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A inteligência de Q.I é uma qualidade valorizada além do ponto na nossa sociedade?

A inteligência seria um atributo superestimado?

  • Sim

    Votes: 5 13,5%
  • Não

    Votes: 32 86,5%

  • Total voters
    37

Elijah Kamski

Bam-bam-bam
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:keneas

Estava debatendo sobre o BBB no tópico oficial do programa e surgiu a questão da maioria do pessoal de lá ser bem sucedido, tanto financeiramente e alguns profissionalmente (cantora mais ou menos conhecida aí gera um debate), mas nem de longe seriam as pessoas mais inteligentes que viria na mente. Por esses e outros motivos, seria a inteligência, especificamente a de Q.I, um atributo superestimado ou valorizado em um ponto além do limite "normal" pela sociedade como um todo?

---

Na minha opinião, é até demais não por conta das pessoas "elogiarem" a pessoa que é inteligente, mas por acharem que alguém com um Q.I elevado é automaticamente um sinônimo de sucesso e outro com um Q.I baixo o contrário. O BBB é um excelente exemplo por reunir pessoas de certo modo "longe" do padrão de inteligência esperado pela sociedade, mas são bem financeiramente e reconhecidas dentro da sua profissão.

O problema é que o próprio sistema e colégios meio incentivam, digo no Brasil, as pessoas a seguirem determinados caminhos e isso piora se percebem que uma ou outra se destaca em determinadas áreas. É comum muitos meio serem forçados a seguir as "graduações" tradicionais mesmo com afinidade zero em tal área. Isso sem contar os casos das pessoas brilhantes em áreas complicadas, tipo física, mas recebem tão pouco apoio e suporte que acabam ganhando mixaria.

Na minha opinião, a vantagem de "pessoas menos desprovidas de inteligência" (apesar que não só existe a inteligência do Q.I) é pela pressão ser menor de resultado e, muitas vezes, acaba, arriscando mesmo naquilo que gosta. Sem contar a visão empreendedora, algo que falta ser melhor trabalhado nas graduações pelo Brasil.

---

Também acha ou acredita ser o contrário? Deixe a sua opinião abaixo nos comentários.

:kpensa
 
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leandromede

Ei mãe, 500 pontos!
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:keneas

Estava debatendo sobre o BBB no tópico oficial do programa e surgiu a questão da maioria do pessoal de lá ser bem sucedido, tanto financeiramente e alguns profissionalmente (cantora mais ou menos conhecida aí gera um debate), mas nem de longe seriam as pessoas mais inteligentes que viria na mente. Por esses e outros motivos, seria a inteligência um atributo superestimado ou valorizado em um ponto além do limite "normal" pela sociedade como um todo?

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Na minha opinião, é até demais não por conta das pessoas "elogiarem" a pessoa que é inteligente, mas por acharem que alguém com um Q.I elevado é automaticamente um sinônimo de sucesso e outro com um Q.I baixo o contrário. O BBB é um excelente exemplo por reunir pessoas de certo modo "longe" do padrão de inteligência esperado pela sociedade, mas são bem financeiramente e reconhecidas dentro da sua profissão.

O problema é que o próprio sistema e colégios meio incentivam, digo no Brasil, as pessoas a seguirem determinados caminhos e isso piora se percebem que uma ou outra se destaca em determinadas áreas. É comum muitos meio serem forçados a seguir as "graduações" tradicionais mesmo com afinidade zero em tal área. Isso sem contar os casos das pessoas brilhantes em áreas complicadas, tipo física, mas recebem tão pouco apoio e suporte que acabam ganhando mixaria.

Na minha opinião, a vantagem de "pessoas menos desprovidas de inteligência" (apesar que não só existe a inteligência do Q.I) é pela pressão ser menor de resultado e, muitas vezes, acaba, arriscando mesmo naquilo que gosta. Sem contar a visão empreendedora, algo que falta ser melhor trabalhado nas graduações pelo Brasil.

---

Também acha ou acredita ser o contrário? Deixe a sua opinião abaixo nos comentários.

:kpensa
Essa parte em negrito responde sua pergunta?
 

