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A Cultura do Diploma, a Esquerda e o Academicismo como forma de validação

Flame Vicious

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Os academicos estao fazendo m**** mas quem esta causando prejuizo a coletividade sao "criticos da
academia" que de criticos nao tem nada.

Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk

Esses críticos, mesmo os mais extremos e estúpidos, só existem porque a academia começou a fazer m**** em primeiro lugar.

A estupidez deles não deve ser tolerada mesmo não, mas o mesmo vale pra academia. Ambos se retroalimentam hoje.
 

DanielMF

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Eugênia e Lobotomia não eram tratadas como "pseudociência". Egas Moniz inclusive ganhou Nobel. E Eugênia era a corrente majoritária. Os nazi usaram essas idéias já bem depois de consolidadas.

O problema é justamente achar que a academia científica é infalível. Aí já entra no cientificismo (que parece ser o seu caso)
Ciência também não abrange todos os campos do saber. Ciência é conhecimento a posteriori. Depende da observação. Portanto não é capaz de explicar tudo.

Racionalismo é conhecimento a priori. Todo o conhecimento a priori (como a lógica e a matemática) a ciência não pode explicar, ela tem simplesmente de tomar como verdade. Pois não estão no campo científico.
A ciência evoluiu demais ao longo do século XX. Não nego que no passado possa ter havido problemas locais com a ciência vigente no momento, mas a ciência do século XXI é muito mais blindada de contaminações ideológicas.

Não é uma blindagem perfeita, mas é confiável. Faltam exemplos concretos do século XXI para sustentar essa ideia de ideologização na ciência do século XXI.

@Spike Spiegal, ideologia de gênero nem é um tema científico.
 

Flame Vicious

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A ciência evoluiu demais ao longo do século XX. Não nego que no passado possa ter havido problemas locais com a ciência vigente no momento, mas a ciência do século XXI é muito mais blindada de contaminações ideológicas.

Não é uma blindagem perfeita, mas é confiável. Faltam exemplos concretos do século XXI para sustentar essa ideia de ideologização na ciência do século XXI.

@Spike Spiegal, ideologia de gênero nem é um tema científico.

Não é e não deveria ser, mas tem quem trate como se fosse.
 

Josuke Higashikata

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Não é e não deveria ser, mas tem quem trate como se fosse.
Essa história na verdade, apesar de não possui raízes científicas, é um antigo TABU na sociedade. Sempre houveram gays desde a formação da sociedade e talvez, até do homem, e sempre houve a curiosidade de saber o que aconteceria numa mudança de gênero e sexo. O que aconteceu foi que apenas a medicina evoluiu ao ponto de isto se tornar uma pseudo-possibilidade. Então por consequência todo o tipo de "teses" e "estudos" surgiram para defender o que ainda é impráticável.

Mas claro, a medicina evoluiu ao ponto de uma troca de sexo se tornar possível? Não
E algum dia ela evoluirá para tal ponto? Quem sabe

Eu nem sou contra mudança de genero, transsexualismo ou que quer que for, mas convenhamos que os métodos ainda são insatisfatórios.
 

Goris

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Essa história na verdade, apesar de não possui raízes científicas, é um antigo TABU na sociedade. Sempre houveram gays desde a formação da sociedade e talvez, até do homem, e sempre houve a curiosidade de saber o que aconteceria numa mudança de gênero e sexo. O que aconteceu foi que apenas a medicina evoluiu ao ponto de isto se tornar uma pseudo-possibilidade. Então por consequência todo o tipo de "teses" e "estudos" surgiram para defender o que ainda é impráticável.

Mas claro, a medicina evoluiu ao ponto de uma troca de sexo se tornar possível? Não
E algum dia ela evoluirá para tal ponto? Quem sabe

Eu nem sou contra mudança de genero, transsexualismo ou que quer que for, mas convenhamos que os métodos ainda são insatisfatórios.
Também não sou contra essa mudança.

Mas tbm entendo que disforia de gênero é uma doença, não uma alternativa. Tipo, você quer ficar loiro, pinta o cabelo é uma alternativa. Você se enxerga como gordo mesmo sendo magérrimo, a ponto de vomitar depois de comer pra não engordar é uma doença. Tem a ver com seu cérebro não se enxergar como você verdadeiramente é.

