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SumidOS- Doenças desaparecidas nos ultimos dois anos que resolveram dar as caras: Influenza A e agora ChicoCunha

Chris Redfield jr

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O aumento do número de pessoas com sintomas de síndrome gripal que procurando unidades de saúde fez a Superintendência de Vigilância em Saúde da Secretaria municipal de Saúde (SMS) iniciar uma investigação epidemiológica e laboratorial. Os atendimentos médicos a casos deste tipo a moradores da Rocinha, por exemplo, que costumam ser de 100 por dia, chegaram a 400 no último fim de semana, segundo um médico que prefere não se identificar. Ele conta que todos apresentam os mesmos sintomas, que são parecidos com os da Covid-19, como febre, dor de cabeça e tosse. De acordo com o jornal Extra, o cenário tem se repetido em outras partes da cidade, como o Itanhangá e a Ilha do Governador. A SMS informa que na última semana foi constatado um crescimento no número de resultados positivos para Influenza A.

Em nota, a secretaria diz que está atenta ao aumento da procura de atendimento nas unidades de saúde por pessoas relatando síndrome gripal. A investigação em curso, segundo a SMS, constatou um aumento de resultados positivos para Influenza A nas amostras coletadas em unidades de saúde sentinelas. As unidades sentinelas fazem o monitoramento das síndromes, avaliando a circulação de vírus respiratórios por meio de amostragem. Estas unidades são responsáveis pela coleta de material para análise laboratorial em pessoas que buscam atendimento de saúde com sintomas respiratórios e também em pacientes internados com quadros mais graves de doenças respiratórias.

Ao G1, o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, disse que todas as pessoas que apresentam os sintomas de gripe precisam fazer o teste para Covid. E que na Rocinha os testes deram negativo para a doença, e mostraram se tratar do vírus H3N2:

“É um tipo de Influenza, que pode ser prevenida com a vacina. Na última campanha de vacina contra a gripe houve uma adesão muito baixa (de 57% da população). A gente precisa que as pessoas procurem se vacinar para bloquear, para proteger contra esse surto de Influenza A que começou na Rocinha”.

“Apenas cerca de 3% dos casos testados apresentaram positividade para Covid-19“, diz a nota da SMS, acrescentando que as medidas de proteção para se evitar a Influenza A também são semelhantes às que evitam a doença provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2. Entre elas, manter o distanciamento social, usar de máscaras e fazer a higiene das mãos com álcool 70% ou, quando possível, água e sabão.



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Moradores da Favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio, estão assustados com o crescimento do número de casos de gripe. A prefeitura confirmou o aumento nos diagnósticos de Influenza A (H3N2) na comunidade. Os sintomas da virose se confundem com os da Covid-19.
A moradora Gabrielle Martins diz que muitos vizinhos estão adoecendo. As pessoas relatam principalmente febre alta e dores no corpo, como aconteceu com ela e a irmã Giovanna..
"São sintomas parecidos com a Covid e nós fomos à UPA. A UPA, por mais que tenha médicos, está lotada. Não está tendo como dar um suporte a toda a população. O Hospital Miguel Couto está no mesmo estado. Já saiu que é influenza A. No dia que nós fomos devia ser umas 20h e tinha gente desde às 13h sem ser atendido", contou Gabielle.
A desempregada Solange Mozart está preocupada. "Eu estou gripada, com dor de garganta, dor no nariz. Minha mãe também está com muita tosse desde quarta-feira (17). Fui à Clínica da Família pedir uma visita domiciliar, mas eles disseram que não poderiam vir porque a clínica está cheia e eles tinham outras prioridades", disse Solange.
De acordo com o vendedor Carlos Silva, a escola da filha enviou um alerta pedindo que as famílias evitassem mandar as crianças para a escola caso tenha algum sintoma.
O secretário municipal de Saúde Daniel Soranz disse que foi registrado um aumento do número de casos de síndrome gripal. Mas todas as pessoas que apresentam os sintomas de gripe precisam fazer o teste para Covid. Na Rocinha, os testes deram negativo para Covid e mostraram se tratar do vírus H3N2.
"É um tipo de Influenza, que pode ser prevenida com a vacina. Na última campanha de vacina contra a gripe houve uma adesão muito baixa (de 57% da população). A gente precisa que as pessoas procurem se vacinar para bloquear, para proteger contra esse surto de Influenza A que começou na Rocinha", disse Soranz.
Segundo Soranz, a Influenza A tem um perfil de gravidade um pouco diferente da Covid-19, sendo mais grave em crianças de 6 meses a 6 anos de idade, em gestantes e em idosos de mais de 60 anos. O secretário disse que os sintomas são um pouco mais leves que os da Covid e com um grau de letalidade menor. Mas destacou a importância da vacinação para evitar maiores complicações.
"A recomendação da secretaria é para que, se você ainda não se vacinou contra a gripe, procure qualquer posto de saúde para tomar a vacina. Para se proteger desse surto de Influenza A é necessário se vacinar, não importa a faixa etária. Todos os 280 pontos da cidade, centro municipal de saúde ou clínica da família, estão aplicando a vacina contra a Influenza", afirmou Soranz.

