa em fóruns multilaterais como o Conselho de Segurança da ONU.
 

Prestidigitador

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Certeza que a China ainda vai partir pra cima de Taiwan, só precisamos saber quando isso irá ocorrer. Bem capaz dos EUA se meter no meio, visto as provocações da Pelosi num passado bem próximo.
 

JessTorvalds

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Certeza que a China ainda vai partir pra cima de Taiwan, só precisamos saber quando isso irá ocorrer. Bem capaz dos EUA se meter no meio, visto as provocações da Pelosi num passado bem próximo.

E ai começa a me cheirar uma grande guerra podendo vir. Algo parecido com o que aconteceu quando a Alemanha invadiu a Polônia na segunda guerra. A Russia ficou com uma parte e a Alemanha com outra.

A diferença é que a Russia invadiu a Ucrânia e a China tá doidinha pra achar algum apoio pra poder detonar em Taiwan, e sabe o que pode sofrer internacionalmente, esta somente combinando o jogo com o Putin pra eles se apoiarem.
 

geist

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Certeza que a China ainda vai partir pra cima de Taiwan, só precisamos saber quando isso irá ocorrer. Bem capaz dos EUA se meter no meio, visto as provocações da Pelosi num passado bem próximo.

Quem puder eu recomendo atualizar o celular, computador, notebook, enfim... eletrônicos mais avançados porque se houver invasão ou embargo os preços vão explodir.
 

.Saturno.

Bam-bam-bam
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Análise: Nova amizade de Xi Jinping e Putin é um teste para os EUA​


Líderes da China e Rússia se encontraram essa semana em Moscou e estão unidos em uma prioridade central da política externa que enfrenta o Ocidente

Putin e Xi se cumprimentam em Moscou

Putin e Xi se cumprimentam em Moscou
21/03/2023
Sputnik/Mikhail Tereshchenko/Pool via REUTERS


Stephen Collinson da CNN

Enquanto dois autocratas trocavam tributos durante um banquete de codorna, carne de veado, salmão branco siberiano e sorvete de romã, China e Rússia pareciam conjurar o pacto antiocidental que os Estados Unidos há muito temiam.

A visita de Estado do presidente chinês Xi Jinping esta semana a seu amigo, o presidente Vladimir Putin, ocorreu em um momento crítico da guerra pantanosa da Rússia na Ucrânia e da emergência de Pequim como uma grande potência cuja influência agora se estende muito além da Ásia.

Toda a visita foi refratada através de um prisma do antagonismo mútuo de ambas as nações em relação aos Estados Unidos.

E a cada passo, Washington, observando ferozmente do lado de fora, desprezou a ideia da China como pacificadora na Ucrânia, acusando Xi Jinping de oferecer cobertura diplomática a um líder russo violento que acabou de ser citado por crimes de guerra pelo Tribunal Penal Internacional.

Mas parece duvidoso se a China e a Rússia realmente forjaram o tipo de frente unida anti-EUA há muito temida pelos profissionais de política externa de Washington.

Ainda assim, os Estados Unidos claramente agora têm um sério desafio de política externa em suas mãos.

Os EUA estão se preparando simultaneamente para o que muitos especialistas alertam que pode se tornar uma Guerra Fria com a China e travando uma luta por procuração na Ucrânia com seu inimigo na versão do século 20 desse confronto.

E a China e a Rússia, juntas, têm mais capacidade de frustrar os objetivos americanos na Ucrânia e em outros lugares.

Xi e Putin estão unidos em uma prioridade central da política externa – desacreditar e até desmantelar uma ordem mundial que eles acreditam ser construída sobre a hipocrisia ocidental e nega-lhes o devido respeito como grandes potências globais.

Esse ressentimento infeccionou na mente de Putin desde o colapso da União Soviética, e ele tentou durante anos remodelar o sistema internacional.