Eu acho que seria muito melhor pra própria pessoa poder ter um tratamento psiquiátrico foda que permitisse ela se aceitar como é de verdade que enfiar hormônios que vao afetar sua saúde e te enfiar em cirurgias complicadas e caras que vão te mutilar todinho e mesmo assim não vão te tornar o que vc quer ser (não sem hormônios e com riscos de, na fala dele, reverter).

Só que, aqui mesmo no Brasil, é proibido tentar ressignificar o gênero da pessoa, mas permitido a fazer entrar nesse calvário todo. Pior. Por ser uma doença, muitos trans, mesmo passando por operações - assim como a pessoa com bulimia - acabam não satisfeitos com a mudança e se matando (numa reportagem antiga, trans operados ainda tinham uma taxa de suicídio dezenas de vezes superior às pessoas comuns.

Agora, se a pessoa não tem uma doença a forçando a se sentir mal consigo mesmo, mas quer ser mulher porque acha legal, sabendo dos riscos e problemas, Ok, direito dela.
 

Goris

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www.jpg

Exemplo, Homem-Lagarto

Screen-Shot-2018-02-28-at-10.51.25-855x589.png

Outro homem-mulher-lagarto

Acaba que a pessoa sente que não é humana. Ao invés de procurar ajuda para aceitar que é humano, se submete a cirurgia atrás de cirurgia, nunca está satisfeito - porque, afinal, não vai deixar de ser humano - até o momento que se mata.

Isso é opção? Ou doença? Eu sei que eu não tenho o direito de julgar qual caso é qual caso, mas basta ver que tantos deles se matam.

Lizard Man kills himself after killing ex-girlfriend
Outro homem lagarto.
 


Josuke Higashikata

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Também não sou contra essa mudança.

Mas tbm entendo que disforia de gênero é uma doença, não uma alternativa. Tipo, você quer ficar loiro, pinta o cabelo é uma alternativa. Você se enxerga como gordo mesmo sendo magérrimo, a ponto de vomitar depois de comer pra não engordar é uma doença. Tem a ver com seu cérebro não se enxergar como você verdadeiramente é.

Eu acho que seria muito melhor pra própria pessoa poder ter um tratamento psiquiátrico foda que permitisse ela se aceitar como é de verdade que enfiar hormônios que vao afetar sua saúde e te enfiar em cirurgias complicadas e caras que vão te mutilar todinho e mesmo assim não vão te tornar o que vc quer ser (não sem hormônios e com riscos de, na fala dele, reverter).

Só que, aqui mesmo no Brasil, é proibido tentar ressignificar o gênero da pessoa, mas permitido a fazer entrar nesse calvário todo. Pior. Por ser uma doença, muitos trans, mesmo passando por operações - assim como a pessoa com bulimia - acabam não satisfeitos com a mudança e se matando (numa reportagem antiga, trans operados ainda tinham uma taxa de suicídio dezenas de vezes superior às pessoas comuns.

Agora, se a pessoa não tem uma doença a forçando a se sentir mal consigo mesmo, mas quer ser mulher porque acha legal, sabendo dos riscos e problemas, Ok, direito dela.
O processo é imperfeito. Mas parece mais fácil fazer a sociedade aceitar, (ainda que na marra e sob a pexa de preconceituoso) que ele é perfeito. Tudo para sugar o dinheiro delas e usar as mesmas como massa de manobra afim de manter o poder e controle social. Até seria legal se a medicina evoluisse a tal ponto que os hormonios passariam a ser desnecessários e a cirurgia modificasse o interior da pessoa (genes, ossos,etc) Por que aí , creio eu, que o controle sobre elas diminuiria, e elas passariam a ter a felicidade que sempre desejaram ter.
 

Lost Brother

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Esses críticos, mesmo os mais extremos e estúpidos, só existem porque a academia começou a fazer m**** em primeiro lugar.

A estupidez deles não deve ser tolerada mesmo não, mas o mesmo vale pra academia. Ambos se retroalimentam hoje.
Eu vejo como mais nocivo a acao de tais criticos, a academia nao tem o mesmo poder de disseminacao de ideias. Segundo estudo os casos de sarampo triplicaram no mundo todo, um dos motivos principais foi a queda da taxa de vacinacao causada pela desinformacao. No momento quem defende desinformacao deve ser o alvo prioriotario, alguem esclarecido tem que fazer o papel que os academicos mais arrogantes nao o fazem urgentemente.

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Flame Vicious

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Essa situação toda do incêndio na Amazônia está expondo boa parte do que quero dizer. Estou vendo academicistas e pessoas que as vezes nunca leram um livro de ciências na vida, nunca escreveram um relatório laboratorial na vida, se achando os grandes entendedores.

