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[Advogado do Diabo] Defenda um jogo de má reputação

Arlindo Orlando

Bam-bam-bam
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Saudações, colegas! Inicio este tópico com uma premissa bem simples: defenda algum jogo com uma reputação ruim, mas que você consiga ver algum valor nele. Não tem que ser um jogo necessariamente ruim, mas aqueles que você vê deixados de lado ou recebendo pouca atenção. Também não é necessário provar que o jogo é bom, você apenas tem que ter algum apreço pra ele e ressaltar os pontos positivos que você enxerga nele.

Pra ilustrar, vou começar:

SAMURAI SHODOWN [Plataforma: Super Nintendo]
Empresa programadora: Takara
Ano de lançamento: 1994

Samurai%20Shodown%20(U).png
samurai-shodown-screenshot-007.png


Muita gente torce o nariz pra esse port do clássico Samurai Shodown (originalmente, na placa de arcade Neo Geo MVS), sendo a principal razão os sprites serem pequenos. Em contrapartida, afirmam que o Mega Drive possui um port com sprites bem maiores (e é verdade). Todavia, esquecem que ambos os consoles sofrem e são humilhados pelo Neo Geo; sinceramente, não tem como competir com ele, qualquer port sofre bastante. A solução? O Mega Drive optou por dar zoom nos cenários e nos personagens, pois não poderia escaloná-los em tempo real como o Neo Geo fazia; de modo análogo, o Super Nintendo optou por deixar o zoom afastado, pegando os cenários completos e o máximo de detalhes possíveis. Ou seja, nenhum console poderia ter um port perfeito e cada um escolheu um caminho.

Seja como for, embora com personagens pequenos, o port de Super Nintendo conseguiu manter a maioria dos detalhes gráficos, as várias cores dos cenários, as animações, os personagens, a apresentação e a trilha sonora de qualidade. Esse jogo fez minha alegria durante minha juventude, mas deixei ele encostado por vários anos. Joguei de novo recentemente e vi que ele não é ruim, mesmo sem os "óculos da nostalgia". Obviamente, vai apanhar feio da versão Neo Geo, mas não acho que ele fique devendo pro Mega Drive.
 

doraemondigimon

Lenda da internet
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A proposta do tópico é inovadora.

Ser o "advogado do diabo" não é ter um trabalho fácil, principalmente para a argumentação que deve ser definida a cada defesa de uma coisa que decepcionou muita gente (incluindo a si mesmo), mas vou tentar!

Deixa eu só me lembrar de alguma coisa que todo mundo detestava e eu jogava...
 

Odin Games

Ei mãe, 500 pontos!
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E.T. The Extra Terrestrial
Plataforma: Atari 2600



Bom, não estou querendo dizer que esse jogo é bom, mas também não o considero o pior jogo de todos os tempos como muitos dizem... Boa parte dos gamers quando pensam no pior jogo já feito, a maioria lembra na hora desse jogo, mas só queria comentar aqui que acho isso uma tremenda injustiça, pois já testei ou joguei milhares de jogos e tenho certeza que esse não é o pior jogo que existe!

Naquele tempo o mercado estava muito saturado, e a Atari quis investir milhões de dóllares nos direitos autorais do filme ET, que na época estava fazendo um tremendo sucesso, então ela queria lançar esse jogo no final de 1982 para as pessoas comprarem ele durante o natal, só que ela tinha pouco tempo para produzir esse jogo, e ela colocou essa tarefa nas mãos do bom desenvolvedor Howard Scott Warshaw, que já tinha desenvolvido o ótimo Yars Revenge, e também o clássico Raiders of the Lost Ark, mas ele teve só algumas semanas para fazer esse jogo do zero, e conseguiu tal feito produzindo esse jogo, e antes dele ser lançado o próprio Steven Spielberg testou ele antes e tinha aprovado o jogo, então ele acabou sendo lançado, mas ele era muito confuso e complexo para a época dele, o que acabou desgostando muita gente, principalmente as crianças que não entenderam porra nenhuma daquele jogo, então ele acabou sendo um verdadeiro fracasso, que acabou causando praticamente a falência da Atari e milhares de cartuchos foram enterrados em um deserto, sendo descoberto mais de 30 anos depois que isso virou uma lenda urbana.