Mas, de acordo com a estratégia de segurança nacional do presidente Joe Biden, a China é o único concorrente dos EUA com “o poder econômico, diplomático, militar e tecnológico para” reformular essa ordem.

No curto prazo, a proposta de paz de 12 pontos da China para a guerra na Ucrânia é amplamente contrária aos objetivos dos EUA em punir Moscou por sua invasão não provocada, embora pareça ter poucas chances de ganhar força em Kiev, uma vez que travaria a tomada de faixas de território ucraniano por Putin.

Um plano de paz separado proposto pelo presidente ucraniano Volodymyr Zelensky – que incluiria um tratado de paz final com Moscou e um tribunal especial para supostos crimes de guerra russos – não foi discutido entre Putin e Xi na terça-feira (21), disse o Kremlin.

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Putin e Xi fazem um brinde em recepção durante visita do presidente chinês a Moscou / 21/03/2023 Sputnik/Pavel Byrkin/Kremlin via REUTERS


Mas mesmo que a China recuse o que os EUA dizem ser pedidos russos de armas letais, a expansão dos laços econômicos e comerciais do país com Moscou pode ajudar Putin a permanecer na guerra por muito mais tempo.

Um extenuante conflito de atrito poderia não apenas esgotar a força militar da Ucrânia, mas também testar a determinação dos Estados Unidos e dos estados aliados de continuar a financiar a resistência de Kiev e abrir o tipo de divisão política ocidental sobre a guerra que já está surgindo nas primárias presidenciais republicanas.

E se Washington continuar profundamente comprometido na Ucrânia – e esgotar seus próprios estoques de munição e armamento, por exemplo – pode estar menos focado no que pode ser uma disputa geracional com a China na Ásia. Isso serviria muito bem a Pequim.

Para perfurar a coreografia da unidade em Moscou nesta semana, a Casa Branca montou uma contra-ofensiva de relações públicas durante a cúpula de Xi-Putin. E reforçou seu apoio multibilionário ao governo de Zelensky ao anunciar na terça-feira a implantação antes do esperado dos sistemas de defesa antimísseis Patriot dos EUA.

Os ucranianos estão aprendendo a operar os sistemas em Fort Sill, Oklahoma, onde homens e mulheres de 19 a 67 anos treinam das 7h às 18h, seis dias por semana, durante 10 semanas, relatou Natasha Bertrand, da CNN.

Os EUA também vão acelerar o tempo que leva para enviar tanques Abrams para a Ucrânia enviando modelos mais antigos, disseram duas autoridades americanas na terça-feira.

O objetivo americano aqui é óbvio – demonstrar que, embora Putin possa estar dando as boas-vindas a Xi e solicitando mais apoio para sua guerra brutal, o Ocidente não hesita em apoiar a Ucrânia em um conflito que Biden retratou como vital para salvar a democracia global dos autocratas.

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Presidentes da China, Xi jinping, e da Russia, Vladimir Putin / 21/03/2023 Sputnik/Alexei Maishev/Kremlin via REUTERS

Competição global​


Mas a rivalidade dos EUA e da China está ocorrendo em um cenário global muito mais amplo – onde a Rússia, apesar de sua influência global diminuída, também pode ser um aliado útil para a China.

Xi não fez nenhuma tentativa de esconder que sua viagem a Moscou estava a serviço do enfraquecimento do poder dos EUA e do Ocidente.

Antes de partir, ele alertou em um comunicado que “nosso mundo é confrontado com complexos e entrelaçados desafios de segurança tradicionais e não tradicionais, danosos atos de hegemonia, dominação e intimidação” – linguagem geralmente reservada para Washington.

John Kirby, coordenador de comunicações estratégicas do Conselho de Segurança Nacional, expôs os riscos estratégicos de forma mais sucinta em uma entrevista com Christiane Amanpour, da CNN.

