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[A conta chegou] 12 novos títulos do Xbox Game Pass para o início de julho de 2022 foram revelados. [+5 jogos add]

EU SOU O GAGAH

Bam-bam-bam
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kageyame

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Yakuza 0, Yakuza Kiwami e Yakuza Kiwami 2 retornaram ao serviço hoje, após serem removidos em dezembro de 2021.


Cara, fiquei feliz e triste por um dos titulos do gamepass neste mês.

Procurando pelos titulos, descobri que Last Call BBS é um titulo da Zachtronics, o que é otimo, afinal os caras fazem alguns dos melhores puzzles tecnicos já ah um bom tempo (Opus Magnun, Exapunks, Infinifactory, Chenzen I/O entre outros, só puzzles para os fortes).

Fiquei triste por saber que é o ultimo jogo da Zachtronics (e não ultimo no sentido de mais novo, ultimo no sentido do ultimo jogo que será feito por eles, um dos principais desenvolvedores estã seguindo uma carreira de professor que sempre quiz e não terá mais tempo para trabalhar com o desenvolvimento de jogos).

Sei que é uma coletãnea de mini jogos (se bem que eles disseram que alguns são bem demorados). mas vou jogar com louvor, chrando por perder um dos melhores puzzles makers em muito tempo...

5Lwi.gif
 

klamyr

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Nem precisa sair a lista completa da Plus desse mês para saber quem ganhou, torcer para Sony continuar colocando jogos de qualidade e da MS não dormir no ponto.
 

kapiel10

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da pra baixar os yakuza no pc e instalar tradução do tribogamer ? Sei que jogos da steam é possivel porém queria saber se os do gamepass também seriam possiveis
 
D

Deleted member 101002

da pra baixar os yakuza no pc e instalar tradução do tribogamer ? Sei que jogos da steam é possivel porém queria saber se os do gamepass também seriam possiveis

eu já usei gamepass no PC e acho que não dá. Os arquivos do jogo não ficam em uma pasta.
 

Kazin

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Pessoal fica aí zoando os "Peppa Pig" que entram aleatoriamente no Gamepass mas quem tem filho pequeno agradece todos os dias por ter essas coisas no serviço também. :klol

No mais, os Yakuza são ótimos.
 

Santeria

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O bom da pasta é que tu sabe o teor da notícia antes de abrir o tópico. Vejamos:

Se for algo falando de Xbox postado pelo GAGAH, sabemos que é bomba pro lado verde;
Se for algo falando de Xbox postado pelo Matemático ou pelo Rafaelkar, sabemos que é notícia boa pro lado verde;
Se for algo falando de Playstation postado pelo GAGAH, sabemos que é notícia boa pro lado da Sony;
Se for algo falando de Playstation postado pelo Matemático ou pelo Rafaelkar, sabemos que é bomba pro lado da Sony.
 

Eyer05

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Po. Road parece ser bom.

E yakuza são sensacionais.

Enviado de meu M2101K7BI usando o Tapatalk
 

Batman-X

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Eu tenho tantos jogos na fila para zerar que o negócio está feio. Estou zerando a expansão do primeiro Wolfeistein. E depois quero ir para o Guardião da Galáxia. Bom de mais aquela promoção de 5 reais por 3 meses. Guardei o PS4 Pro que estava jogando o Game de Samurai Edição do Diretor que peguei no bug da Sony e agora é só Xbox One X por aqui. A mensalidade do Gamepass vence no final de Setembro por aqui. Bom de mais da conta. Hehe!!!!
 

Passo's

Lenda da internet
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Os yakuza, matchpoint e road 96 são bons.

Recomendo road 96 em específico.
 

The End.

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Yakuza/Judgment pra mim é infinitamente melhor que tudo que os estúdios da Sony produziram, produzem e produzirão até o fim dos tempos. Aproveito para mandar a filha da put* da arrombada da Elói do Jogo Proibido para a put* que pariu. O cara de boné do jogo de zumbi também. O carinha genérico do assassino creed de tsushima também. O b*sta do infamous também. Miles medíocre, Abby e as maconheiras nem preciso falar nada.

