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[ÚLTIMA CHAMADA] Retro-Sena - 2ª Campanha!

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Rapaize joguei só o comecinho e já vi q segue o padrão NES de jogos casca grossa.
Outra coisa q percebi é q o personagem tem umas magias, as q usei: uma q restaura o life e outra q ele vira um "homem peixe"
 

doraemondigimon

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Então este será o primeiro review a ser entregue. No Spoiler, se acha tudo!

Nome do game: Metroid (NES/Famicom)

Ano de lançamento: 1986
Gênero (definido por você): Hack'n'Slash metroidvânio da Silva! :coolface (Brincadeira!!!!) Plataforma/Labirinto

Minha impressão:

20181231-110956.jpg


Em 1986, nascia um clássico. Seu nome? Metroid.

O jogo foi desenvolvido pela R&D1/Nintendo, por nomes que, outrora fossem desconhecidos (Gunpey Yokoi, Satoru Okada, Hiroji Kiyotake e Yoshio Sakamoto), hoje contam com um grupo convícto de fãs. Basicamente é um jogo que, surge com o modelo de "labirinto de ação/luta solitária" para conseguir chegar ao seu final.

20181231-110943.jpg


A história básica dele é que você tem sob seu controle, a caçadora de recompensas e mercenária Samus Aran (lembrando que, na versão americana, NUNCA foi explicado que era uma mulher debaixo da armadura de proteção), chamada para tentar deter a proliferação de seres parasitas conhecidos como Metroid. O jogo conta com um estilo 'dark sci-fi', se confundindo com as plataformas de Mario Bros, Legend of Zelda e um (GRANDE) toque de Aliens (talvez seja desse filme que veio a inspiração de uma protagonista mulher, descendo a lenha nos inimigos)

Nas primeiras vezes que se joga, a sensação de completo abandono vai se concretizando: a trilha sonora dele é simples, porém não enjoa. Pra piorar, você começa literalmente em um ponto, quase centralizado, em um mapa COMPLETAMENTE desconhecido, onde a sua obrigação é de sair 'cartografando' as direções por onde você vai, volta, passa de novo....

20181231-110746.jpg

20181231-111028.jpg


Não vou mentir que não dei conta de terminar esse jogo na época que o encarei na sua primeira vez (e hoje também, mas por motivos BEM diferentes...) (Yuri e leoa inclusos no motivo.... Além de minha total e completa teimosia de NÃO QUERER JOGAR ISSO EM EMULADORES pra fazer save state!), mas é um dos poucos jogos (se não for o único) que simplesmente me dá a sensação completa de solidão, no estilo único da palavra, já que não tenho 'backup' de apoio, mapas para auxílio, ou simplesmente, uma 'mão amiga' de se saber que, no final das contas, terei salvo alguém 'importante' para a heroína, ou algo assim.

Sobre o fator de jogabilidade, ela é muito acentuada e é bem puxado no seu início, quando você começa sua operação contando apenas com sua arma mais simples, uma espécie de canhão laser fraco. A medida que vai se chafurdando mais e mais pelos corredores do jogo (seja pra cima, baixo, esquerda ou direita) e a cada descoberta feita, as armas que vão sendo reforçadas ou a resistência de seu traje de contenção que vai sendo aumentada, você pensa que sua confiança pode aumentar, mas ainda assim, permanece um vácuo escuro, cheio de pensamentos contrapostos que irão surgindo (e você tem que conviver com essas dúvidas pelo decorrer do jogo)

A trilha sonora eu já citei, mas ela merece ser citada de novo porque ela consegue manter o clima de tensão (quase como o 'batimento cardíaco', usado na trilha sonora de Tubarão (Spielberg - 1975) ou a trilha sonora de Space Invaders, que também bebe da mesma fonte) e te acompanha nas mais diversas fases.

E sobre envelhecer, eu acredito que, tirando o fator evolucionário das tvs de hoje em dia, é um tipo de jogo que envelheceu bem. Mesmo que já o tenha terminado diversas vezes, o planeta Zebes e seus indesejáveis habitantes não sairá de sua mente.

Tem gente que sempre toca no assunto "Super Metroid é MELHOR que Metroid". O que posso responder quanto a isso é: "Super Metroid é uma aventura DIFERENTE de Metroid. Seria como comparar a época da guerra fria (Estados Unidos vs Rússia/União Soviética) com a 'guerra tecnológica' (EUA vs.... Coréia do Norte?)", mas em diversão/tensão, acredito que os dois tem suas luzes no palco sempre acesas, e que não irão se extinguir com o tempo.

