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“Danos irreversíveis”: o livro que denuncia a epidemia transgênero entre as adolescentes

constatine

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[30/07/2020] [20:18]
Existe uma epidemia das garotas que, subitamente, sem qualquer sinal prévio, passam a identificar como transgênero


Uma epidemia silenciosa está se espalhando entre as adolescentes, e os pais não têm a quem recorrer para impedi-la. É a epidemia das garotas que, subitamente, sem qualquer sinal prévio, passam a se identificar como transgênero. Um livro recém-lançado faz uma investigação sobre o assunto e traz uma revelação chocante: adolescentes estão sendo induzidas a tomar o caminho sem volta da “transição de gênero”, muitas vezes sem que os pais façam ideia do que está acontecendo.

“Irreversible Damage”, ainda sem tradução para o português, não foi escrito por uma obscurantista preconceituosa, escondida em um rincão conservador. A autora é Abigail Shrier, jornalista do Wall Street Journal com diplomas de Columbia, Oxford e Yale, três das universidades mais respeitadas e tradicionais (e, hoje, mais progressistas) do planeta.

Em janeiro de 2019, ela fez uma reportagem a respeito do assunto para o Wall Street Journal e, com isso, passou a receber mensagens e mais mensagens de pais preocupados com a súbita mudança de comportamento de suas filhas adolescentes. Abigail resolveu, então, ir a fundo no assunto. Para o livro, ela conduziu quase 200 entrevistas. Conversou com endocrinologistas, psiquiatras, psicólogos, transgêneros, ex-transgêneros e familiares. A conclusão: existe algo de muito errado acontecendo com as adolescentes. E os números mostram isso.

Explosão de cirurgias
Tradicionalmente, a disforia de gênero (que ocorre quando uma pessoa se identifica como parte do sexo oposto) costuma atingir 0,01% da população - quase que exclusivamente garotos que apresentam sinais visíveis da condição desde cedo (embora, em 70% dos casos, a situação se reverta naturalmente conforme os anos passam).

O que vem acontecendo recentemente, entretanto, é algo diferente: em 2016, 46% das cirurgias de mudança de sexo nos Estados Unidos eram de pessoas do sexo feminino. Um ano depois, o percentual saltou para 70%. Em pouco anos, o número de casos de disforia de gênero em adolescentes cresceu 1.000% nos Estados Unidos e inacreditáveis 4.000% na Inglaterra. Hoje, dois por cento dos estudantes de ensino médio americanos hoje se identificam como transgênero. Ou seja: em vez de um caso a cada mil pessoas, como era de se esperar, o índice nessa população é de um a cada cinquenta.

Em sua pesquisa, Abigail identificou um padrão: a garota com problemas relativamente normais para a idade (insegurança emocional, desconforto com o próprio corpo), passa a pesquisar sobre o assunto na internet - especialmente no YouTube - e esbarra com conteúdo que sugere que ela pode ser transgênero. Ela - que geralmente já tem alguém em uma situação parecida no seu círculo social - compra a ideia. O anúncio traz popularidade imediata entre outras adolescentes. Sem avisar os pais, a escola adere e passa a tratá-la como garoto. Quando procurados, os profissioanis de saúde nada fazem além de afirmar que, se ela pensa ser transgênero, ela já é transgênero.


Os pais são chantageados com a afirmação de que, se não apoiarem integralmente o processo de transição, podem estar induzindo sua filha ao suicídio. E os terapeutas que defendem um método mais cauteloso acabam escanteados, quando não punidos.
É um ciclo completo construído com base em falácias e alimentado por uma espiral de silêncio. O resultado são garotas menores de idade tomando hormônios masculinos e sendo submetidas a cirurgias como a da retirada completa dos seios.

Histeria contagiosa
Um das pesquisadoras entrevistadas por Abigail Shrier foi vítima desse ciclo. Lisa Litmann, auto-proclamada de esquerda, conduziu uma pesquisa em que identificou um processo chamado por ela de “rapid-onset gender dysphoria”, que pode ser traduzido como “disforia de gênero de desenvolvimento rápido”.

A hipótese dela é que o problema é fruto de uma espécie de histeria contagiosa, que atinge sobretudo as garotas
- que, na fase da adolescência, são mais suscetíveis às influências do meio. Seria algo similar à anorexia, com uma grande diferença: em vez de tratar as causas do problema, os profissionais de saúde estão incentivando as garotas a tomar um caminho sem volta. É como se eles dissessem a uma garota anoréxica que ela está, de fato, acima do peso.

