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Menor mentiu à polícia porque chegou em casa tarde e ficou com medo dos pais
A delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso de Balneário Camboriú concluiu o inquérito que investigava a denúncia de uma adolescente de 16 anos que afirmava ter sido estuprada por um motorista de aplicativo no dia 11 de agosto, em Balneário.
A versão da adolescente era que o estupro teria ocorrido no domingo do Dia dos Pais. Segundo a vítima, ela estava na avenida Atlântica, perto da rua 1701, quando chamou um motorista de aplicativo do 99, por volta das 2h30 da madrugada.
Ela disse que no caminho para Itajaí o motorista mudou a rota. E afirmava que o cara apontou uma arma e cobriu o seu rosto. O homem teria abusado sexualmente dela.
A menor ainda contou que foi deixada numa rua sem saída, perto da estrada da Rainha, no Pontal Norte. Ela teria dado uma cotovelada no motorista e fugido pra casa da ex-mulher do seu pai.
Na época, a polícia Civil já disse que havia contradições. A jovem não quis fazer o exame de corpo de delito e não deixou ninguém examiná-la no hospital. No celular da menor não havia chamada para o aplicativo no horário informado.
Segundo o delegado Ícaro Malveira, a investigação mostrou que o relato não passou de uma mentira e que não houve estupro algum. A adolescente mentiu à polícia e aos pais. “Rastreamos o celular da vítima e oficiamos o aplicativo. Ela criou a situação, pois ficou com medo do pai. Não houve estupro”, informou o delegado. Ela estaria com medo porque não chegou no horário combinado em casa.
Um motorista chegou a ser interrogado, mas ele fez uma corrida pra jovem no dia anterior a denúncia. Na ocasião, o pai dela estava junto.
O inquérito policial foi concluído e enviado ao judiciário porque o delegado não pode arquivar o caso sem passar pela justiça antes.
https://diarinho.com.br/noticias/policia/adolescente-nao-foi-estuprada-por-motorista-de-aplicativo
"Não cheguei em casa no horário, deixa eu inventar um estuprozinho rapidinho aqui. Talvez acabe com a vida de algum macho-escroto mas pelo menos não vai ter bronca em casa!".
Colher puxando carta de estupro por qualquer motivo fútil.
A delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso de Balneário Camboriú concluiu o inquérito que investigava a denúncia de uma adolescente de 16 anos que afirmava ter sido estuprada por um motorista de aplicativo no dia 11 de agosto, em Balneário.
A versão da adolescente era que o estupro teria ocorrido no domingo do Dia dos Pais. Segundo a vítima, ela estava na avenida Atlântica, perto da rua 1701, quando chamou um motorista de aplicativo do 99, por volta das 2h30 da madrugada.
Ela disse que no caminho para Itajaí o motorista mudou a rota. E afirmava que o cara apontou uma arma e cobriu o seu rosto. O homem teria abusado sexualmente dela.
A menor ainda contou que foi deixada numa rua sem saída, perto da estrada da Rainha, no Pontal Norte. Ela teria dado uma cotovelada no motorista e fugido pra casa da ex-mulher do seu pai.
Na época, a polícia Civil já disse que havia contradições. A jovem não quis fazer o exame de corpo de delito e não deixou ninguém examiná-la no hospital. No celular da menor não havia chamada para o aplicativo no horário informado.
Segundo o delegado Ícaro Malveira, a investigação mostrou que o relato não passou de uma mentira e que não houve estupro algum. A adolescente mentiu à polícia e aos pais. “Rastreamos o celular da vítima e oficiamos o aplicativo. Ela criou a situação, pois ficou com medo do pai. Não houve estupro”, informou o delegado. Ela estaria com medo porque não chegou no horário combinado em casa.
Um motorista chegou a ser interrogado, mas ele fez uma corrida pra jovem no dia anterior a denúncia. Na ocasião, o pai dela estava junto.
O inquérito policial foi concluído e enviado ao judiciário porque o delegado não pode arquivar o caso sem passar pela justiça antes.
https://diarinho.com.br/noticias/policia/adolescente-nao-foi-estuprada-por-motorista-de-aplicativo
"Não cheguei em casa no horário, deixa eu inventar um estuprozinho rapidinho aqui. Talvez acabe com a vida de algum macho-escroto mas pelo menos não vai ter bronca em casa!".
Colher puxando carta de estupro por qualquer motivo fútil.