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‘Isso não é um bebê!’: a tragédia de crianças nascidas vivas durante abortos

Mynduim

Bam-bam-bam
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"As laterais da sacola pulsavam, como se alguém estivesse respirando dentro dela. Então, o saco parou de se mover."



Quando uma representante da Planned Parenthood testemunhou contra um projeto de lei da Flórida que defendia bebês nascidos vivos durante abortos malsucedidos, ativistas pró-aborto reclamaram que este cenário não era real. Situações como essas, no entanto, têm acontecido desde que o aborto se tornou legal nos Estados Unidos. Um número considerável de funcionários de clínica de aborto, médicos e ex-aborteiros tem quebrado o silêncio e falado sobre essas crianças a quem foi negada assistência médica depois do parto.

No livro The Ambivalence of Abortion ["A Ambivalência do Aborto"], a autora pró-aborto Linda Bird Francke recolheu o depoimento de várias pessoas envolvidas na indústria do aborto. Ela cita uma enfermeira, que conta a seguinte história:

" Tivemos um salino (tipo de aborto) que nasceu vivo. Eu corri para a enfermaria e pus aquilo em uma encubadora. Chamei o pediatra para ajudar, mas ele se negou. 'Isso não é um bebê. É um aborto!', ele disse." [1]

Embora o destino da criança não tenha sido revelado, é praticamente impossível que ela tenha sobrevivido sem assistência médica às lesões fatais de um aborto salino.

Em um procedimento desse gênero, uma solução salina cáustica é injetada no útero materno, envenenando o líquido amniótico e matando o bebê no curso de algumas horas. A mulher entra em trabalho de parto para dar à luz um bebê morto. Esse método foi abandonado na década de 1990 pelo grande número de abortos malsucedidos e porque era perigoso para a mulher. Foi substituído pela D&E ("dilatação e evacuação"), um procedimento brutal pelo qual o bebê é dilacerado com um fórceps e extraído pedaço por pedaço. Uma técnica similar à do envenenamento salino, que ainda é realizada hoje, consiste na injeção de digoxina diretamente no coração do feto. A substância "amolece" o cadáver, tornando mais fácil o ato de rasgá-lo e retirá-lo do útero. Abortos por digoxina são geralmente feitos nos últimos dois trimestres e, às vezes, também produzem nascidos vivos.

Em In Necessity and Sorrow: Life and Death in an Abortion Hospital ["Na Necessidade e no Sofrimento: Vida e Morte em um Hospital de Aborto"], Magda Denes, outra autora pró-aborto, relata o testemunho de Teresa Etienne, identificada como funcionária de uma clínica:

"A única vez em que pensei sobre aborto em termos de religião foi quando vi alguns fetos e um tinha nascido vivo. Eu realmente vi um deles, até senti a batida do coração. Eu o toquei. Parecia um bebê, mas era muito pequeno. Era realmente lindo. Muito calmo. Na verdade, estava começando a morrer. As batidas do coração estavam diminuindo. Ele estava indo para o Hospital Bellevue e um rapaz dizia: 'Eu não sei porque temos que levar isso pra lá, já que vai morrer de qualquer jeito. Por que passar por todo esse aborrecimento?" [2]

Um caso no qual um bebê nascido vivo foi morto por ação direta do aborteiro veio à luz quando funcionários de uma clínica revelaram o que aconteceu. Nas palavras do autor pró-vida Mark Crutcher:

"De acordo com cinco empregados de uma clínica de aborto, o aborteiro texano John Roe 109 (pseudônimo) estava realizando um aborto quando uma menina do tamanho de um pé (cerca de 30 cm) e com cabelo castanho claro nasceu. Eles confirmaram que o bebê se enrolava na mão de Roe e tentava respirar, enquanto ele segurava a placenta sobre o seu rosto.

Então, ele a jogou em um balde de água e vários empregados confirmaram que bolhas subiram até a superfície. Eles prosseguiram dizendo que Roe, então, 'soltou o feto dentro de um saco plástico... que foi amarrado e colocado no fundo da sala de operações. As laterais da sacola pulsavam, como se alguém estivesse respirando dentro dela. Então, o saco parou de se mover.' Uma testemunha diz que estava segurando o saco no qual Roe colocou a criança e, depois, pôs a sacola no freezer onde os fetos abortados eram armazenados." [3]

Aborteiros descrevem as suas experiências

No artigo Pro-Choice 1990: Skeletons in the Closet ["Pró-Escolha 1990: Esqueletos no Armário", literalmente], o ex-aborteiro Dr. David Brewer descreve a sua primeira participação em um procedimento de aborto tardio. A operação foi feita por histerotomia, um tipo de aborto no qual o bebê é tirado da barriga da mulher, de modo similar a uma secção cesariana.

