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A jornada de um conservador em busca de um curso de Mestrado

cmsnes

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Boa noite tetas

O que vou relatar aqui vai servir mais como um desabafo, porque tô muito frustrado nesse momento.

É o seguinte: minha empresa faliu durante a pandemia, uma escola de música. Não pudemos resistir aos débitos pendentes, sem recursos entrando, então tive que entregar os pontos. Contei essa história aqui.

Depois de muito ponderar sobre o futuro, depois de conversar muito com minha família, decidi que iria dar continuidade nos estudos. Sou formado em Música, e estava pretendendo cursar um Mestrado na minha área, mas aqui na minha cidade não tem. Aí achei um mestrado em Educação, uma área que se encaixa com a minha formação (minha graduação foi uma licenciatura), então resolvi investigar mais a fundo, conhecer as linhas de pesquisa, os professores, e li o edital. Manos, me deparei com um quadro de docentes INTEIRAMENTE marxistas, e no edital de inscrição estava escrito que eu deveria ler A educação para além do capital, de István Mészáros, um ferrenho marxista, e A cruel pedagogia do vírus, de Boaventura de Souza Santos. Li as sinopses dos dois livros, e ambos tratam da famigerada luta de classes, do capitalismo malvadão e aquele chorume esquerdista de sempre. BROCHEI NA HORA.
Entrei no face dos professores orientadores, pra tentar descobrir algum resquício de pensamento diferente, mas não consegui nada além de ver um monte de comunistinhas de iPhone (bem playboys, por sinal).

Desisti dessa universidade e procurei outras na região, e o resultado foi o mesmo. Simplesmente não há nenhum lugar nesse estado em que eu possa estudar sem ser obrigado a usar como base autores marxistas, sem ser orientado por marxistas, enfim, sem ser esquerdista. Não há. Pensei em Curitiba, aí fui olhar no site da UFPR e... :facepalm
Sem comentários...

Aí fico sem opções, simplesmente a universidade hoje não dá espaço pra outros pontos de vista, pra outros teóricos, e se você tenta ser diferente sofre represália. Eu aposto que eu iria ficar puto já na entrevista de entrada e nem iriam me aceitar, HuE

Agora tô meio sem saber o que fazer... Queria me aperfeiçoar, mas parece que tentar conseguir isso pelos meios acadêmicos tá meio difícil. Pensei em seguir o caminho da auto educação, mas o problema é que hoje o mercado de trabalho é muito selvagem, e já se foi o tempo em que você era contratado ou conseguia boas oportunidades somente com conhecimento notável. Hoje em dia vivemos a máfia dos diplomas, onde um idiota paga uma fortuna pra uma "universidade" somente pra ganhar a droga do diploma, porque nem estudar o infame estuda...

Enfim, galera, acho que é isso. Aceito sugestões!
 

carlos222

Ei mãe, 500 pontos!
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para que tu quer fazer mestrado?

Tu sabe que mestrado e nada para o mercado de trabalhado são a mesma coisa?
Vai no fórum politz no tópico de "engenharia não vale mais nada", vc vai encontrar nas últimas paginas como é inútil mestrado/doutorado (na maioria dos casos).
 

Night Sky

Bam-bam-bam
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Também acho desnecessário fazer um mestrado, isso só vai fazer com que vc tenha mais gastos.
O melhor mesmo é vc tentar se recolocar no mercado de trabalho, seja na área de música ou em qualquer outra área.
 

Lacerda Yawara

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Tem cursos online de produção de música eletrônica que é o que está movimentando a industria no momento.
Gringos como Pyramind ou Point Blank. Mas ae vai ter gastos.
Vc quer fazer mestrado pq é di gratis né?:ksafado
 

cmsnes

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para que tu quer fazer mestrado?

Tu sabe que mestrado e nada para o mercado de trabalhado são a mesma coisa?
Vai no fórum politz no tópico de "engenharia não vale mais nada", vc vai encontrar nas últimas paginas como é inútil mestrado/doutorado (na maioria dos casos).
É tanto por questões salariais como por ideais mesmo. Creio que a universidade não é detentora do conhecimento e que virou lugar de reunião de vagabundo, mas a origem da universidade eu considero algo muito nobre. Se eu pudesse resgatar ainda que só um tiquinho daquilo que já foi...
Vislumbrei a carreira acadêmica, emendar mestrado e doutorado um atrás do outro, com bolsa de estudos, claro. A universidade que citei oferece programa de bolsa (aliás, fui bolsista minha graduação inteira).

