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A inaceitável agressão de funkeiros ao direito das pessoas.

Ging freecs

Bam-bam-bam
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Está na hora de fazer novas amizades, pra que você quer esse tipo de amigo?

Eu já não ando muito com eles mais cara sou um cara caseiro não curto muito festas, já eles é só baladinha que só tem músicas funk sem condições. E outra coisa estão mudando o estilo, é usando óculos de lentes coloridas e fazendo risco na sombrancelhas.
 

The End.

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Eu já não ando muito com eles mais cara sou um cara caseiro não curto muito festas, já eles é só baladinha que só tem músicas funk sem condições. E outra coisa estão mudando o estilo, é usando óculos de lentes coloridas e fazendo risco na sombrancelhas.
Tadinhos, são retardados...




Mata antes que se multipliquem :kjoinha
 

mendingo_26

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Eu já não ando muito com eles mais cara sou um cara caseiro não curto muito festas, já eles é só baladinha que só tem músicas funk sem condições. E outra coisa estão mudando o estilo, é usando óculos de lentes coloridas e fazendo risco na sombrancelhas.

O bom da polícia daqui do Nordeste é que quando vê algum tipinho desses já manda parar na parede e manda "ser homem", se olhar feio para o policial leva uma tapão na urêia para se orientar.

Os malokeiros que jogam bola na porta dos outros na minha rua são tudo desse tipo e ainda escutam funk nas caixinhas clones da JBL, a minha vontade era de passar um caminhão do exército e jogar essas pragas tudo lá dentro e só sair do exército com 30 anos prontos para procurar um emprego
 

Ging freecs

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O bom da polícia daqui do Nordeste é que quando vê algum tipinho desses já manda parar na parede e manda "ser homem", se olhar feio para o policial leva uma tapão na urêia para se orientar.

Os malokeiros que jogam bola na porta dos outros na minha rua são tudo desse tipo e ainda escutam funk nas caixinhas clones da JBL, a minha vontade era de passar um caminhão do exército e jogar essas pragas tudo lá dentro e só sair do exército com 30 anos prontos para procurar um emprego

Aqui na minha rua estavam baixando um APP que roubava internet, sentavam na calçada fumavam machonha escutavam o funk e jogavam o Free fire. Agora que pararam com isso pq os vizinhos mecheram no moden e cortou a putaria dos nóia.
 


mendingo_26

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Atualizando o tópico para dizer que após uma denuncia feita por mim no Ministério Público recebi uma carta de intimação para depor na quarta-feira que vem. Seja o que Deus quiser e tomara que após isso haja o cumprimento da lei (ou para fechar a igreja ou para multá-los por barulho).

Sorte que todo esse tempo que estava mandando emails para a igreja sede (porque essa igreja pequena responde a sede) sempre mandava o decibelímetro registrado pelo celular + denúncia feita pelo site da Polícia Militar.
 

Coffinator

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Atualizando o tópico para dizer que após uma denuncia feita por mim no Ministério Público recebi uma carta de intimação para depor na quarta-feira que vem. Seja o que Deus quiser e tomara que após isso haja o cumprimento da lei (ou para fechar a igreja ou para multá-los por barulho).

Sorte que todo esse tempo que estava mandando emails para a igreja sede (porque essa igreja pequena responde a sede) sempre mandava o decibelímetro registrado pelo celular + denúncia feita pelo site da Polícia Militar.
Eu avisei, corno.
 

Hiperbrain

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Estou em casa querendo dormir num dia de domingo. Uns pirralhos em alguma casa vizinha botaram umas caixas de som e o funk está nas alturas.

put* que pariu.

Chamar a polícia resolve?

Tenho verdadeiro trauma desse tipo de coisa até hoje.

Por aqui melhorou um pouco, mas basta eu apenas ouvir um carro desse passando com funk no talo que bate um desespero.