Mas o que pouca gente sabe ou lembra é que naquela época muitos jogos ruins estavam sendo lançados, tinham jogos que eram feitos em praticamente 24 horas, alguns jogos completamente sem sentido, eu já tive a oportunidade de ver centenas desses jogos, e posso dizer que muitos deles eram 10 vezes piores que esse jogo do ET, também tem jogos 20, até 30 anos mais novos que ele que também são piores, então tenho certeza que esse jogo do ET não é o pior jogo de todos os tempos, só queria que essa injustiça acabasse... :klol
 

Space Ace

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Bom tópico.

Também vou falar do E.T., lançado pro Atari 2600.

86845

Acho muito injusta a fama que ele tem de pior jogo da história. Tem zilhões de jogos piores.

Ao meu ver o problema maior do E.T. é que ele era um game pra se jogar lendo o manual. Acho que o povo foi direto pra jogatina sem ler as instruções e não entendeu nada, aí taxaram o game de injogável e etc. Outro ponto é que mesmo entendendo o que fazer, pelo que lembro ele era um jogo difícil, frustrante.

Logo depois veio o crash dos videogames, e o E.T. foi meio que a gota d'água pros consumidores, aí ganhou a fama que tem.

Não tô dizendo que ele é um jogo bom, mas como disse antes, tem muitos piores que ele e que mereciam muito mais o título de pior jogo da história.
 


Superd7br

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Também vou defender outro símbolo do crash dos videogames: o Pac Man de Atari 2600!!!
Era inferior ao arcade? Totalmente. Tinha flickering (pisca-pisca)? Demais. Mas não muda o fato dele ter sido o PRIMEIRO JOGO DE ATARI que eu vi na vida! Era justamente esse port tosco o jogo apresentado no programa do Bozo pra divulgar o console. O icônico palhaço pegava duas crianças da plateia pra disputar uma partida de Pac-Man e quem fizesse mais pontos ganhava um prêmio. Pra quem não tinha idade pra entrar num fliperama aqueles gráficos eram revolucionários!
O engraçado é que eu, apesar de ter uma vasta coleção de jogos de Atari, nunca tive um cartucho do Pac-Man. Quando meu saudoso pai teve a oportunidade de comprar um, veio com defeito. Como não tinham outro pra trocar, os caras da loja ofereceram um jogo parecido (e, na minha opinião, bem melhor), o Jaw Breaker. Mas isso é uma outra história...
 

GEESEHOWARD83

Ser evoluído
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RUSHING BEAT SHURA
SUPER NINTENDO
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Beat´n up com boa trilha sonora, história e andamento do jogo com diversas possibilidades de caminhos, sons e efeitos das porradas muito bons.

Embora os inimigos sejam bem repetitivos, são bem exóticos. Poderes especiais secretos muito legais.

Curti muito o jogo na época. Horas e horas tentando zerar com o Norton.

Me deu muitas alegrias, embora eu veja na internet a injustiça que fazem com esse clássico. As paletas de cores e cenários são bem variados e apocalípticos.
(emoção fala mais alto do que a razão) :klove
 

Dark Texugo

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No aguardo do herói que defenderá ESWAT: City Under Siege...

Joguei bastante no fliper perto da escola que eu estudava, gastei uma boa grana do lanche com ele.
É bem parecido com o jogo do Robocop (também do arcade), só que com um sistema de colisão melhor(do Robocop é sacanagem, a vida vai sendo sugada quando algo encosta no personagem).

E-Swat não é nenhuma maravilha, é um jogo de tiro ok, quem curte Rolling Thunder(outro no mesmo naipe) capaz de se divertir com ele também.

Na época eu achava irado o lance do policial ganhar uma armadura robótica depois de algumas fases.
Olha que pra mim poderia rolar um novo E-Swat, só que metroidvania (tudo fica bom com essa fórmula :klolz), com um pouco de investigação, indo pra lá e pra cá na cidade, trocando idéia com uns meliantes, comerciantes ou outros policiais, e uns tiroteios frenéticos etc. Pow tem potencial, apesar de ser um baita genérico do Robocop. :klolz
 

Dark Texugo

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Beat´n up com boa trilha sonora, história e andamento do jogo com diversas possibilidades de caminhos, sons e efeitos das porradas muito bons.