Depois de conversar com 256 pais ou mães de adolescentes que se encaixam nos critérios de disforia rápida Lisa Litmann, notou em quase 70% dos participantes tinham pelo menos um amigo ou amiga que havia se identificado como transgênero. A pesquisa de Litmannn acabou boicotada pela Universidade de Brown, onde ela leciona.

Não foi um caso isolado. Os médicos que questionam o método “afirmativo” são pressionados por entidades como a American Medical Association e a American College of Physicians. Dezenove estados americanos também proíbem qualquer tratamento que seja considerado “terapia de conversão”, o que significa que os profissionais são obrigados a tratar como transgênero qualquer paciente que acredite sê-lo, mesmo que não haja indícios suficientes.

No livro, Abigail Shrier não discute os casos de garotos que se identificam como garotas, nem a situação das mulheres que “transicionam” já na fase adulta. Ela argumenta que, mesmo que algumas pessoas de fato tenham uma condição inata que as leve a se identificar como membros do sexo oposto, é possível haver situações de falsa disforia de gênero - uma espécie de “histeria de gênero”. E há muitos sinais de que o problema existe, especialmente entre as adolescentes.

É quase como um culto”, diz, no livro uma das entrevistadas, cuja filha fez transição contra a sua vontade, com apoio total da escola. Muitos transexuais também acreditam que há algo de errado com as adolescentes. “Elas veem algo que pode fazê-las se sentir melhor consigo mesmas, porque todas essas garotas trans têm canais no Youtube, redes sociais, e eu acredito que e isso está influenciando. Nos seríamos idiotas se disséssemos que não está influenciando”, afirma uma das primeiras pessoas mulheres a passar por uma mudança de sexo em Los Angeles, ainda no começo dos anos 90.

Proibição

O livro de Abigail Shrier demole duas ideias centrais da ideologia de gênero. A primeira: a de que as pessoas transgênero são distribuídas aleatórias na população, e que essa condição se deve inteiramente a fatores inatos, o que significa que não há nada que se possa fazer a não ser apoiar a transição. A segunda: a de que qualquer pessoa que pense ser transgênero o é. Ao fim da obra, ela apresenta uma lista de recomendações para pais preocupados com a histeria coletiva que se alastra entre as adolescentes. A número 1 da lista é “Não dê um smartphone à sua filha”.

Como que comprovando a tese de Abigail Shrier, a Amazon vende o livro, mas acabou proibindo que ele fosse anunciado nas plataformas da empresa. A espiral do silêncio continua em vigor.
https://www.gazetadopovo.com.br/ide...-a-epidemia-transgenero-entre-as-adolescentes






E a máxima se sustenta mais uma vez.

PS. Agora é um problema, antes nem tanto, né!
 

Darth_Tyranus

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Se você falar sobre isso - a politização da ciência, principalmemte da medicina - te tratam como retrógrado e obscurantista. Enquanto isso as vítimas do totalitarismo do ativismo LGBTQI tem suas vidas destruídas e suas mortes silenciadas, servindo para alimentar a narrativa de transfobia e acirrando ainda mais as políticas sociais e médicas que transformam problemas comuns da adolescência em ferramentas ideológicas. É um sistema que se retroalimenta.
 
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JmB!

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Se a pessoa fez tal coisa influenciada, certamente no futuro ela irá se arrepender e este arrependimento será divulgado.
Assim, é bem provável que haja uma explosão de casos, contudo isso durará somente uma geração (que pode ser essa).

Esta questão transgênera não é auto-sustentável e trata-se de uma "euforia" e como tal tem data para acabar.

Seria mais ou menos como a "filosofia Hippie" onde, no momento em que as pessoas "ganhavam amadurecimento e consciência", a filosofia se tornava cada vez mais sem sentido.

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Se a pessoa fez tal coisa influenciada, certamente no futuro ela irá se arrepender e este arrependimento será divulgado.
Assim, é bem provável que haja uma explosão de casos, contudo isso durará somente uma geração (que pode ser essa).

Esta questão transgênera não é auto-sustentável e trata-se de uma "euforia" e como tal tem data para acabar.

