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A esquerda assassinou intencionalmente 11 pessoas para descredibilizar a cloroquina?

Lacerda Yawara

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HuezinXD

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Vamos forrar o país com cloroquina ? :V
Quem ganhou com isso ?
 

Chris Redfield jr

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Cloroquina em Manaus: mais duas famílias de pacientes que morreram denunciam superdosagem
DAVID ÁGAPE, ESPECIAL PARA A GAZETA DO POVO AUGUST 23, 2021

Depois que a Gazeta do Povo publicou uma reportagem exclusiva com denúncias de famílias de duas pessoas que morreram ao participar de estudo em Manaus (AM) em que, supostamente, houve superdosagem de cloroquina, parentes de outros dois falecidos entraram em contato para endossar as acusações e contar mais detalhes sobre o caso.

A pesquisa, realizada entre abril e março de 2020, teve a participação de 81 pacientes internados em estado grave no Hospital Delphina Aziz, de Manaus, referência para atender casos da Covid-19 na capital do Amazonas. Participaram da iniciativa uma equipe de aproximadamente 70 profissionais, entre médicos, enfermeiros, farmacêuticos e alunos de pós-graduação, vinculados a instituições como a Fiocruz, Fundação de Medicina Tropical do Amazonas Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), entre outras.

Os novos relatos reforçam a opinião das primeiras famílias denunciantes: de que a equipe de pesquisadores teria cometido irregularidades. As esposas de dois homens que tomaram cloroquina contam que não receberam quaisquer informações da equipe que realizava a pesquisa. As duas, que têm formação na área de saúde, uma é biomédica e a outra enfermeira de UTI, avaliam que, de fato, ocorreu uma intoxicação por superdosagem medicamentosa. Ambos receberam a dose alta de cloroquina e morreram após paradas cardíacas.

As duas se dizem inconformadas por terem perdido os seus maridos de forma tão abrupta. Em conjunto com outras famílias de pacientes que participaram do estudo, elas criaram um grupo de apoio.

A Gazeta do Povo também conversou com a esposa de mais um paciente que morreu no estudo - a quinta família localizado pela reportagem -, mas ela voltou atrás e pediu para não ter o seu caso relatado na matéria, por medo de ser reconhecida e sofrer represálias.

Coronel Péricles Ferreira de Lima
O tenente-coronel do Exército Péricles Ferreira de Lima, 46 anos, morreu após participar do estudo. A esposa dele, Franceline de Quadros de Lima, 40 anos, conta que o coronel ficou 11 dias internado no Hospital Delphina Aziz e faleceu em 7 de abril de 2020.

Em 19 de março, Lima foi a Manaus com a família para fazer exames para a realização de cirurgia bariátrica, pois ele era obeso. Com as restrições devido à Covid-19, porém, o hospital onde seria realizado o exame foi fechado. Enquanto estava na cidade, ele começou a se sentir mal, mas ainda não sabia o que era. Como tinha asma, pensou que se tratava de mais uma crise.

A família do coronel foi para João Pessoa, na Paraíba, mas ele ficou no Amazonas. Como não iria fazer a cirurgia, teria que voltar ao trabalho em São Gabriel da Cachoeira, cidade que fica a 850 quilômetros de Manaus, onde ele servia há dois anos.

Mas a suposta crise de asma não passava. Sentindo cada vez mais falta de ar, Lima foi a um hospital militar em 26 de março, onde fez uma tomografia. Depois, foi enviado para o Hospital Delphina Aziz, em Manaus, referência no atendimento a pacientes com Covid-19, no qual foi internado no dia 27.

Na sequência, ele foi levado para a UTI. Nesse período, Franceline conta que recebeu uma ligação do grupo de pesquisa, para que ela autorizasse que o marido participasse de um estudo para testar a cloroquina. Ela afirma que recebeu poucas informações sobre esse levantamento e que a cloroquina já tinha sido prescrita para Lima antes mesmo de a família assinar a autorização.

“Ainda estávamos no começo da pandemia e diziam que com a cloroquina ele poderia melhorar. Se você está com seu marido ou um filho nessa situação e falam que vão aplicar uma injeção que pode fazer melhorar, a gente confia. Mas não foi dada nenhuma explicação sobre o risco. Falaram para o meu irmão que era uma droga nova que estavam testando. Ele já teve malária duas vezes, já tinha tomado hidroxicloroquina, só que não em dosagens altas. Não tive explicação de como seria feito o estudo”, afirmou

Segundo ela, um enfermeiro informava sobre o estado do marido e enviava as fichas médicas com a dosagem da medicação e os exames. Esse funcionário teria dito à esposa do coronel - que também é enfermeira - que a dosagem dada a Lima foi de 600 mg de cloroquina de 12 em 12 horas. De acordo com essas informações, Lima participou do estudo tomando a dose alta da medicação, denunciada posteriormente por ser uma superdose e que teria potencial de matar os pacientes intoxicados.

Lima foi intubado em 31 de março de 2020 e apresentou melhora no dia seguinte. O enfermeiro contou que a equipe estava até pensando em retirar o tubo de respiração. O coronel, porém, piorou no dia seguinte e começou a ter forte taquicardia. Diante disso, a equipe médica teria dado remédio para taquicardia.

“Na sexta-feira, começou a [apresentar piora da] função renal. Pareciam sintomas de intoxicação: taquicardia, falha nos rins. Eu nunca esqueço que chegou uma informação dizendo que estavam começando a aparecer petéquias [manchas] pelo corpo, e eu indagava ao enfermeiro por que meu marido estava apresentando esse tipo de coisa pelo corpo? E não sabiam me responder. Isso tudo era característica de intoxicação”, afirmou Franceline.
A taquicardia não diminuía e isso também preocupava a família. A esposa conta que teve acesso a uma radiografia do pulmão de Lima e enviou a um pneumologista. O médico especialista explicou que o corpo estava muito sobrecarregado, com batimento de 170 que não baixava. Mesmo com o problema, a esposa do coronel afirma que a equipe de pesquisadores manteve a dosagem alta dos comprimidos de cloroquina.