Embora os inimigos sejam bem repetitivos, são bem exóticos. Poderes especiais secretos muito legais.

Curti muito o jogo na época. Horas e horas tentando zerar com o Norton.

Me deu muitas alegrias, embora eu veja na internet a injustiça que fazem com esse clássico. As paletas de cores e cenários são bem variados e apocalípticos.
(emoção fala mais alto do que a razão) :klove

Amo.
 

Megaman Zero

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RUSHING BEAT SHURA
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Beat´n up com boa trilha sonora, história e andamento do jogo com diversas possibilidades de caminhos, sons e efeitos das porradas muito bons.

Embora os inimigos sejam bem repetitivos, são bem exóticos. Poderes especiais secretos muito legais.

Curti muito o jogo na época. Horas e horas tentando zerar com o Norton.

Me deu muitas alegrias, embora eu veja na internet a injustiça que fazem com esse clássico. As paletas de cores e cenários são bem variados e apocalípticos.
(emoção fala mais alto do que a razão) :klove

De jeito nenhum rushing beat shura é ruim, para mim ele disputa com final fight 3 e alguns pontos é bem melhor, agora a versão americana The Peace Keepers é ruim que dói, mutilaram o jogo de forma horrenda, a trilha sonora quase inexistente, a história sem pé e sem cabeça, magias, nomes e fotos dos personagens alteradas, um lixo completo, esse sim é indefensável.
 

Madarame

Mil pontos, LOL!
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RUSHING BEAT SHURA
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Beat´n up com boa trilha sonora, história e andamento do jogo com diversas possibilidades de caminhos, sons e efeitos das porradas muito bons.

Embora os inimigos sejam bem repetitivos, são bem exóticos. Poderes especiais secretos muito legais.

Curti muito o jogo na época. Horas e horas tentando zerar com o Norton.

Me deu muitas alegrias, embora eu veja na internet a injustiça que fazem com esse clássico. As paletas de cores e cenários são bem variados e apocalípticos.
(emoção fala mais alto do que a razão) :klove

Mas esse jogo é muito bom, joguei muito no SNES quando criança. Agora, se tu falasse sobre a versão americana, eu iria concordar um pouco, joguei no emulador recentemente e vi que é beeeem inferior a versão japa.
 

Asha

Bam-bam-bam
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Vou defender um título 3D do Sonic que já foi muito bem recebido, mas possuí uma recepção bastante divisiva entre críticos e jogadores atualmente:

Sonic_Adventure_2_cover.jpg

Pensava que nunca me veria morrendo de amores por esse jogo, mas aqui estou. Assim que comprei o port de Game Cube, minha opinião sobre Sonic Adventure 2 mudou para melhor. Muito melhor MESMO.

Jogando mais uma vez e com mais cuidado, percebi que Sonic Adventure 2 é um título bem "arcadista" e rejogável, focando bastante na capacidade do jogador de fazer pontos e correr contra o tempo. Com um pouco treino, há vários truquezinhos e atalhos bacanas que você pode descobrir com cada personagem para aumentar sua pontuação e obter o melhor Rank em cada nível. Enquanto alguns dos estilos de gameplay disponíveis não são tão divertidos quanto os de Sonic e Shadow, eles ainda podem ser bem legais se também forem vistos pelo ângulo arcade de suas jogabilidades.

Antigamente, torcia meu rosto para a história desse jogo (que é considerada como o "Cidadão Kane" de Sonic por seus mais árduos fãs, contendo temas de ficção científica, morte e vingança), mas agora não a considero ruim. Na verdade, observando-a com outra visão, ela me lembra de alguns desenhos animados de ação para crianças da minha época como Batman - A Série Animada, Os Gárgulas e X-Men, que costumam a tocar em temas sérios, mas ainda são "bobos" e totalmente feitos para os jovens. Tirando as animações estranhas dos personagens nas cutscenes, o game contém uma trama interessante de se ver. Até passei a gostar do Shadow dos games (gostava dele apenas nos quadrinhos da Archie e IDW) após vê-la novamente.