“Este é um casamento de conveniência, não de afeição, não de amor… onde eles se cruzam é um retrocesso contra os Estados Unidos e nossa influência em todo o mundo”, disse Kirby. “Eles gostariam de mudar as regras do jogo e, um no outro, veem uma vantagem útil.”

O modelo de capitalismo autoritário da China como base para um novo sistema global pode ser atraente para alguns estados ao redor do mundo, uma vez que busca construir laços na África, América Central e outros lugares.

Algumas nações do “Sul global”, como a África do Sul, por exemplo, compartilham a antipatia da China por algumas das políticas adotadas pelos EUA e seus aliados.

O ex-embaixador dos EUA em Pequim, Gary Locke, disse na terça-feira que as negociações de Xi e Putin foram enraizadas na hostilidade mútua de ambas as nações ao poder dos EUA.

“A China está tentando se apresentar como uma espécie de nova força, enfrentando as potências ocidentais ou a ordem ocidental. A China e muitos desses outros países que estão emergindo muito mais fortes econômica e politicamente sentem que estão tendo que cumprir as regras feitas pelos Estados Unidos e alguns dos países europeus”, disse Locke no programa “Inside Politics” da CNN.

“E eles sentem que devem ter uma palavra a dizer nos chamados estatutos do clube de campo. E eles realmente se ressentem da mão pesada e do domínio dos Estados Unidos e dos países europeus em termos de muitos assuntos mundiais”.

Mas, ao mesmo tempo, as ambições chinesas e russas enfrentarão um desafio pelo fato de que a aliança ocidental é mais saudável do que há anos sob a liderança unificadora de Biden desde a invasão russa da Ucrânia.

A amizade Rússia-China também pode ser menos substancial do que a pompa do Kremlin pode sugerir.

Não houve sinal da cúpula do Kremlin de que Xi havia se comprometido a dar todo o seu apoio a Putin armando as forças russas na Ucrânia ou que havia persuadido o líder russo a se afastar de seu caminho implacável de uma forma que pudesse legitimar seu status de pacificador.

E dado que o modelo China-Rússia depende de autocracia e intimidação, e que Moscou é cada vez mais um pária e a abordagem nacionalista da China também preocupa algumas potências menores, há motivos para questionar o quão eficaz pode ser uma ofensiva diplomática global conjunta.

Um pesadelo geopolítico assombroso​


A ideia de uma aliança estratégica Rússia-China há muito preocupa os formuladores de políticas dos EUA.

A abertura do governo Nixon a Pequim na década de 1970 teve como premissa dividir a República Popular e a União Soviética, embora o antagonismo territorial e histórico entre os gigantes comunistas já existisse antes da iniciativa dos EUA.

Após a Guerra Fria, a Rússia era vista como uma ameaça muito menor para os EUA – até a dura reviravolta de Putin contra Washington nas últimas duas décadas.

Um dos arquitetos mais reverenciados da política dos EUA na Guerra Fria, o diplomata George Kennan, alertou antes de sua morte que a expansão da Otan para os antigos estados do Pacto de Varsóvia na Europa Oriental poderia empurrar a Rússia para os braços de Pequim.

Em seu diário de 4 de janeiro de 1997, ele previu que Moscou responderia como se tivesse sido vitimada, militarizaria ainda mais sua sociedade e “desenvolveria relações muito mais estreitas com os vizinhos do leste, principalmente o Irã e a China, com vistas a formar uma aliança fortemente bloco militar antiocidental como um contrapeso para uma pressão da Otan para dominar o mundo”.

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Presidente chinês, Xi Jinping, e presidente russo, Vladimir Putin, durante encontro em Moscou, Rússia / 05/06/2019 Sergei Ilnitsky/Pool via Reuters


Tanto a China quanto a Rússia recentemente se aproximaram do Irã – outro inimigo jurado dos EUA.