Covid-19: Rio tem panorama diferente da Europa

Com relação à Covid-19, Soranz disse que o panorama da cidade é bem diferente do quadro da Europa, atualmente. No Rio, 99.9% da população adulta tomou a primeira dose da vacina e 95% dos idosos já estão com a segunda dose.
"Aqui no Rio a gente percebeu rapidamente que a vacina só dura seis meses, depois disso a imunidade vem caindo, então a gente fez antes da Europa a dose de reforço para os idosos. Já aplicamos um milhão de doses de reforço. A gente já sabe que precisa revacinar com cinco meses a partir da segunda dose. O Rio vai sair na frente para a cobertura da Covid-19.", afirmou o secretário.
Cerca de 540 mil pessoas ainda não tomaram a segunda dose da vacina contra a Covid no Rio. Com isso, a população carioca já totalmente imunizada chega a 76,7%. Soranz disse que esse número preocupa para que o número de casos e mortes não volte a subir, como está acontecendo, por exemplo, na Europa.
"O grupo de adolescentes é o que mais preocupa. A gente antecipou a vacinação desse grupo. Então, a gente pede aos pais que levem os filhos o mais rapidamente possível para tomar a segunda dose para eles ficarem protegidos e protegerem a sociedade como um todo", disse Soranz.



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DanielMF

Ei mãe, 500 pontos!
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Estou tentando entender a intenção do Chris com esse tópico, mas dessa vez está meio difícil.

Não é gripe, e sim covid e estão mentindo? :kpensa
 

Chris Redfield jr

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Aumento de casos de gripe provoca corrida a unidades de saúde no Rio; prefeitura diz que amostras confirmam Influenza A

Uma virose que teria começado a se propagar há cerca de uma semana tem deixado os postos de saúde da cidade do Rio lotados. Os primeiros relatos surgiram na Rocinha, onde, pelas redes sociais, moradores relatavam sintomas como dor de cabeça, dor no corpo, calafrios, febre, mal estar e resfriado. Segundo a secretaria municipal de Saúde, "uma investigação epidemiológica está em curso pela Superintendência de Vigilância em Saúde, que na última semana constatou um aumento de resultados positivos para Influenza A (gripe) nas amostras coletadas em unidades de saúde".

Na tarde desta segunda-feira, mais de uma centena de pessoas esperavam por atendimento na porta da UPA da Rocinha apresentando os mesmos sintomas. Uma delas era Michele Cristina Gonçalves, que reclamava de sintomas parecidos com os de resfriado: segundo ela, moradores já vem comentando sobre a 'virose'.

— Tem mais de 100 pessoas aqui na UPA esperando para serem atendidas, mas está tudo muito devagar porque quase não tem médico. Tem criança, adulto e idoso: todos com sintomas parecidos. Desde terça-feira passada, eu e meu filho de quatro anos estamos resfriados. Ele sente febre, dor no corpo e muita tosse. Eu perdi o apetite, só estou bebendo água de coco. Aqui não tem pediatra hoje, então vou levá-lo para unidade particular. A minha sorte é que temos plano de saúde — disse a cabeleireira moradora da Rocinha.

