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A montanha russa do Dólar: Falácias do Lula e Brasil incerto... Resultado: Dolar atinge R$5,38!

Flame Vicious

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Eu não sei onde você viu briga nisso, The Kong. Só falei que isso é consequência da impressão de dinheiro do Biden, e não um mérito nosso.

Até dizem que a SELIC vai aumentar um cado, mas não sei se isso vai impactar realmente no dólar de fato.
 

pescadorparrudo

Lenda da internet
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Eu não sei onde você viu briga nisso, The Kong. Só falei que isso é consequência da impressão de dinheiro do Biden, e não um mérito nosso.

Até dizem que a SELIC vai aumentar um cado, mas não sei se isso vai impactar realmente no dólar de fato.

a selic já impactou na queda do dólar.

E vai impactar mais.
 


Jolteon

Maconheiro que resolve mistérios com cachorro
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Eu não sei onde você viu briga nisso, The Kong. Só falei que isso é consequência da impressão de dinheiro do Biden, e não um mérito nosso.
Dei essa deixa em novembro do ano passado:

A China pôde assistir às eleições americanas de camarote, comendo pipoca e dando risada. Independente do resultado, é tudo deles.

Se Trump ganhasse, a guerra comercial continuaria e o dólar ficaria alto, facilitando aos outros países para fazer negócio com a China... e aumentando o que eles ganham com exportação.

Com a vitória de Biden, haverá assistencialismo nos EUA e a dívida pública do país crescerá. Dólar não tem lastro: é baseado na confiabilidade dos EUA em honrar sua dívida. Com a subida da dívida o dólar caíria. Mais uma vez Beijing ganha, pois desta forma a China pode sair comprando tudo por aí.

Essa eleição foi um verdadeiro negócio da China para Xi Jinping.

Tava na cara que com Biden ia rolar assistencialismo e isso ia fazer o dólar baixar.

Agora o que eu sinceramente não entendo é porque o dólar derrete no mundo afora, mas no Brasil e na Argentina, continua altíssimo. Além é claro de economias fudidas como Venezuela e Zimbabwé, mas isso nem precisa citar.
 

Flame Vicious

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Dei essa deixa em novembro do ano passado:



Tava na cara que com Biden ia rolar assistencialismo e isso ia fazer o dólar baixar.

Agora o que eu sinceramente não entendo é porque o dólar derrete no mundo afora, mas no Brasil e na Argentina, continua altíssimo. Além é claro de economias fudidas como Venezuela e Zimbabwé, mas isso nem precisa citar.

Brasil e Argentina possuem seus fatores internos que continuam derretendo suas moedas locais em alguma proporção.

Aqui no Brasil a gente tem a manipulação cambial artificial e o lobby do agro. Já na Argentina o negócio é o socialismo mesmo.
 

Setzer1

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Agora o que eu sinceramente não entendo é porque o dólar derrete no mundo afora, mas no Brasil e na Argentina, continua altíssimo. Além é claro de economias fudidas como Venezuela e Zimbabwé, mas isso nem precisa citar.

Um artigo que vai te explicar .

O suspeito de sempre
TERÇA-FEIRA, JUNHO 22, 2021 ALEX SCHWARTSMAN

O aumento dos preços das commodities deveria ter levado ao fortalecimento do real frente ao dólar. O desempenho fiscal é o principal suspeito para que o contrário tenha ocorrido, o que o torna também a razão real da aceleração inflacionária.

Preços internacionais de commodities atingiram seu nível mais elevado desde agosto de 2014. Embora ainda bastante inferiores ao pico observado pouco antes da crise financeira de 2018, a recuperação é expressiva: mesmo deixando de lado a queda abrupta do ano passado, falamos de preços cerca de 80% mais altos do que o observado no começo de 2016. Na esteira da recuperação das commodities, os preços médios dos produtos exportados pelo Brasil também subiram, ainda que de forma menos impressionante, como mostrado abaixo.