"Eu me lembro de ver o bebê se movendo, debaixo das membranas da bolsa, assim que a incisão cesariana foi feita, antes que o médico a rompesse. Veio-me à mente: 'Meu Deus, aquilo é uma pessoa'. Então, ele rompeu a bolsa. E quando o fez, é como se viesse uma dor ao meu coração, assim como quando eu vi o primeiro aborto por sucção. Então, ele tirou o bebê, e eu não podia tocá-lo... Não podia mais ser um assistente. Apenas fiquei ali e a realidade do que estava acontecendo finalmente começou a entrar em meu cérebro e coração endurecidos.

Eles levaram aquele bebezinho que fazia pequenos sons e se movia e chutava, e o colocaram naquela mesa, em uma fria tigela de aço inoxidável. Enquanto fechávamos a incisão no útero e finalizávamos a cesariana, a todo momento eu conferia e via aquele pequeno ser se movendo naquela tigela. E ele, é claro, chutava e se movia cada vez menos com o passar do tempo. Lembro-me de ficar pensando e olhando para o bebê quando terminamos a cirurgia e ele ainda estar vivo. Era possível ver o seu peito se movendo, o seu coração batendo e o bebê tentando dar um pequeno suspiro. Aquilo realmente me atingiu e começou a me ensinar sobre o que o aborto realmente era." [4]



Brewer ainda realizaria mais abortos antes de eventualmente sair da indústria e se tornar um interlocutor pró-vida. Mais tarde, na sua carreira profissional, o mesmo David Brewer presenciou o drama de outro bebê nascido vivo depois de um aborto salino:

"Uma noite, uma mulher deu à luz e eu fui chamado a comparecer e examiná-la porque estava fora de controle. Entrei na sala e ela estava caindo aos pedaços, em um colapso nervoso, gritando e se debatendo. As enfermeiras estavam incomodadas porque não conseguiam trabalhar e do mesmo modo todos os outros pacientes, porque essa mulher estava gritando. Quando entrei, vi o seu pequeno bebê vítima de um aborto salino. Ele tinha nascido e ficou chutando e se movendo por um curto espaço de tempo, até finalmente morrer com aquelas terríveis queimaduras – porque a solução salina entra nos pulmões e os queima também."

O doutor Paul Jarrett, outro ex-aborteiro, conta a seguinte história:

"Como a solução salina hipertônica era muito tóxica se, ao invés do saco amniótico, fosse injetada na parede do útero, havia uma constante procura pela droga perfeita. A prostaglandina tornou-se agora a droga da vez, mas um dos primeiros experimentos era com ureia hipertônica. A maior desvantagem do seu uso era o problema dos nascidos vivos. Lembro-me de usar a solução em uma paciente que os residentes da psiquiatria nos trouxeram de sua clínica (...). Nunca esquecerei quando tirei o seu bebê de cerca de 900 gramas e ouvi os seus gritos: 'Meu bebê está vivo, meu bebê está vivo!'. Ele sobreviveu por vários dias."

Outros médicos testemunham o horror

Um médico que cuida de bebês prematuros descreve experiências que teve enquanto ainda fazia residência. Ele ajudou um médico a realizar um aborto terapêutico por histerotomia – técnica na qual o útero gravídico é removido como forma de tornar a pessoa estéril e, ao mesmo tempo, realizar um aborto.

