Não espere outra coisa além de confusão quando se tenta subverter a realidade biológica por meio do relativismo das "construções sociais".
Se tudo é relativo, subjetivo e fluido, então todos estão certos, não importando quão loucas e contraditórias sejam suas afirmações. Mas não se preocupe, o turbilhão de conflitos, incoerências e ambiguidades está apenas no início.
A tendência é que questões inconciliáveis defendidas por cada subgrupo que integra a "comunidade LBBT+" mais dia, menos dia farão o caldo entornar da panela.
Vide a polêmica da participação de "mulheres trans" em torneios esportivos femininos, inclusive MMA.
Outra observação curiosa é constatar que o subgrupo "trans" está exercendo mais poder dentro da comunidade LGBT+ do que o subgrupo lésbico, mesmo que este último (lésbico) seja um grupo muito maior que o primeiro.
Alguém poderia dizer que, no final das contas, a situação se resume a homens (biológicos) oprimindo mulheres homossexuais, mas quem será o corajoso integrante desse seguimento que comprará essa briga?
É a censura amplamente utilizada no meio LGBT+ para silenciar opiniões divergentes ricocheteando contra o próprio grupo.