Nas redes sociais, os relatos eram praticamente os mesmos:

'Fui na UPA hoje. Deve ter umas 400 pessoas fácil aguardando atendimento de criança de colo a idoso, todo mundo com tosse seca e febre', disse uma moradora. 'Na minha casa tem cinco pessoas, todas com os mesmo sintomas: febre muito alta e muita fraqueza. Moro na rocinha', contou outra internauta moradora da comunidade.

'Aqui no beco na Rocinha, onde moro, praticamente todos estão com essa virose, fora outros becos', alertou outra pessoa.

Relatos em outras regiões
Outros relatos na internet mostram que o problema está ocorrendo em outras regiões da cidade: 'Fiquei uma semana com essa virose e moro no Itanhangá', afirmou uma internauta.

O problema também estaria ocorrendo na Ilha do Governador: 'Essa virose está acontecendo aqui na Ilha também. Estive na clínica da família à procura de cuidados com a minha filha e lá a fila estava grande. Várias pessoas com os mesmos sintomas: muita dor de cabeça, tosse forte, falta de ar e de olfato, dores no corpo, dor de garganta, febre e fadiga', contou outra pessoa.

'Com certeza, temos que ficar preocupados mesmo. Esta virose já chegou até aqui em Sepetiba e aos poucos está se espalhando', dizia outro relato.

A secretaria municipal de Saúde diz estar atenta ao aumento da procura de atendimento nas unidades de saúde por pessoas relatando síndrome gripal e que "apenas cerca de 3% dos casos testados apresentaram positividade para covid-19". Reforça ainda que, se tratando-se de Influenza A, as medidas de proteção são semelhantes às de Covid-19, dentre elas manter o distanciamento social, uso de máscaras e higiene das mãos com álcool 70% ou, quando possível, água e sabão.
 


Chris Redfield jr

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O Rio de Janeiro está enfrentando um surto de Influenza, a popular gripe. A Secretaria Municipal de Saúde do RJ registrou 6,3 mil casos de gripe nos últimos sete dias e as principais vítimas da doença são as crianças.

Atualmente, existem 24 pacientes internados por conta da Influenza no Rio de Janeiro, sendo 23 crianças entre 0 e 12 anos e apenas um idoso. As crianças representam 95,8% dos hospitalizados pela gripe.


Leia também!

A pasta da Saúde está reforçando que as crianças e idosos procurem a vacina contra a gripe imediatamente, caso estejam com a imunização em atraso. Atualmente, a campanha de vacinação contra a Influenza abrange todos as pessoas, mas a prioridade são crianças acima de 6 meses e pessoas acima dos 60 anos.


Vale ressaltar que os sintomas da gripe são muito parecidos com os da Covid-19. Por este motivo, caso seja identificado qualquer sintoma, é necessário buscar uma unidade de Saúde para realizar o teste de Covid-19 e descartar a possibilidade do diagnóstico da doença.

Gripes. Imagem: Shutterstock


De acordo com a secretaria de Saúde, o teste aplicado nas unidades de atendimento do Rio de Janeiro é o de antígeno, que possui 93% de confiabilidade. “Para descartar a Covid-19, também submetemos ao teste RT-PCR a maior parte daqueles que apresentaram resultado negativo no exame de antígeno. Mas 99% desses testes RT-PCR estão confirmando o resultado negativo”, explicou Daniel Soranz, secretário municipal de Saúde do RJ.


“Além do atendimento médico, quem estiver com sintomas deve procurar usar máscara o tempo todo e manter o distanciamento social, para não infectar os outros. Assim como a Covid-19, a Influenza não tem tratamento específico, mas apenas tratamento aos sintomas. As vacinas são importantes para prevenir novos casos”, afirmou o pesquisador do grupo de Métodos Analíticos em Vigilância Epidemiológica da Fiocruz (Mave-Fiocruz), Leonardo Bastos.
 

Chris Redfield jr

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Mesmo após o Secretário de Saúde do Rio, Daniel Soranz, pedir para que pessoas com sintomas de síndrome gripal não procurassem hospitais de urgência e emergência, as unidades de saúde da capital seguiram lotadas nesta quinta-feira (2).

..........

#FiqueEmCasa.


É bom ver que a saúde pública no Rio de Janeiro já está voltando ao normal do pré pandemia.
 