Na minha área, ou tu consegue canudos, ou tu fica a vida toda ganhando 3 ou 4 salários mínimos. Não é ruim, mas poxa, quem não almeja crescer profissionalmente? E isso que nem mencionei o antro que é o ambiente escolar, entre os professores. É tão podre quando a academia! Tudo canhoto sindicalista...
A Unesp aqui em São Paulo tem música.
Um vizinho meu graduou lá e me disse que não tem nada de canhotagem lá(só entre alguns alunos)
Mas o mestrado não sei como é.


PS:
É VOCÊ DANDO BOURA?:keehk
:klolwtf

Quase ele! Só falta eu ser um um homi mais séquissi igual a ele, daí fico igual :kgay
 
Ultima Edição:


A Voz do Polvo

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Faça como eu: dissimule. É a única forma de sobreviver e conseguir oportunidades. $$$

Também sou de humanas. Acho que a palavra conservador não se aplica a mim, mas de uma coisa eu tenho certeza: detesto com todas as forças essa galera progressista, mimimizenta, feminista, PSOLista, etc. No entanto, me vejo obrigado a trabalhar com essa galerinha "do bem" para minha subsistência.
 

cmsnes

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Boa indicação!

Nesse momento eu já tô fazendo um curso (livre) de produção musical na prática, um curso muito bom. O professor já produziu até pro Jota Quest, dentre outros grandes trabalhos.
Esse curso não vai me dar diploma, mas o conhecimento adquirido é fenomenal...
 

Pokemon das antigas

Bam-bam-bam
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O que vou relatar aqui vai servir mais como um desabafo, porque tô muito frustrado nesse momento.

É o seguinte: minha empresa faliu durante a pandemia, uma escola de música. Não pudemos resistir aos débitos pendentes, sem recursos entrando, então tive que entregar os pontos. Contei essa história aqui.

Depois de muito ponderar sobre o futuro, depois de conversar muito com minha família, decidi que iria dar continuidade nos estudos. Sou formado em Música, e estava pretendendo cursar um Mestrado na minha área, mas aqui na minha cidade não tem. Aí achei um mestrado em Educação, uma área que se encaixa com a minha formação (minha graduação foi uma licenciatura), então resolvi investigar mais a fundo, conhecer as linhas de pesquisa, os professores, e li o edital. Manos, me deparei com um quadro de docentes INTEIRAMENTE marxistas, e no edital de inscrição estava escrito que eu deveria ler A educação para além do capital, de István Mészáros, um ferrenho marxista, e A cruel pedagogia do vírus, de Boaventura de Souza Santos. Li as sinopses dos dois livros, e ambos tratam da famigerada luta de classes, do capitalismo malvadão e aquele chorume esquerdista de sempre. BROCHEI NA HORA.
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Aí fico sem opções, simplesmente a universidade hoje não dá espaço pra outros pontos de vista, pra outros teóricos, e se você tenta ser diferente sofre represália. Eu aposto que eu iria ficar puto já na entrevista de entrada e nem iriam me aceitar, HuE

Agora tô meio sem saber o que fazer... Queria me aperfeiçoar, mas parece que tentar conseguir isso pelos meios acadêmicos tá meio difícil. Pensei em seguir o caminho da auto educação, mas o problema é que hoje o mercado de trabalho é muito selvagem, e já se foi o tempo em que você era contratado ou conseguia boas oportunidades somente com conhecimento notável. Hoje em dia vivemos a máfia dos diplomas, onde um idiota paga uma fortuna pra uma "universidade" somente pra ganhar a droga do diploma, porque nem estudar o infame estuda...

Enfim, galera, acho que é isso. Aceito sugestões!
Faz pela internet em uma faculdade do exterior.

Ao contrário do lixo que é a educação aqui no BR, o ead de la fora é muito bom, além de ter um ótimo sistema de suporte e apoio ao aluno.

Além disso, muitas vezes é bem mais barato que fazer aqui.

Claro, isso se vc souber inglês. Se não souber recomendo estudar urgente.
 

cmsnes

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Faz pela internet em uma faculdade do exterior.

Ao contrário do lixo que é a educação aqui no BR, o ead de la fora é muito bom, além de ter um ótimo sistema de suporte e apoio ao aluno.

Além disso, muitas vezes é bem mais barato que fazer aqui.

Claro, isso se vc souber inglês. Se não souber recomendo estudar urgente.
To estudando inglês sim! Vou dar uma olhada nesses cursos do exterior. Uma vez vi um que era ministrado em português até, mas não sei se era bom
 

Abdullah Al-Papai

Ei mãe, 500 pontos!
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Mas mano, porque cê não aproveita para mudar o estilo do seu negócio?