Mesmo sendo originalmente lançado em 2001 e 2002, a parte estética e sonora do jogo ainda brilha bastante. Enquanto as versões Dreamcast e Game Cube possuem várias diferenças nos visuais, ambas são extremamente bonitas para títulos do começo da sexta geração de consoles e contem músicas muito boas refletindo alguns dos ritmos musicais mais populares da época. Cenas do modo história de lado, diria que o game sobreviveu muito bem ao teste do tempo.

Há vários outros elementos curiosos do jogo que eu poderia comentar em sua defesa, mas, para não fazer um post muito grande, fico por aqui. Resumindo: Se você se indêntifica com o que mencionei acima, dê uma chance para Sonic Adventure 2.:kbeca
 

Havokdan

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mas esse jogo era bom de verdade, e sempre fez sucesso nos fliperamas aqui em SP
:keehk:keehk:keehk:keehk

Só para ressaltar, só conheci o game pela versão do mega, que meu primo teve o crime de alugar na época...ele e o terrível Sword of Sodan (acho que é esse o nome)
 

Megaman Zero

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FIGHTING MASTERS
CONSOLE: MEGA DRIVE
PRODUTORA; TRECO
ANO DE LANÇAMENTO: 1991

86936

86937

Fighting Masters foi lançado em uma época onde Street Fighter 2 reinava absoluto nos fliperamas e muitas pessoas ficaram anciosas por acharem que a jogabilidade do jogo lembrava o clássico da capcom e caíram do cavalo quando viram que estava mais para um WWF de monstros, mas para mim isso nunca foi um problema, pois a Treco nunca teve um propósito de copiar o jogo de Ryu e Cia, ela simplesmente fez um jogo que de parecido só tinha o fato de ser dois personagens se degladiando num cenário, mas ele tinha seu charme que era justamente usar a arena a seu favor, pois como o jogo era baseado em agarrões, dependendo do personagem vc poderia fazer o oponente tomar um combo de sete hits, destroçando facilmente sua barra de life, além disso trata-se do primeiro jogo de luta do mega drive e para mim ele não fez feio, dentro de sua proposta original e não como um clone de SF2.
 

Summo

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Vou aproveitar alguns jogos ruins que eu gosto que mencionei nesse tópico uns anos atrás.

FINAL FANTASY MYSTIC QUEST (SNES)

DpE4v9q.jpg

"Quem são Cloud e Aerith perto de Benjamim e... Kaeli!?"


Tenho a convicção de que mesmo alguns grandes fãs da franquia desconhecem essa verdadeira "bomba", lançada pelo SNES em 1992/1993. Segundo consta da história oficial, o jogo foi desenvolvido com o propósito de "adaptar" a fórmula do RPG japonês para o público norte-americano - tanto que o jogo foi lançado em território nipônico com o criativo título de Final Fantasy USA. Mas, aparentemente, os desenvolvedores japas viam os americanos como verdadeiros chimpanzés, pois a "adaptação" significou, na prática, uma extrema simplificação (eu diria emburrecimento) dos gráficos, músicas, enredo e mecânicas.

No entanto, foi um dos primeiros FF com os quais tive contato, através da ainda incipente emulação, em 1999. E, as vezes, a extrema simplicidade é uma vantagem: é um título perfeito para quando você não está com saco de pensar, grindar, entender enredos complexos... apenas jogar por pura diversão. São dignas de defesa, também, as musiquinhas, calmas e lúdicas.


THE MASK (SNES)
6eKeqck.jpg

"O desenho era tão maneiro..."

Se existia uma fórmula que não dava certo na década de 1990 era a de juntar "filmes" e "jogos" na mesma equação. Games no cinema resultaram no Mario num mundo distópico futurista dominado pelo Dennis Hopper com um penteado escroto ou num Street Fighter com cosplayers de baixa qualidade; cinema nos games resultou em porcarias homéricas como The Mask para o SNES. Mapas extremamente confusos e labirínticos, pouca variedade no gameplay (apesar das inúmeras armas e golpes utilizados pelo personagem) e uma dificuldade INJUSTAMENTE INSANA (a luta contra o último chefe é virtualmente impossível de vencer se você não tiver a paciência de um monge) tornam esse título uma das piores experiências que você pode obter no simpático console japonês.