Minha nota é (entre 1 e 5): ♥♥♥♥
 
Ultima Edição:

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Já entreguei meu review e estou esperando os outros, aliado com as críticas da lambança que fiz!!!:ksafado
Ficou muito bom! Eu ia até falar "Mas a regra diz pra só postar no último dia!", mas desisti dessa regra depois que li. Bem detalhadinho e com imagens, parabéns!

Obs: Te odeio por ter me passado aquele jogo maldito. Minha próstata deve tá até estourada de tanta raiva que tô passando.
 

doraemondigimon

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Ficou muito bom! Eu ia até falar "Mas a regra diz pra só postar no último dia!", mas desisti dessa regra depois que li. Bem detalhadinho e com imagens, parabéns!

Obs: Te odeio por ter me passado aquele jogo maldito. Minha próstata deve tá até estourada de tanta raiva que tô passando.

Quer ajuda com Vigilante? Eu sempre o considerei um jogo simples (afinal de contas, só tem 5 fases), rápido e divertido de se terminar. 20 minutos, mais ou menos, você termina ele gastando vidas apenas no chefão final!
 


Meia Noite

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Quer ajuda com Vigilante? Eu sempre o considerei um jogo simples (afinal de contas, só tem 5 fases), rápido e divertido de se terminar.
Então, o jogo em si é simplíssimo, o que fode é que eu jogo no retroarch, e eu posso até estar errado, mas acredito que boa parte do "timing" meio errado dos golpes com os comandos do controle, se devem à latência do emulador. Não é possível que no console original ele também tivesse esse timing difícil de acertar.
 

Ulisses Seventy Eight

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BOM DIA POVO DO RETROSPACE

Bom hoje vim falar um pouco do jogo Shatterhand

Embora ja tinha terminado no meu tempo de criança, não lembrava desse jogo

É um jogo de ação onde vc comanda um mano com as mãos cibernéticas socando inimigos que querem destruir a Terra

O jogo possui 7 fases sendo que a primeira e a última são obrigatórias, as outras você pode escolher a ordem.

Os gráficos são bonitos e bem feitos usando e abusando das cores do NES

O personagem da soco e vc sente o soco destroçando o inimigo, é bacana isso.

Os efeitos sonoros são muito bons, cito os barulhos de explosões, entre outros.

As músicas são ótimas grudentas mas ficam na cabeça, trabalho excelente.

A dificuldade é balanceada mas ainda não consegui terminar atualmente.

O jogo é um dos melhores que ja me diverti.

A nota que dou é 4, merecia 5 maas tirei um por causa da dificuldade

No japão esse jogo é conhecido como SOLBRAIN da série de tokusatsu e ficou melhor que esse onde só mudam alguns personagens e os Boss.
mantendo jogabilidade e telas e músicas. sendo que a versão americana seria uma adaptação feita depois.

é isso e abraço.
 

Zatt

Bam-bam-bam
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@O Rei Rubro indica para @saironbusatto:
Knightmare (MSX)

Visualizar anexo knightmare.jpg

Boa tarde OS, @O Rei Rubro!

Muito obrigado pela indicação e bora para o review!

Nome do título: Knightmare
Estilo: Shoot'em up - Scroll up.
Ano: 1986
Developer: Konami
Plataforma: MSX
Nota 4/5
Plataforma em que joguei: Raspberry pi 3 (nutelei com save-states da 5 fase em diante)

A Konami, criadora de The Goonies, Metal Gear, Contra, Vampire Killer para MSX, em 1986 lançou Knightmare com 32k de memória e se consagrou como uma super produtora para o microcomputador. Uma curiosidade é que na capa da fita vinha um aviso indicando que o jogo era apenas para High level players, ou seja, difícil pra carai.

O estilo é Scroll-up Game (daqueles que a tela vai subindo e você precisa atirar em coisas descem no cenário), mas bem diferente do que eu estava acostumado, você é um cavaleiro com gear bem peculiar, elmo de chifres e armadura completa. Tudo que eu havia jogado antes deste título eram jogos com a temática de naves e bosses imensos com varias partes a serem derrubadas. Aqui jogamos na pele de Popolon que está passando por todo tipo de inferno atrás de sua esposa Aphrodite, raptada pelos demônios. O universo tem construções de arquitetura gregas e os inimigos são slimes, morcegos, cavaleiros, arqueiros, demônios, bruxas, caveiras imortais e etc...