Seria mais ou menos como a "filosofia Hippie" onde, no momento em que as pessoas "ganhavam amadurecimento e consciência", a filosofia se tornava cada vez mais sem sentido.

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É mais fácil a pessoa transsexual arrependida cometer suicídio, já que não pode voltar atrás.
Aí a militância vai apontar e vai dizer: "Olha só, ela se matou por causa da opressão da sociedade. Piadas matam, seus assassinos. Quero cota"
Na verdade isso já está acontecendo. Na minha época de faculdade tinha gente indo de sala em sala pedindo cota de 10% pra transsexuais, e ai de quem questionasse.
 

JmB!

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É mais fácil a pessoa transsexual arrependida cometer suicídio, já que não pode voltar atrás.
Aí a militância vai apontar e vai dizer: "Olha só, ela se matou por causa da opressão da sociedade. Piadas matam, seus assassinos. Quero cota"
Na verdade isso já está acontecendo. Na minha época de faculdade tinha gente indo de sala em sala pedindo cota de 10% pra transsexuais, e ai de quem questionasse.

Toda euforia tem um momento de auge... Com esta não será diferente... Se for algo "não sustentável" irá cair...
Agora se de fato for "uma demanda da sociedade" a história irá mostrar que "os atrasados/errados somos nós".

Ex.: Mulher não votar, mulher não poder jogar futebol, negros serem inferiores, e por ai vai....

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Rafa - Él

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Eu leio um troço desses e cada vez mais me convenço de que existe algo muito sinistro acontecendo por debaixo dos panos nesse mundo. Tem alguém manobrando as cordinhas dos fantoches e só dando risadas enquanto assiste o circo pegar fogo...




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Me chamem de conspiracionista, terraplanista e os carai, mas nada tira da minha cabeça que tem algo muito podre por trás disso tudo...
 

Death Knight

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Eu penso assim: cada um faz o que quiser e f***-se, desde que não me prejudique. Se a pessoa for maior de idade, estiver lúcida, e quiser fazer cirurgia para mudar de sexo, bom para ela.

Não entendo essa mania de se preocupar com a vida dos outros...
 

Gamer King

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Isso realmente é muito sério, a pessoa com a mente problemática é sugestionada a acreditar que é trans e a partir daí o mundo tem que abraçar isso.

Se um médico ou psicólogo quiser ser cauteloso com a questão não pode, é transfobia, o único caminho é apoiar a mente perturbada e reconhecer de pronto a transexualidade.

Bizarro demais, quantas pessoas estão sendo destruídas nessa loucura.
 

Darth_Tyranus

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Eu penso assim: cada um faz o que quiser e f***-se, desde que não me prejudique. Se a pessoa for maior de idade, estiver lúcida, e quiser fazer cirurgia para mudar de sexo, bom para ela.

Não entendo essa mania de se preocupar com a vida dos outros...
Leia a reportagem antes de postar, são meninas MENORES de idade que buscam conversão de sexo a partir da escola sem o conhecimento dos pais.
 
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HuezinXD

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Quem será ?
 

Protogen

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Junta esse experimento social e farmacêutico com as mães que têm a Síndrome de Münchausen por Procuração com professores e psicólogos dizendo pra ele que ele só vai ser feliz quando arrancar o pau fora mais uma turba de lacradores que vão estimular o moleque a fazer a transição mas virar as costas pra ele assim que ele se questionar pela primeira vez e o resultado vai ser um monte de jovem adulto se matando por causa de despersonalização.

Eep9FaEWkAAdhA-
 

-Mauricio

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Nessas minhas décadas de existência eu acho que consegui encontrar padrões sociais que podem ter alguma culpa nesse elevado salto de adolescentes trans.

Vai desde a soja (já comprovei com estudos em outros tópicos), animes e mangas japoneses, k-popers, games realistas, vídeos e fotos +18, até Youtubers como Felipe Netto e Lucas Netto.

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Gato Descabelado

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Fiquei um pouco mais burro lendo o texto.
Tem algumas coisas muito estúpidas como falar que está acontecendo mais com meninas sendo que qualquer animal racional (eu disse racional) sabe que quaisquer questão de ordem sexual historicamente chegou mais tarde para elas.