Chris Redfield jr

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RIO — Vídeos que circulam nas redes sociais mostram pacientes, descontentes com a demora no atendimento, impedindo uma médica de sair da UPA de Rocha Miranda após o fim do seu plantão na manhã desta segunda-feira. A confusão ocorreu porque, segundo os pacientes, não havia outro médico na unidade para atendê-los.

"Ela não vai sair não. É a única médica que tem aqui. Então traz a outra médica para render ela. Só vai sair quando chegar alguém para ficar no lugar", dizia uma paciente que aguardava no saguão da UPA.

Os vídeos mostram ainda o momento em que outra mulher que também ainda não tinha sido atendida se colocou na frente da profissional de saúde e do segurança da unidade e disparou, apontando o dedo para o rosto da médica: "A senhora não vai sair. Só vai sair quando me atender. Eu falei com a senhora ali desde o início".

Em seguida, um segurança da UPA tenta fazer uma barreira para abrir passagem para a profissional, mas a paciente em questão se coloca à sua frente. Enquanto ela o segura pela camisa, ele usa a força física para se desvencilhar e impedir que a paciente alcance a médica, que é levada para os fundos da unidade.

Atraso no atendimento: Média de atendimentos diários em UPAs estaduais no RJ sobe de 189 para mil em uma semana

A coordenação da UPA Rocha Miranda informou que uma médica que estava em atendimento desde o início do turno foi abordada por pacientes descontentes pelo tempo de atendimento, sendo agredida verbalmente e impedida de sair de sua sala. "Temendo pela sua integridade física, ela foi levada para parte interna da UPA, enquanto a unidade era reorganizada após o tumulto. Momentos depois, ela deixou a unidade e entrou na ambulância para realizar a transferência de um paciente", disse a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por nota.

A SMS negou ainda que a UPA de Rocha Miranda estivesse com um só médico no plantão: "a unidade contava com dois médicos clínicos e dois pediatras prestando atendimento ao público" e disse que, somente nesta manhã, cerca de 100 atendimentos foram realizados. Por fim, esclareceu que todas as unidades de saúde do município estão atendendo com sua capacidade máxima por conta do surto de gripe e que, nesta segunda, a unidade registrou maior espera no atendimento devido à grande demanda de pacientes com síndrome gripal.

229530

RIO — Abatido, Alysson Patrick Gonçalves, de 21 anos, aguardava atendimento médico, no início da tarde desta terça-feira, deitado em frente à UPA Copacabana, na Zona Sul do Rio. Morador de São João Meriti, o tatuador foi trazido de lá por sua ex-namorada, Fernanda Sibral, também de 21 anos. Ela resolveu buscar ajuda para Alysson depois de percorrer outras unidades, como a própria UPA de São João de Meriti e as de Duque de Caxias, e vê-las abarrotadas, com filas se estendendo rua afora.

Mas o cenário encontrado em Copacabana não foi diferente. Ao longo do dia, pessoas tossindo e espirrando se aglomeravam dentro e fora da unidade. Algumas resolveram ir embora, queixando-se de desorganização e de profissionais desatentos. Quem resolveu (ou precisou) permanecer teve de enfrentar uma bateria de desafios, como o desconforto — muitos esperaram a consulta em pé ou sentados no chão — e, claro, a longa espera, que em alguns casos chegava a seis horas.

— Nem dormimos, porque ele estava passando muito mal. Chegamos às 10h30 por enquanto só passamos pela etapa de classificação de risco — contou Fernanda ao GLOBO por volta das 13h. — Ele está com febre, dor de cabeça, tontura, enjoo, catarro e vertigem. Acreditamos que seja Influenza, porque ele já está vacinado com as duas doses contra a Covid-19, mas não contra a gripe — completa a mulher, que também contraiu a Influenza, mas, ao contrário de Alysson, estava vacinada e acabou desenvolvendo sintomas leves.

A UPA Copacabana compõe a rede estadual de UPAs, na qual foi registrado um aumento de 429% de casos de síndrome gripal nos últimos sete dias, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES). No período de 16 a 21 de novembro, a demanda de atendimentos diários teve uma média de 189 registros. Na semana seguinte, de 22 a 28 de novembro, o indicador subiu para 1.000 atendimentos por dia, a maioria em adultos.