O poderes pegos ao longo da sua jornada aumentam a velocidade, possibilidade da escolha da arma, paralisam o tempo, te tornam invulnerável e dão pontos até conseguir mais uma vida para se tentar novamente caso morra. Realmente um jogo com muitas inovações gráficas, de movimentação fluída e afrente de sua época.

Começamos atirando flechas e temos 2 vidas mas o jogo está divido em 8 fases sendo que uma delas (a 7ª) é marítima e passamos encima de madeiras (talvez escombros) para atravessar e chegarmos na ilha onde Aphrodite se encontra aprisionada.

Bosses

A quantidade de hits que precisa para derrotar cada boss é variável. O jogo possui um sistema de poderes para cada arma, uns mais concentrados, outros expansivos e não consegui contabilizar quanto leva para mudar as transições. O indicador de que o boss está morrendo são as cores que a “cara” do boss passa. Vamos as minhas observações:

1 Bruxa – Uma mecânica simples o ideal aqui é se manter em linha reta com a bruxa e atirar à vontade.

2 Morte – A mecânica da luta parece bem com o primeiro Boss, só que desta vez é um pouco mais difícil desviar das foices, são muitas na tela. Meu conselho é seguir acompanhando o movimento dela. Se ele for para a direita, ir junto na mesma toada. Pode ser que uma foice ou outra venha a atrapalhar então fique de olho para não deixar a tela muito poluída.

3 Gárgula – Suas asas servem como proteção, então não adianta bater enquanto estiverem fechadas. Acompanhá-lo em seu voo não é possível pois sua velocidade é maior que a nossa. O melhor a se fazer é antecipar o abrir das asas e atirar antes. É melhor ficar na faixa central, não ir até o as bordas da tela.

4 Fantasma-De-Um-Olho-Só – Este aparentemente é o boss mais fácil dos últimos 2. Não possui invulnerabilidade como o Gárgula e nem um move set variado como a Morte. Seus tiros vem sempre na vertical e são facilmente desviados ou destruídos. Talvez a unica dificuldade seja porque seu ponto fraco, o olho, é menor tornando mais difícil de acertar.

5 Cavaleiro – Atirando com as duas mãos, este cavaleiro é um bem difícil. Ele, assim como o Gárgula, tem uma proteção, ele fecha o elmo e nossos ataques serão ineficientes neste momento. Os martelos, ou machados que ele arremessa dão um certo espaço para ficarmos no meio, e a transição de abrir e fechar o elmo é o momento que temos para acertar mas, eu não preocuparia com isso se fosse você. Somente desvie e uma hora você vai acertar, logo logo ele morre. Uma observação é que este cavaleiro não tem indicador de cores na cara para identificar que está morrendo.

6 Ogro-Mago – Castando um poder (“as chamas negras mortais” do Hiei) que sempre sai da sua mão esquerda, este ataque fica na tela por algum tempo, se encostar lá, já sabe né? O Ogro tem uma velocidade bem parecida com a nossa meu conselho é ficar a meia distancia dele, ficar muito ao fundo da tela complica até o poder devastador passar. Outra dica é sempre se manter do lado esquerdo do Boss, para evitar ser atingido em cheio pelas chamas.

7 Cavaleiro Arqueiro – De longe, a mais nefasta luta até o momento. São adds pra todos os lados e um Légolas vestido de Gimli sapecando flecha acada 0,5 segs. É irritante porque ele fica na tela e é muito difícil desviar dos seus golpes. A dica aqui é rezar pra ele passar rápido e voltar, porque aí da pra acertar e o mais importante, trazer consigo as bolas de fogo... você vai precisar mais do que as espadas aqui. São muitos adds andando pra tudo quanto é lado.

8 Beholder – Final Boss digno de ser Final Boss. São 6 olhos e tiro pra tudo quanto é lado, sem contar as nuvens que ao serem atingidas descem de uma vez na tela. Cada olho tem seu próprio HP e tiro individual, são vulneráveis quando abrem, mas se estão abertos, é pra soltar o poder que vai de encontra a posição que você estava quando for castado. A dica aqui é se movimentar com inteligência e tentar focar em cada olho 1 por 1, além de muita sorte e player skill.

Então é isso, Amor é para sempre, caras!

