AzraelKnight
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Ops, não tá explicado
Minha teoria...:
Então ele foi revisado. Pois o que eu achei para postar as páginas só vai até Alien Zombie Death.
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Ops, não tá explicado
Então ele foi revisado. Pois o que eu achei para postar as páginas só vai até Alien Zombie Death.
Alan Wake não deveria estar no livro nem se o título fosse Um milhão de jogos antes de morrer.
Manjando via Xperia U
Alan Wake não deveria estar no livro nem se o título fosse Um milhão de jogos antes de morrer.
Manjando via Xperia U
Alan Wake não deveria estar no livro nem se o título fosse Um milhão de jogos antes de morrer.
Manjando via Xperia U
Cara, infelizmente, quando abri o tópico pensei: maldito, 1001 motivos pra comprar o raio do livro.
Aí li a resenha: 1001 motivos para NAO comprar o livro.
Gostei muito mesmo da sua crítica, pra mim é perfeita para a decisão de comprar ou não - no caso, não. Os elementos ausentes são uma falta grave, na minha opinião.
Bom...eu não sou vendedor do Livro...mas ele tá custando 30 reais...e ele tem bastante conteúdo aproveitável. Por um preço desses...uma Pizza que preste não custa isso hoje.
O maior mérito dele é apresentar os jogos que você nunca viu. Para quem é user de emuladores e retrojogos, é um belo guia.
E como eu disse: para dar aquela cagada, é o que há!
Hail, Outers!
Adquiri este livro do nosso user, Sr. Luan Carr que me enviou direitinho como combinado. Hail Sr. Luan Carr , belos dias e longas noites ao Sr.
Não sei se já fizeram uma resenha sobre este livro, mas se já fizeram, faço a minha mesmo assim.
Pois bem no começo tem um prefácio do Sr. Molineux, o qual ele parece ser menos chato do que seus jogos demonstram que ele é (não gosto das criações do Sr. Molyneux, desculpa aí, mas é minha opinião), mas na verdade ele fala mais dele mesmo do que dos 1.001 jogos.
Depois vem a introdução do Sr. Tony Mott (editor Geral), interessante, mas sem grandes delongas. E daí a viagem começa...
O livro é separado por “décadas”, começando nos 70`s até as atuais. Ótima escolha de organização, e que dá um gostinho muito bom de nostalgia e boas lembranças. Existe um índice por developers e também existe um índice em ordem alfabética, caso queria ir atrás daquele jogo que você ama e que tinha certeza que iria ter pelo menos uma página das 960 disponíveis no livro dedicado á ele. E é aí que a porca torce o rabo...mas logo chegamos lá.
Entres os colaboradores que escreveram as resenhas dos jogos temos figurões da EDGE, Eurogamer, IGN...uns 35 mais ou menos...
O papel é bom, resultando em screenshots bacanas dos jogos (a grande maioria possui fotos) mas com algumas informações técnicas meio “pobres” na minha opinião. Tem plataforma, ano de lançamento, desenvolvedor e só. Meio amador nesse ponto. Poderiam ter colocado a mídia, o tamanho de memória utilizada na época...enfim, alguns detalhes de conhecimento geral que garantiriam um “charme” a mais para a obra. Além do mais, em muitos títulos na menção plataforma aparece a palavra “várias”. Ora bolas...colocassem a plataforma original...e não “várias”. Ficou péssimo isso. Também tem uns vacilos de fotografias trocadas...
As resenhas de cada jogo, no geral são legais. Principalmente porque em alguns casos trazem algumas curiosidades desconhecidas referente a produção, lançamento, desenvolvimento do título, etc. Cultura inútil total, mas para quem gosta da arte, é uma leitura muito gostosa para se gastar horas...o complicado fica com a empolgação de já ligar o computador e procurar um emulador e roms de jogos que nem se sabia que existia...isto o livro também traz: coisas que nunca se viu, e que se fica com os dedos coçando para experimentar. Na minha opinião, isto era o que eu mais buscava neste livro: o desconhecido. E há bastante material lá.
Mas para um velho amante da arte como eu, que já joga a pelo menos 25 anos...pode-se dizer que muita água (jogos) já passou debaixo desta ponte, e simplesmente ver um livro intitulado “1001 jogos para se jogar antes de morrer” não possuir pelo menos a menção de alguns títulos óbvios que fazem parte (com louvor) desta história é de arrepiar os pelos da nuca. Dá vontade de ligar pro editor do livro e questionar porque raios existem 300 títulos que ninguém nunca viu, e algumas obras primas, imperdíveis para qualquer amante da arte, estão ausentes.
Só para vocês terem uma ideia: menciona-se Ninja Gaiden do XBOX...e nenhum dos títulos do NES. Fala-se de Crazy Taxi 3 ao invés do insuperável Crazy Taxi. Não tem nenhum Mega Man (NENHUM!), Castlevanias clássicos ficaram de fora, dando-se espaço para os medianos Dawn of Sorrow e Aria of Sorrow (ao menos lembraram de SOTN e Super Castlevania 4, ufa!).
Também não temos Sword of Vermilion, E-swat, The Immortal, Area 88, Wild Guns...
Para piorar: menciona-se Metal Gear Solid, e nada do Metal Gear original do MSX (???)!
E quando falamos (na verdade, não se fala!) de MSX a coisa fica grotesca: Pastfinder, Knightmare (como assim não tem???!!!), Survivor, Death Wish 3, Game Over (estes, vindos do ZX Spectrum), Payload, Kings Valley....simplesmente, foram esquecidos. Aliás, não existe NENHUM título original de MSX no livro. Simplesmente foi esquecido este que foi (é) o computador mais “console” já inventado.
Também vacilam nas menções de jogos Arcade...títulos como Spider Man da Sega (na placa System 32), Moonwalker, Altered Beast, Tokyo, Extermination...nem Golden Axe porra!!
Por outro lado...eles colocam menções a jogos extremamente novos...e que estão longe de serem considerados “clássicos”. Imagine que eles citam Dishonored...mas sequer fazem uma singela menção a Alan Wake...ah vá...se Dishonored é clássico, Alan Wake é semi Deus!
Apesar de todas estas merdas, é uma obra obrigatória no banheiro de todo gamer que se preze...é inegável a satisfação de sentar no trono, pronto para aquela cagada mestre, e abrir o livro em uma página qualquer e relembrar uma grande obra que você nem lembrava que existia, ou conhecer outras tantas que você nem sabia que existia.
Nota: 7
Depois de Neptune's Pride vem:Então ele foi revisado. Pois o que eu achei para postar as páginas só vai até Alien Zombie Death.
Pois tinha. Da para ver que na primeira edição que o Azrael postou tem Megaman 9.Não tem.
O estranho é não falaram o número da edição ou a versão do texto.O livro não informa em nenhum lugar quando foi revisto e nem o número da edição. Não sei quais jogos foram removidos para dar lugar a estes. Mas da página 26 até a 30 está cheio de divergências.
Pois é, o livro que eu peguei para passar a lista está no Google Books é listado como sendo "verídico". Em 2010 tenho certeza que ele era assim e contemplava o Megaman e os outros presentes nas páginas que você mencionou acima.Pois tinha. Da para ver que na primeira edição que o Azrael postou tem Megaman 9.