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Para eleitores, saúde e violência são os principais problemas do país
Para 4 em cada 10 brasileiros a prioridade do próximo presidente deve ser a saúde
Para eleitores, saúde e violência são os principais problemas do país
Para 4 em cada 10 brasileiros a prioridade do próximo presidente deve ser a saúde
11.set.2018 às 18h00
Pesquisa Datafolha mostra que, para os eleitores brasileiros, os principais problemas do país hoje são a saúde e a violência.
Segundo levantamento realizado na segunda (10) com eleitores de todas as regiões do país, 23% apontam a saúde como principal problema do país, enquanto 20% acreditam ser a violência.
Na pesquisa anterior, realizada em junho, esses números eram 18% para saúde e 9% para violência. Corrupção era o principal problema do país para 18% dos entrevistados em junho e o desemprego, para 14%, nível que se mantém inalterado agora.
Na pesquisa desta semana, a corrupção aparece como principal problema para 14%, índice mais baixo desde dezembro de 2014, quando atingiu 9%.
Para 40% dos entrevistados, a prioridade do próximo presidente deveria ser a saúde. Em junho, este número era de 41%. A educação deve ser a preocupação número um do eleito para 20% dos entrevistados.
Entre os eleitores de Jair Bolsonaro, que lidera a pesquisa de intenções de voto, a violência é o principal problema, com 30% de menções, seguido pela saúde, com 20%.
Já entre os eleitores de Ciro Gomes, Marina Silva e Geraldo Alckmin, a saúde é o principal problema do país com, respectivamente, 26% (ante 20% de menções à violência), 24% (ante 13% de menções à violência) e 24% (ante 18% de menções à violência).
A saúde é apontada como o principal problema do país por 28% das mulheres e 18% dos homens e é mais citada conforme diminui a renda familiar mensal do entrevistado, sendo escolhida por 14% entre os mais ricos e 25% entre os mais pobres.
A saúde também é o problema mais lembrado entre os moradores das regiões Sudeste (24%), Sul (27%) e Centro-Oeste (29%), e nas demais regiões divide a liderança com o problema da violência.
Por sua vez, a violência é o principal problema do Brasil para os que têm renda familiar mensal de mais de 5 a 10 salários mínimos (26%), faixa na qual 18% mencionaram a saúde.
A educação é avaliada como principal problema do país entre os que têm ensino superior (26%) e, entre os mais ricos, que ganham mais de dez salários mínimos, fica tecnicamente empatada com a violência (respectivamente, 24% e 22%).
O desemprego foi mencionado por 7% daqueles entre 16 e 24 anos, e a educação, por 6% dos que têm 60 anos ou mais, como o principal problema do país hoje.
Para 45% dos entrevistados que ganham até dois salários mínimos, a saúde deve ser a prioridade do próximo presidente, enquanto para os que ganham mais de dez salários a prioridade deve ser a educação.
Em junho deste ano, pesquisa do Datafolha encomendada pelo CFM (Conselho Federal de Medicina) mostrou que mais da metade dos brasileiros, ou 55%, avaliam a saúde no país, tanto serviços públicos quanto privados, como ruim ou péssima. Outros 34% avaliam como regular e 10% como boa.
Um estudo da Secretaria de Assuntos Estratégicos do governo federal divulgado em junho pela Folha mediu os gastos do setor público e privado em seis áreas: segurança, seguros e danos materiais, custos judiciais, perda da capacidade produtiva, encarceramento e serviços médicos e terapêuticos, e mostrou que, em 2015, a violência custou 4,38% do PIB brasileiro, o que equivale a aproximadamente R$ 285 bilhões.
Foram realizadas 2.804 entrevistas presenciais em 197 municípios. A margem de erro máxima é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR 02376/2018.
Pouca saúde, muita saúva, os males do Brasil são:
23% apontam saúde como principal problema do país hoje
20% apontam a violência
14% escolheram corrupção e desemprego
12% optaram pela educação
Em junho deste ano, 18% apontaram saúde e corrupção como principais problemas, 14% disseram ser o desemprego e 9%, a violência
Para 40% dos entrevistados, a saúde deve ser a prioridade do próximo presidente e, para 20%, deve ser a educação
Segundo a pesquisa, a prioridade seria saúde publica???!
Saúde publica, paga com os impostos de todos, para sustentar o sistema nacional de saúde, o SUS, médico, enfermeiro, hospital, alguém acha isto barato?
A prova que o Brasil ainda não "se libertou do socialismo" é colocar como prioridade Saúde publica e não o controle de gastos, reforma trabalhista, reforma da Previdência, contas publicas e corrupção! O país ainda tem essa mentalidade, quero que o Estado me dê tudo, tem de ter saúde publica, educação publica, mas se eu puder vou pagar um plano de saúde e meu filho estuda em escola particular mas ainda assim quero saúde publica?
Quando falo "socialismo" estou nesse conceito máximo aqui:
A única maneira de sair do socialismo é simplesmente deixando isso tudo de lado!
Pule para 28:00
"O estado liberal não é o que provê Educação Saúde e Segurança é o que não se mete no resto"
De onde ela tirou isto??? O Brasil tem 220 milhões de hab. como vão dar saúde para todos essa gente nao sabe somar???
Para 4 em cada 10 brasileiros a prioridade do próximo presidente deve ser a saúde
Para eleitores, saúde e violência são os principais problemas do país
Para 4 em cada 10 brasileiros a prioridade do próximo presidente deve ser a saúde
11.set.2018 às 18h00
Pesquisa Datafolha mostra que, para os eleitores brasileiros, os principais problemas do país hoje são a saúde e a violência.