 

Vei pescador

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Me confundi com as datas povo, sorry

Vamulá

Nome do game: TOTALLY RAD , Publicado pela JALECO
Ano de lançamento: 1991
Gênero: Plataforma

Minha impressão: Encarei o desafio proposto pelo brother @Ulisses Seventy Eight e como esperava, jogo bem casca grossa , q era o padrão nos 8 bits. Esse jogo foi muito, tipo, MUITO influenciado pelo Megaman, em especial o 2, só q ao contrário do herói da capcom que vai "aprendendo" poderes à medida q passa dos inimigos, o Jake já vem com uma série de habilidades: cura, parar o tempo, poderes elementais, e até algumas transformações, como homem peixe e homem pássaro.
No meio das fases tem uma historinha, na qual o Jake vai salvar a namorada e depois o pai dela, com a ajuda do mágico Zebediah Pong.

Prós
Joguinho divertido, relativamente curto, não me pareceu enjoativo, jogabilidade até certo ponto variada devido aos poderes, gráficos ok pra um jogo de 91

Contras
Muitos cenários e inimigos chupinhados do Megaman 2 na cara lisa. Explico

Como não lembrar da fase do Bubble man ?

E como não lembrar mais ainda ? Hahah

Esse inimigo é o equivalente àquele robô grandão q tem em todo megaman


Minha nota é (entre 1 e 5): ♥♥♥♥
 

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Ano de lançamento: 1991
Gênero: Plataforma

Minha impressão: Encarei o desafio proposto pelo brother @Ulisses Seventy Eight e como esperava, jogo bem casca grossa , q era o padrão nos 8 bits. Esse jogo foi muito, tipo, MUITO influenciado pelo Megaman, em especial o 2, só q ao contrário do herói da capcom que vai "aprendendo" poderes à medida q passa dos inimigos, o Jake já vem com uma série de habilidades: cura, parar o tempo, poderes elementais, e até algumas transformações, como homem peixe e homem pássaro.
No meio das fases tem uma historinha, na qual o Jake vai salvar a namorada e depois o pai dela, com a ajuda do mágico Zebediah Pong.

Prós
Joguinho divertido, relativamente curto, não me pareceu enjoativo, jogabilidade até certo ponto variada devido aos poderes, gráficos ok pra um jogo de 91

Contras
Muitos cenários e inimigos chupinhados do Megaman 2 na cara lisa. Explico

Como não lembrar da fase do Bubble man ?

E como não lembrar mais ainda ? Hahah

Esse inimigo é o equivalente àquele robô grandão q tem em todo megaman


Minha nota é (entre 1 e 5): ♥♥♥♥

depois confira a versão japonesa magic john
 

Meia Noite

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Pessoal, desculpem a demora. Eu estava (na verdade ainda estou, mas deu uma melhorada) com problemas na internet aqui. Uso o wi-fi da vizinha, nesses dias de chuva, fico praticamente ilhado. Vou postar o primeiro review agora e de madruga posto o outro. Quem quiser já se inscrever para a segunda campanha da RetroSena, já deixem o nome!


Nome do game: Vigilante

Ano de lançamento: 1988
Gênero: Beat 'em up

Minha impressão:

Prós:

Bom, primeiramente, devo dizer que o game é bem curto e isso faz com que ele, como um todo, não ocupe tanto espaço na sua agenda, permitindo-lhe zerá-lo em menos de duas horas, ou se tu for muito lerdo e fanático por achievements como eu, menos de 3. Outro ponto positivo, se não o usarmos em comparação com nenhum game atual (o que seria, por sinal, muito injusto), é que o game é bem direto e linear, facilitando o entendimento do que lhe é proposto: Bater em tudo que andar na sua direção. No início os controles são extremamente duros, mas com o tempo, tu se acostuma à simplicidade da mecânica e leva o game numa boa. Se fosse um jogo atual, eu diria que a baixa durabilidade e a mecânica extremamente simples, seriam certamente um problema, mas levando em conta a data de lançamento, o jogo se enquadra muito bem no que era oferecido na época, mediante as limitações das plataformas e é claro, de acordo com o perfil de jogador dos anos 80-90.

Contras

Os controles são bem duros no início e uma coisa que vai (acredito eu) lhe incomodar até o final do jogo, é o timing de acerto dos golpes. Sério, é surreal o tanto que tu apanha na primeira fase até pegar o timing dos botões de golpes, muitas foram as vezes em que eu jurei ter golpeado no tempo certo, e o infeliz não acertou o golpe, tomando logo depois uma bifa na cara.