CMDT%2BPX7.jpg




Fontes: FMI e Funcex

Não há grande surpresa quanto à correlação estreita entre preços de commodities e preços médios das exportações brasileiras. Historicamente, algo em torno de 60% do que exportamos pode ser descrito como commodity. Note-se que não se trata de sinônimo de “produtos primários”, categoria que usávamos até há pouco para classificar nossas exportações. No sentido aqui empregado, commodity é uma mercadoria homogênea (isto é, não diferenciada), cujo preço é geralmente formado no mercado internacional.
Produtos primários (como, por exemplo, petróleo, soja em grão, ou minério de ferro) são commodities, mas vários produtos manufaturados (aço ou combustíveis) também o são. A questão essencial, portanto, é a capacidade de diferenciação do produto, isto é, se, como no caso de automóveis, ou aviões, ou smartphones, há a possibilidade de caracterização do bem por meio de modelos e marcas, o que certamente não é o caso, seja para um barril de petróleo, seja para um perfil de aço.
O Brasil é essencialmente um exportador de commodities, exceto em seu comércio com as demais economias sul-americanas, para as quais seu perfil é mais inclinado para o lado de produtos diferenciados.
Assim, quanto mais altos os preços de commodities, tipicamente mais altos são os preços médios das nossas exportações. Ainda mais importante, uma elevação dos preços de commodities costuma fazer com que o preço das coisas que exportamos suba mais do que o preço das coisas que importamos (apesar da relevância do petróleo entre estas últimas).
Em economês denominamos esta relação (preços das exportações comparados aos preços das importações) termos de troca. Termos de troca mais elevados significam que obtemos mais coisas em troca do mesmo volume exportado, processo que permite elevação do consumo doméstico: 1 tonelada de minério de ferro compra mais smartphones (ou qualquer outro produto importado) do que fazia em 2016. Apesar de preços das exportações estarem ainda 24% abaixo do seu maior valor, em março deste ano os termos de troca se encontravam muito próximos ao pico histórico dos últimos 41 anos, registrados no final de 2011.
TT.jpg




Tal processo se encontra na raiz da melhora recente das contas externas. As importações já se recuperaram da queda observada no ano passado em função do colapso da atividade; a bem da verdade, hoje superam em cerca de 15% o registrado às vésperas da crise. Já as exportações, impulsionadas pelos preços em alta, se encontram no seu maior valor mensal (US$ 25 bilhões, ajustado à sazonalidade), 40% acima do registrado pré-crise e 15% além do pico anterior, em outubro de 2011 (não por acaso, nosso melhor momento de termos de troca)
Normalmente isto levaria a uma forte apreciação do real face ao dólar. Apesar de o real ter ganho alguma força nos últimos meses, não parece refletir a intensidade dos ganhos de termos de troca. De fato, no último trimestre de 2011, já corrigido pela diferença entre a inflação brasileira (69%) e a americana (8%) desde então, um dólar custava em torno de R$ 2,80, bem mais barato do que hoje.
Obviamente, termos de troca (portanto preços de commodities) não são os únicos determinantes do valor do dólar ajustado à inflação, ou seja, outras variáveis podem estar atuando em sentido contrário.
A diferença entre taxas de juros (para aplicações por um ano no Brasil e aplicações pelo mesmo período nos EUA), por exemplo, caíram de 10% ao ano naquele momento para 6% ao ano agora, mas tal diferença não consegue explicar a magnitude um aumento tão expressivo do preço do dólar ajustado à inflação.
Já o “apetite global por risco”, medido pelo índice de volatilidade das ações norte-americanas (ou melhor, pelo seu inverso), é bem maior do que naquele período. Pensando bem, se há gente disposta a comprar non-fungible tokens, deve haver muito mais dispostos a comprar o real. Vale dizer, aversão a risco não parece ser a explicação para o fenômeno.
O que sobra, no final das contas, é a percepção bem maior de risco fiscal ligado à evolução da dívida e das contas públicas hoje comparada àquele momento. Embora algo reduzido nos últimos meses, em boa parte pela corrosão inflacionária da dívida, como exploramos semana passada, este risco é bem maior que o observado em 2011, quando a dívida equivalia a metade do PIB (contra 85% do PIB hoje) e o superávit primário recorrente (livre da “contabilidade criativa”) se acercava de 2% do PIB (contra um déficit de magnitude similar hoje).
O aumento do risco fiscal é, portanto, o suspeito mais provável por trás da fraqueza da moeda, atuando no sentido oposto ao do impacto dos preços das commodities (sobre os termos de troca), e permitindo assim que a elevação dos preços em dólares se torne aumento ainda maior medida em reais, como atestam os índices de preços por atacado.
O canal fiscal é, portanto, a origem da piora da inflação; o impacto do preço das commodities é apenas a materialização da deterioração fiscal sobre a taxa de câmbio