Em 5 de abril de 2020, um médico amigo da família foi até o hospital para obter informações sobre a situação de Lima, pois os familiares não recebiam atualizações sobre a saúde do coronel. Segundo Franceline, boletins médicos chegaram a informar que havia 50 pacientes internados e “eles não tinham como ficar se preocupando com cada um”.

“Ele [o médico amigo da família] me ligou dizendo que a situação era muito difícil. Disse que não sabia o que estava acontecendo e que ainda estava sendo ministrada a cloroquina, mesmo com esses sintomas. A febre não cedia, os antibióticos não faziam mais efeito, a taquicardia não baixava, estava fazendo hemodiálise e nada funcionava. Ou seja, ele estava intoxicado, mas eles não admitiram isso de forma alguma”, afirmou a esposa de Lima.

Ela decidiu ir para Manaus, mas quando ainda estava no caminho, em 7 de abril, recebeu a notícia de que o marido tinha sofrido duas paradas cardíacas e morrido. Dias depois, o corpo de Lima foi cremado em Manaus em uma pequena cerimônia.

Pouco tempo depois, surgiram os rumores de que havia superdosagem medicamentosa, mas ela conta que a família decidiu não tomar nenhuma atitude. Ela diz se sentir culpada por achar que pode ter contribuído para o que aconteceu e que tudo poderia ter sido diferente se não tivesse assinado a autorização.

“Ainda estávamos no começo da pandemia e diziam que com a cloroquina ele poderia melhorar. Se você está com seu marido ou um filho nessa situação e falam que vão aplicar uma injeção que pode fazer melhorar, a gente confia. Mas não foi dada nenhuma explicação sobre o risco. Falaram para o meu irmão que era uma droga nova que estavam testando. Ele já teve malária duas vezes, já tinha tomado hidroxicloroquina, só que não em dosagens altas. Não tive explicação de como seria feito o estudo”, afirmou

Segundo ela, um enfermeiro informava sobre o estado do marido e enviava as fichas médicas com a dosagem da medicação e os exames. Esse funcionário teria dito à esposa do coronel - que também é enfermeira - que a dosagem dada a Lima foi de 600 mg de cloroquina de 12 em 12 horas. De acordo com essas informações, Lima participou do estudo tomando a dose alta da medicação, denunciada posteriormente por ser uma superdose e que teria potencial de matar os pacientes intoxicados.

Lima foi intubado em 31 de março de 2020 e apresentou melhora no dia seguinte. O enfermeiro contou que a equipe estava até pensando em retirar o tubo de respiração. O coronel, porém, piorou no dia seguinte e começou a ter forte taquicardia. Diante disso, a equipe médica teria dado remédio para taquicardia.

“Na sexta-feira, começou a [apresentar piora da] função renal. Pareciam sintomas de intoxicação: taquicardia, falha nos rins. Eu nunca esqueço que chegou uma informação dizendo que estavam começando a aparecer petéquias [manchas] pelo corpo, e eu indagava ao enfermeiro por que meu marido estava apresentando esse tipo de coisa pelo corpo? E não sabiam me responder. Isso tudo era característica de intoxicação”, afirmou Franceline.
A taquicardia não diminuía e isso também preocupava a família. A esposa conta que teve acesso a uma radiografia do pulmão de Lima e enviou a um pneumologista. O médico especialista explicou que o corpo estava muito sobrecarregado, com batimento de 170 que não baixava. Mesmo com o problema, a esposa do coronel afirma que a equipe de pesquisadores manteve a dosagem alta dos comprimidos de cloroquina.

Em 5 de abril de 2020, um médico amigo da família foi até o hospital para obter informações sobre a situação de Lima, pois os familiares não recebiam atualizações sobre a saúde do coronel. Segundo Franceline, boletins médicos chegaram a informar que havia 50 pacientes internados e “eles não tinham como ficar se preocupando com cada um”.

“Ele [o médico amigo da família] me ligou dizendo que a situação era muito difícil. Disse que não sabia o que estava acontecendo e que ainda estava sendo ministrada a cloroquina, mesmo com esses sintomas. A febre não cedia, os antibióticos não faziam mais efeito, a taquicardia não baixava, estava fazendo hemodiálise e nada funcionava. Ou seja, ele estava intoxicado, mas eles não admitiram isso de forma alguma”, afirmou a esposa de Lima.

Ela decidiu ir para Manaus, mas quando ainda estava no caminho, em 7 de abril, recebeu a notícia de que o marido tinha sofrido duas paradas cardíacas e morrido. Dias depois, o corpo de Lima foi cremado em Manaus em uma pequena cerimônia.

Pouco tempo depois, surgiram os rumores de que havia superdosagem medicamentosa, mas ela conta que a família decidiu não tomar nenhuma atitude. Ela diz se sentir culpada por achar que pode ter contribuído para o que aconteceu e que tudo poderia ter sido diferente se não tivesse assinado a autorização.





 

constatine

Mil pontos, LOL!
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Pandeminions histéricos e com poder são um perigo porque fazem vista grossa para tudo e por pura convenienciosa.

Que o caso seja investigado e comprovado crime, que os culpado sejam punidos severamente.
Até me lembrei do caso dos médicos que mataram o garoto para fa$ilitar o transplante para outra$ pe$$oa$.
 
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