Monta um ambiente, arruma um microfone/câmera, grava aulas e vai colocando e impulsionando nas plataformas (youtube, instagram)

Nisso você terá oportunidade de angariar alunos (aula particular via skype ou na casa do cidadão), inventar umas paradas pique "workshop de música online", descobrir o que seu público quer e produzir cursos focados nisso etc

Um mestrado em música por si só vai servir como um argumento de autoridade pra você (digo no âmbito profissional). Se em boa parte das outras áreas o pessoal já caga e anda pra mestrado, quem dirá em artes em geral.
 

Pokemon das antigas

Bam-bam-bam
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To estudando inglês sim! Vou dar uma olhada nesses cursos do exterior. Uma vez vi um que era ministrado em português até, mas não sei se era bom
Cara, nunca fiz mestrado mas tenho amigos que fizeram e me contaram como é.

Mestrado no BR é o seguinte:

Não existem aulas, existem reuniões. O professor não te ensina mais nada, você escolhe um tema e ele vai te passar uns autores que conhece sobre o tema. Daí você faz a pesquisa por conta, tem que estudar sozinho, literalmente.

Em outras palavras, o professor está lá só para te dar um norte e te dar dicas sobre pesquisa acadêmica. O máximo que você vai conseguir fazer é discutir a opinião dele com a sua, ou discutir a qualidade da obra dos autores que você está pesquisando.

Assim, no mestrado não existem aulas nos modelos de faculdade de graduação, o conhecimento você adquire estudando por conta mesmo, é igual estudar sozinho em casa, com a única diferença que você vai ter alguém para discutir sobre o tema.

Agora se você quiser aulas nos moldes antigos daí você precisa procurar uma pós.
 

da19x

Bam-bam-bam
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Se você não pretende seguir a academia, fuja de mestrado/doutorado e procure uma especialização. De preferência faça uma que seja voltada para o seu negocio ou para uma carreira que pretenda seguir em paralelo ou caso deseje deixar as aulas de lado.

Falando no negócio, é uma boa você reformular o modelo atual e focar no online, cobrando menos do que cobraria numa aula presencial. Enquanto a pandemia não terminar, você não vai conseguir fugir da sua situação atual e possivelmente demorará para conseguir os alunos de volta.

E sim, a área de educação é isso mesmo. Não há muito espaço para o contraditório nesse meio.
 

Pokemon das antigas

Bam-bam-bam
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Não é bem assim não. Ou, melhor dizendo, PODE ser assim mas depende do programa.

Existem aulas normais em mestrado, que são as disciplinas de crédito. Normalmente você tem que concluir algumas disciplinas obrigatórias (as de metodologia de pesquisa e alguma basilar da área de concentração do programa) e algumas eletivas. Essas eletivas servem para você estudar coisas que são relativas a sua pesquisa. Todas essas disciplinas são bunda na cadeira e estudo focado, normalmente com muita dinâmica de seminário e questionamentos dos professores. Algumas aulas introdutórias seguidas de um monte de aulas de leitura/apresentação de artigos.

Feitas as disciplinas você tem que concluir os créditos da sua pesquisa (dissertação), que não precisa ser algo inovador mas tem que ser aprofundado e com algum diferencial em relação ao que já está largamente disponível.

Então assim, aprender o cara aprende sim. Aprofunda bastante em pontos específicos. Mas o problema é que ao contrário do Lato Sensu o mestrado NÃO te dá formação generalista. Por isso só serve, do ponto de vista prático, se você já trabalhar naquilo que aprofundou durante sua pesquisa, ou sua pesquisa for algo que está em voga no mercado. Exemplo: mestrado em mecânica, dissertação com foco em processos de soldagem de alguma liga metálica específica, onde você é Engenheiro que trabalha em uma empresa do ramo. Nisto ele vai te servir, será bom profissionalmente. Mas se você for fazer só por fazer esperando arrumar algo depois... se não for o ramo dela não vai fazer diferença pra empresa se você é Engenheiro vs Engenheiro com mestrado em "processos de soldagem por mistura mecânica e atrito de liga de alumínio 6063" (sim, dissertação é nesse pique. EXTREMAMENTE específico)

Não deixa de ser bacana porque você aprende a parametrizar legal os experimentos, mas de resto só adianta pra vida acadêmica

Isso que estou falando de áreas que realmente têm maior relevância o cara ser cientista. Se for em artes, fudeu. Mestrado em "história da influência da música barroca no Brasil colonial". Serve para um total de 0 coisas.
É isso aí

Como disse, nunca fiz mestrado, então rolou um telefone sem fio
 

cmsnes

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Cara, nunca fiz mestrado mas tenho amigos que fizeram e me contaram como é.