Segundo levantamento realizado na segunda (10) com eleitores de todas as regiões do país, 23% apontam a saúde como principal problema do país, enquanto 20% acreditam ser a violência.
Na pesquisa anterior, realizada em junho, esses números eram 18% para saúde e 9% para violência. Corrupção era o principal problema do país para 18% dos entrevistados em junho e o desemprego, para 14%, nível que se mantém inalterado agora.
Na pesquisa desta semana, a corrupção aparece como principal problema para 14%, índice mais baixo desde dezembro de 2014, quando atingiu 9%.
Para 40% dos entrevistados, a prioridade do próximo presidente deveria ser a saúde. Em junho, este número era de 41%. A educação deve ser a preocupação número um do eleito para 20% dos entrevistados.
Entre os eleitores de Jair Bolsonaro, que lidera a pesquisa de intenções de voto, a violência é o principal problema, com 30% de menções, seguido pela saúde, com 20%.
Já entre os eleitores de Ciro Gomes, Marina Silva e Geraldo Alckmin, a saúde é o principal problema do país com, respectivamente, 26% (ante 20% de menções à violência), 24% (ante 13% de menções à violência) e 24% (ante 18% de menções à violência).
A saúde é apontada como o principal problema do país por 28% das mulheres e 18% dos homens e é mais citada conforme diminui a renda familiar mensal do entrevistado, sendo escolhida por 14% entre os mais ricos e 25% entre os mais pobres.
A saúde também é o problema mais lembrado entre os moradores das regiões Sudeste (24%), Sul (27%) e Centro-Oeste (29%), e nas demais regiões divide a liderança com o problema da violência.
Por sua vez, a violência é o principal problema do Brasil para os que têm renda familiar mensal de mais de 5 a 10 salários mínimos (26%), faixa na qual 18% mencionaram a saúde.
A educação é avaliada como principal problema do país entre os que têm ensino superior (26%) e, entre os mais ricos, que ganham mais de dez salários mínimos, fica tecnicamente empatada com a violência (respectivamente, 24% e 22%).
O desemprego foi mencionado por 7% daqueles entre 16 e 24 anos, e a educação, por 6% dos que têm 60 anos ou mais, como o principal problema do país hoje.
Para 45% dos entrevistados que ganham até dois salários mínimos, a saúde deve ser a prioridade do próximo presidente, enquanto para os que ganham mais de dez salários a prioridade deve ser a educação.
Em junho deste ano, pesquisa do Datafolha encomendada pelo CFM (Conselho Federal de Medicina) mostrou que mais da metade dos brasileiros, ou 55%, avaliam a saúde no país, tanto serviços públicos quanto privados, como ruim ou péssima. Outros 34% avaliam como regular e 10% como boa.
Um estudo da Secretaria de Assuntos Estratégicos do governo federal divulgado em junho pela Folha mediu os gastos do setor público e privado em seis áreas: segurança, seguros e danos materiais, custos judiciais, perda da capacidade produtiva, encarceramento e serviços médicos e terapêuticos, e mostrou que, em 2015, a violência custou 4,38% do PIB brasileiro, o que equivale a aproximadamente R$ 285 bilhões.
Foram realizadas 2.804 entrevistas presenciais em 197 municípios. A margem de erro máxima é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR 02376/2018.
Pouca saúde, muita saúva, os males do Brasil são:
23% apontam saúde como principal problema do país hoje
20% apontam a violência
14% escolheram corrupção e desemprego
12% optaram pela educação
Em junho deste ano, 18% apontaram saúde e corrupção como principais problemas, 14% disseram ser o desemprego e 9%, a violência
Para 40% dos entrevistados, a saúde deve ser a prioridade do próximo presidente e, para 20%, deve ser a educação
Segundo a pesquisa, a prioridade seria saúde publica???!
Saúde publica, paga com os impostos de todos, para sustentar o sistema nacional de saúde, o SUS, médico, enfermeiro, hospital, alguém acha isto barato?
A prova que o Brasil ainda não "se libertou do socialismo" é colocar como prioridade Saúde publica e não o controle de gastos, reforma trabalhista, reforma da Previdência, contas publicas e corrupção! O país ainda tem essa mentalidade, quero que o Estado me dê tudo, tem de ter saúde publica, educação publica, mas se eu puder vou pagar um plano de saúde e meu filho estuda em escola particular mas ainda assim quero saúde publica?
Quando falo "socialismo" estou nesse conceito máximo aqui:
O socialismo não é uma filosofia de doutrina e programa fixos; seus ramos defendem um certo grau de intervencionismo social e racionalização econômica (geralmente sob a forma de planejamento econômico), às vezes opostas entre si, como o socialismo de estado e o socialismo libertário. Uma característica da divisão do movimento socialista é entre os reformistas, chamados de socialistas democráticos, e revolucionários sobre como uma economia socialista deveria ser estabelecida. Alguns socialistas defendem a nacionalização completa dos meios de produção, distribuição e troca, outros defendem o controle estatal do capital no âmbito de uma economia de mercado.
A única maneira de sair do socialismo é simplesmente deixando isso tudo de lado!
Pule para 28:00
"O estado liberal não é o que provê Educação Saúde e Segurança é o que não se mete no resto"
De onde ela tirou isto??? O Brasil tem 220 milhões de hab. como vão dar saúde para todos essa gente nao sabe somar???
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