Mas eu já tenho tudo em mídia física no PS4.
 

:Fofo:

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Pessoal fica aí zoando os "Peppa Pig" que entram aleatoriamente no Gamepass mas quem tem filho pequeno agradece todos os dias por ter essas coisas no serviço também. :klol

No mais, os Yakuza são ótimos.
Falar que vai jogar com os filhos e sobrinhos é desculpinha. Sabemos que o cabra vai jogar peppa pig pelo próprio interesse.
 

The End.

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Não é difícil:

Jogo Proibido:

O "Jogo Proibido" é Horizon 2. Todo mundo é livre pra gostar de qualquer jogo. Gosto é gosto. Menos Horizon 2. Esse jogo é uma b*sta.

"Há um robô que definitivamente não é legal e esse é o personagem principal… Elói. Agora, eu não quero sugerir que qualquer outra pessoa no jogo seja interessante, porque eles não são, mas como Elói é a principal, ela naturalmente recebe mais atenção, especialmente porque a Guerrilla a está empurrando como uma espécie de próxima geração herói para ficar ao lado de Lara Croft e Nathan Drake. Escusado será dizer que ela não chega perto.

Todos no jogo são escritos nesse tipo de estilo monótono e prático que os faz parecer entediados com o que está acontecendo antes mesmo de termos a chance de estar. E só para lembrá-lo, o que está acontecendo são lutas com dinossauros robôs e o fim do mundo.

A narrativa e os personagens? Por que é tudo tão chato? Tão propositalmente chato?

Elói parece irritada com quase todos que conhece, constantemente resmungando baixinho, mas nunca se preocupando em realmente conversar com ninguém. Ela fica sentada por horas em várias tribos falando bobagens que ela sabe que é um absurdo completo.

Isso resume todo o jogo. A razão pela qual todos são tão chatos e 'fundamentados' é que, apesar de fazer um jogo sobre dinossauros-robôs, Guerilla quer que seja levado a sério e não visto como bobo, então eles fazem tudo o que tem a ver com os humanos o mais chato possível. Porque maçante é adulto e sério, você não sabe?

Estou farto disso nos videojogos. Ficou demais em The Last Of Us, um jogo sobre zumbis de fungos, e fica cada vez mais cansativo quanto mais boba a premissa fica. Eu não estou pedindo para Forbidden Game ser um camp alto ou qualquer coisa, mas se o conceito é inerentemente bobo, então os personagens precisam ser algo diferente de manequins robóticos com personalidade zero (dawn)."

Só faltou falar que a Elói é uma arrombada que nunca cala a boca durante o gameplay. Personagens de Uncharted falam muito durante o gameplay, mas todos são carismáticos, falam coisas engraçadinhas e são divertidos de acompanhar. A Elói é só uma filha de uma put* que precisa tagarelar tudo que acontece e até mesmo aquilo que não acontece.

Peguei uma conta alugada com esse Horizon 2. Paguei 29 reais só pra confirmar o que eu já tinha certeza. O jogo é uma bela de uma boooooosta
images


Só tem gráfico e mais nada. A história é uma m****, os personagens mais merdas ainda, uma marmota mais papagaiada que a outra. E a Aloy NÃO CALA A BOCA em momento algum!

Incrível a incapacidade dessa gente pra criar gameplay, é só um apanhado de coisas que já vimos em outros jogos. O melee continua a mesma m****. O mundo só é bom pra tirar screenshot porque a navegação é uma m****, não sei o que é mais m****: o level design de m****, o quest design de m**** ou o character design horroroso:


Notinha super tunada por causa da parte técnica e de sites comprados (ign, gamespot) ou de fanboys (dualshockers, push square, playstation umiverse, etc) esse jogo não vale as 30 pratas que paguei e muito menos as 350 da Sony.