Para muitos pode parecer trivial e exagero, mas para quem ficou por pouco mais de 10 anos passando por isso, voltando para casa apreensivo depois de um dia de trabalho, sem nunca saber se poderia ter a mínima paz para assistir a um filme dentro da própria casa... esse comportamento do funk alto "porque sim sou malandrão foda" é literalmente um câncer.

Veja que no seu caso foi "uns pirralhos em alguma casa vizinha". Mas na maioria dos casos mais crônicos é vandalismo generalizado mesmo. Veja como mesmo assim "uns pirralhos em alguma casa vizinha" incomoda e atrapalha. Agora imagine isso sendo massificado e praticado de forma ostensiva e constante.
 

Malaquias Duro

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Tenho verdadeiro trauma desse tipo de coisa até hoje.

Por aqui melhorou um pouco, mas basta eu apenas ouvir um carro desse passando com funk no talo que bate um desespero.

Para muitos pode parecer trivial e exagero, mas para quem ficou por pouco mais de 10 anos passando por isso, voltando para casa apreensivo depois de um dia de trabalho, sem nunca saber se poderia ter a mínima paz para assistir a um filme dentro da própria casa... esse comportamento do funk alto "porque sim sou malandrão foda" é literalmente um câncer.

Veja que no seu caso foi "uns pirralhos em alguma casa vizinha". Mas na maioria dos casos mais crônicos é vandalismo generalizado mesmo. Veja como mesmo assim "uns pirralhos em alguma casa vizinha" incomoda e atrapalha. Agora imagine isso sendo massificado e praticado de forma ostensiva e constante.
Parece que era um aniversário de adolescentes... put* barulho do c***lho.

Entrei pela primeira vez nesse tópico e senti o drama.
 

Palestra1914

Leader of Men
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Tenho verdadeiro trauma desse tipo de coisa até hoje.

Por aqui melhorou um pouco, mas basta eu apenas ouvir um carro desse passando com funk no talo que bate um desespero.

Para muitos pode parecer trivial e exagero, mas para quem ficou por pouco mais de 10 anos passando por isso, voltando para casa apreensivo depois de um dia de trabalho, sem nunca saber se poderia ter a mínima paz para assistir a um filme dentro da própria casa... esse comportamento do funk alto "porque sim sou malandrão foda" é literalmente um câncer.

Veja que no seu caso foi "uns pirralhos em alguma casa vizinha". Mas na maioria dos casos mais crônicos é vandalismo generalizado mesmo. Veja como mesmo assim "uns pirralhos em alguma casa vizinha" incomoda e atrapalha. Agora imagine isso sendo massificado e praticado de forma ostensiva e constante.

É...eu te entendo perfeitamente.

Chegava a ter crises de ansiedade nas vésperas de final de semana e feriado prolongado, por que a vizinhança favelada teria altas chances de meter som alto de novo.

Carro passando na rua com som, eu torcia na hora pra ir embora. Era um estado de tensão constante.

Graças á Deus consegui me mudar para um lugar muito melhor.
 

Demétrio

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Falar que eu me livrei de uma.. Veja só, não estou generalizando, MAS...
A casa que moro atualmente, tinha por perto um terreno bem grande e vazio. Desse terreno, a prefeitura fez um CDHU menorzinho. Há algumas semanas, Começou a mudar o pessoal para lá.
Eu fico pouco em casa, ainda menos no final de semana. Mas ontem passei em casa no domingo. e MEU DEUS. São 2, 3 carros de funk na frente dos prédios. Moto para cima e para baixo, os caras fazendo um monte de barulho. Gente no meio da rua que nem procura deixar passar o carro. Um monte de gente estranha..

Fico aliviado que saio de lá no máximo mês que vem, para um bairro que, tenho visitado dia sim dia não, em todos os horários possíveis, e não há um som de lado nenhum. Só velhinhos caminhando.
 

Hiperbrain

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São 2, 3 carros de funk na frente dos prédios. Moto para cima e para baixo, os caras fazendo um monte de barulho. Gente no meio da rua que nem procura deixar passar o carro.

E sabe o pior?

Apenas essa parte do seu post que quotei descreve culturalmente o que grande parte dos jovens das periferias considera como "zerar a vida".