"Eu já havia ajudado em duas outras histerotomias, uma por câncer no endométrio e outra por causa de um tumor benigno. Tinha sido ensinado durante os dois primeiros casos a 'sempre abrir o útero e examinar o seu conteúdo' antes de mandar a amostra para a patologia. Então, depois que o professor retirou o útero, eu – ansioso por mostrar-lhe que já tinha aprendido o procedimento padrão – perguntei-lhe se queria que eu o abrisse, ao que ele respondeu: 'Não, porque o feto pode estar vivo e então estaríamos diante de um dilema ético.'" [5]

Pouco tempo depois, o mesmo médico presenciou com os seus próprios olhos um bebê nascido vivo depois de um aborto:

"Algumas semanas depois, agora no departamento de obstetrícia, eu recuperei uma bolsa de fluído intravenoso que o médico residente havia pedido. O material era para ministrar prostaglandina, uma droga que induz o útero a contrair e expelir o que tem. O paciente fez o mínimo contato visual conosco. Algumas horas depois, eu vi o feto abortado ofegante e movendo as suas pernas em uma arrastadeira, que depois foi coberta com um pano." [5]

Então, ele descreve um aborto por nascimento parcial realizado sem sucesso em um bebê com hidrocefalia. Primeiro, ele conta o modo como o aborto seria realizado:

"O residente descreveu como ia tirar o corpo do bebê e, então, quando a cabeça estivesse presa, inserir o trocarte – um longo instrumento de metal com uma ponta afiada – através da base do crânio. Durante a fase final desse procedimento, ele indicou que moveria o tubo de sucção várias vezes de um lado ao outro do tronco cerebral, para garantir que o bebê nasceria morto. Vários dos pediatras residentes, incrédulos, disseram: 'Você está brincando' ou 'Você está inventando isso'..." [5]

Depois, descreve o resultado da operação:


"Depois, naquela tarde, o obstetra residente realizou o procedimento, mas, infelizmente, a criança nasceu com o coração batendo e alguns suspiros fracos e ofegantes. Então, o bebê foi trazido à UTI neonatal: era uma criança um pouco prematura, que pesava em torno de 2 quilos. Sua cabeça, em si, estava dilacerada. A cama estava suja de sangue e drenagem. Fiz o meu exame (nenhuma outra anomalia detectada), então anunciei a morte do bebê cerca de uma hora depois." [5]


O Dr. Ron Paul, que já foi candidato do Partido Republicano à presidência dos EUA, contou a seguinte história em uma propaganda de campanha:

"Aconteceu, uma vez, de eu entrar em uma sala de operações onde estavam realizando um aborto em uma gravidez avançada. Eles retiraram um pequeno bebê que era capaz de chorar e respirar, colocaram-no em um balde, puseram-no no canto da sala e fingiram que ele não estava lá. Desci pelo pátio de entrada e um bebê tinha nascido prematuro – um pouco maior que o bebê que tinham colocado no balde – e eles queriam salvar esse bebê. Ali, eram em torno de 10 médicos fazendo todo o possível para salvar a vida daquela criança.

Quem somos nós para decidir, para escolher e descartar uns e lutar para salvar a vida de outros? A menos que solucionemos isso e entendamos que a vida é preciosa e que devemos protegê-la, não seremos capazes de proteger a liberdade."

Esses incidentes são apenas a ponta do iceberg. Não se sabe exatamente, ao longo de todos esses anos, quantas crianças nasceram vivas e morreram silenciosamente – ou foram deixadas para morrer – sem que ninguém revelasse o que aconteceu a elas.


Fonte

Na fonte tem comentários da galerinha, como este:

GrdFcs9.png
 

Filipović

CroCop
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Cara, vendo algo assim é difícil ser a favor do aborto...
Será que esse pessoal que apoia incansavelmente já leu, ou viu algum relato como esses do tópico, eu pessoalmente fiquei abalado vendo esses relatos!
No mais, em todo o caso, a criança sempre acaba pagando...
 
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tiagobronson

We've adopted Satan!
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Acho que em pleno 2020, defender o aborto é uma aberração sem fim.

Tomar no rabo, tem bilhões de métodos anticonceptivos, injeção, pilula, camisinha, c***lho a 4 e os porras vem defender o mais cruel deles.

Como diria o Cartman de South Park "aborto é a trapaça definitiva, pq vc está pregando uma peça na própria natureza"

Uma coisa que eu tava pensando outro dia, antigamente na TV se via muitas campanhas pra uso de camisinha e tal, hj em dia acho que a AIDS saiu de moda, pq nunca mais vi 1 campanha incentivando o povão a meter o plástico no monjolo.
 

edikaoz

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Cara, esse negócio de aborto ser decisão da pessoa é uma aberração!!!

É muito lógico: o que você espera ganhar se transar sem um método contraceptivo? Essas pessoas são totalmente irresponsáveis e são incapazes de lidar com isso. Acabam descontando na criança, que não tem nada a ver com essa irresponsabilidade.