Mas a relação deles, apesar de todas as palavras calorosas proferidas no Kremlin esta semana, está longe de ser uma aliança militar e não é uma aliança formal como aquelas, por exemplo, que os EUA mantêm na Europa para dissuadir a Rússia e no Pacífico , em parte para equilibrar o poder da China.

Os Estados Unidos, como parte de seus comentários fora do palco sobre a cúpula, tentaram manter as coisas assim, alertando por semanas que a China não deveria fornecer armas ou munições de que Moscou tanto precisa com suas forças lutando em muitas frentes contra a feroz resistência ucraniana.

O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, renovou o alerta na terça-feira.

“Não vimos nenhuma prova de que a China está entregando armas letais à Rússia, mas vimos alguns sinais de que isso foi um pedido da Rússia e que esse é um assunto que está sendo considerado em Pequim pelas autoridades chinesas”, disse Stoltenberg. disse a repórteres em Bruxelas.

A questão de saber se a China forneceria armas à Rússia é complexa, no entanto.

Tal movimento tenderia a prejudicar a reputação de evitar manobras ousadas de política externa fora de sua região e a alinharia irrevogavelmente ao lado de uma potência pária em Moscou.

A economia chinesa provavelmente enfrentaria duras sanções internacionais, em um momento em que luta para recriar suas altas taxas de crescimento. Pequim pode não apenas piorar suas relações já torturadas com Washington, mas também interromper seus laços econômicos igualmente cruciais com a União Europeia.

A China já está colhendo benefícios significativos da guerra na Ucrânia – em termos de aumento do comércio e da capacidade de comprar gás e petróleo russos a preços reduzidos bloqueados nos mercados europeus. As sanções podem ser um contrapeso indesejado para essa situação.

A história também sugere que Pequim geralmente condiciona suas estratégias puramente a um cálculo implacável de seu interesse nacional.

Sua imagem global, portanto – e um objetivo final de criar um sistema político e diplomático alternativo à ordem global liderada pelo Ocidente – pode ser mais bem atendida se se passar por um pacificador na Ucrânia, em vez de ser o armeiro de Putin em uma guerra por procuração que a Rússia pode perder.

Portanto, embora haja motivos para os EUA se preocuparem com a expansão da cooperação Rússia-China após a cúpula, parece improvável que seja a virada de jogo que Putin – que em linguagem corporal e retórica parecia tanto o parceiro minoritário – possa gostar que seja.


Russia e china estão muito próximos
 

k0tp

Bam-bam-bam
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Documentos vazados revelam detalhes sobre espionagem praticada pelos EUA

Alguns dos relatórios expõem a extensão da espionagem em aliados importantes, incluindo Coreia do Sul, Israel e a Ucrânia

Membros das forças armadas e socorristas conversam entre si após o desdobramento de uma bandeira americana ao lado do Pentágono para comemorar o 21º aniversário dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2022 em Arlington, Virgínia

Membros das forças armadas e socorristas conversam entre si após o desdobramento de uma bandeira americana ao lado do Pentágono para comemorar o 21º aniversário dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2022 em Arlington, Virgínia

Documentos confidenciais do Pentágono vazados nas últimas semanas forneceram detalhes de como os Estados Unidos espionam aliados e inimigos, preocupando as autoridades americanas, que temem que as revelações possam comprometer fontes confidenciais e importantes relações estrangeiras.

Alguns dos documentos, que as autoridades americanas dizem ser autênticos, expõem a extensão da espionagem dos EUA em aliados importantes, incluindo Coreia do Sul, Israel e a Ucrânia.

Outros revelam até que ponto os EUA entraram no Ministério da Defesa russo e na organização mercenária russa Grupo Wagner, em grande parte por meio de comunicações interceptadas e fontes humanas, que agora podem ser cortadas ou colocadas em perigo.

Outros documentos ainda divulgaram as principais fraquezas no armamento ucraniano, defesa aérea e tamanho e prontidão do batalhão em um ponto crítico da guerra, à medida que as forças ucranianas se preparam para lançar uma contra-ofensiva contra os russos.