Eu poderia deixar passar a questão gráfica, até porque pros padrões da época, o jogo não decepciona, mas passando pelos cenários, fiquei constantemente com a impressão de que os inimigos poderiam ter sido mais diversificados ou até mesmo com elementos mais aproveitáveis. Até mesmo os chefes tê sempre o mesmo estereótipo, parecendo que usaram a mesma sprite com algumas outras mudanças na aparência.

Minha nota é: ♥♥♥
 

doraemondigimon

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ah podem me chamar para o próximo e prometo melhorar o review

Inclui eu também!!!!

Nome do game: Vigilante

Ano de lançamento: 1988
Gênero: Beat 'em up

Minha impressão:

Prós:

Bom, primeiramente, devo dizer que o game é bem curto e isso faz com que ele, como um todo, não ocupe tanto espaço na sua agenda, permitindo-lhe zerá-lo em menos de duas horas, ou se tu for muito lerdo e fanático por achievements como eu, menos de 3. Outro ponto positivo, se não o usarmos em comparação com nenhum game atual (o que seria, por sinal, muito injusto), é que o game é bem direto e linear, facilitando o entendimento do que lhe é proposto: Bater em tudo que andar na sua direção. No início os controles são extremamente duros, mas com o tempo, tu se acostuma à simplicidade da mecânica e leva o game numa boa. Se fosse um jogo atual, eu diria que a baixa durabilidade e a mecânica extremamente simples, seriam certamente um problema, mas levando em conta a data de lançamento, o jogo se enquadra muito bem no que era oferecido na época, mediante as limitações das plataformas e é claro, de acordo com o perfil de jogador dos anos 80-90.

Contras

Os controles são bem duros no início e uma coisa que vai (acredito eu) lhe incomodar até o final do jogo, é o timing de acerto dos golpes. Sério, é surreal o tanto que tu apanha na primeira fase até pegar o timing dos botões de golpes, muitas foram as vezes em que eu jurei ter golpeado no tempo certo, e o infeliz não acertou o golpe, tomando logo depois uma bifa na cara.

Eu poderia deixar passar a questão gráfica, até porque pros padrões da época, o jogo não decepciona, mas passando pelos cenários, fiquei constantemente com a impressão de que os inimigos poderiam ter sido mais diversificados ou até mesmo com elementos mais aproveitáveis. Até mesmo os chefes tê sempre o mesmo estereótipo, parecendo que usaram a mesma sprite com algumas outras mudanças na aparência.

Minha nota é: ♥♥♥

Curiosidades sobre o Vigilante! (e essa era a pegadinha do jogo!!!!)

...E você notou que Vigilante é, o 'neto' de Kung Fu Master/Spartan X? Feito pela Irem (Vigilante), enquanto que seu 'avô' foi feito pra arcade pela Irem, mas distribuido pela Data East nas Américas.

Kung Fu Master foi criado, baseado num filme do Jackie Chan: Spartan X / Wheels on Meals / Detonando em Barcelona (um dos meus filmes preferidos dele)

Vigilante foi portado para o Master System pela Arc System Works e lançado nos Estados Unidos/Brasil e Europa pela Sega (por isso não se sabe desse pequeno detalhe....)

A coisa mais IDIOTA a se perceber no jogo é que parece que TODOS os vilões usam meias nas calças [Ratinho mode]

Mas, ficou MUITO BOM MESMO! E esse é um dos motivos que quero continuar participando.:kjoinha
 

Meia Noite

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Nome do game: Biker Mice from Mars

Ano de lançamento: 1993
Gênero: Corrida

Minha impressão:

Prós:

Tentando deixar de lado minha aversão à games de corrida, logo de cara podemos comparar o game ao famoso Rock'n Roll Racing. Porém, com um sistema de cores mais leve, fiel ao desenho que deu origem ao game. A visão isométrica das pistas é um diferencial e ao mesmo tempo um desafio, visto que a câmera tem como foco o carro e (sim, eu sei que todos os jogos de corrida tem isso como padrão, mas dependendo do ângulo da câmera você enxerga melhor a imensidão da pista, vide top gear) e na mínima curva novos desafios podem aparecer se muito tempo para raciocínio. Não cheguei a fechar o jogo por não ter paciência para corrida, mas joguei o bastante para entender sua mecânica e poder dizer que para quem curte o gênero, é sem dúvida um joguinho muito bem-vindo ao acervo retrô.
Contras

É bem difícil definir uma linha de contras para esse jogo de forma imparcial. Explico o porquê: Eu odeio corridas. Com exceção de Mário Kart que é (para mim) bem divertido, eu odeio o restante dos jogos de corrida. Sério, é um gênero que não me desperta o mínimo interesse.