Esse sempre foi o objetivo fim da "filosofia do oprimido". Promover, disseminar e legitimar a ditadura do lumpemproletariado. A vaidade pela transgressão, o orgulho pelo não pertencimento familiar, a falta de cumplicidade com o próximo.

O resultado é o mais absoluto individualismo e indiferença em relação ao outro e à sociedade, justamente pela justificação social ideológica, promovida em massa.

Ao longo da minha adolescência e chegada à vida adulta, assisti o foco de interesse desses jovens migrar vertiginosamente de realizações pessoais baseadas em responsabilidade e trabalho para devaneios hedonistas sem limites.

Possuir, ostentar, transgredir e se exibir o quanto antes é o "diploma da vida" para eles. Tanto que param por aí e vão passar o resto da vida na "gambiarra", tentando alcançar e obter as coisas da forma mais simples possível, de preferência sem trabalho honesto, que é para os "trouxas".

Está no próprio dialeto, canonizado a cada dia. Pessoas decentes vivem de trabalho, de procurar trabalho se for o caso, ou pelo menos se preservam honestas e respeitosas. Pedaços de lixo vivem de "correria", de procurar "correria", e se cumprimentam indagando ao outro "e os corre?" Ao que o outro responde: "Mó fita, tio... mais nem me viu. Tô sussa."

Por isso destaquei ali o advérbio "culturalmente". Tudo isso é cultural, comportamental, provém de uma linha de pensamento estimulada, uma rede ideológica densa e perversa. Claro que irá moldar comportamentos, linguagem, escolhas, aparência e atitude.
 
Ultima Edição:

Cyber King

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Não li o tópico todo, mas aproveitando, o vizinho em frente de casa cresceu e virou um pirralho funkeiro safado, agora faz festa com o som bem alto, na garagem aberta e a janela do meu prédio é em frente, é como se ele estivesse com o som ligado embaixo da minha janela.

Pergunta: Pode chamar a polícia ? Eles vem ?
 

Protogen

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Daqui uns 10 meses vence o contrato de aluguel. Meu pai já está vendo se acha outra casa, porque a nossa continua sem condições. Saímos de lá por causa do vizinho da casa da direita, que toda semana era pelo menos uma festa de madrugada em dia útil (tipo das dez da noite às quatro da manhã de quarta pra quinta) e outra festa no sábado ou domingo que durava o dia todo (tipo das dez da manhã às onze da noite).

O atual status da coisa: vizinho da direita continua festando, os filhos dos vizinhos do fundo que têm uma piscina viraram funkeiros e todo FDS é aquela festa, o pessoal da casa germinada umas casas adiante também voltou a fazer barulho, e o boteco que estava fechado fazia alguns anos porque o dono morreu foi arrendado para um pessoal que reabriu o bar com uma fodendo jukebox enorme que toca sertanejo antigo no talo. Ou seja, não tem mais sossego.
 

baggunn3r

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Daqui uns 10 meses vence o contrato de aluguel. Meu pai já está vendo se acha outra casa, porque a nossa continua sem condições. Saímos de lá por causa do vizinho da casa da direita, que toda semana era pelo menos uma festa de madrugada em dia útil (tipo das dez da noite às quatro da manhã de quarta pra quinta) e outra festa no sábado ou domingo que durava o dia todo (tipo das dez da manhã às onze da noite).

O atual status da coisa: vizinho da direita continua festando, os filhos dos vizinhos do fundo que têm uma piscina viraram funkeiros e todo FDS é aquela festa, o pessoal da casa germinada umas casas adiante também voltou a fazer barulho, e o boteco que estava fechado fazia alguns anos porque o dono morreu foi arrendado para um pessoal que reabriu o bar com uma fodendo jukebox enorme que toca sertanejo antigo no talo. Ou seja, não tem mais sossego.
Esse círculo do inferno é o qual mesmo, Dante?

Nunca a frase "o inferno são os outros" fez tanto sentido...
 

baggunn3r

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E sabe o pior?