Uma coisa que tenho visto muito, são feministas que nunca estudaram ciência de fato, querendo pagar de pró-ciência e cientistas, defendendo o INPE sem terem lido uma única matéria sobre as polêmicas (e eu não estou criticando o INPE, só estou citando o fato ocorrido).

Enfim, cientificistas (e não cientistas, e nem científicos), que pensam que a ciência é uma entidade mágica e perfeita que não possibilita erros (sendo que o erro é inerente à ciência, ciência se trata também de errar e melhorar constantemente os experimentos feitos).

E isso porque, o INMET (que é um instituto de credibilidade equivalente e proporcional à do INPE) também fez algumas publicações que servem de contraponto ao que está sendo divulgado.
 

Flame Vicious

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Eu vejo como mais nocivo a acao de tais criticos, a academia nao tem o mesmo poder de disseminacao de ideias. Segundo estudo os casos de sarampo triplicaram no mundo todo, um dos motivos principais foi a queda da taxa de vacinacao causada pela desinformacao. No momento quem defende desinformacao deve ser o alvo prioriotario, alguem esclarecido tem que fazer o papel que os academicos mais arrogantes nao o fazem urgentemente.

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A academia deveria ter o poder de disseminar, mas não tem. Ela se fecha em si mesma. Você denunciou o problema sem querer.

Se acadêmicos tivessem paciência de mostrar seus trabalhos à sociedade com periodicidade e clareza, as coisas seriam diferentes. Mas hoje, cientistas de formação parecem se importar mais em obterem títulos e regurgitarem isso em suas redes do que em espalhar a ciência para a sociedade de fato.
 

Flame Vicious

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Um exemplo claro aqui: https://forum.outerspace.com.br/ind...aior-fake-news-de-todas.551630/#post-17103495

- "Ain, não pode nem questionar a NASA não, tá? Se você questionar a NASA, você é burro, inferior e ridículo, buaáá"


O cara perguntou um negócio pra página da NASA, que olhando a imagem divulgada por eles, faz algum sentido, e logo em seguida os academicistas ficaram putxenhas da vida.

Não pode questionar NASA, entendeu? Seu cidadão médio burro e nojento !!! Tem que aceitar tudo que te disserem como bom inferior que você é, seu imundo sem diploma !!!

Agora falando sério, eu não to dizendo que a NASA tá errada ou que o cara tá certo. To só pondo em foco que os academicistas não aceitam nem que se pergunte algo de forma honesta pra um cientista renomado ou pra uma instituição renomada. Tem que aceitar de cabeça baixa, sem debate, sem dúvidas, sem nada.

Aí depois as pessoas médias ficam putas, surgem movimentos ignorantes como os anti-vacina, e nego não sabe porque. Tá na cara que a academia, que deveria servir à sociedade, virou as costas pra ela, e tudo por causa de gente como o Metaliun.
 

Baralho

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Esse tópico linka muito bem com outro do fórum, sobre a crescente automação no mercado de trabalho e como muitas funções serão afetadas, ou já estão sendo.

Não é a automação que ameaça os empregos, é a falta de qualificação. E, historicamente, as escolas do Brasil não preparam para o mercado, mas sim para o vestibular - ou Enem.
 

Flame Vicious

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Terraplanistas são imbecis. Ponto e pronto. Também me preocupa que os críticos da academia possam se extremizar para o outro lado.
Mas, talvez essa imbecilização seja, quem sabe, uma consequência das más práticas da academia nos últimos anos.

Aproveitando o gancho pra coveirar o tópico, porque agora em 2020 estamos lidando com o coronavírus.

Há alguns dias, o biólogo Átila Iamarino fez um vídeo sobre a doença e os possíveis perigos dela.
O vídeo teve seus méritos, porém, poderia ter feito algumas considerações a mais que não fez, e os números citados acabaram sendo maiores do que as previsões realistas alertavam.

Por outro lado, há gente subestimando a doença, dizendo que é só uma gripezinha, e usando disso pra descredenciar qualquer aviso sobre a mesma, incluindo o do Átila. O Bernardo Küster por exemplo fez isso, e por outro lado, agora há pessoas no vídeo dele usando de academicismo como via argumentativa e falando "olha ele, ele é diplomado e você não rabicó", quando esse nunca deveria ser o ponto do debate.

