De onde tirou isso? Claro que é. Segue alguns artigos:
Nicholson, L., Soares, L. F. G., & de Lima Costa, C. (2000). Interpretando o gênero. Estudos feministas, 9-41.
Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & realidade, 20(2).
Farah, M. F. S. (2004). Gênero e políticas públicas. Revista Estudos Feministas, 12(1), 47-71.
Louro, G. L. (2008). Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. Pro-posições, 19(2), 17-23.
Alguns de 2016 pra cá:
Ramos, E. M. C., & Gonçalves, A. M. (2018). Um olhar para a subversão dos ditames de gênero na literatura infantil. Diversidade e Educação, 6(2), 237-241.
Santos, W., Oliveira, L. F., Pinto, J. A., & Rabelo, J. C. N. (2018). Feminicídio: Uma perspectiva de gênero sobre as mortes violentas de mulheres. Semana de Pesquisa da Universidade Tiradentes-SEMPESq, (18).
Miskolci, R., & Campana, M. (2017). “Ideologia de gênero”: notas para a genealogia de um pânico moral contemporâneo. Sociedade e Estado, 32(3), 725-748.
Borrillo, D. (2016). Uma perspectiva crítica das políticas sexuais e de gênero no mundo latino.
Reis, T., & Eggert, E. (2017). Ideologia de gênero: uma falácia construída sobre os planos de educação brasileiros. Educação & Sociedade, 38(138), 9-26.
Martinez, M., Lago, C., & de Souza Lago, M. C. (2016). Estudos de gênero na pesquisa em jornalismo no Brasil: uma tênue relação. Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia, 23(2).
Gomes, R., Murta, D., Facchini, R., & Meneghel, S. N. (2018). Gênero, direitos sexuais e suas implicações na saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 23, 1997-2006.