Apenas essa parte do seu post que quotei descreve culturalmente o que grande parte dos jovens das periferias considera como "zerar a vida".

Esse sempre foi o objetivo fim da "filosofia do oprimido". Promover, disseminar e legitimar a ditadura do lumpemproletariado. A vaidade pela transgressão, o orgulho pelo não pertencimento familiar, a falta de cumplicidade com o próximo.

O resultado é o mais absoluto individualismo e indiferença em relação ao outro e à sociedade, justamente pela justificação social ideológica, promovida em massa.

Ao longo da minha adolescência e chegada à vida adulta, assisti o foco de interesse desses jovens migrar vertiginosamente de realizações pessoais baseadas em responsabilidade e trabalho para devaneios hedonistas sem limites.

Possuir, ostentar, transgredir e se exibir o quanto antes é o "diploma da vida" para eles. Tanto que param por aí e vão passar o resto da vida na "gambiarra", tentando alcançar e obter as coisas da forma mais simples possível, de preferência sem trabalho honesto, que é para os "trouxas".

Está no próprio dialeto, canonizado a cada dia. Pessoas decentes vivem de trabalho, de procurar trabalho se for o caso, ou pelo menos se preservam honestas e respeitosas. Pedaços de lixo vivem de "correria", de procurar "correria", e se cumprimentam indagando ao outro "e os corre?" Ao que o outro responde: "Mó fita, tio... mais nem me viu. Tô sussa."

Por isso destaquei ali o advérbio "culturalmente". Tudo isso é cultural, comportamental, provém de uma linha de pensamento estimulada, uma rede ideológica densa e perversa. Claro que irá moldar comportamentos, linguagem, escolhas, aparência e atitude.
A quem interessa essa glamourização da criminalidade e da selvageria urbana?
 

Coffinator

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E sabe o pior?

Apenas essa parte do seu post que quotei descreve culturalmente o que grande parte dos jovens das periferias considera como "zerar a vida".

Esse sempre foi o objetivo fim da "filosofia do oprimido". Promover, disseminar e legitimar a ditadura do lumpemproletariado. A vaidade pela transgressão, o orgulho pelo não pertencimento familiar, a falta de cumplicidade com o próximo.

O resultado é o mais absoluto individualismo e indiferença em relação ao outro e à sociedade, justamente pela justificação social ideológica, promovida em massa.

Ao longo da minha adolescência e chegada à vida adulta, assisti o foco de interesse desses jovens migrar vertiginosamente de realizações pessoais baseadas em responsabilidade e trabalho para devaneios hedonistas sem limites.

Possuir, ostentar, transgredir e se exibir o quanto antes é o "diploma da vida" para eles. Tanto que param por aí e vão passar o resto da vida na "gambiarra", tentando alcançar e obter as coisas da forma mais simples possível, de preferência sem trabalho honesto, que é para os "trouxas".

Está no próprio dialeto, canonizado a cada dia. Pessoas decentes vivem de trabalho, de procurar trabalho se for o caso, ou pelo menos se preservam honestas e respeitosas. Pedaços de lixo vivem de "correria", de procurar "correria", e se cumprimentam indagando ao outro "e os corre?" Ao que o outro responde: "Mó fita, tio... mais nem me viu. Tô sussa."

Por isso destaquei ali o advérbio "culturalmente". Tudo isso é cultural, comportamental, provém de uma linha de pensamento estimulada, uma rede ideológica densa e perversa. Claro que irá moldar comportamentos, linguagem, escolhas, aparência e atitude.
Quando morre um marginal desses viram todos "estudantes que ajudavam em casa e iam de casa pra igreja". Não tenho pena de nenhum.
 