Mestrado no BR é o seguinte:

Não existem aulas, existem reuniões. O professor não te ensina mais nada, você escolhe um tema e ele vai te passar uns autores que conhece sobre o tema. Daí você faz a pesquisa por conta, tem que estudar sozinho, literalmente.

Em outras palavras, o professor está lá só para te dar um norte e te dar dicas sobre pesquisa acadêmica. O máximo que você vai conseguir fazer é discutir a opinião dele com a sua, ou discutir a qualidade da obra dos autores que você está pesquisando.

Assim, no mestrado não existem aulas nos modelos de faculdade de graduação, o conhecimento você adquire estudando por conta mesmo, é igual estudar sozinho em casa, com a única diferença que você vai ter alguém para discutir sobre o tema.

Agora se você quiser aulas nos moldes antigos daí você precisa procurar uma pós.
Se fosse só isso, seria um sonho. Eu gosto de estudar sozinho, porque consigo mergulhar mais nos assuntos. Sempre vi os meus professores na universidade como os professores do exterior, das melhores universidades, onde o aluno é quem faz seu curso (embora eu tivesse alguns professores horríveis). Pra mim seria o melhor, mas:

Não é bem assim não. Ou, melhor dizendo, PODE ser assim mas depende do programa.

Existem aulas normais em mestrado, que são as disciplinas de crédito. Normalmente você tem que concluir algumas disciplinas obrigatórias (as de metodologia de pesquisa e alguma basilar da área de concentração do programa) e algumas eletivas. Essas eletivas servem para você estudar coisas que são relativas a sua pesquisa. Todas essas disciplinas são bunda na cadeira e estudo focado, normalmente com muita dinâmica de seminário e questionamentos dos professores. Algumas aulas introdutórias seguidas de um monte de aulas de leitura/apresentação de artigos.

Feitas as disciplinas você tem que concluir os créditos da sua pesquisa (dissertação), que não precisa ser algo inovador mas tem que ser aprofundado e com algum diferencial em relação ao que já está largamente disponível.

Então assim, aprender o cara aprende sim. Aprofunda bastante em pontos específicos. Mas o problema é que ao contrário do Lato Sensu o mestrado NÃO te dá formação generalista. Por isso só serve, do ponto de vista prático, se você já trabalhar naquilo que aprofundou durante sua pesquisa, ou sua pesquisa for algo que está em voga no mercado. Exemplo: mestrado em mecânica, dissertação com foco em processos de soldagem de alguma liga metálica específica, onde você é Engenheiro que trabalha em uma empresa do ramo. Nisto ele vai te servir, será bom profissionalmente. Mas se você for fazer só por fazer esperando arrumar algo depois... se não for o ramo dela não vai fazer diferença pra empresa se você é Engenheiro vs Engenheiro com mestrado em "processos de soldagem por mistura mecânica e atrito de liga de alumínio 6063" (sim, dissertação é nesse pique. EXTREMAMENTE específico)

Não deixa de ser bacana porque você aprende a parametrizar legal os experimentos, mas de resto só adianta pra vida acadêmica

Isso que estou falando de áreas que realmente têm maior relevância o cara ser cientista. Se for em artes, fudeu. Mestrado em "história da influência da música barroca no Brasil colonial". Serve para um total de 0 coisas.
Exatamente! Eu tô ligado que tem que cumprir uma determinada agenda, com disciplinas específicas. E é aí que mora o grande problema hoje, com o lance da doutrinação. Por exemplo: eu acho o modelo sócio construtivista de educação uma das maiores bombas da humanidade e Paulo Freire é um come b*sta. É por conta disso que nosso sistema de educação está uma m****. (Aliás, entrei novamente na educação estadual por uma chamada pública que abriram recentemente, vou lecionar artes até o fim do ano. Tô vendo que vou me bater com a coordenação, porque já chegaram me dizendo pra não passar muita coisa pros alunos porque eles não entendem muito...)

Aí, como alguém como eu vai sobreviver dentro do modelo acadêmico de hoje? Se eu quiser estudar educação de um ponto de vista de teóricos liberais e conservadores, vou ser expulso ou perseguido. E então, qual a alternativa? Esses programas de mestrado e doutorado não me acrescentarão nada, dentro da realidade atual, a não ser que fosse possível seguir a minha própria linha de pesquisa, o que é impossível.

Ah, e eu não falei pra vocês aqui, mas eu pretendia apresentar um projeto de pesquisa tratando da educação musical em um meio muito específico: o meio evangélico da minha cidade (um estudo de caso comparado com levantamento histórico), onde eu tentaria entender alguns fenômenos que acontecem nesse meio, como o expressivo despreparo dos músicos, o baixo nível de conhecimento das pessoas envolvida, a incapacidade das lideranças em preparar pessoas, etc. É um projeto extenso que eu já tenho desenvolvimento há mais de um ano, visto que o meu público na escola de música era esse nicho de mercado.
Imaginem como meus queridos professores comunistinhas iriam reagir? Hueeee

Então, como os amigos já falaram, só me resta focar no desenvolvimento de um modelo de estudo e de negócio próprio e ver no que dá.
 