Minha nota é: ♥♥♥
 

Meia Noite

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Pronto, galera. Irei reunir assim que der, todas as review's no post destinado a isso, enquanto isso, deixo em aberto essa semana as inscrições para a segunda campanha da Retro-Sena! Obrigado a todos que participaram e bora para a segunda! :rox:rox:rox
 

Meia Noite

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Inscrições já estão reabertas para a segunda campanha, pessoal. Fecharemos dia 05 (terça-feira que vem). Nessa campanha adicionei o Game Cube como opção.
 

O Rei Rubro

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Senhores, demorei para postar o review por problemas de agenda. Vou usar um formato de um user, e fica a dica pra segunda temporada @Meia Noite : vamos padronizar o layout do review, fica mais fácil para todos e de fácil leitura. Padronizar escala de notas e seções do review, quantidades de linhas em cada resenha...etc.

Estou dentro para a segunda, e me desculpem pelo atraso.

Segue agora:

Jogo: Indiana Jones and the last Crusade

Ano de Lançamento: 1989

Gênero: Aventura

Plataforma: Sega Master System

Programador / Publisher: Lucas Arts / US Gold;


Resenha: como 99% dos jogos baseados em filmes, Indiana Jones and The last Crusade do Sega Master System é ruim. Não chega a ser injogável, mas você revisitar um jogo com tantas falhas de design em pleno 2019 não é uma das tarefas mais prazerosas. Apesar do visual decente para a plataforma, a arte do jogo é pouco inspirada, não há trilha sonora durante o Gameplay, e mesmo os poucos momentos onde temos uma trilha sonora, ela não é algo muito bom. Os controles são travados e não permitem correção, a ação é robótica e monótona, e apesar dos gráficos serem bons, o jogo é meio “monocromático”.Os efeitos sonoros são sem inspiração e muitas vezes lembram os ruídos cavernosos e horripilantes do Atari 2600.

O core do gameplay é amador, porque temos um posicionamento de inimigos frustrante e a velocidade de reação do seu personagem torna a tarefa toda um jogo de decoreba e tentativa e erro eterno. A parte boa é que depois que você decora o jogo inteiro, ele é possível ser terminado em 20 minutos. O problema é que para você chegar neste estágio, vai perder horas sagradas de sua vida sofrendo como um cão sarnento no deserto. São 06 fases onde vocêf az basicamente a mesma coisa (decorar) e o jogo não tem final. Tem uma telinha lazarenta, similar a mesma que aparece antes de começar cada fase.


Prós: Bons gráficos
Contras: Todo o resto.
Minha nota é: 1

160731-indiana-jones-and-the-last-crusade-the-action-game-sega-master.png
 

doraemondigimon

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Antes que o tópico caia pra segunda página, tenho que perguntar:

Quando fechará a nova chamada pra gente começar os trabalhos em um novo review? Estou seco pra começar logo!!!
 

Meia Noite

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Como essa semana estive bem o ocupado e não pude dar uma atiçada no tópico pra estimular a galera que ainda não participou, vou prorrogar as inscrições até amanhã no fim da noite, então fecharemos a segunda campanha.


Enviado de meu Lenovo A6020a40 usando o Tapatalk
 

doraemondigimon

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Confirmo! (cara, jurei que era alguma coisa de dinheiro..... Eu ando mais duro que sorriso em poste de luz!)
 

Meia Noite

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Confirmo! (cara, jurei que era alguma coisa de dinheiro..... Eu ando mais duro que sorriso em poste de luz!)

Tá foda, tô passando por uns perrengues financeiros, sim. Mas tô cursando um técnico na área industrial pra arrumar algo logo.

Confiram aqui o sorteio!

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doraemondigimon

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Tá foda, tô passando por uns perrengues financeiros, sim. Mas tô cursando um técnico na área industrial pra arrumar algo logo.

Confiram aqui o sorteio!

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De novo?

Bom, espero que você entenda as minhas pegadinhas na hora que eu liberar o jogo e sistema!:coolface
 
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