Embora entre os pacientes haja infectados pela Covid-19, pesquisas laboratoriais sugerem que a explosão de casos em todo o estado decorre do surto de gripe, notado primeiramente na capital. Na semana de 16 a 22 de novembro, dos 432 exames de RT-PCR para Influenza feitos no estado, colhidos por amostra e realizados pelo Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels, o Lacen-RJ, 7% apresentaram resultado positivo para o vírus. O indicador saltou para 31% no período de 23 a 28 de novembro, quando foram feitos 1.293 testes.

Nova variante:‘É muito difícil evitar a entrada’ da Ômicron no Rio, diz secretário estadual de Saúde.

Autoridades consideram o aumento de casos da doença atípicos para esta época do ano, já que a Influenza tem maior circulação durante períodos mais frios, como o inverno. Por isso, o governo estadual atribui o fenômeno à baixa cobertura vacinal dos grupos prioritários (crianças de 6 meses a 6 anos, gestantes, puérperas, idosos e pessoas com comorbidades ou com algum comprometimento do sistema imunológico).

Segundo a SES, das quase 4,5 milhões de pessoas vacinadas contra a gripe em todo o estado pela atual campanha, apenas 58,4% fazem parte do público-alvo, mais vulnerável aos efeitos da Influenza. Apesar disso, frente ao surto que se alastra pelo Rio, a Gerência de Imunizações da SES resolveu abrir a força-tarefa de vacinação para todas as idades, independentemente do perfil clínico, até que os estoques se esgotem.

229531

Pacientes que precisam das Unidades de Pronto Atendimento de saúde estão sofrendo com longas filas e falta de profissionais e medicamentos, tantos nas UPAs municipais como nas estaduais. O surto de gripe vivido pelo estado ajuda a piorar a situação
O RJ2 foi a diversas UPAs nesta segunda-feira (6) e encontrou um cenário de precariedade.
Na UPA do Engenho Novo, responsabilidade do governo do Estado, o tempo de espera era longo e faltava solução mesmo para quem conseguia atendimento.
"Eu estou com um sangramento mas vou ter que procurar um hospital porque não tem atendimento pra isso. Disse que posso estar sofrendo um aborto ou endometriose e mandou procurar hospital", disse a farmacêutica Sônia de Oliveira, que saiu de lá sem fazer nenhum exame.
A paciente Jane Rodrigues estava com a pressão alta, teve prioridade no atendimento, foi examinada pelo médico, mas não teve o problema resolvido: faltam medicamentos.
"Fui atendida e é a mesma coisa que nada porque nem remédio tem. Receitaram antibiótico e anti-inflamatório e estou passando muito mal, muita falta de ar, dor no peito, nas pernas, no corpo todo e não tem nenhum remédio. Eu não tenho dinheiro pra comprar", diz Jane.
Na UPA de Marechal Hermes, também do governo do estado, um senhor sofreu um desmaio enquanto aguardava o atendimento. Pacientes se deitaram no gramado enquanto esperavam a vez de serem atendidos.
Na UPA de Jacarepaguá, também estadual, pacientes reclamaram da falta de medicamentos e de exames.
"Fui bem atendido apesar de estar cheio", disse o eletricista Carlos Henrique, que, apresentando sintomas da gripe, não fez exame nem de Covid nem de Influenza e também não conseguiu receber medicamentos.
A paciente Naires Santana contou ter chegado ao local no fim da manhã e só conseguiu sair de lá mais de 16h, também sem medicamentos. Ela foi indicada a ir em um posto de saúde.


.................


Fosse covid nada disso estaria acontecendo, as autoridades estariam dando um show de gestão em saúde.
 

mjpmattos

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Em pleno dezembro, ao mesmo tempo que foi detectado a presença da omikron e com tudo liberado no rio de janeiro. Ainda tem um detalhe "pouco importante". O Rio é a principal entrada de estrangeiros no país.

Só não vê que é a nova variante que chegou com os dois pés na porta quem não quer.

Se falarem abertamente que é a variante, terão que fechar tudo de novo. E ninguém quer mais isso.

Um plus: sobre quem falou aí que ninguém tomou vacina da gripe. Ela nunca foi para o público em geral, sempre foi para determinadas faixas. Crianças, idosos, gestantes etc. Então não cola soltar um "ninguém tomou" e por isso está acontecendo o surto.