Seu Oscar

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Aí, como alguém como eu vai sobreviver dentro do modelo acadêmico de hoje? Se eu quiser estudar educação de um ponto de vista de teóricos liberais e conservadores, vou ser expulso ou perseguido. E então, qual a alternativa? Esses programas de mestrado e doutorado não me acrescentarão nada, dentro da realidade atual, a não ser que fosse possível seguir a minha própria linha de pesquisa, o que é impossível.

Ah, e eu não falei pra vocês aqui, mas eu pretendia apresentar um projeto de pesquisa tratando da educação musical em um meio muito específico: o meio evangélico da minha cidade (um estudo de caso comparado com levantamento histórico), onde eu tentaria entender alguns fenômenos que acontecem nesse meio, como o expressivo despreparo dos músicos, o baixo nível de conhecimento das pessoas envolvida, a incapacidade das lideranças em preparar pessoas, etc. É um projeto extenso que eu já tenho desenvolvimento há mais de um ano, visto que o meu público na escola de música era esse nicho de mercado.
Imaginem como meus queridos professores comunistinhas iriam reagir? Hueeee
Cara, isso bem feito ia dar um put* de um trabalho bom.
Porque você não tenta, ao invés de imaginar reação de professores. Aí sim, você pode falar com razão e propriedade que há perseguição.
Muita gente embala mediocridade do trabalho em perseguição intelectual. Não conheço nenhum trabalho bem feito e embasado que foi rejeitado por divergência ideológica.
Agora trabalho mal feito, sem embasamento e com recorte empírico extremamente enviesado, eu conheço trabalho de nego conservador e progressista que levou bomba.
 

Tom Cruise

Hollywood Mogul
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"Ah, e eu não falei pra vocês aqui, mas eu pretendia apresentar um projeto de pesquisa tratando da educação musical em um meio muito específico: o meio evangélico da minha cidade (um estudo de caso comparado com levantamento histórico), onde eu tentaria entender alguns fenômenos que acontecem nesse meio, como o expressivo despreparo dos músicos, o baixo nível de conhecimento das pessoas envolvida, a incapacidade das lideranças em preparar pessoas, etc. É um projeto extenso que eu já tenho desenvolvimento há mais de um ano, visto que o meu público na escola de música era esse nicho de mercado.
Imaginem como meus queridos professores comunistinhas iriam reagir? Hueeee"

Se voce falar mal de evangelicos (despreparados, incapazes) eles vao ADORAR.

Abs.
 

cmsnes

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Divagando aqui em algo nada a ver com o tópico, mas em escola pública não existe Paulo Freire, Vygotsky, Piaget, Skinner, Papert nem porra nenhuma. É um monte de aluno macaqueando, pais sem autoridade alguma (normalmente iguais ou piores que os filhos) e um sistema em que o professor só pode tomar no cu e ficar quietinho.

Minha mãe é professora de Matemática em escola pública e ela já levou uma pedrada na cabeça (!) na hora da saída. Mesmo assim ela se mantém lá, mas é sinistro o negócio. Lá já chegou a ter professora que apanhou de aluna por cobrar lição etc

Quer dizer, tem um discurso, mas a prática é nada a ver. Ou melhor, pode até ter mas vem tão de cima (constituição, Estatuto da Criança etc) que pro professor isso não faz diferença. Os caras tiram meia dúzia de vídeo de prof. socialista falando m****, o que de fato ocorre, mas a real é que rigor metodológico só existe em escola de elite.

Inclusive, um professor conhecido meu dava aula em uma escola de elite (elite mesmo, mensalidade pra cima de 5 mil reais por mês) aqui em SP. O salário desse prof era lá pros 15k por mês. Nessa escola eles aplicavam (aplicam) o construtivismo do Antoni Zabala. Mas aplicam mesmo, rigor metodológico total. O próprio cara veio pro Brasil dar treinamento pros profs. E a média da escola do Enem tá sempre as melhores do Estado, lá grudado nos 700 na objetiva e passando dos 800 e pouco na redação.

E quais são os acadêmicos liberais e conservadores da educação? E porque você precisa estudar acadêmicos liberais e conservadores se o foco é em como ensinar o aluno?