Em resumo: Querem que o dólar baixe?
Diminuam a divida interna brasileira. Caso contrario o papel fica arriscado d+ e os investimentos +tímidos exigindo transações real -> dólar mais lucrativas.

Juros e preço de commodities só levam o dólar +- até esse patamar de 4-5 reais.
E os juros altos aumentam a divida interna, não podem subir infinitamente.

Papel da divida apenas 1/3 é segurado contra a inflação. Logo os outros 2 terços podem ser evaporados com uma inflação alta. De fato alguns bilhões foram e ajudaram o governo a controlar as contas.

Mas não vejo no governo atual nenhuma preocupação em lidar com isso no longo prazo.
No máximo empurrar pra explodir em 2023.
Meu medo é usarem a pouca folga que estão ganhando apenas em campanha eleitoral como Lula fez em 2010.
Só que não estamos em 2010 com os cofres cheios......

Logo da um falso otimismo a economia agora, mas eu tomaria mto cuidado com a economia atual.
+certezas sobre futuro do Brasil só após out de 2022 quando soubermos quem será o ministro da Economia em jan 2023.
 
Ultima Edição:

The Kong

Cruz Bala Trevoso
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Agora o que eu sinceramente não entendo é porque o dólar derrete no mundo afora, mas no Brasil e na Argentina, continua altíssimo. Além é claro de economias fudidas como Venezuela e Zimbabwé, mas isso nem precisa citar.

Porque nossa moeda também é fraca (dentro de um patamar aceitável, lógico, nem vou comparar com as "moedas" da Venezuela, Argentina, etc)

e como o dólar também está derretendo, é a corrida do derretimento... é igual ultrapassagem entre dois caminhões, ficam em um eterno lenga-lenga
 

ExCaixista

Bam-bam-bam
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A galera comemorando o dólar a 4,99, meu Deus, a que ponto chegamos, se me falassem a 5 anos atrás que estaríamos nessa situação eu não acreditaria.



Maldito CQC e Super Pop.
 
D

Deleted member 219486

Xiii, vai azedar :coolface

Guedes diz que câmbio "deve descer bem mais"

BRASÍLIA (Reuters) - O valor de equilíbrio do câmbio é "bem abaixo" do patamar atual, disse o ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta quarta-feira, acrescentando que sua aposta é que a taxa ainda cairá "bem mais".

Em evento com representantes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Guedes afirmou que o país não tem interesse em receber "dinheiro esperto" que entra para ganhar com a diferença de juros praticados aqui e lá fora.

"Então o câmbio agora já está, o equilíbrio possivelmente é bem abaixo do que está. Chegou aí a R$5,50, R$5,70, R$5,80, e possivelmente é bem abaixo, bem abaixo do patamar atual, que pela primeira vez está furando 5 para baixo", disse Guedes.

"Acho que vai descer bem mais na medida em que todo mundo perceber que a política é consistente, é coerente."


Subiu dois centavos já.
 

Douglas-as

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Xiii, vai azedar :coolface

Guedes diz que câmbio "deve descer bem mais"

BRASÍLIA (Reuters) - O valor de equilíbrio do câmbio é "bem abaixo" do patamar atual, disse o ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta quarta-feira, acrescentando que sua aposta é que a taxa ainda cairá "bem mais".