Ou seja, tenha discernimento pra saber o que deve ou não ser feito e de que forma deve ser feito. O aborto por irresponsabilidade é um crime dos mais graves, na minha opinião.
 


Bruce_Wayne

Bam-bam-bam
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Aborto é assassinato, defendido por idiotas que apoiam ideologias perversas por iniciativa própria ou porque são massa de manobra de partidos de esquerda extremistas.

Ainda há os coliformes fecais que caem no joguinho de dividir a sociedade nos mais variados grupos, achando que o ateu deve ser a favor porque o cristão teoricamente é contra, que o eleitor de esquerda deve ser a favor porque o eleitor racional é contra.

Pior ainda é a ladainha "ain, o corpo é dela" ou "se não tem sistema nervoso tudo bem". put* que pariu!!!
Não podemos nos calar e deixar que nos enfiem isso goela abaixo com baboseiras de que é direito da mulher.
 

Metal God

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O aborto deve ser uma decisão do casal. Não deve ser criminalizado e nem proibido. No entanto, é algo que deve ser feito logo após a descoberta da gravidez. No máximo, 2 meses após. Até acredito que o prazo fatal é 3 meses e depois disso nenhum médico sério faz aborto.

Esses casos relatados são de abortos após quantos meses de gravidez? Por que como que um feto com 2 meses nasce vivo? Cadê os médicos da OS para nos iluminarem?
 

edikaoz

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@Monogo e @Metal God

Senhores, com todo o respeito, discordo veementemente de vocês nesse caso.

Por exemplo, foi decisão do casal transar sem um método contraceptivo. Ora, se o casal não quer ter filhos, não é a decisão mais acertada...

Quanto ao período do aborto, acho que cabe a mesma lógica: se o casal tivesse usado um método contraceptivo, nem precisaríamos pensar em "quando a vida se origina". Pra mim, foi concebido, está vivo. A ordem natural da vida é essa, a meu ver.
 

edikaoz

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Esses casos relatados são de abortos após quantos meses de gravidez? Por que como que um feto com 2 meses nasce vivo? Cadê os médicos da OS para nos iluminarem?

Pelo que entendi dos casos, eram abortos tardios, onde o feto já estava quase totalmente desenvolvido. Isso é o que mais impacta e entristece...
 

Hobgoblin

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Este vídeo de 8 segundos de um bebê (com idades entre 6 e 8 semanas) mostra tudo o que você precisa saber sobre o quão errado é o aborto. Reserve alguns segundos para assistir - e repasse. Expõe as mentiras desumanizantes da indústria do aborto sobre "aglomerados de células".
 

SolidIdea

Supra-sumo
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Aborta quem quiser e precisar, to nem aí. Não é uma experiência igual tirar pelo do nariz, "ninguém" vai ficar viciada em aborto e não é uma decisão igual escolher o que comer no buffet. Quanto mais tarde, maior o risco para a mulher também.
Compreensão de planejamento familiar e educação sexual são necessários e imperativos, o que é exatamente o que a "Planned Parenthood" faz, com o aborto sendo o recurso final para quem depois de todo o acompanhamento decide que não tem condições de manter uma vida.

E respondendo ao colega acima, com 5-6 semanas já tem batimento cardíaco mas desenvolvimento do sistema nervoso além de impulsos básicos só umas semanas depois, para assemelhar com o de animais em funções como lagartos e tal vai uns meses. Por isso que bebê mais prematuro que 6 meses não sobrevive.
 
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Gulf

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Não tenho opinião formada. Assunto deveras delicado.

Porém, jamais apoiaria aborto só pq o casal "não quer o bebê".

Além do que deveria ser feito apenas até determinado tempo de gestação, como os 3 meses aqueles em casos de doença ou má formação.
 

Vaçago

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Também já fui à favor do aborto e hoje penso diferente.
Pra mim aborto é assassinato. O bebê praticamente luta pra sobreviver durante essas operações e é morto brutalmente e de forma covarde. Isso é um ato extremamente bárbaro e cruel.
 

DanielMF

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A regra deve ser a proibição, com algumas exceções.

Principalmente no Brasil, uma eventual legalização fará muitos jovens não se responsabilizarem pelo o que fizeram, e utilizarem o aborto como um recurso para evitar as consequências de seus atos.