Enfim, chego à conclusão que o ceticismo extremista e errôneo fomenta o academicismo, e vice-versa.
 

Flame Vicious

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Não atoa, a BBC entrevistou o Átila Iamarino, e tava até tudo indo bem, até o momento que resolveram perguntar pra ele sobre economia.

Não que ele não possa ter estudado economia por fora ou conhecimento sobre o assunto, mas objetivamente falando, ele não sabe. Só que o academicismo em torno dele é tão forte, que o diploma dele DE BIOLOGIA dá credencial midiática pra perguntarem pra ele sobre economia.

E do outro lado, você tem o Bernardo Küster também recorrendo à academicismo e apelo à autoridade, do lado contrário da coisa e ignorando qualquer argumento feito pelo Átila no assunto que ele realmente entende (que é virologia e biologia no geral).
 

Ero_Seenin

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Já ouviu falar do "óleo de Lorenzo"? Foi desenvolvido pelo pai da criança que estudou sozinho diversas áreas da medicina para alcançar alguma cura para o filho, ele conseguiu estender a vida do guri até os 30 anos.

boa recomendação de filme, mas esqueceu de mencionar que os pais que fizeram isso literalmente estudaram por anos a fio bioquímica, por conta própria, para desenvolver um composto de cadeia de ácidos graxos livre de VLCFA, que é necessário em pessoas dessas doenças para reduzir a progressão dela pela incapacidade de metabolizar ácidos de cadeia longa.

Recorreram a muitos livros de bioquimica, medicina, e especialistas na área pare chegar nisso.

Quando conseguiram, já estavam longe de serem "cidadãos" médios. Eles não eram tios de Zap.
 

Lacerda Yawara

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boa recomendação de filme, mas esqueceu de mencionar que os pais que fizeram isso literalmente estudaram por anos a fio bioquímica, por conta própria, para desenvolver um composto de cadeia de ácidos graxos livre de VLCFA, que é necessário em pessoas dessas doenças para reduzir a progressão dela pela incapacidade de metabolizar ácidos de cadeia longa.

Recorreram a muitos livros de bioquimica, medicina, e especialistas na área pare chegar nisso.

Quando conseguiram, já estavam longe de serem "cidadãos" médios. Eles não eram tios de Zap.

A discussão é apelo a autoridade do tipo "Tem ou não papel na parede"
 

Ero_Seenin

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Acho que o debate fica mais nítido quando a gente nota que a teoria do criacionismo praticamente desapareceu do meio academico "esta defendida por conservadores"> O evolucionismo é a corrente majoritária e age com uma forma tão esmagadora que a teoria se comprovou como "fato" na marra.

nunca desapareceu, ela sequer EXISTIU.

Porque criacionismo nunca foi ciência, foi sempre uma crença. Biólogos não irão debater uma crença como se fosse ciência.

Quem tem que debater isso são teólogos, não cientistas.
 

Flame Vicious

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Ciências naturais, exatas, engenharia e áreas do conhecimento que são objetivas e dependem da observação, é mais difícil ter ideologia no meio. Qualquer erro aí o paciente morre, ou o avião ou a ponte cai. Pessoal confunde bem essa diferença ou mistura para ignorar a questão de viés que existe.

Agora, ciências sociais e humanas, Economia, Sociologia, História, etc. Essas em que o método científico não pode ser aplicado com rigor, ou dependem de apriorismo. Aí o viés ideológico é bastante claro.

Relendo esse post eu parei pra pensar e é verdade, tanto que cursos de ciências exatas costumam ter menos esquerdistas que os cursos de humanas.
Porém, nos mesmos cursos de exatas, é muito comum ter alunos que berram nas redes sociais por causa de bolsas, querem bolsas e dinheiro estatal a todo custo, e taxam quem discorda de anti-científico, sem entender outros pontos da coisa, como o econômico.

Sabe aquelas turmas de física/matemática nas federais que formam 2 alunos por período (e 90% de quem entra larga)? É desse pessoal que eu to falando. O aluno esquerdista-extremista de exatas existe em menor número, mas quando existe, ele é muitas vezes mais doente pelo academicismo que o de humanas e acha que a ciência só existe por causa do estado.