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DanteMayCry

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Quero ver como esta os casos de doenças como câncer, e etc (que geral negligencio pelo pânico do fica em casa pelo amor de Deus), mas não estão dando a devida atenção e até o momento sem dados atuais.
Entrou na conta do covid. E ainda proibiram dos parentes se despedirem. Isso foi um verdadeiro genocídio
 

antonioli

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Fiquem malzão com essa porra. As emergências estão lotadas e foi um inferno quando fui, fiquei até pior. Porém, tomando os remédios e repousando fui melhorando.

O negócio é tão brabo que até minha esposa que nunca vi gripada ficou também.
 

PSO

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Em pleno dezembro, ao mesmo tempo que foi detectado a presença da omikron e com tudo liberado no rio de janeiro. Ainda tem um detalhe "pouco importante". O Rio é a principal entrada de estrangeiros no país.

Só não vê que é a nova variante que chegou com os dois pés na porta quem não quer.

Se falarem abertamente que é a variante, terão que fechar tudo de novo. E ninguém quer mais isso.

Um plus: sobre quem falou aí que ninguém tomou vacina da gripe. Ela nunca foi para o público em geral, sempre foi para determinadas faixas. Crianças, idosos, gestantes etc. Então não cola soltar um "ninguém tomou" e por isso está acontecendo o surto.

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Mas sempre acaba sobrando nos postos de saúde e qualquer um pode tomar.

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mjpmattos

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Mas sempre acaba sobrando nos postos de saúde e qualquer um pode tomar.

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Sim, sempre sobrou, mas como falei, nunca foi para o público geral. Dão pq sobra.

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Isso não vai atrapalhar seu corpo a criar imunidade própria contra as variações do vírus da gripe e etc?


costumo não gripar fácil... e já tive coronga! Vai ser uma forma de ajudar a não "gripar", vou ficar com esse hábito que os orientais já tinham! Mas obviamente que não vou usar em todo lugar hehehe No bar de um amigo meu eu não uso, só quando pego o Uber pra ir pra lá e depois voltar pra casa hehehe



E claro, vou tomar as vacinas necessárias!
 
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Cabeça de Teia

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OP, sabe qual a explicação estão dando para o aumento repentino?
"
As causas para este surto fora de época que afeta a cidade desde o final de novembro pode ser a chegada de turistas do hemisfério norte que estavam gripados somada a baixa cobertura vacinal, de acordo com o médico infectologista Alberto Chebabo, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia.

“Esse vírus não circula no Brasil há dois anos, desde 2019, então ele pode ter chegado por meio de turistas ou pessoas que vieram do hemisfério norte, onde ele está circulando atualmente. A gente sabe que a imunidade também cai muito depois de seis meses de vacinação e a cobertura vacinal foi muito baixa este ano, então há um número muito grande de pessoas suscetíveis.”"


Eu e minha esposa tomamos a vacina da gripe. fiz uma enquete aqui no meu setor do trabalho, apenas eu tomei a vacina entre 20 pessoas. De novembro para cá vários tiveram pegaram gripe.

Teve uma boa divulgação da vacinação, até informando as faixa etárias que tinham períodos para se vacinarem, mas o pessoal cagou.
 

Chris Redfield jr

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O Rio de Janeiro apresentou mais casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por conta da gripe Influenza do que pelo coronavírus, de acordo com o último boletim InfoGripe da Fiocruz, divulgado nesta quinta-feira (9). A cidade do Rio vive uma epidemia da gripe.
Também houve um número maior de casos positivos para testes de Influenza do que para Covid no estado.
Os dados se referem à semana entre os dias 28 de novembro e 4 de dezembro.
O boletim afirma ainda que, devido ao grande impacto que a cidade do Rio de Janeiro tem na rede de mobilidade aérea nacional, o crescimento serve de alerta para outros centros urbanos e turísticos, para que o vírus não se dissemine.
O número de atendimentos de pacientes com sintomas de gripe atendidos na rede municipal de saúde do Rio de Janeiro está quatro vezes maior do que o normal, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.
Em meio ao surto, o Rio de Janeiro está sem vacinas desde a última sexta-feira (3). Na última quinta, o estado recebeu 100 mil doses do Ministério da Saúde e a imunização será retomada nesta sexta (10).
 
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