PSO

Ei mãe, 500 pontos!
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Inteligência é subjetivo, é só ser conhecedor de algum assunto.

Pra ser considerado inteligente, tem que ser conhecedor de algo que as pessoas valorizem, e também que você saiba utilizar o conhecimento como "vitrine"

Enviado de meu Redmi Note 6 Pro usando o Tapatalk
 

Elijah Kamski

Bam-bam-bam
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Essa parte em negrito responde sua pergunta?
Não necessariamente. Em tese essas pessoas deveriam merecer mais "aplausos" e "elogios" por serem bons em algo tão complicado. Porém, talvez essa questão de certas áreas serem mais complicadas, apesar que para mim ainda são, talvez seja mais um conceito enraizado do que uma verdade universal. Um eletricista pode simplesmente ser o cara em algo importante como a questão de fios elétricos, exemplo, e até mesmo ter uma condição de vida melhor. Ele pode ser burro na questão de conhecimento, mas é o cara em tal situação e se deu bem por isso.
 


Rocha Loures

Bam-bam-bam
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Eu acho o contrario, a inteligência é subestimada e vista como algo "estranho" a muitas pessoas. exemplo são os nerds que sofrem bullyng, chamados de esquisitos, bizarros, fracos( fisicamente), mas que sao os melhores alunos e que conseguem resolver coisas acima da média. E esse pensamento vai ate a vida adulta.
Ou se o cara tem um repertorio de palavras maior, as pessoas acham estranho o jeito que vc fala e acabam perguntando o que vc quer dizer,
Mesmo assim , para mim uma pessoa minimamente inteligente é aquela que voce explica as coisas e ela entende rapido, enquanto um cara burro, por mais que se explique e dê exemplos, ele nao vai compreender, e normalmente acaba desistindo de entender.

POrem, sucesso comercial e financeiro definitivamente nao anda lado a lado com inteligência em geral, vide que a maioria dos caras bem sucedidos sao jogadores de futebol, mulheres que rebolam e quicam , BBBostas e por ai vai
 

Sir Bovino Gadoso

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Inteligência é completamente confundida com sabedoria, principalmente por nerdão tetudo que foi convencionado a acreditar que ele era o "inteligente" como defesa por ser estranho e mal sucedido socialmente, todo mundo é inteligente se tem capacidade de aprender, o que diferencia é a dedicação a aprender X ou Y, tu dedicou a apreender matemática a mina a cantar e dançar, o cérebro dela não é inferior ao seu, faz os mesmos processos para fixar X conhecimento.

Aí vem o segundo personagem da história, o mercado, ele que avalia e julga a oferta e demanda, e acredite ou não, mas tem mais gente interessada em consumir uma rabeta que rebola gostoso que um gordão que vai em frente um quadro negro com um giz, objetivo número um dos nossos genes é reprodução e sobrevivência.

Você um dia muito provavelmente vai se casar com uma mina "burra" que rebola gostoso e vai dividir a conta com ela com o seu dinheiro "inteligente", ou você vai elaborar uma prova de física de partículas antes? Claro que não, o mercado de gente que entretém. do sexo vai ser bancado por nós mesmos no fim, e nem percebemos, seres "mais inteligentes".
 
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raulzitodasaranhas

Habitué da casa
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Sim e não. Tem diversos tipo de inteligência que podem te ajudar em várias área da vida, e q podem inclusive serem melhoradas/desenvolvidas com o tempo (social, emocional, financeira, etc).
Agora existem certas coisas que tem "status" no imaginário da galera mas nem sempre vão ser valorizadas na prática mesmo...uma pós graduação feita com dedicação, pode não valer nada perto do "quem indica" ou da política do puxa saquismo...mas em outros casos tive alguns professores doutores na faculdade que não serviam pra dar aula. O diploma deles não dizia nada com relação a serem bons profissionais.
Por outro (outro) lado, basta ver como professores (todos, mas os do ensino regular em sua maioria) são desrespeitados e desvalorizados aqui, isso infelizmente diz bastante sobre a nossa cultura de valorizar ou não o conhecimento que é menos (ou nem é mesmo) ligado a pura e simplesmente ganhar grana, ou chamar atenção só por ser uma celebridade ou algo do tipo. Claro que a escola contribui com o desinteresse geral do povo em querer ler um machado de assis, ou em ter prazer em calcular uma hipotenusa, enfim...são várias questões que se misturam.. .