Basicamente o texto trás valores tirados da bunda para tentar argumentar contra todo o sistema institucional (e mesmo social) criado para proteger a individualidade da identidade de gênero. Basicamente coisas que homofóbicos, religiosos que nunca seguiram o que Jesus ensinou, e malucos de chapéu alumínio defendem.
 

Gato Descabelado

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É a ditadura gay! Faça estoque de KY.
 

firulero

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Fiquei um pouco mais burro lendo o texto.
Tem algumas coisas muito estúpidas como falar que está acontecendo mais com meninas sendo que qualquer animal racional (eu disse racional) sabe que quaisquer questão de ordem sexual historicamente chegou mais tarde para elas.

Basicamente o texto trás valores tirados da bunda para tentar argumentar contra todo o sistema institucional (e mesmo social) criado para proteger a individualidade da identidade de gênero. Basicamente coisas que homofóbicos, religiosos que nunca seguiram o que Jesus ensinou, e malucos de chapéu alumínio defendem.
Basicamente isso mesmo.

Pleno século XXI e o pessoal ainda trata transtorno mental como frescura.

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Ero_Seenin

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isso aí é puro alarmismo.

Em pouco anos, o número de casos de disforia de gênero em adolescentes cresceu 1.000% nos Estados Unidos e inacreditáveis 4.000% na Inglaterra. Hoje, dois por cento dos estudantes de ensino médio americanos hoje se identificam como transgênero. Ou seja: em vez de um caso a cada mil pessoas, como era de se esperar, o índice nessa população é de um a cada cinquenta.

Senhor pescador, a conta não fecha.

Conhece algum distúrbio mental que subiu 1000 até 4000% em poucos anos?

Onde é que estavam esse monte de trans nos anos 2000, 90 e antes?
 

pescadorparrudo

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Senhor pescador, a conta não fecha.

Conhece algum distúrbio mental que subiu 1000 até 4000% em poucos anos?

Onde é que estavam esse monte de trans nos anos 2000, 90 e antes?

Já falei, obviamente estamos diante de uma epidemia trans e nessa progressão geométrica em pouquíssimo tempo toda nossa população terá virado trans.
 

Ero_Seenin

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Já falei, obviamente estamos diante de uma epidemia trans e nessa progressão geométrica em pouquíssimo tempo toda nossa população terá virado trans.

a pergunta é séria, não precisa ficar ironizando.

Não é normal uma aumento na faixa de milhares por cento em um curto período de tempo, de uma condição que não é infecciosa. Transsexualismo não é Covid.

E não é simples escolha pessoal de ser trans e pronto.

É absolutamente bizarro que o sistema de saúde passe a aceitar que uma pessoa é trans, simplesmente porque ela diz que é. Sem qualquer análise psiquiátrica antes.

Isso não é coisa pra ficar brincando, é da saúde mental de milhões de pessoas que estamos falando. Gente que tem outros tipos de transtornos, como depressão, fobia social, etc; que precisam receber a devida a atenção para isso, mas são tratados por outra coisa completamente diferentes, sem qualquer evidência de que sejam isso de fato.
 

Darth_Tyranus

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Fiquei um pouco mais burro lendo o texto.
Tem algumas coisas muito estúpidas como falar que está acontecendo mais com meninas sendo que qualquer animal racional (eu disse racional) sabe que quaisquer questão de ordem sexual historicamente chegou mais tarde para elas.

Basicamente o texto trás valores tirados da bunda para tentar argumentar contra todo o sistema institucional (e mesmo social) criado para proteger a individualidade da identidade de gênero. Basicamente coisas que homofóbicos, religiosos que nunca seguiram o que Jesus ensinou, e malucos de chapéu alumínio defendem.
Não é um sistema institucional para "proteger a individualidade da identidade de gênero", mas sim para promovê-la, tanto é que várias etapas que, até poucos anos, eram essenciais ao processo, como o acompanhamento psicológico e a ciência dos pais, são puladas em nome da expressão verbal de uma menina insegura que acha que a fonte dos seus problemas é ser menina.