Em 2017 teve NO MÍNIMO 30 jogos melhores que Horizon nos mais diversos aspectos. Essa comparação com Zelda foi só porque são dois jogos de mundo aberto e era o grande lançamento da Sony vs um dos grandes lançamento da Nintendo naquele ano. Só platinei porque era fácil e eu ainda tinha paciência, mas hoje eu acho que não passaria nem da parte da Aloy criança.

Ainda bem que no dia 17 tivemos KoF XV, agora dia 25 tem Elden Ring e em março já tem Gran Turismo 7 e Ghostwire: Tokyo porque se dependesse desses americanos e holandeses fumadores de maconha eu já tinha tacado fogo no meu videogame.
Lado bom de quando o jogo buga é que a Aloy cala a boca, porque tirando isso é só "Nossa, que frio!" "Nossa, que lugar grande!" "Acho que posso fazer tal coisa" "Mas o que será que ele quis dizer?" VTNC...


Maior diversão que tive com esse produto:


UuUuUu...


Nessa hora eu falo "Não" e desligo o videogame.


Assassino Credo de Taubaté:

Quest principal:
>mongóis que gritam "tucha! tucha!" invadem ilha;
>samurais lutam com honra;
>nosso protagonista (que poderia muito bem ser substituído por um criador de personagem que não faria a mínima diferença, ao contrário de personagens icônicos do PlayStation como Drake e Kratos) abandona a honra para derrotar os mongóis que gritam "tucha! tucha!"
>tio dele fica puto aí no final você luta com o tio e decide se mata ou não o velho. Acho que é isso pelo que lembro; joguei no lançamento e vendi a mídia física

Side Quest:
NPC genérico: minha família sumiu, vai lá investigar, Ghost
Protagonista sem personalidade: Voltei, sua família tinha sido brutalmente assassinada. Fim da quest.
De resto:
Expectativa/promessa: exploração de Zelda
Realidade: seguir uma seta disfarçada de vento, uns 300 territórios mongóis pra liberar, raposas e passarinhos pra seguir, cortar bambu, fontes termais e basicamente é isso aí. A vegetação do jogo é muito bonita.

Sobre as maconheiras:
1) Sala virtual de maconha altamente detalhada: a futilidade dos gráficos em seu nível mais alto e repugnante;
2) Abby dando o caneco;
3) Duas marmotas se estapeando na praia;
4) Momentos de filme interativo que poderiam ser substituídos pelas boas e velhas cutscenes skipáveis;
5) Diálogos que parece que saíram de "Malhação: Viva a diferença";
6) Mais flashback que Naruto;
7) Preconceituíches;
8) Joel trouxa, inocente e que ainda deu o cu por causa de café;
9) Tacada de mestre;
10) b*sta depressiva sem nenhum pingo de originalidade, produzida com o trabalho escravo de centenas de jovens californianos de cabelo colorido.

Cara de boné contra zumbis:

Não é por nada não, mas esse é aquele tipo de jogo que faz aumentar o meu preconceito com jogos ocidentais de um modo geral (claro que tem inúmeras exceções) A impressão que eu tenho é que essa gente vai fazer um jogo assim: "Vamu faze um jogo?" "Vamu, cumé que vai ser?" "Ah, vamu colocar uns zumbi aqui vai ser massa, mano". Impressionante a incapacidade dessa gente em pelo menos tentar fazer algo diferente ou no mínimo universos interessantes. A verdade é que nem tentam. Os personagens e os diálogos são tão ruins, que eu imagino que foram escritos por gente gorda enquanto comia um Big Mac e assistia a NFL. A trilha sonora é nula até o momento. O jogo nunca apresenta nada de novo. Sair do mundo mágico e criativo de Nier Replicant com a trilha sonora do Deus da Música (Keiichi Okabe) e entrar nesse The Walking Dead de Taubaté não está valendo a pena.

OBS: acabei de pesquisar aqui e o diretor/escritor do jogo é gordo mesmo. Nada contra, apenas uma curiosidade.