Obs: mas o que me irrita de fato na questâo de panelinhas e puxa saquismo no br é q ela pode passar por cima não só de um bom diploma e anos de estudos dedicados, mas pode atropelar tbm seu esforço no trabalho e sua ética profissional dependendo do caso, pode ser bem desmotivante.
 

Shinobi4OS

Ex-doador
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Os nerdão tira 10 em todas as matérias no EM e faculdade, se forma como melhor aluno, chega numa empresa e não consegue olhar no olho de ninguém para conversar, não troca uma frase sem gaguejar, se veste igual a um mendigo...

Claro que ser um cara intelectual ajuda, mas as social skills são mais importantes, no geral. Mesmo se o cara vai seguir a área acadêmica, é essencial conhecer as pessoas certas e ser político
 

krazyx

The Matrix Engineer
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Acho que não são coisas comparáveis...

Comparar um engenheiro com um artista por exemplo, é óbvio que o artista vai ganhar mais dinheiro e será mais lembrado.

Mas isso não muda o fato de que o artista pode ser burro pra c***lho e o engenheiro inteligente.

É igual comparer banana com beterraba, não faz sentido nenhum.

Enviado do programa da Matrix que eu escrevi
 

dk120

Lenda da internet
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No dia a dia uma inteligência elevada tem pouco efeito, mas para a humanidade como um todo é essencial. Só temos o mundo de hoje, com expectativa de vida de oitenta anos, luz elétrica, vacina, etc, porque pessoas com inteligências colossais existiram.

Nesse momento mesmo deve ter uma dessas mentes tentando nos livrar do Corona.
 

viagem estrelar

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BBB até onde sei, não serve pra parâmetro.
Inteligência real, leva carisma.
Beijos.
Carisma se apresenta em várias formas.
 

O Rei Rubro

RIP AND TEAR
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É uma pergunta tão louca essa...que nem sei como começar.

Bom...para começar...na verdade a inteligência não é levada em conta em quase toda manifestação de apelo popular. Desde BBB até eleições para presidência.

Pessoal quer algum heroi. O brasileiro gosta de fanfarrões. De Santos com pés de barro.

Não gosta de pessoas inteligentes. Por que o caminho inteligente...não é o que você quer escutar. É o que você precisa escutar. Não é o caminho fácil. É o caminho trabalhoso. Não é o que você quer fazer. É o que você precisa fazer.

Nada de novo.
 
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R.afael

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Eu acho o contrario, a inteligência é subestimada e vista como algo "estranho" a muitas pessoas. exemplo são os nerds que sofrem bullyng, chamados de esquisitos, bizarros, fracos( fisicamente), mas que sao os melhores alunos e que conseguem resolver coisas acima da média. E esse pensamento vai ate a vida adulta.
Ou se o cara tem um repertorio de palavras maior, as pessoas acham estranho o jeito que vc fala e acabam perguntando o que vc quer dizer,
Mesmo assim , para mim uma pessoa minimamente inteligente é aquela que voce explica as coisas e ela entende rapido, enquanto um cara burro, por mais que se explique e dê exemplos, ele nao vai compreender, e normalmente acaba desistindo de entender.

POrem, sucesso comercial e financeiro definitivamente nao anda lado a lado com inteligência em geral, vide que a maioria dos caras bem sucedidos sao jogadores de futebol, mulheres que rebolam e quicam , BBBostas e por ai vai
Esse é o problema de muita gente. Achar que inteligência se mede pelo "nerd" que consegue tirar nota alta na escola.

Isso não tem NADA a ver com inteligência, mas nada mesmo.
 

PocketCrocodile

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Parece que as pessoas esqueceram que são poucos os que são realmente inteligentes
Como falaram aí, ganhar diploma de faculdade não significa automaticamente ser inteligente
 

Cruscotto

Bam-bam-bam
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Os nerdão tira 10 em todas as matérias no EM e faculdade, se forma como melhor aluno, chega numa empresa e não consegue olhar no olho de ninguém para conversar, não troca uma frase sem gaguejar, se veste igual a um mendigo...