A pesquisa em educação consiste em avaliar as formas de fazer o aluno construir um raciocínio adequado, verificar as formas mais eficazes de avaliação e o que é necessário realmente avaliar, formar práticas de ensino em que o aluno não dissocie conhecimento teórico de vida pessoal etc... ou consiste em ficar focando em autor de ideologia específica?

Veja que são questões que coloco só para reflexão. Os chupa rola de Paulo freire só pegam a parte do "aluno tem que questionar o mundo que vive" e ficam num circlejerk fudido, por isso tem um monte de trabalho lixo aqui. Mas inverter a polaridade não é solução.

Pega lá o trabalho do Papert e a linguagem logo, plataforma Scratch etc. Faz diferença se o cara é esquerdista ou direitista?

Pesquisa em educação pode muito bem ser bastante "a"-ideológica.
Então mano, eu penso bem diferente nesses pontos, o que justifica meu argumento. Você disse que existe um discurso na teoria, citou vários autores como Piaget, Vigotsky, Foucault, etc, mas que na prática o negócio é diferente. Aí é que tá: não é diferente, é exatamente porque nosso sistema educacional moderno é pautado nesses caras que acontecem coisas como isso que você relatou sobre sua mãe. Quer dizer, a aplicação da ideologia ou do pensamento desses caras por parte do Estado na educação básica DESTRUIU as figuras de autoridade, por causa dessa desgraça de pedagogia do oprimido, guerras de classes, etc. Não é porque os moleques do 8ª ano do fundamental não conhecem esses caras que eles não são expostos desde pequenos ao pensamento deles. Não sei se você já leu alguma obra desses caras, mas de tudo o que estudei deles (um suplício), eles excluem a figura do agente transformador, no caso, os professores, ou os tratam como opressores (assim como fazem com a figura do pai e da mãe da família tradicional, com o patrão, etc). Dessa forma, o aluno se torna independente, tendo o direito de "estudar" da sua própria maneira, "descobrindo" o mundo a sua volta. Mas isso, na minha visão de mundo, é uma grande baboseira. E nossos índices de educação tão aí pra comprovar. Na América Latrina estamos à frente de Venezuela e Cuba somente, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Nossas universidades estão aparelhadas pela ideologia marxista/leninista, e não há abertura para pensamento contrário. E, veja, quando eu entrei na faculdade, eu tava cagando pra política, ideologias, etc. Mas aí começou o bombardeamento de doutrinação e isso me incomodou, então comecei a estudar sobre o assunto...

Por isso eu acredito que não existe pesquisa em educação a-ideológica, como você colocou. Ou melhor, não existe pensamento isento de ideologias. Todo ser humano vivente em um grupo social carrega ideias, pensamentos, ideologias, seja de esquerda ou direita, ou o que for, mesmo sem se dar conta disso.

Seu projeto parece interessante, só tem que delimitar melhor isso aí. O que você quer estudar? Porque os caras são despreparados? Chuto que provavelmente tem a ver com a classe social dos evangélicos, o "background" educacional deles, a falta de penetração da educação musical e artística séria nas escolas públicas, o espalhamento das igrejas evangélicas pelas periferias e o formato de cultos que demanda músicos/canto, etc. Os professores comunistinhas iriam amar isso, inclusive, porque tá muito mais ciência social que educação huehuehue

Mas de qualquer forma, meu comentário vai mais no seguinte sentido: isso aí vai te fazer feliz? Porque esquece que dinheiro essa porra não vai dar nenhum. Se for te fazer feliz e for o que você realmente quer, manda ver. Pesquise mais a fundo os pedagogos, delimite melhor seu trabalho, aprenda a lidar com as diferenças de nêgo socialista enchendo o saco, converse com os profs até encontrar algum gente boa (mesmo nesses meios sempre tem um monte de caras legais/passáveis) e bola pra frente

Se você estiver focado em fazer grana, entretanto, esquece esta m**** e parte pra empreender algo no ramo que as chances de sucesso são infinitamente maiores. Use a internet a seu favor e aumente seu público. Prefiro 1000x ter aula de guitarra com um cara tocando perfeitamente um solo sinistro do Joe Satriani do que com um com mestre que não conheço o trabalho.
Eu diria que essa pesquisa tá relacionada tanto às ciências sociais quando educacionais. As coisas meio que se complementam. O estudo da relação ensino-aprendizagem em si já é uma ciência social. Sobre ser mais específico, eu realmente ainda não afunilei o tanto que deveria. Tenho pesquisado muitas coisas no âmbito geral, pois quero ter uma noção da parada toda antes de partir pra algo mais específico. Como não estou lidando com prazos agora (não mais), então to de boa por enquanto.