Há um verdadeiro ódio da parte desse esquerdista especificamente estudante de física/biologia/matemática/química (e até alguns de engenharia) em relação à iniciativa privada e à possibilidade de haverem pesquisas financiadas por ela.
E esse cara, normalmente é o tipo de cara que vira pesquisador e professor, e que quando vira professor tenta ao máximo influenciar seus alunos a terem esse tipo de visão que ele tem. Claro, ele não pode fazer isso dentro da grade curricular até porque diferente das ciências humanas é muito mais difícil, mas é o tipo de cara que chama os alunos pras assembleias extra-curriculares e afins onde esse ódio à iniciativa privada é destilado.

E antes que algum academicista apareça, eu já lidei com esse tipo de situação pessoalmente.
 

Josuke Higashikata

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nunca desapareceu, ela sequer EXISTIU.

Porque criacionismo nunca foi ciência, foi sempre uma crença. Biólogos não irão debater uma crença como se fosse ciência.

Quem tem que debater isso são teólogos, não cientistas.
A teoria da irredutibilidade celular nega o evolucionismo.
Crenças por crenças, o evolucionismo precisou "forçar" suas teses para preencher lacunas. Ate O Darwin fraudou suas teses para fechar suas lacunas.

Dizer que criacionismo já foi refutado e falar em sofismas. Ate por que existem indícios que fortalecem essa tese "o Boston de Higgs"
 

Ero_Seenin

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A teoria da irredutibilidade celular nega o evolucionismo.
Crenças por crenças, o evolucionismo precisou "forçar" suas teses para preencher lacunas. Ate O Darwin fraudou suas teses para fechar suas lacunas.

Dizer que criacionismo já foi refutado e falar em sofismas. Ate por que existem indícios que fortalecem essa tese "o Boston de Higgs"

velho:

é BOSON de higgs, isso diz respeito a particula fundamental que dá massa a matéria, é coisa de física, e não tem porra nenhuma a ver com evolução.

não é "irredutibilidade celular", é complexidade irredutível, e isso NÂO foi provado; e já foi refutado um zilhão de vezes por experimentos e evidências de evolução com acréscimo de informação ao DNA, e mais uma caralhada de coisas que se for pra escrever aqui, isso vira um textão.

http://www.talkorigins.org/indexcc/CB/CB200.html

sua fonte de informação sobre esse assunto, obviamente não vem de pesquisas em biologia, e sim de blogs e militantes criacionistas.

O que define algo como crença ou ciência, é o uso ou não do método científico.

Para que uma explicação seja vista como ciência precisa:

  • propor uma hipótese que pode ser testada.
  • ser baseada em evidências naturais. NÂO EM FILOSOFIA.
  • a explicação precisa ter suas bases falseáveis, ou seja, conceitos que podem ser colocados a prova.

A evolução se baseia em mutação e seleção natural.

Ambos os fenômenos podem ser observados ocorrendo, e tem suas premissas falseáveis. Mutação é um processo extremamente conhecido, seleção natural idem. Aumento de informação em DNA já foi observado acontecendo, e mudanças de espécies ao longo dos séculos da mesma forma. Rastreamento de DNA viral pode ser usado para traçar origens de genes específicos, havendo consistência entre os dados encontrados.

As bases do criacionismo são:

  • as espécies foram criadas já complexas
  • esse evento aconteceu uma ou várias vezes, e espécies não podem dar origem a outras espécies diferentes.

Para que isso seja considerando ciências, vocês precisam: propor uma forma de testar se esse evento realmente ocorreu, como ocorreu, se o criador existiu de fato; como o processo de criação ocorreu, quando ocorreu, e achar evidências físicas desse evento, além de ter que explicar uma cacetada de coisas que a evolução explica, como pseudo genes com marcadores virais em comum entre espécies diferentes, mas que o criacionismo não faz a menor ideia do porque existem.

Exemplo:



Criacionismo militante é pura politicagem. Isso nunca teve qualquer base científica.
 

Goris

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Minha experiência com o meio universitário, nos anos 00, foi bem legal, pois ela me abriu os olhos pra começar a achar que a esquerda não era a melhor ideologia (mas fui tão teimoso que só aceitei isso uns 9 anos depois)...

Professores bons eram malfalados, professores escrotos ou eram endeusados por alunos sem nada na cabeça ou faziam a cabeça desses mesmos alunos para conformar os que tinham algo lá. E o ambiente era o professor exigir senão crítico mas o senso crítico era apenas ser contra o que se considerava os ricos exploradores.

Uma das professoras, comunista de iPhone (que não existia na época) ao mesmo tempo que achava absurdo empresários ganhando dinheiro, mostrava fotos das viagens dela à França, Disney, Nova Iorque e Cancún.

