Gabᧉ
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Em meados dos anos 70, a NASA conduziu uma série de pesquisas de verão para imaginar como seria a vida no espaço. Os estudos foram realizados na sede da NASA Ames Research Center e coordenados por Gerard O’Neill, um renomado professor de física da Universidade de Princeton.
O’Neill estava convencido de que construir colônias orbitando a Terra era a melhor maneira de coletar as riquezas minerais de asteroides e de fornecer moradia para milhões de pessoas. Durante 10 semanas, o professor trabalhou com engenheiros, cientistas e arquitetos para verificar tais estruturas eram viáveis.
Como não havia modelagem 3D ou softwares de design gráfico na época, O’Neill contratou os artistas Don Davis e Rick Guidice para ilustrar suas ideias e conceitos. Os artistas, que já tinham trabalhado para a NASA no passado, receberam esboços, especificações técnicas e explicações para produzir as ilustrações.
O relatório final de O’Neill imaginou, em síntese, três tipos de habitats no espaço: colônias toroidais, esféricas e cilíndricas, prevendo o uso de uma força centrífuga para gerar gravidade de forma artificial. As ilustrações de Davis e Guidice retratam a infra-estrutura necessária para construir as instalações:
Colônias toroidais
As colônias toroidais seriam capazes de abrigar entre 10 e 140 mil pessoas. Um enorme espelho seria posicionado no espaço para direcionar a luz do sol à colônia e reproduzir os conceitos de noite e dia que temos na Terra.
Crédito: NASA Ames Research Center/Don Davis
Crédito: NASA Ames Research Center/Rick Guidice
Crédito: NASA Ames Research Center/Don Davis
Crédito: NASA Ames Research Center/Don Davis
Colônias esféricas
As colônias esféricas poderiam abrigar entre 10 e 30 mil habitantes. Nesta modalidade, os moradores se sentiram vivendo em uma espécie de globo de cristal, sendo a luz refletida a partir dos polos da estrutura.
Crédito: NASA Ames Research Center/Rick Guidice
Crédito: NASA Ames Research Center/Rick Guidice
Crédito: NASA Ames Research Center/Rick Guidice
Crédito: NASA Ames Research Center/Rick Guidice
Crédito: NASA Ames Research Center/Don Davis
Colônias cilíndricas
As colônias cilíndricas seriam capazes de acomodar até um milhão de habitantes. Os moradores se sentiriam como se estivessem vivendo na Terra, já que estas colônias seriam compostas de elementos da nossa natureza, tais como rios, lagos, riachos, bosques e florestas.
Crédito: NASA Ames Research Center/Rick Guidice
Crédito: NASA Ames Research Center/Rick Guidice
Crédito: NASA Ames Research Center/Don Davis
Crédito: NASA Ames Research Center/Don Davis
A vida no espaço
As ilustrações de Davis e Guide transformaram as ideias de O’Neill e sua equipe em visões de futuro que não só serviram à comunidade científica como contribuiriam para moldar nossa consciência coletiva. Embora as instalações jamais tenham sido construídas, elas servem como fontes eternas de inspiração.
Influenciadas por estes conceitos criados há mais de 40 anos, empresas privadas estão hoje disputando uma verdadeira corrida especial para colonizar o cosmos. Dentre as iniciativas estão o lançamento de estações espaciais infláveis na órbita lunar, mineração de asteroides e missões tripuladas a Marte.
Qual será a nossa próxima visão do futuro para a vida no espaço?
Fonte: Futuro exponencial
O’Neill estava convencido de que construir colônias orbitando a Terra era a melhor maneira de coletar as riquezas minerais de asteroides e de fornecer moradia para milhões de pessoas. Durante 10 semanas, o professor trabalhou com engenheiros, cientistas e arquitetos para verificar tais estruturas eram viáveis.
Como não havia modelagem 3D ou softwares de design gráfico na época, O’Neill contratou os artistas Don Davis e Rick Guidice para ilustrar suas ideias e conceitos. Os artistas, que já tinham trabalhado para a NASA no passado, receberam esboços, especificações técnicas e explicações para produzir as ilustrações.
O relatório final de O’Neill imaginou, em síntese, três tipos de habitats no espaço: colônias toroidais, esféricas e cilíndricas, prevendo o uso de uma força centrífuga para gerar gravidade de forma artificial. As ilustrações de Davis e Guidice retratam a infra-estrutura necessária para construir as instalações:
Colônias toroidais
As colônias toroidais seriam capazes de abrigar entre 10 e 140 mil pessoas. Um enorme espelho seria posicionado no espaço para direcionar a luz do sol à colônia e reproduzir os conceitos de noite e dia que temos na Terra.
Crédito: NASA Ames Research Center/Don Davis
Crédito: NASA Ames Research Center/Rick Guidice
Crédito: NASA Ames Research Center/Don Davis
Crédito: NASA Ames Research Center/Don Davis
Colônias esféricas
As colônias esféricas poderiam abrigar entre 10 e 30 mil habitantes. Nesta modalidade, os moradores se sentiram vivendo em uma espécie de globo de cristal, sendo a luz refletida a partir dos polos da estrutura.
Crédito: NASA Ames Research Center/Rick Guidice
Crédito: NASA Ames Research Center/Rick Guidice
Crédito: NASA Ames Research Center/Rick Guidice
Crédito: NASA Ames Research Center/Rick Guidice
Crédito: NASA Ames Research Center/Don Davis
Colônias cilíndricas
As colônias cilíndricas seriam capazes de acomodar até um milhão de habitantes. Os moradores se sentiriam como se estivessem vivendo na Terra, já que estas colônias seriam compostas de elementos da nossa natureza, tais como rios, lagos, riachos, bosques e florestas.
Crédito: NASA Ames Research Center/Rick Guidice
Crédito: NASA Ames Research Center/Rick Guidice
Crédito: NASA Ames Research Center/Don Davis
Crédito: NASA Ames Research Center/Don Davis
A vida no espaço
As ilustrações de Davis e Guide transformaram as ideias de O’Neill e sua equipe em visões de futuro que não só serviram à comunidade científica como contribuiriam para moldar nossa consciência coletiva. Embora as instalações jamais tenham sido construídas, elas servem como fontes eternas de inspiração.
Influenciadas por estes conceitos criados há mais de 40 anos, empresas privadas estão hoje disputando uma verdadeira corrida especial para colonizar o cosmos. Dentre as iniciativas estão o lançamento de estações espaciais infláveis na órbita lunar, mineração de asteroides e missões tripuladas a Marte.
Qual será a nossa próxima visão do futuro para a vida no espaço?
Fonte: Futuro exponencial