Acho que ainda vou insistir mais um pouco pela terceira vez, mas dificilmente zerarei esse jogo. Talvez em 2009 eu teria achado "massa".

Miles medíocre:
Lembro de ter gostado bastante do Spider 2018. Minha única reclamação foi o conteúdo secundário mais ou menos. Porém, pelo que lembro, o jogo não era muito diferente desse novo. A principal diferença é que a história era muito mais empolgante, emocionante, divertida e com vilões icônicos. Mais alguém gostou muito do Spider 2018 e nem tanto desse novo?

Não acho que esse gameplay com 1 combinho automático de quadrado e essa dúzia de finalizações geradas aleatoriamente sustentariam um terceiro jogo.
Os poucos chefes são misturas de set pieces de Uncharted, script, tutoriais e move assist.
Eu sei que isso é jogo pra vender +20 milhões e atingir todos os públicos, mas eu gostaria que a Insomniac buscasse um equilíbrio entre a casualidade extrema e algo mais "videogame".
Acho que se tivesse 2 botões pra bater e fazer combinações já ajudava.
Não cheguei a tocar no conteúdo secundário porque na campanha mesmo eu já cansei do que o jogo tinha a oferecer. Imagino que deve ter bases inimigas pra ficar apertando quadrado até liberar a finalização aleatória.
Eu amo Ratchet e Clank, mas é uma franquia que também não muda muito o gameplay desde o PS2. Espero que a Insomniac faça algumas mudanças para tornar o Spider 2 mais interessante pra mim porque com 1 jogo e meio já cansou.
Não precisa e nem deve ser profundo como um Nioh da vida, mas também não precisa ter a profundidade de uma piscina de bolinhas.
Parece até que o jogo joga sozinho. Acho curioso como falam que os jogos da Nintendo são para crianças, sendo que esse Miles é todo automático. Até meu sobrinho de 8 meses deve zerar. Já um Tropical Freeze da vida eu duvido que o coitadinho do Gabriel passa do começo.

O jogo também sofre um pouco desse fogo no cu da Sony por "narrativa em formato de gameplay". Não tenho nada contra cutscenes. O problema é fazer a gente jogar momentos de filme interativo. Ainda bem que o jogo é curto porque aposto que teriam enfiado mais partes de filme interativo se fosse mais longo.

Esse estilo para alguns pode servir para aumentar a "imersão", mas pra mim é um dos grandes males do século XXI.

Isso mata o fator replay de qualquer jogo. Recentemente zerei o MGS3 de novo. O jogo é cheio de cutscenes, mas acho uma maravilha como todo a parte "não-videogame" é skipável.

Tudo bem que foi um jogo menor, funcionando como um "DLC Standalone", mas a Naughty Dog fez um trabalho muito melhor com Uncharted: The Lost Legacy que não perde em nada para as aventuras do Drake.



Desabafo foi meio longo mas é isso aí mesmo. Paguei 30 conto no aluguel de uma conta com o jogo e achei que saiu caro.

Tinha feito um Top 100 só com temas de batalha da minha franquia favorita. Nem se eu juntasse tudo da história dos estúdios da Sony eu conseguiria fazer algo do tipo:
Só lembro daquele tema boring da Elói "ÔÔôô uôôôô Uôôô... Zzzzz".

E eu nem precisaria ir tão longe. O jogo do meu avatar sozinho pra mim é infinitamente melhor que tudo que os estúdios da Sony produziram, produzem e produzirão até o fim dos tempos. Já cheguei a platinar vários, mas não são mais pra mim. Devo comprar o PS5 pelo FFXVI, FFVII Rebirth, Biohazard RE:4 e outros jogos japoneses.


Da Sony eu gosto dos exclusivos japoneses (Demons Souls, Bloodborne, Death Stranding, trilogia Fumito Ueda, Persona 5 Royal, etc) Ocidental geralmente é só um produto que só tem gráficos, mas os universos pra mim são mais desinteressantes que campeonato indiano de críquete.
 
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