Era essa, inclusive, que nunca esqueço, fazia a turma me zoar quando perguntava na maior boa vontade sobre contradições das crenças de esquerda (lembrando, eu era esquerdista) de forma que no segundo ano eu só abria a boca nas aulas dela pra confirmar o que ela dizia (mesmo não acreditando, só pra não ficar como o burro).

Outro tinha sofrido na ditadura militar, parava a aula no meio pra contar estórias da época e como a direita no poder era cruel, assassina e etc. Odiava as aulas dele, sobre História do Brasil e dei graças aos céus quando ele aposentou, o professor que chegou era excelente, mas já chegou tarde, quase ninguém mais ligava pra História do Brasil. Era um professor que, como pessoa era ótimo, mas como professor... A cada período histórico ele perdia 10 minutos lendo um resumo da matéria (praticamente as questões da prova) e os outros 40, 90 minutos eram ele falando de como as pessoas cagavam em 1720, como os católicos eram bocais que ensinavam homossexualismo aos índios, como Dom Pedro I era um babaca (não que não fosse) jogando b*sta nas pessoas, sempre com diarreia e etc... Tipo, não era mostrar a vida comum da época (algo que eu adoraria saber) mas era só ficar falando mal de figuras histórias e dizer que nossa história era uma m****.

Outra dividia a turma em grupos (seeeeempre) e dava temas para os grupos debaterem em frente à todos. Praticamente uma aula de debate. E era ela quem escolhia quem ia pra cada grupo. Basicamente enfiando os inteligentes nos grupos que defendiam temas que ela curtia, os evangélicos para defender temas ruins (estilo, "tente entender o nazismo e defender suas crenças como se fosse um deles") que eu tbm entendia como uma forma de manipulação.

Outro era excelente professor, tinha a matéria a ser dada, tempo pra debater o assunto, tempo livre pra perguntas... Mas você percebia que tinha uma galerinha que achava ele muito tecnicista, que ele só dava fórmulas prontas e não sabia fazer pensar... Alguns professores comemoraram quando saiu. Não tinham nada de mau pra falar dele, mas ficaram felizes dele sair.

Bom, colo me formei em 2005, são 15 anos e só lembro desses que mais me marcaram. Mas com o tempo, detalhes específicos vão sumindo da memória.
 

ned ludd

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então isso é devido ao esquerdismo? Melhor avisar isso para quem formulou essa tese há anos atrás (Sérgio Buarque e Roberto da Matta)
 

Sic Parvis Magna

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@Spike Spiegal, ideologia de gênero nem é um tema científico.

De onde tirou isso? Claro que é. Segue alguns artigos:

Nicholson, L., Soares, L. F. G., & de Lima Costa, C. (2000). Interpretando o gênero. Estudos feministas, 9-41.

Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & realidade, 20(2).

Farah, M. F. S. (2004). Gênero e políticas públicas. Revista Estudos Feministas, 12(1), 47-71.

Louro, G. L. (2008). Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. Pro-posições, 19(2), 17-23.

Alguns de 2016 pra cá:

Ramos, E. M. C., & Gonçalves, A. M. (2018). Um olhar para a subversão dos ditames de gênero na literatura infantil. Diversidade e Educação, 6(2), 237-241.

Santos, W., Oliveira, L. F., Pinto, J. A., & Rabelo, J. C. N. (2018). Feminicídio: Uma perspectiva de gênero sobre as mortes violentas de mulheres. Semana de Pesquisa da Universidade Tiradentes-SEMPESq, (18).

Miskolci, R., & Campana, M. (2017). “Ideologia de gênero”: notas para a genealogia de um pânico moral contemporâneo. Sociedade e Estado, 32(3), 725-748.

Borrillo, D. (2016). Uma perspectiva crítica das políticas sexuais e de gênero no mundo latino.

Reis, T., & Eggert, E. (2017). Ideologia de gênero: uma falácia construída sobre os planos de educação brasileiros. Educação & Sociedade, 38(138), 9-26.

Martinez, M., Lago, C., & de Souza Lago, M. C. (2016). Estudos de gênero na pesquisa em jornalismo no Brasil: uma tênue relação. Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia, 23(2).

Gomes, R., Murta, D., Facchini, R., & Meneghel, S. N. (2018). Gênero, direitos sexuais e suas implicações na saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 23, 1997-2006.
 

ned ludd

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De onde tirou isso? Claro que é. Segue alguns artigos:

Nicholson, L., Soares, L. F. G., & de Lima Costa, C. (2000). Interpretando o gênero. Estudos feministas, 9-41.