Claro que ser um cara intelectual ajuda, mas as social skills são mais importantes, no geral. Mesmo se o cara vai seguir a área acadêmica, é essencial conhecer as pessoas certas e ser político
falou tudo, estudei com gente assim, tirava só 10 mas sem traquejo social nnehum
 

Elijah Kamski

Bam-bam-bam
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Esse é o problema de muita gente. Achar que inteligência se mede pelo "nerd" que consegue tirar nota alta na escola.

Isso não tem NADA a ver com inteligência, mas nada mesmo.
Por isso deveria rever a forma de ensino no país como um todo. Os colégios e sistema de ensino colocam as notas numa prova como o diferencial de tudo, aí acabam esquecendo de treinar diferentes habilidades necessárias para o indivíduo. Por exemplo, é mais útil a pessoa aprender a cozinhar do que uma química avançada no colégio se não seguir uma profissão que precise do assunto.

Talvez isso ainda não seja tão debatido por conta do Brasil viver muito de medicina (apesar que hoje em dia tem muito médico jeca se formando) e de direito/concurso público. Meio que nessas profissões não é tão necessário uma boa habilidade social mesmo para se dar bem.

O pessoal falando dos nerdões, lembrei de um amigo meu formado em engenharia da computação, inclusive o único no ano em que concluiu a graduação. Porém, ele tem todo o estereótipo do nerd e acabou migrando para focar em concursos, trabalhando no INSS. Ele meio reclama da área e oportunidades de emprego, mas tinha os fatores externos sociais atrapalhando. Inclusive não perdeu nenhuma matéria na graduação inteira.
 

R.afael

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Brasil é o país do QI.

Quem Indica.

Inteligência e talento não tem valor por aqui. É muito difícil aguentar esse cenário, ou você cai fora ou mora tempo o suficiente e acaba corrompido.
O cara que utiliza do QI (quem indica) pra se dar bem na vida é muito mais inteligente por saber se portar em diversas ocasiões do que o nerd que acha que é só abaixar a cabeça e ficar decorando/reproduzindo estudos que já existem pra tirar nota alta na prova.
 
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tortinhas10

É Nintendo ou nada!
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Você quis dizer que pessoas inteligentes não podem assistir ao BBB? Aliás, por que somente o BBB tem essa fama? Por que uma partida de futebol não tem?

Você e praticamente todo mundo aqui não é mais inteligente do que quem assiste BBB, e nem mais inteligente do que quem participa do BBB.

Tem muita gente normal que acha que é inteligente, mas inteligente mesmo foi o Einstein, Hawking e etc

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Abdullah Al-Papai

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Se inteligência = capacidade de aprendizagem, abstração e resolução de problemas, não, esse não é um atributo superestimado

Basicamente o mundo moderno inteiro foi construído por (relativamente) um punhado de pessoas inteligentes

Agora, inteligência e sucesso são coisas distintas e não necessariamente andam lado a lado. Há uma série de fatores aí no meio. Se o Einstein tivesse nascido em uma favela de palafita, contraído dengue, esquistossomose e uma porrada de diarréias antes dos quatro anos, não tivesse acesso à alimentação adequada e escola de qualidade... ele obviamente não seria o Einstein.

E é claro que o espaço amostral do BBB vai ter um monte de gente "burra" mas bem sucedida, sendo este o EXATO motivo pelo qual eles estão nesta edição. O que você tem que ver é a proporção de bem sucedidos de um lado e de outro
 
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geist

Lenda da internet
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Segundo o dicionário:

Inteligência
  • 1.
    faculdade de conhecer, compreender e aprender.

  • 2.
    capacidade de compreender e resolver novos problemas e conflitos e de adaptar-se a novas situações.

Ou seja, qualquer zé ruela pode ser considerado inteligente sob algum aspecto.
Se é valorizada ou não depende da situação. Acredito que junto com certa inteligência é bom ser esperto e ter boa capacidade de se relacionar com outras pessoas.