Sobre grana, eu já tirei meu cavalinho da chuva :kforever
Peguei um trampo como professor temporário até o fim do ano por necessidade urgente, mas não pretendo ficar nisso. Vou tentar dar aulas particulares mesmo, focar no ensino do instrumento e tals, é onde eu consigo rentabilizar mais. Mas eu ainda quero investir meu tempo e suor nessa pesquisa, ainda que não consiga um canudo de "mestre" ou "doutor" com isso. Aliás, na minha visão, a universidade nunca foi detentora do conhecimento, e hoje em dia menos ainda. As pessoas simplesmente não estudam, só vão em busca de um diploma. E esse é o motivo do meu descontentamento todo com essa história do mestrado, o motivo de ter criado o tópico pra desabafar... se eu somente baixasse as orelhas e aceitasse desenvolver meu trabalho de pesquisa a partir do ponto de vista dos autores recomendados, cuja visão de mundo é contrária a minha, eu até conseguiria, mas seria ir contra minha própria consciência!

E quais são os acadêmicos liberais e conservadores da educação? E porque você precisa estudar acadêmicos liberais e conservadores se o foco é em como ensinar o aluno?
Justamente por tudo o que expliquei acima: porque eu acredito que a obra desses autores liberais e conservadores é muito mais relevante e benéfico para o aprendizado do aluno do que essa corja comunista/socio construtivista!
 

cmsnes

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"Ah, e eu não falei pra vocês aqui, mas eu pretendia apresentar um projeto de pesquisa tratando da educação musical em um meio muito específico: o meio evangélico da minha cidade (um estudo de caso comparado com levantamento histórico), onde eu tentaria entender alguns fenômenos que acontecem nesse meio, como o expressivo despreparo dos músicos, o baixo nível de conhecimento das pessoas envolvida, a incapacidade das lideranças em preparar pessoas, etc. É um projeto extenso que eu já tenho desenvolvimento há mais de um ano, visto que o meu público na escola de música era esse nicho de mercado.
Imaginem como meus queridos professores comunistinhas iriam reagir? Hueeee"

Se voce falar mal de evangelicos (despreparados, incapazes) eles vao ADORAR.

Abs.
Não pretendo difamar nem nada. Eu mesmo pertenço a esse meio. O que eu quero é contribuir para o estímulo ao conhecimento dentro deste meio, que eu julgo ser bastante despreparado nos aspectos citados acima. E é um grupo social muito grande hoje no Brasil, então creio que seria de relevância. Não é porque sou cristão/evangélico (não gosto deste termo "evangélico", gosto de me definir como cristão apenas) que não posso ser uma criatura pensante que usa a massa cinzenta pra alguma coisa, entende? Não que todo evangélico seja assim, mas vejo grandes problemas no que diz respeito ao preparo para certas atividades...
 

Violonista

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Cara, nunca fiz mestrado mas tenho amigos que fizeram e me contaram como é.

Mestrado no BR é o seguinte:

Não existem aulas, existem reuniões. O professor não te ensina mais nada, você escolhe um tema e ele vai te passar uns autores que conhece sobre o tema. Daí você faz a pesquisa por conta, tem que estudar sozinho, literalmente.

Em outras palavras, o professor está lá só para te dar um norte e te dar dicas sobre pesquisa acadêmica. O máximo que você vai conseguir fazer é discutir a opinião dele com a sua, ou discutir a qualidade da obra dos autores que você está pesquisando.

Assim, no mestrado não existem aulas nos modelos de faculdade de graduação, o conhecimento você adquire estudando por conta mesmo, é igual estudar sozinho em casa, com a única diferença que você vai ter alguém para discutir sobre o tema.

Agora se você quiser aulas nos moldes antigos daí você precisa procurar uma pós.
Isso foi muito generalista, os programas de mestrado e doutorado que conheço (economia/matemática) tem aulas com professores ministrando disciplinas normalmente:







 

Seu Oscar

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E tem outro negócio também.
A grandesissima maioria dos trabalho são ortodoxos. Ou seja, sem viés ideológico nenhum, usando puramente o método cientifico.
A heterodoxia (marxismo, liberalismo e outras correntes mais ideológicas) são minoria. Porém, são mais barulhentos. Aí parece que são muitos.
Acho que foi até aqui na OS que vi em um tópico que na economia, dos 500 papers mais reputados algo em torno de 485 eram ortodoxos.
 

Guy_Debord

Bam-bam-bam
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Boa noite tetas

O que vou relatar aqui vai servir mais como um desabafo, porque tô muito frustrado nesse momento.

É o seguinte: minha empresa faliu durante a pandemia, uma escola de música. Não pudemos resistir aos débitos pendentes, sem recursos entrando, então tive que entregar os pontos. Contei essa história aqui.