Em evento com representantes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Guedes afirmou que o país não tem interesse em receber "dinheiro esperto" que entra para ganhar com a diferença de juros praticados aqui e lá fora.

"Então o câmbio agora já está, o equilíbrio possivelmente é bem abaixo do que está. Chegou aí a R$5,50, R$5,70, R$5,80, e possivelmente é bem abaixo, bem abaixo do patamar atual, que pela primeira vez está furando 5 para baixo", disse Guedes.

"Acho que vai descer bem mais na medida em que todo mundo perceber que a política é consistente, é coerente."

Cara, há fatores que colaboram com a fala do Guedes.

As reformas estão ai em pauta novamente, e a tendência é que elas sejam votadas ainda neste ano, porque 2022 é ano de eleição...

Privatização da Eletrobrás passou e agora tem a dos Correios....

Porém destaco que o cenário ainda é nebuloso, afinal nunca temos segurança jurídica, já que temos esse STF lixo que gosta de se intrometer em tudo que não abrange o poder judiciário...

Então nós sempre ficamos nessa dúvida se o dólar cai ou sobe mais... Porém aquela volatilidade absurda de antes acho que não terá mais, a não ser que ocorra alguma m**** das grandes... Pois o mercado sempre foi emotivo demais.
 
D

Deleted member 219486

Cara, há fatores que colaboram com a fala do Guedes.

As reformas estão ai em pauta novamente, e a tendência é que elas sejam votadas ainda neste ano, porque 2022 é ano de eleição...

Privatização da Eletrobrás passou e agora tem a dos Correios....

Porém destaco que o cenário ainda é nebuloso, afinal nunca temos segurança jurídica, já que temos esse STF lixo que gosta de se intrometer em tudo que não abrange o poder judiciário...

Então nós sempre ficamos nessa dúvida se o dólar cai ou sobe mais... Porém aquela volatilidade absurda de antes acho que não terá mais, a não ser que ocorra alguma m**** das grandes... Pois o mercado sempre foi emotivo demais.

Tem a instabilidade externa também.

Subiu 3 centavos pela fala do Guedes sobre gastos...o posto Ipiranga só tem atrapalhado.
 

Douglas-as

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Tem a instabilidade externa também.

Subiu 3 centavos pela fala do Guedes sobre gastos...o posto Ipiranga só tem atrapalhado.

Infelizmente ele nunca colaborou para termos um cambio mais justo. Guedes é típico cara que fala muito e mostra pouco resultado. Nesta altura do campeonato eu preferia o Campos Neto no lugar dele.... Mas não sou o presidente.... kkkkkkk

Ademais, tem lobby do pessoal do agronegócio que inclusive é uma base considerável que faz parte do eleitorado fiel do Bolsonaro... Ou seja, os caras exportam o que produzem, logo "stonks" pra eles se o dólar estiver muito valorizado por aqui.

É foda ficar nessa agonia de achar quando que o dólar cai ou se vai subir mais.. Porém conforme você disse anteriormente, há fatores externos que também influenciam no cambio.
 
Ultima Edição:

ExCaixista

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Já foram faladas n vezes sobre provocações e ofensas deste tipo
Exploradores do mercado se ajustando para a m**** que vai acontecer ano que vem com petistas e isentopetistas empurrando Lula para o topo das pesquisas eleitorais (financiadas por esses mesmos exploradores do mercado).
Já está chorando?
Calma rapaz, vc ainda pode alegar que as urnas são fraudadas e se juntar ao rebanho na Guerra Cívil insitada pelo Bozo em 2022.
 

Flame Vicious

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Guedes diz que câmbio "deve descer bem mais"

BRASÍLIA (Reuters) - O valor de equilíbrio do câmbio é "bem abaixo" do patamar atual, disse o ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta quarta-feira, acrescentando que sua aposta é que a taxa ainda cairá "bem mais".