Um exemplo clássico disso é dono de empresa. Ele não é mais inteligente que muitos funcionários, mas pela sua capacidade ele pode contratar os melhores.
 

maquinarama

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A história de William Sidis, a pessoa mais inteligente que já existiu
Ele tinha 250 pontos de QI e se tornou professor da Universidade Harvard com apenas 16 anos. Mas sua vida não foi das mais felizes

Por Alexandre de Santi

access_time 15 fev 2018, 15h24 - Publicado em 15 fev 2018, 15h23
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dossic3aa-inteligc3aancia.png





(Unknown - The Sidis Archives/Domínio Público)


O americano William James Sidis, que nasceu em 1898 em Nova York, foi a pessoa mais inteligente de todos os tempos – pelo menos segundo os testes de QI. Ele ficou famoso por realizar proezas mentais espantosas e pelo seu quociente de inteligência, que foi estimado em 250 pontos (2,5 vezes maior que a média da população, 100 pontos).

Aos 18 meses de idade, William já sabia ler; aos 2, aprendeu sozinho latim e, aos 3, grego. Aos 11 anos, ganhou uma vaga na Universidade Harvard. Formou-se com louvor aos 16 anos e se tornou o professor mais novo da instituição. Falava 40 línguas. Tudo estava encaminhado para que ele tivesse um futuro brilhante. Mas William não quis. Ele se dizia traumatizado pelo passado como criança prodígio, e decidiu renegar tudo o que lembrasse aquilo.

Pediu demissão e passou o resto da vida pulando entre empregos braçais, que não exploravam sua inteligência descomunal: trabalhou operando máquinas e como chapeiro numa lanchonete. Recusava-se a pensar em matemática ou a resolver equações de cabeça, tarefa impossível para uma pessoa comum – coisa que ele passou a infância fazendo. Para se sentir normal, colecionava miniaturas de bondes e estudava a história de Boston. Tinha nojo de sexo e fez voto de castidade ainda na adolescência. Vestia uma mesma túnica no inverno e verão e não era afeito ao banho. Morreu aos 46 anos, virgem, de hemorragia cerebral.

Texto originalmente publicado no Guia Definitivo da Inteligência, publicado pela SUPER em agosto de 2017.
 

maquinarama

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A história de William Sidis, a pessoa mais inteligente que já existiu
Ele tinha 250 pontos de QI e se tornou professor da Universidade Harvard com apenas 16 anos. Mas sua vida não foi das mais felizes

Por Alexandre de Santi

access_time 15 fev 2018, 15h24 - Publicado em 15 fev 2018, 15h23
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(Unknown - The Sidis Archives/Domínio Público)


O americano William James Sidis, que nasceu em 1898 em Nova York, foi a pessoa mais inteligente de todos os tempos – pelo menos segundo os testes de QI. Ele ficou famoso por realizar proezas mentais espantosas e pelo seu quociente de inteligência, que foi estimado em 250 pontos (2,5 vezes maior que a média da população, 100 pontos).

Aos 18 meses de idade, William já sabia ler; aos 2, aprendeu sozinho latim e, aos 3, grego. Aos 11 anos, ganhou uma vaga na Universidade Harvard. Formou-se com louvor aos 16 anos e se tornou o professor mais novo da instituição. Falava 40 línguas. Tudo estava encaminhado para que ele tivesse um futuro brilhante. Mas William não quis. Ele se dizia traumatizado pelo passado como criança prodígio, e decidiu renegar tudo o que lembrasse aquilo.

Pediu demissão e passou o resto da vida pulando entre empregos braçais, que não exploravam sua inteligência descomunal: trabalhou operando máquinas e como chapeiro numa lanchonete. Recusava-se a pensar em matemática ou a resolver equações de cabeça, tarefa impossível para uma pessoa comum – coisa que ele passou a infância fazendo. Para se sentir normal, colecionava miniaturas de bondes e estudava a história de Boston. Tinha nojo de sexo e fez voto de castidade ainda na adolescência. Vestia uma mesma túnica no inverno e verão e não era afeito ao banho. Morreu aos 46 anos, virgem, de hemorragia cerebral.

Texto originalmente publicado no Guia Definitivo da Inteligência, publicado pela SUPER em agosto de 2017.

Qi superior sem inteligência emocional nada vale.
 
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