A Ucrânia já alterou alguns de seus planos militares por causa do vazamento, disse uma fonte próxima ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, à CNN.

O vazamento também levou o Pentágono a tomar medidas para restringir o fluxo de tais documentos altamente confidenciais, disseram autoridades.

O Estado-Maior Conjunto, que compreende a liderança uniformizada mais sênior do Departamento de Defesa que assessora o presidente, está examinando suas listas de distribuição para ver quem recebe esses relatórios, disse um oficial da Defesa. Muitos dos documentos tinham marcações indicando que foram produzidos pelo braço de inteligência do Estado-Maior Conjunto.

A vice-secretária de imprensa do Pentágono, Sabrina Singh, disse na sexta-feira (7) que o departamento continua analisando o assunto e fez um encaminhamento ao Departamento de Justiça, que confirmou à CNN que iniciou uma investigação sobre a fonte do vazamento.

Diplomatas frustrados​


Os documentos apareceram online no mês passado na plataforma de mídia social Discord, de acordo com capturas de tela das postagens analisadas pela CNN. As postagens são fotos de documentos amassados colocados em cima de revistas e cercados por outros objetos.

Embora a espionagem seja uma parte inevitável de como a comunidade de inteligência dos EUA coleta informações globalmente, diplomatas de alguns dos países mencionados disseram à CNN que era frustrante – e prejudicial à reputação dos EUA – ver essas informações expostas publicamente.

Os aliados dos EUA estão fazendo avaliações de danos, lutando para determinar se alguma de suas próprias fontes e métodos foram comprometidos pelo vazamento.

“Esperamos que os EUA compartilhem uma avaliação de danos conosco nos próximos dias, mas não podemos esperar por sua avaliação. No momento, estamos fazendo o nosso próprio”, disse um funcionário de um país que faz parte do acordo de compartilhamento de inteligência Five Eyes, que inclui Austrália, Canadá, Nova Zelândia e Reino Unido.

“Estamos examinando esses documentos para descobrir se alguma das informações se originou de nossa coleção”, completou o funcionário.

Um segundo oficial de uma nação da Five Eyes expressou preocupação com o vazamento de informações sobre a guerra na Ucrânia, algo que prejudicaria o país no campo de batalha.

O funcionário também apontou que foi alarmante ver um dos documentos intitulado: “Rússia-Ucrânia: batalha pela região de Donbass provavelmente caminhando para um impasse ao longo de 2023”. O documento fala sobre os desafios de avaliar a “durabilidade das operações da Ucrânia”.

“Ganhos para a Ucrânia serão difíceis de alcançar, mas não ajuda ter a avaliação privada dos EUA apontando para um provável impasse de um ano revelada publicamente”, disse o funcionário.

Espionando aliados​


A CNN revisou 53 documentos vazados, todos os quais parecem ter sido produzidos entre meados de fevereiro e início de março.
Um documento revela que os EUA estão espionando Zelensky. Isso não é surpreendente, disse a fonte próxima a Zelensky, mas as autoridades ucranianas estão profundamente frustradas com o vazamento.

O relatório de inteligência, que tem como fonte a inteligência de sinais, diz que Zelensky no final de fevereiro “sugeriu atacar locais de implantação russos no Oblast de Rostov da Rússia” usando veículos aéreos não tripulados, já que a Ucrânia não possui armas de longo alcance capazes de chegar tão longe.

A inteligência de sinais inclui comunicações interceptadas, e é amplamente definida pela Agência de Segurança Nacional como “inteligência derivada de sinais e sistemas eletrônicos usados por alvos estrangeiros, como sistemas de comunicações, radares e sistemas de armas”.

A inteligência poderia explicar os comentários públicos dos EUA sobre não querer dar à Ucrânia sistemas de mísseis de longo alcance por temores de que Kiev os use para atacar a Rússia. No entanto, a Ucrânia prometeu não usar armas fornecidas para fazer isso.