Gomes, R., Murta, D., Facchini, R., & Meneghel, S. N. (2018). Gênero, direitos sexuais e suas implicações na saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 23, 1997-2006.

essa é a ironia da coisa. Para os marxistas, ideologia não é e não pode ser ciência. Os conservadores estão usando as armas dos comunas contra os comunas

HAHAHAHAHA
 

DanielMF

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De onde tirou isso? Claro que é. Segue alguns artigos:

Nicholson, L., Soares, L. F. G., & de Lima Costa, C. (2000). Interpretando o gênero. Estudos feministas, 9-41.

Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & realidade, 20(2).

Farah, M. F. S. (2004). Gênero e políticas públicas. Revista Estudos Feministas, 12(1), 47-71.

Louro, G. L. (2008). Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. Pro-posições, 19(2), 17-23.

Alguns de 2016 pra cá:

Ramos, E. M. C., & Gonçalves, A. M. (2018). Um olhar para a subversão dos ditames de gênero na literatura infantil. Diversidade e Educação, 6(2), 237-241.

Santos, W., Oliveira, L. F., Pinto, J. A., & Rabelo, J. C. N. (2018). Feminicídio: Uma perspectiva de gênero sobre as mortes violentas de mulheres. Semana de Pesquisa da Universidade Tiradentes-SEMPESq, (18).

Miskolci, R., & Campana, M. (2017). “Ideologia de gênero”: notas para a genealogia de um pânico moral contemporâneo. Sociedade e Estado, 32(3), 725-748.

Borrillo, D. (2016). Uma perspectiva crítica das políticas sexuais e de gênero no mundo latino.

Reis, T., & Eggert, E. (2017). Ideologia de gênero: uma falácia construída sobre os planos de educação brasileiros. Educação & Sociedade, 38(138), 9-26.

Martinez, M., Lago, C., & de Souza Lago, M. C. (2016). Estudos de gênero na pesquisa em jornalismo no Brasil: uma tênue relação. Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia, 23(2).

Gomes, R., Murta, D., Facchini, R., & Meneghel, S. N. (2018). Gênero, direitos sexuais e suas implicações na saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 23, 1997-2006.
95% disso aí só tem a palavra gênero.
 

Flame Vicious

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De onde tirou isso? Claro que é. Segue alguns artigos:

Nicholson, L., Soares, L. F. G., & de Lima Costa, C. (2000). Interpretando o gênero. Estudos feministas, 9-41.

Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & realidade, 20(2).

Farah, M. F. S. (2004). Gênero e políticas públicas. Revista Estudos Feministas, 12(1), 47-71.

Louro, G. L. (2008). Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. Pro-posições, 19(2), 17-23.

Alguns de 2016 pra cá:

Ramos, E. M. C., & Gonçalves, A. M. (2018). Um olhar para a subversão dos ditames de gênero na literatura infantil. Diversidade e Educação, 6(2), 237-241.

Santos, W., Oliveira, L. F., Pinto, J. A., & Rabelo, J. C. N. (2018). Feminicídio: Uma perspectiva de gênero sobre as mortes violentas de mulheres. Semana de Pesquisa da Universidade Tiradentes-SEMPESq, (18).

Miskolci, R., & Campana, M. (2017). “Ideologia de gênero”: notas para a genealogia de um pânico moral contemporâneo. Sociedade e Estado, 32(3), 725-748.

Borrillo, D. (2016). Uma perspectiva crítica das políticas sexuais e de gênero no mundo latino.

Reis, T., & Eggert, E. (2017). Ideologia de gênero: uma falácia construída sobre os planos de educação brasileiros. Educação & Sociedade, 38(138), 9-26.

Martinez, M., Lago, C., & de Souza Lago, M. C. (2016). Estudos de gênero na pesquisa em jornalismo no Brasil: uma tênue relação. Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia, 23(2).

Gomes, R., Murta, D., Facchini, R., & Meneghel, S. N. (2018). Gênero, direitos sexuais e suas implicações na saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 23, 1997-2006.

Exato. Ideologia de gênero não é ciência mesmo não, mas é tratada como se fosse. Negar que ela é tratada como tal no meio acadêmico é negar a própria realidade.
 

find

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Uma coisa que é muito comum em pessoas de esquerda é o descredenciamento automático de qualquer um que não tenha diploma voltado à determinada área para falar dela, quando a opinião é discordante, claro.

