soap
Mil pontos, LOL!
- Mensagens
- 14.125
- Reações
- 28.083
- Pontos
- 1.044
Jogadora de vôlei é decapitada pelo Talibã por não usar hijab, diz jornal
Mahjabin Hakimi morreu no início do mês, mas fato foi revelado só agora por treinador por "questões de segurança" Imagem: Reprodução/Facebook
O Talibã, grupo extremista que tomou o poder no Afeganistão em agosto e que persegue mulheres, decapitou a jogadora de vôlei Mahjabin Hakimi, que representava a seleção do país do Oriente Médio. As informações são do jornal Independent na versão com idioma persa. De acordo com o veículo, a morte aconteceu no início de outubro, mas foi divulgada apenas agora pelo treinador da atleta por "questões de segurança". A família também se manteve em silêncio por medo de ameaças e represálias.
Hakimi teve a cabeça arrancada pelos líderes extremistas por dois motivos: praticar esporte sem o hijab - véu que cobre a maior parte do rosto das mulheres - e ser Hazara - povo de origem mongol perseguido pelo Talibã. "Todas as jogadoras do time de vôlei e o resto das atletas femininas estão em uma situação ruim. Estão desesperadas e com medo. Elas foram forçadas a fugir e viver em lugares desconhecidos", disse o treinador, com pseudônimo de Suraya Afzali, ao Independent. Ele revelou ainda que, desde agosto, apenas duas jogadoras da equipe conseguiram deixar o Afeganistão rumo a outros países após uma ajuda emergencial humanitária.
Como assim? Só vão arrancando as cabeças sem mais nem menos? Sem chance de defesa?
Mahjabin Hakimi morreu no início do mês, mas fato foi revelado só agora por treinador por "questões de segurança" Imagem: Reprodução/Facebook
O Talibã, grupo extremista que tomou o poder no Afeganistão em agosto e que persegue mulheres, decapitou a jogadora de vôlei Mahjabin Hakimi, que representava a seleção do país do Oriente Médio. As informações são do jornal Independent na versão com idioma persa. De acordo com o veículo, a morte aconteceu no início de outubro, mas foi divulgada apenas agora pelo treinador da atleta por "questões de segurança". A família também se manteve em silêncio por medo de ameaças e represálias.
Hakimi teve a cabeça arrancada pelos líderes extremistas por dois motivos: praticar esporte sem o hijab - véu que cobre a maior parte do rosto das mulheres - e ser Hazara - povo de origem mongol perseguido pelo Talibã. "Todas as jogadoras do time de vôlei e o resto das atletas femininas estão em uma situação ruim. Estão desesperadas e com medo. Elas foram forçadas a fugir e viver em lugares desconhecidos", disse o treinador, com pseudônimo de Suraya Afzali, ao Independent. Ele revelou ainda que, desde agosto, apenas duas jogadoras da equipe conseguiram deixar o Afeganistão rumo a outros países após uma ajuda emergencial humanitária.
Jogadora de vôlei é decapitada pelo Talibã por não usar hijab, diz jornal
O Talibã, grupo extremista que tomou o poder no Afeganistão em agosto e que
www.uol.com.br
Como assim? Só vão arrancando as cabeças sem mais nem menos? Sem chance de defesa?