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soteropolitano
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país em pleno emprego. certo?Se, por exemplo, ele não for contratado pela empresa X, ele procura na empresa Y.
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país em pleno emprego. certo?Se, por exemplo, ele não for contratado pela empresa X, ele procura na empresa Y.
Aí entra outro problema. Falta de educação do brasileiro (e nao me refero a ter ensino superior).país em pleno emprego. certo?
Mas se ganhasse bem, deixaria de ser trabalho escravo?Aumentar o preço da entrega pra colocar qualquer tipo de benefício/segurança pros caras não vai resolver o problema. Vai diminuir a demanda pelo serviço, vai continuar com a oferta de mão de obra e um monte de gente vai ficar lá na rua durante as 12h desesperado tentado pegar uma entrega e ou a quantidade de entrega vai diluir entre todo mundo e o pessoal vai ganhar comparativamente bem menos ou vai acontecer o mais provável que é uma parcela simplesmente não ter entrega.
Não é uma coisa muito fácil. Tem um monte de gente que é carrinheiro (ou algum serviço de renda similar) ou simplesmente não tem renda e faz esse tipo de serviço pra poder sobreviver. E, apesar do pessoal falar que eles "não tem escolha" a questão é que agora surgiu essa abertura de mercado. A opção ou é fazer um outro serviço de baixa remuneração parecido ou simplesmente não ter dinheiro.
Tem carrinheiro que puxa o carrinho durante o dia inteiro pra tirar 20~40 reais enquanto na entrega ele tira isso no horário de pico.
Se o país estivesse em uma situação melhor talvez tivesse uma oferta menor de mão de obra e isso beneficiasse os rendimentos. Mas mesmo que fosse a questão de haver alguma mudança/exigência no serviço eu duvido muito que isso beneficiaria esses entregadores. Até porque a maior parte do problema não é necessariamente o pagamento da entrega e sim a concentração de pedido só na hora de pico.
O empresário correu risco ao montar seu empreendimento.
Se ele pode passear na Europa aos finais de semana, é mérito dele. (Considerando, claro, ser honesto)
O empregado não corre nenhum risco. Se, por exemplo, ele não for contratado pela empresa X, ele procura na empresa Y.
Nada mais justo que alguém que corra mais riscos ter melhor retorno. É premissa básica do capitalismo.
Como se houvesse muitas alternativas. Affff....Ele não é obrigado a fazer isso, logo, nada tem a ver com trabalho escravo.
Pra pessoa fazer isso, ela deve aceitar os termos.
Primeiro quem está fazendo a alegação de que é trabalho escravo que prove.Mas se ganhasse bem, deixaria de ser trabalho escravo?
Enviado de meu Redmi 5 Plus usando o Tapatalk
Aí tenho que discordar porque já trampei em 2 shoppings por 2 anos + 6 meses no comércio e foi a pior experiência da minha vida (sentido profissional), vou falar dos seguintes pontos:Minha namorada é de esquerda, hoje ela me disse que não entende a lógica do SHopping Center, que explora o funcionário para trabalhar aos fins de semana enquanto o dono tá na Europa. Ai eu falei pra ela assim: Querida, o Shopping abre fim de semana e feriado porque são os dias de maiores visitações, para que eu e você possamos ir lá hoje comprar nossa roupa ou ir no cinema, porque de dia de semana eu não posso. A senhora pode porque é funcionária pública, tem horário certinho. Eu não posso e se pudesse seria por 10 minutos.
É muita ingenuidade.
Só ver o salário de carpinteiro mexicano/brasileiro nos EUA que nem saber falar ingles sabem, estão lá ganhando mais do que engenheiros formados (engenheiros americanos).Deixem de choro... Assim como o mundo precisa de empresários, precisa de faxineiros, caixas, atendentes, entregadores...
sujeito de atitudeEu sigo este canal....Ele peladava acho que uns 15km da casa dele ate o centro de SP. Trabalhava 8 horas e depois retornava os 15km pra casa.
Durante outros dias da semana ele trabalhava em supermercado e ganhava um salario minimo organizando os carrinhos de mercado. Ele juntou uma grana e se mudou pro centro de SP, morando num quartinho em pensao por R$800. Atraves de economias e vakinha ele conseguiu comprar uma moto.
Hoje, alem das entregas com moto, ganha dinheiro com canal.