Por exemplo: pessoa de classe média baixa com formação até o ensino médio completo e que é dona de algum pequeno empreendimento fala que não gosta do PT por causa dos impostos.
Aí, vem um economista formado keynesiano, e diz para a pessoa de classe média baixa em questão, de forma resumida, para que ela estude história, e com um malabarismo com as palavras bastante eloquente, no fim conclui que o PT foi bom para o micro e pequeno empreendedor, e que a pessoa de classe média em questão não sabe de nada, pois não estudou na faculdade e não tem um diploma para bater de frente com nosso querido economista pomposo e cheio de si de esquerda.

Exemplos práticos não faltam, mas prefiro deixá-los para o resto da discussão. O fato é que, para a esquerda hoje, sua opinião hoje só vale se você tiver diploma universitário, ou se não tiver, no máximo, se você concordar com o status quo acadêmico. Qualquer coisa que esteja fora da bolha acadêmica, é acusada como "senso comum" e como automaticamente errada, mesmo que não seja necessariamente o caso.

Tópico assim explicam pq a Terra é plana.
Não é questão de esquerda ou direita e sim o mínimo de bom senso.
Tenho formação acadêmica em curso dito como esquerda quanto o de direita, incrível como o da esquerda não despreza nenhuma ciência pq entende que ciência é única mas de direita só presta se for exatas ou da saúde (inclusive recentemente vi publicação aqui na OS afirmando isso).
E outra, não generalize bolha acadêmica com academia! A ciência não considera o "senso comum", que a mesma classifica como conhecimento empírico, como automaticamente como errado pois inclusive a mesma o leva muito em consideração em seus estudos. Agora, aberrações de Terra Plana e discursos do Satanás (atual presidente do Hue) é atestado de ignorância (em todos sentidos).

Acho que seu tópico é mais um para atacar a esquerda pela forma generalista que você afirma.

Agora me diz...qual curso acadêmico dito de direita estuda o formato da Terra? Medicina? Direito? Engenharia Civil? Outro?

Diz ainda, que profissionais pedem o fim nas escolas das aulas de Geografia, sociologia e filosofia? Ahhh...claro que nem ciências são, só ensina fumar maconha e dar o *!

Ahhhh...e todo economista é de esquerda?
PQP! Não sei pq ainda respondo esses tópicos.
O que vejo são os economistas aqui da OS, tem um Chinês que começo a lê suas publicações e não consigo terminar de tanta b*sta pq é o maior entendido do assunto mas sequer sabe o que é Socialismo e Comunismo (só escreve destilando ódio e desinformações com exemplos falsos). Vou conversar com um desses? Jamais! Fanatismo, cegueira e ódio não é comigo, além que sei que a maioria desses partem para agressão.

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Se diploma fosse sucesso não tinha advogado e engenheiro dirigindo Uber.
Isso é culpa de país atrasado e ignorante como a sua afirmação, não do profissional.

Afinal, esperar o que de país que não prioriza a educação? Advogado e engenheiro no Uber.

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O diploma emsina os fundamentos minimos sobre cada área, evita redundâncias das pessoas pessarem s mesmas coisas que deram errada e ficarem na tentativa e erro. Uma pessoa média não vai querer ler os fundamentos da área. Já um autodidata vai sim pesquisar muito. Por isso que temos títulos homoris causa por ai por conta que as pessoas fazem realmente mudanças mas áreas dos títulos que receberam.

Bem na minha concepção a ciência ela precisa se tornar em um senso comum. Ou seja o conhecimento científico sendo sistematizado para a população comum se apropiar dela. Pois o conhecimento científico é pra isso. Vemos isso nas tecnologias como nas tvs e tal, outros tipos de conhecimentos são mais duros, mas precisam se tornar inelegível. Minha orienyadora fala que a minha escrita precisa ser tb inelegível pra os profissionais de minha área e outros entender. Pois o conhecimento não pode ficar preso na academia.

Mas lógico, o conhecimento construido fora da universidade em institutos particulares e em áreas de produzem patentes com certeza demoram mais para chegar ao cidadão comum até mesmo para ele manipular.

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Por isso muitas universidades trabalham alcançar a pesquisa, o ensino e a extensão. Ainda mais a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade.

Masss, infelizmente a maioria das pessoas que vivem a academia sequer sabem o que isso, muito menos quem não.

Minha formação academia é bem multidisciplinar, o que me ajuda bastante entender tais questões.

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