Não precisa de texto explicando nada. Mas eu gostaria de pelo menos saber do q se trata o jogo. O cara tá há três anos com essa punhetacao de "jogo diferentao" e tudo de concreto q foi mostrado até agora é o daryl andando pra cima e pra baixo com uma mochila nas costas. Se pra vcs isso é maravilhoso.... blz. Preferi o gameplay do re2 remake.
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Apenas o Sam andando para cima e para baixo com uma mochila nas costas... é isso o que você vê, somente isso? Lamento por você, que não consegue ver nada mais além disso.
Desde o início quando Kojima começou a falar da ideia do jogo já sabemos que a principal mecânica do jogo não é combate, é algum tipo de interação e cooperação. Sobre o quê, só saberemos exatamente depois de jogar, mas é um começo.
Os dois primeiros trailers foram mais para mostrar que os trabalhos tinham iniciado, primeiro com a engine da Sucker Punch, depois com a da Guerrilla, apenas teasers para mostrar alguns personagens e o estilo da arte.
Agora, o trailer seguinte com o monstro gigante e a explosão, era uma demonstração do conceito que ele já havia comentado. Não há morte convencional no jogo, apenas ciclos. Esse trailer da E3 mostra muito do que se passa antes desses momentos.
Sam faz parte de alguma organização naquele mundo, pela foto é sugerido que essa organização tem ou teve ligações com a presidência do EUA. Ele parece não ter as memórias de suas origens preservadas, talvez em consequência dessas "mortes".
É mostrado que a Bridges não é a única organização naquele mundo.
Alguns membros de outras organizações podem ser amistosos como a Lea, outras podem ser rivais, como foi sugerido quando ele preparou a arma perto de um acampamento. Por isso já sabemos que terá conflitos entre personagens humanos, o que parece ser uma contradição do conceito que o Kojima explicou. Veremos como isso se desenvolve. Talvez os rivais entrem em conflito mais pela necessidade de sobrevivência ao disputar recursos do que por quererem se matar.
Aparentemente as pessoas que originaram a Bridges estão vivos por aí, pelo menos a Lindsay, e o Sam perdeu contato com eles.
É possível "evoluir" naquele mundo e conseguir ver os monstros.
Afinal, o Sam falou no rádio com gente que vimos "morrer" no outro trailer, que confirmaram que se for pego pelos monstros e houver uma explosão eles conseguem ele de volta, a única consequência é que o local se torna uma cratera, o que me faz crer que teremos que evitar ser pegos próximos de locais e estruturas essenciais. E também, se morrer e voltar nesses ciclos de algum modo acelerar a "evolução" do personagem, para fazer isso teremos que nos distanciar cada vez mais do acampamento por causa das crateras que deixaremos no caminho.
Embora eu esteja comentando dessa "evolução", a Lea mostra que é possível comer "algo" para parar essa "evolução" e talvez não se tornar um dos monstros.
Aliais, a Lindsay aparece para Sam mais jovem do que ela aparece na foto com ele.
Sobre os bebês é sugerido que pode haver uma ligação biológica entre o bebê e seu portador.
Sobre andar por aí, bem, por si só isso já me é interessante e bastante, caminhar por aqueles cenários lindos e o desafio de escalar uma montanha para chegar no destino.
Menos importante para alguns, os temas, a parte emocional sugerida pelas músicas. "Continuarei retornando" é obvio, essa nova música "asilos para as emoções" me faz suspeitar de que o Sam não tem tanto interesse em se lembrar das coisas que esqueceu.
Enfim... começa o jogo, tenho uma carga, tenho que atravessar um caminho com ela, escalar montanhas, procurar abrigo da chuva para não envelhecer e dificultar a caminhada, usar o bebê para detectar fantasmas, talvez encontrar alguém pelo caminho que pode ou não atrapalhar minha missão, posso ser pego e perder tudo e ter que se resgatado peladão pelos meus companheiros ou eu ter que ir resgatar um peladão, posso ter que vigiar e proteger nosso acampamento de um grupo rival usando armas ou pelo menos ameaçar usar, bater um papo ocasional com seres interdimensionais (possíveis jogadores), ter um sonhos vívidos de vidas passadas... nada demais, o de sempre.