Existe outras questões além de "historicidade de ordem sexual" (sendo que as revoluções sexuais perspassaram ambos os gêneros, principalmente as mulheres, como a a exploração da sensualidade por meio da moda, e, posteriormente, com a pílula anticoncepcional) como acesso a mídias sociais (meninas acessam mais conteúdo de maquiagem e sexualidade, não somente sexo), propagação do discurso de empoderamento de "trans" - além da identidade de gênero acompanha identidade de grupo, com previa aceitável e toda uma miríade cultural a ser consumida - além de todo conflito que existe entre a imagem individual e a projeção da mídia faz sobre a mulher, colocando-as em posição de inferiorização ao perceberem que a realidade não corresponde a aquele mundo felicidade infinita caso se adequem à agenda feminista que é prometido para elas.

Reduzir números reais, histórias reais a um simples "chapéu de alumínio" é negar a essas pessoas a sua fala, a sua capacidade de comunicar as suas histórias e a potencialidade e evitar que mais pessoas enveredem para um caminho sem volta.
 

Vinicam

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a pergunta é séria, não precisa ficar ironizando.

Não é normal uma aumento na faixa de milhares por cento em um curto período de tempo, de uma condição que não é infecciosa. Transsexualismo não é Covid.

E não é simples escolha pessoal de ser trans e pronto.

É absolutamente bizarro que o sistema de saúde passe a aceitar que uma pessoa é trans, simplesmente porque ela diz que é. Sem qualquer análise psiquiátrica antes.

Isso não é coisa pra ficar brincando, é da saúde mental de milhões de pessoas que estamos falando. Gente que tem outros tipos de transtornos, como depressão, fobia social, etc; que precisam receber a devida a atenção para isso, mas são tratados por outra coisa completamente diferentes, sem qualquer evidência de que sejam isso de fato.

A cultura obviamente influência em todos os comportamentos do ser humano, apesar de termos programações enraizadas no cérebro. Não fosse isso as milhares de culturas diferentes desde os primórdios da história não seriam tão diversas, com comportamentos distintos, crenças, interesses e padrões sexuais, etc.

Apesar dessa obviedade que a história nos trás, dizer que um trans pode ser "criado" em boa parte pela influência cultural do seu ambiente é "preconceituoso". Ao invés de ser um comportamento que observamos com cautela, como qualquer outro distúrbio psicológico, tratam ao contrário, taxando como algo corajoso. Quando algum especialista da área discorda desse caminho padrão que os progressistas pavimentaram, ele sofre represálias.

Eu não conheci um trans na vida até os 20 e poucos anos e frequentei todo tipo de ambiente. Minha irmã, que é quase 10 anos mais nova e de outra geração conhece inúmeros, basicamente um caminhão, morou em república com vários... Quando procura-se dados sobre isso você vê que o número deles cresceu de forma exponencial.

O que seria isso? Se não é um fenômeno cultural é o que então? Algo na água? Ondas solares?

Existe aquele documentário famoso de alguns anos atrás, acho que Norueguês, que trata desse assunto por lá e como os especialistas da área correm pra realizar a mudança de gênero em jovens que não sabem ainda nem que roupas querem usar sem ajuda dos pais, imagine decidir algo do tipo...


É um fato que existe uma agenda Queer sendo empurrada no ocidente. A "representatividade" deles na mídia e na cultura pop já passaram em muito a porcentagem real deles na população e mesmo assim existe essa luta constante pra ter trans em todo tipo de material. Tenho certeza que mais de 90% das pessoas do Brasil só conhecem algum(a) trans que seja famoso(a), pessoalmente nenhum.
 

pescadorparrudo

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A cultura obviamente influência em todos os comportamentos do ser humano, apesar de termos programações enraizadas no cérebro. Não fosse isso as milhares de culturas diferentes desde os primórdios da história não seriam tão diversas, com comportamentos distintos, crenças, interesses e padrões sexuais, etc.

Apesar dessa obviedade que a história nos trás, dizer que um trans pode ser "criado" em boa parte pela influência cultural do seu ambiente é "preconceituoso". Ao invés de ser um comportamento que observamos com cautela, como qualquer outro distúrbio psicológico, tratam ao contrário, taxando como algo corajoso. Quando algum especialista da área discorda desse caminho padrão que os progressistas pavimentaram, ele sofre represálias.

Eu não conheci um trans na vida até os 20 e poucos anos e frequentei todo tipo de ambiente. Minha irmã, que é quase 10 anos mais nova e de outra geração conhece inúmeros, basicamente um caminhão, morou em república com vários... Quando procura-se dados sobre isso você vê que o número deles cresceu de forma exponencial.