Também não me parece ser o tipo de coisa que o Estado deva interferir no sentido de legalizar e fornecer os recursos para abortar. Embora a proibição também seja uma interferência, mas é uma interferência característica do Estado mesmo, do qual é o seu dever.
 

Metal God

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Este vídeo de 8 segundos de um bebê (com idades entre 6 e 8 semanas) mostra tudo o que você precisa saber sobre o quão errado é o aborto. Reserve alguns segundos para assistir - e repasse. Expõe as mentiras desumanizantes da indústria do aborto sobre "aglomerados de células".

Esse feto poderia ser o novo Lula, Fidel, Che, Mao, Stalin, Lula. Pense nisso.
 

Denrock

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aproveitando, tem dois bons filmes que assisti recentemente sobre o assunto, os dois baseados em histórias REAIS

obviamente são filmes de baixo orçamento, então não esperem nenhuma super produção, mas só o fato dos filmes existirem já é uma vitória, já que 99% de hollywood é abortista.


um é sobre a própria Planned Parenthood , sobre a história de uma mulher que trabalhou lá por anos e depois saiu

Unplanned (“Não Planejado“)
"O filme é baseado na história real de Abby Johnson, que foi uma das mais jovens diretoras do gigantesco conglomerado de clínicas abortistasPlanned Parenthood. Depois de ter participado de mais de 22.000 abortos, ela mudou radicalmente de postura, uniu-se à iniciativa “40 Dias pela Vida” e se tornou uma das maiores referências pró-vida "

Unplanned-movie.jpg






O outro filme é sobre o caso Gosnell, ele foi condenado a prisão perpétua


Gosnell: O Julgamento do Maior Assassino em Série da América
"Kermit Gosnell foi um médico abortista que trabalhava na ilegalidade e em condições insalubres. Provocou a morte de diversas mulheres grávidas com seus procedimentos clandestinos e matava bebês nascidos vivos mutilando os corpos."

A_Gosnell_TitleArt_2048x1536.jpg



.
 

abcdario

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Método anticoncepcional falha e causa impactos profundos na saúde feminina, sexo com camisinha é uma m****, e também está suscetível ao rompimento da mesma, o DIU é caro para ser implantado, só sobraria o anticoncepcional implantado, que também é ainda mais caro, então o aborto é válido sim até uma altura, 3 meses, a partir disto deve ser proibido.
 

Um_cachorro

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Método anticoncepcional falha e causa impactos profundos na saúde feminina, sexo com camisinha é uma m****, e também está suscetível ao rompimento da mesma, o DIU é caro para ser implantado, só sobraria o anticoncepcional implantado, que também é ainda mais caro, então o aborto é válido sim até uma altura, 3 meses, a partir disto deve ser proibido.
Estão não faça sexo oras no mundo que vivemos hoje o que não falta é entretenimento, viver sem sexo não vai te matar o único motivo do sexo ser prazeroso é para criar novos humanos, mas alguns humanos burros acham um absurdo ficar gravida após o ato sexual.
E o diu é dado gratuitamente pelo sus não so ele como também pílulas anticoncepcional, existe no mercado camisinhas ultra finas, e camisinha não protege so de filhos mais também de doenças sexualmente transmissíveis que podem ficar anos encubadas no corpo.
 

ned ludd

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there we go
 

Gamer King

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Eu entendo que o fato de nascer vivo e ser morto causa mais repulsa as pessoas, aliás até em termos de lei o tratamento é diferente, depois que nasce é homicídio.

Mas na prática o resultado é o mesmo, eliminação de uma vida humana, o fato de fazer isso dentro do útero da mãe não deveria tornar em nada um ato de menor gravidade.
 

Gamer King

O Soberano
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Qual a lógica de autorizar a matar nos primeiros três meses e proibir depois?

Está matando um humano, o fato de estar menos desenvolvido não muda que já é uma vida que está ali.
 

Soldado!

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Método anticoncepcional falha e causa impactos profundos na saúde feminina, sexo com camisinha é uma m****, e também está suscetível ao rompimento da mesma, o DIU é caro para ser implantado, só sobraria o anticoncepcional implantado, que também é ainda mais caro, então o aborto é válido sim até uma altura, 3 meses, a partir disto deve ser proibido.
Até porque o aborto é mais simples e mais barato.
 
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