Da mesma forma, outro relatório de inteligência diz que a China poderia usar ataques ucranianos contra alvos no interior da Rússia “como uma oportunidade de lançar a Otan como agressora e poder aumentar sua ajuda à Rússia, se considerar que os ataques foram significativos”.

Mykhailo Podolyak, assessor do chefe do Gabinete do Presidente da Ucrânia, disse em seu canal Telegram na sexta-feira que acredita que os documentos divulgados não são autênticos, “não têm nada a ver com os planos reais da Ucrânia” e são baseados em “uma grande quantidade de informações fictícias” divulgadas pela Rússia.

Ainda outro documento descreve, em detalhes, uma conversa entre dois altos funcionários da segurança nacional sul-coreana sobre as preocupações do Conselho de Segurança Nacional do país sobre um pedido de munição dos EUA.

Os funcionários temiam que fornecer a munição, que seria enviada para a Ucrânia, violaria a política da Coreia do Sul de não fornecer ajuda letal a países em guerra. De acordo com o documento, um dos funcionários sugeriu uma forma de contornar a política sem realmente mudá-la – vendendo a munição para a Polônia.

O documento já gerou polêmica em Seul, com autoridades sul-coreanas dizendo a repórteres que planejam levantar a questão com Washington, segundo o The New York Times.

Diplomatas disseram que autoridades de outros países também planejam levantar o assunto com Washington, mas ainda não tiveram essas conversas enquanto esperam para ver o que o governo Biden dirá sobre os documentos vazados.

Um relatório de inteligência sobre Israel, entretanto, provocou indignação em Jerusalém. O relatório, produzido pela CIA e obtido da inteligência de sinais, diz que a principal agência de inteligência de Israel, o Mossad, encorajou protestos contra o novo governo do país.

O gabinete do primeiro-ministro israelense respondeu, em nome do Mossad, na manhã deste domingo (9), chamando o relatório de “mentiroso e sem qualquer fundamento”.

“O Mossad e seus altos funcionários não encorajaram – e não encorajam – o pessoal da agência a se juntar às manifestações contra o governo, manifestações políticas ou qualquer atividade política”, disse o comunicado. “O Mossad e seus altos funcionários não se envolveram na questão das manifestações e se dedicam ao valor do serviço ao estado que tem guiado o Mossad desde sua fundação.”

Outro documento confidencial, também proveniente da inteligência de sinais, mostrou como os EUA avaliam as políticas de seus aliados – e como os EUA podem exercer sua influência para mudá-las.

O documento, intitulado “Israel: caminhos para fornecer ajuda letal à Ucrânia”, diz que Jerusalém “provavelmente considerará fornecer ajuda letal sob pressão crescente dos EUA ou uma degradação percebida” em seu relacionamento com a Rússia.

Outro documento revela o que os Estados Unidos pensam sobre as intenções de alguns países europeus de doar caças à Ucrânia, que vem pedindo aviões há mais de um ano.

Espionando os inimigos​


O vazamento maciço também revela que a entrada dos EUA no Ministério da Defesa da Rússia e na organização mercenária Grupo Wagner é mais profunda do que se pensava anteriormente.

Muitas das informações sobre a Rússia foram coletadas por meio de comunicações interceptadas, levantando preocupações de que os russos pudessem agora mudar seu método de comunicação para ocultar melhor seu planejamento.

Fontes humanas também podem estar em risco. Os mapas dos movimentos e capacidades das tropas russas incluídos nos documentos são provenientes, em parte, de fontes humanas confidenciais, gerando temores entre as autoridades americanas de que esses ativos possam estar em perigo.

Os documentos mostram que os EUA foram capazes de interceptar os planos de alvos russos, incluindo usinas termelétricas, subestações elétricas e pontes ferroviárias e de veículos que as forças russas planejavam atacar dentro da Ucrânia, e quando.