O que seria isso? Se não é um fenômeno cultural é o que então? Algo na água? Ondas solares?

Existe aquele documentário famoso de alguns anos atrás, acho que Norueguês, que trata desse assunto por lá e como os especialistas da área correm pra realizar a mudança de gênero em jovens que não sabem ainda nem que roupas querem usar sem ajuda dos pais, imagine decidir algo do tipo...


É um fato que existe uma agenda Queer sendo empurrada no ocidente. A "representatividade" deles na mídia e na cultura pop já passaram em muito a porcentagem real deles na população e mesmo assim existe essa luta constante pra ter trans em todo tipo de material. Tenho certeza que mais de 90% das pessoas do Brasil só conhecem algum(a) trans que seja famoso(a), pessoalmente nenhum.

Tô falando bicho. É igual gay. Meu pai não conhecia nenhum, nem minha mãe. Eu mesmo não conheci nenhum na escola.

Agora com beijo gay e a porra toda, tão visivelmente aumentando.
 

Vinicam

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Tô falando bicho. É igual gay. Meu pai não conhecia nenhum, nem minha mãe. Eu mesmo não conheci nenhum na escola.

Agora com beijo gay e a porra toda, tão visivelmente aumentando.

E você acredita realmente que a cultura não tem influência ALGUMA nos interesses sexuais das pessoas? Em como se comportam? O que fazem, o que gostam o que vestem? Curioso, pois esse argumento é muito utilizado inclusive pra normalizar a homossexualidade, já que em outras culturas era algo normal, aceitável e ou incentivado.

Sei que está de zoera, mas de qualquer forma ser gay é bem diferente de ser trans. Eu conheci vários ao longo da vida e meu pai conheceu também, minha madrasta tem irmão gay, etc. É algo que em porcentagem sempre foi muito mais presente do que trans, até pq não se sentir do gênero que seu corpo foi "fabricado" é obviamente um distúrbio psicológico, que recebeu o tratamento do politicamente correto pra ser normalizado como uma condição "apenas".
 

Primeiro.Chefe.Da.Fase

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Tb penso o mesmo, mas deve ser algo um pouco mais sádico, as vezes consigo visualizar os jornalistas, médicos e essas influenciadores, tudo numa sala rachando de rir dessa galera toda aí, de trans, de obeso que acha bonito ser grande e tals.

Enviado de meu Galaxy A71 topzera das galáxias
 

Ivo Maropo

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É muita ingenuidade e arrogância achar que alguém se submeteria a uma operação tão traumática quanto a de mudança de sexo somente por modismo. Qualquer pessoa que tenha lido sobre o assunto sabe que é uma sensação horrível.

Não é uma simples "crise da adolescência", que é escrota e imoralmente amplificada pela esquerda em uma perversa manipulação cultural ideológica para distorcer a realidade de mentes ainda em formação.

É claro que isto até pode existir (não podemos excluir em definitivo), mas esta não é a regra. O problema é essencialmente real, e não uma perversa ficção ideológica cultural manipuladora. A imediata abordagem conspiratória de quaisquer tópicos mais sensíveis é um típico cacoete da direita reacionária, paranoica como só ela é.

Não foi um perverso agente externo ideológico que maculou ou caotizou a natural harmonia divina preexistente (esta "Harmonia" não existe, vez que não existe "Natureza", mas apenas um constante improviso errático evolutivo-adaptativo). Isto dito, a esquerda não está absolvida aqui.

Há muitos equívocos e abordagens questionáveis sendo cometidos. O movimento LGBT+, assim como o feminismo importado mormente dos Estados Unidos, têm muitas falhas passíveis de críticas, mas isto não quer dizer que a sua proposição básica esteja equivocada.

Não há "Natureza". O que entendemos por "Ela" é um processo radicalmente contingente. Sem contar que nada é mais radicalmente desnaturalizado do que um ser humano. Sem cultura, ele não é absolutamente nada (vide os "meninos-lobo" encontrados na Índia no início do século passado).

Há muita coisa errada na forma com que o feminismo e o movimento LGBT+ atuam no mundo, mas a sua fundamentação básica ainda está correta. O problema são as políticas que daí surgem, os ridículos excessos cometidos, assim como eventuais desdobramentos ilegítimos de axiomas legítimos.
 
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