Em evento com representantes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Guedes afirmou que o país não tem interesse em receber "dinheiro esperto" que entra para ganhar com a diferença de juros praticados aqui e lá fora.

"Então o câmbio agora já está, o equilíbrio possivelmente é bem abaixo do que está. Chegou aí a R$5,50, R$5,70, R$5,80, e possivelmente é bem abaixo, bem abaixo do patamar atual, que pela primeira vez está furando 5 para baixo", disse Guedes.

"Acho que vai descer bem mais na medida em que todo mundo perceber que a política é consistente, é coerente."


Se ele disse, então é bom ficar atento e esperar o exato oposto.
 

The Kong

Cruz Bala Trevoso
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Já está chorando?
Calma rapaz, vc ainda pode alegar que as urnas são fraudadas e se juntar ao rebanho na Guerra Cívil insitada pelo Bozo em 2022.


segundo as novas regras, seria, em tese, game over pra você na pasta política irmão

15 pontos de advertências na pasta Política e Religião = banimento da pasta
25 pontos de advertências no total = banimento do fórum
 

billpower

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segundo as novas regras, seria, em tese, game over pra você na pasta política irmão

15 pontos de advertências na pasta Política e Religião = banimento da pasta
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Reforçando... :kjoinha
 

Trump

Bam-bam-bam
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Estão deixando o Guedes sonhar.

Dólar subiu forte hoje.

Dólar supera R$5,20 e volta a acumular alta no ano com temores políticos e externos

"O comportamento dos ativos financeiros no Brasil continua refletindo o cenário político, em especial, o desenrolar da CPI da pandemia", explicaram em nota analistas da Genial Investimentos. "As denúncias de corrupção na compra de vacinas têm se constituído em um importante fator de incertezas."

Com o governo envolto em suspeitas referentes a compras de vacinas, a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou na semana passada a abertura de inquérito para investigar suposto crime de prevaricação de Bolsonaro.

Paralelamente, Bolsonaro, que fez do combate à corrupção uma bandeira eleitoral, foi acusado recentemente de ter se envolvido em um esquema de "rachadinhas" quando era deputado federal.

 
D

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Estão deixando o Guedes sonhar.

Dólar subiu forte hoje.

Dólar supera R$5,20 e volta a acumular alta no ano com temores políticos e externos

"O comportamento dos ativos financeiros no Brasil continua refletindo o cenário político, em especial, o desenrolar da CPI da pandemia", explicaram em nota analistas da Genial Investimentos. "As denúncias de corrupção na compra de vacinas têm se constituído em um importante fator de incertezas."

Com o governo envolto em suspeitas referentes a compras de vacinas, a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou na semana passada a abertura de inquérito para investigar suposto crime de prevaricação de Bolsonaro.

Paralelamente, Bolsonaro, que fez do combate à corrupção uma bandeira eleitoral, foi acusado recentemente de ter se envolvido em um esquema de "rachadinhas" quando era deputado federal.



Vai assim até o final do mandato do Bolsonaro. Os caras tão forçando o quanto pior melhor, se ele começa a melhorar o Brasil o risco dele se reeleger aumenta.
 

Flame Vicious

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Estão deixando o Guedes sonhar.

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Dólar supera R$5,20 e volta a acumular alta no ano com temores políticos e externos

"O comportamento dos ativos financeiros no Brasil continua refletindo o cenário político, em especial, o desenrolar da CPI da pandemia", explicaram em nota analistas da Genial Investimentos. "As denúncias de corrupção na compra de vacinas têm se constituído em um importante fator de incertezas."

Com o governo envolto em suspeitas referentes a compras de vacinas, a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou na semana passada a abertura de inquérito para investigar suposto crime de prevaricação de Bolsonaro.

Paralelamente, Bolsonaro, que fez do combate à corrupção uma bandeira eleitoral, foi acusado recentemente de ter se envolvido em um esquema de "rachadinhas" quando era deputado federal.


E subiu de novo.
 
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