Depois de muito ponderar sobre o futuro, depois de conversar muito com minha família, decidi que iria dar continuidade nos estudos. Sou formado em Música, e estava pretendendo cursar um Mestrado na minha área, mas aqui na minha cidade não tem. Aí achei um mestrado em Educação, uma área que se encaixa com a minha formação (minha graduação foi uma licenciatura), então resolvi investigar mais a fundo, conhecer as linhas de pesquisa, os professores, e li o edital. Manos, me deparei com um quadro de docentes INTEIRAMENTE marxistas, e no edital de inscrição estava escrito que eu deveria ler A educação para além do capital, de István Mészáros, um ferrenho marxista, e A cruel pedagogia do vírus, de Boaventura de Souza Santos. Li as sinopses dos dois livros, e ambos tratam da famigerada luta de classes, do capitalismo malvadão e aquele chorume esquerdista de sempre. BROCHEI NA HORA.
Entrei no face dos professores orientadores, pra tentar descobrir algum resquício de pensamento diferente, mas não consegui nada além de ver um monte de comunistinhas de iPhone (bem playboys, por sinal).

Desisti dessa universidade e procurei outras na região, e o resultado foi o mesmo. Simplesmente não há nenhum lugar nesse estado em que eu possa estudar sem ser obrigado a usar como base autores marxistas, sem ser orientado por marxistas, enfim, sem ser esquerdista. Não há. Pensei em Curitiba, aí fui olhar no site da UFPR e... :facepalm
Sem comentários...

Aí fico sem opções, simplesmente a universidade hoje não dá espaço pra outros pontos de vista, pra outros teóricos, e se você tenta ser diferente sofre represália. Eu aposto que eu iria ficar puto já na entrevista de entrada e nem iriam me aceitar, HuE

Agora tô meio sem saber o que fazer... Queria me aperfeiçoar, mas parece que tentar conseguir isso pelos meios acadêmicos tá meio difícil. Pensei em seguir o caminho da auto educação, mas o problema é que hoje o mercado de trabalho é muito selvagem, e já se foi o tempo em que você era contratado ou conseguia boas oportunidades somente com conhecimento notável. Hoje em dia vivemos a máfia dos diplomas, onde um idiota paga uma fortuna pra uma "universidade" somente pra ganhar a droga do diploma, porque nem estudar o infame estuda...

Enfim, galera, acho que é isso. Aceito sugestões!

Vai ser assim em todo lugar do mundo, pelo que eu já falei um milhão de vezes aqui pra vcs: marxismo é CIÊNCIA, direitismo é religião, achismo, teoria da conspiração, bobagem etc.

Nenhuma, repito, NENHUMA faculdade de respeito vai ter o que vc quer. Talvez ache em algum curso tosco de internet, ou vai ter que se "formar" por youtube mesmo:klolwtf
 

Seu Oscar

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Vai ser assim em todo lugar do mundo, pelo que eu já falei um milhão de vezes aqui pra vcs: marxismo é CIÊNCIA, direitismo é religião, achismo, teoria da conspiração, bobagem etc.

Nenhuma, repito, NENHUMA faculdade de respeito vai ter o que vc quer. Talvez ache em algum curso tosco de internet, ou vai ter que se "formar" por youtube mesmo:klolwtf
Qualquer ideologia, seja de direita ou esquerda, não é ciência. Qq ismo foge ao método científico.
 

mig29gsxr

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Ué mas vc é contra o "Mais Estado" e quer ir para o Estado?
A despeito da enrolação e vagabundagem que existem em vários lugares da Universidade Pública, tem trabalho sério tb, é só procurar.
Eu arrumei muita briga com uma galera que fez letras comigo pq dizia que todo projeto que fosse criado tinha que visar algum retorno para sociedade. Os caras só queriam pirar na batatinha e pegar bolsa. Mas tinha como associar ensino de literatura à educação e saia um negócio bacana.
 
D

Deleted member 35588

Vai ser assim em todo lugar do mundo, pelo que eu já falei um milhão de vezes aqui pra vcs: marxismo é CIÊNCIA, direitismo é religião, achismo, teoria da conspiração, bobagem etc.

Nenhuma, repito, NENHUMA faculdade de respeito vai ter o que vc quer. Talvez ache em algum curso tosco de internet, ou vai ter que se "formar" por youtube mesmo:klolwtf

Eu sei que é troll, mas não precisa forçar. Ou a universidade é de respeito, ou é marxista.

A não ser que tu considere uma fábrica de vagabundos, terroristas e desempregados como algo de respeito, algo que eu não duvido muito.
 

.gandalf the grey.

Bam-bam-bam
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O tópico estava interessante até aparecer o escritor marxista francês para esmerdalhar.
 
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