Os EUA também conseguiram interceptar a estratégia russa de combate aos tanques da Otan, que entrariam na Ucrânia a partir de abril. O plano “previa o estabelecimento de três zonas de fogo com base no alcance – longo, médio e curto – com cada zona coberta por tipos específicos de armamento e unidade”.

Destacando as preocupações dos EUA sobre o Grupo Wagner, que tem milhares de funcionários operando na Ucrânia, os documentos discutem o novo recrutamento de prisioneiros russos para lutar na Ucrânia – ressaltando a “influência contínua de seu líder com Putin”, além dos planos do grupo para fortalecer sua presença na África e no Haiti.

Os documentos também fornecem uma janela para os números de vítimas de ambos os lados, números que são notoriamente difíceis de estimar com precisão e que os EUA relutam em compartilhar publicamente.

De acordo com um dos documentos, as forças russas sofreram de 189 mil a 223 mil baixas até fevereiro, incluindo até 43 mil soldados mortos em combate. A Ucrânia, por sua vez, sofreu de 124 mil a 131 mil baixas, com até 17,5 mil mortos em ação.

Pessoas mal-intencionadas já estão usando os documentos vazados para espalhar desinformação, dizem analistas. O documento com números de vítimas, por exemplo, foi alterado nas últimas semanas para reduzir mais da metade do número de mortes russas, antes de ser divulgado em canais pró-russos do Telegram.

Questionado sobre as imagens que circulam no Twitter e no Telegram, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse à CNN que “não temos a menor dúvida sobre o envolvimento direto ou indireto dos Estados Unidos e da Otan no conflito entre a Rússia e a Ucrânia”.

“Esse nível de envolvimento está aumentando, está aumentando gradualmente”, disse ele. “Estamos de olho nesse processo. Bem, é claro que torna toda a história mais complicada, mas não pode influenciar o resultado final da operação especial”.

só não entendo o motivo da surpesa, é meio óbvio que todas essas potências espionam umas as outras
 

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Taiwan costumava ser vista pela maior parte do mundo como a "verdadeira China", mas isso mudou quando os Estados Unidos passaram a reconhecer o regime continental em 1979. A ação abriu espaço para que Pequim ocupasse a representação chinesa em fóruns multilaterais como o Conselho de Segurança da ONU.

1971 - Fim do padrão ouro-dólar e sua substituição pelo até hoje vigente padrão dólar.
1971 - Reconhecimento e entrada da R.P. China na Onu.
1972 - Início do sistema internacional financeiro (swift).
1973 - Primeira crise do petróleo (opep).

O recrudescimento do poder (econômico) do cidadão e ascensão do poder (político) do Estado, são representados por esses eventos.
Que possibilitaram a elevação do regime de Pequim a estar onde figura hoje, no conselho de segurança da Onu e na chefia de várias de suas agências (como a FAO, a OACI e a UIT).

Como ilustração vai abaixo a votação que permitiu a adesão da R.P. China na Onu em 1971. Sim, o Brasil teve dias melhores, e sim, dos vizinhos, só Guatemala e Paraguai seguem (como há 50 anos) apoiando Taiwan.
Voting_res_2758.png


Seu passo último foi adentrar à OMC, em 2001.
Dos anos 2000 em diante o regime comunista chinês se afirmou não só politicamente como economicamente, como a potência antagonista dos US.
 

NÃOMEQUESTIONE

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As engrenagens da guerra a todo vapor, talvez ao final dessa década, mas da próxima não passa.
 

Prestidigitador

Supra-sumo
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Continua...


Impressionante.
Se mudar a foto, substituir ''Macron'' pelo nome de um famoso ex-presidiário, e ''Europa'' por ''América Latina e Brasil'', tá pronto o discurso de uma certa comitiva que andou no país asiático recentemente.
Acha ruim essa desdolarização?
 
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