Damascano

Habitué da casa
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Não sei se já comentaram aqui (apenas li o texto-desabafo do OP e esta última página), mas o funk é só uma face dessa m**** que é a mania retardada do brasileiro de "ostentar" e apropriar algo para poder diminuir os outros numa tentativa de elevar seu próprio ego da forma mais questionável o possível.
Eu, como uma pessoa que ainda vive numa cidadezinha de interior, nunca tive problemas sérios com funkeiros -apesar que eles estão bem representados por causa da representividade nas "novela da Grobo", no "Yutubi" e por influencia de marginais de outras partes, por exemplo-, mas consigo relatar-me com os problemas discutidos por causa que aqui é um dos hotspots da praga chamada de "sertanejo universitário".
Até mesmo considero que o "sertanejo universitário" é um estilo musical e comportamental ainda mais vazio do que o funk, com literalmente nenhum aspecto que redime a existência dessa desgraça. É somente uma apropriação cultural do estilo "country" 'muricano adaptada para a necessidade da pessoa analfabeta funcional (no caso, do interior) de elevar seu ego de forma confusa e exagerada, como é a apropriação que os cariocas fizeram do Miami Bass para criar o nosso tão amado funk.
Aliás, acredito que o sertanejo universitário seja "digno" de um tópico semelhante, pois, em vários aspectos, como os que citei acima, é bem semelhante ao funk e é outra forma que vários problemas do nosso Brasilzão tomam corpo.
 

baggunn3r

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Tenho uma pergunta mais pertinente:

Por acaso eles fazem isso perto de casa se a mãe/irmã/tia tem alguma criança de colo ou bebê?
Meu questionamento foi no sentido de desenvolver uma relação de causa efeito factível para a afirmação do OP. Emho, tudo deriva da falta de educação pura e simples advinda de uma base familiar quase inexistente, verdadeira fábrica de marginais incivilizados. Estou curioso para ver o OP mostrar seus costumeiros bons argumentos, só isso.
 

lokodoabc

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Vamos lá..... Esse lixo é o FUNK carioca....

O Funk verdadeiro, que surgiu na década de 60 nos EUA, não é esse "FUNK CARIOCA".

Quando se tratarem do FUNK, tratem por "FUNK CARIOCA".

O Funk é muito mais que isso, não tratem tudo como uma coisa só.

Deveria ser proibido chamar isso de FUNK porra....
 

Hiperbrain

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Nem esquenta.

Todo mundo aqui conhece essa diferenciação. Ninguém precisa ficar especificando "funk carioca" toda vez que se falar disso num contexto brasileiro.

Mesmo porque a grande maioria nem sabe o que é o funk original americano.
 

mendingo_26

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Atualizando: Fui hoje lá no Ministério Público e o Promotor de Justiça explicou todo o procedimento.

Na minha rua (cerca de 30 casas) só eu e o vizinho do lado da igreja é que realmente reclama porque os outros convivem com o barulho ou por ser membro ou por ficar com medo de alguma retaliação por parte dos crentolas.

Lá no MP escreveram uma espécie de ofício de recomendação para que eu faça a reclamação no Juizado Especial Cível que fica na UFAL (Universidade Federal de Alagoas), lá é um caso específico de denúncia de barulho de som para pessoas individuais, o MP só abre a denúncia para os casos com muitas pessoas, geralmente abaixo-assinado.

Semana que vem vou para o Juizado Especial Cível para abrir uma nova denúncia
 

Coffinator

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Eis que abriu um bar na frente de casa e eis que hoje, o dono, resolveu que vai haver seresta lá. Vamos ver até que horas, qualquer coisa resolverei, na segunda, formalizar denúncia no órgão responsável. Detalhe que o cara é ex-presidiário, mas f**a-se! Viver pra mim é Cristo e morrer pra mim é lucro.
 

Hiperbrain

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Eis que abriu um bar na frente de casa e eis que hoje, o dono, resolveu que vai haver seresta lá. Vamos ver até que horas, qualquer coisa resolverei, na segunda, formalizar denúncia no órgão responsável. Detalhe que o cara é ex-presidiário, mas f**a-se! Viver pra mim é Cristo e morrer pra mim é lucro.

Boa sorte. Se ninguém reclamar logo no início, eles se acomodam de vez e a coisa só piora.
 
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