Porém, obtive esse jogo numa troca por uma bomba ainda maior (Firepower 2000/Super Swiv) e PIREI quando vi todas as possibilidades que ele oferecia. Sem exagero, o Máscara tem uma cacetada de golpes e poses engraçadas e os mapas extremamente ramificados desafiam a exploração. A dificuldade é horrível, mas eu explorei cada centímetro de cada cenário à exaustão - há alguma diversão nisso. Arrisco dizer que devo ser o maior especialista vivo nesse título, pois nunca conheci alguém que tivesse animado a terminá-lo mais de uma vez.

MIGHTY Nº. 9 (PS4)
H3AsLpK.jpg

"Mega Man do Paraguai"


Não me xinguem. Eu sei que estou postando na Retrospace. Mas, devido a sua ligação... digamos, "espiritual" com clássicos do passado, peço licença para colocar MN9 nessa humilde listinha.
A sensação que Mighty Nº. 9 transmite é a mesma de quando você resolve comer seu prato favorito e, ao dar a primeira garfada, percebe que te serviram uma versão com ingredientes vencidos, preparada por um orangotango de circo, no mesmo balde que usam para limpar o banheiro. O título, que tinha tudo para levar à frente o espírito do Mega Man (que, naquele tempo, se encontrava aprisionado nas profundezas do porão da CAPCOM) revelou apenas um jogo de plataforma genérico, feio e pouco inspirado.

Todavia, sou fã doente de Mega Man e, quando o INAFKING (conhecedores entenderão) anunciou o projeto no kickstarter, instantaneamente fiz minha conta e apostei na ideia. Daí em diante, decidi não acompanhar o andamento do projeto (não queria estragar a surpresa), mas, quando houve o lançamento, não consegui ficar alheio à chuva de críticas. Resolvi jogar mesmo assim, com as expectativas lá embaixo e... gostei. Gostei de verdade. Não a ponto de considerar um título memorável, mas achei longe de ser efetivamente ruim.
Ele introduziu uma mecânica bacana (os dashes) que poderia ser aprimorada e personagens ligeiramente carismáticos.
Sei que serei queimado na fogueira, mas costumo compará-lo com o primeiro Mega Man: um jogo que apresenta mecânicas e personagens legais, mas que é pouco polido e que certamente poderia ser melhorado numa próxima sequência.
Mas acho que essa sequência jamais existirá.
 

Space Ace

Ei mãe, 500 pontos!
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PIREI quando vi todas as possibilidades que ele oferecia. Sem exagero, o Máscara tem uma cacetada de golpes e poses engraçadas e os mapas extremamente ramificados desafiam a exploração. A dificuldade é horrível, mas eu explorei cada centímetro de cada cenário à exaustão
Eu também gosto desse game, embora tenha seus defeitos, talvez por eu ser muito fã do filme e desenho do Máskara, não sei. Até pensei em citar ele aqui. O que mais gosto são as animações do jogo, acho muito bem feitas. Ele também é bem fiel ao filme em várias coisas.
 

Odin Games

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RUSHING BEAT SHURA
SUPER NINTENDO
JALECO
1993
Eu gosto muito desse jogo e tenho um piratinha chipado aqui (Um dia quero adquirir um original), conheço ele desde 1998 e gosto muito da trilogia Rushing Beat também, principalmente do primeiro, mas como já foi falado aqui, a versão americana, aliás acho que as outras duas versões também, principalmente o 1 que conheço bem, foram extremamente capadas, e os nomes dos jogos e dos personagens também foram mudados, por isso a má fama dessa trilogia, ao menos da americana, fora o lance de alguns acusarem a franquia de ser uma cópia do Final Fight...

Nesse terceiro jogo a única coisa que acho ruim foi o lance dos inimigos repetitivos mesmo, e o jogo está no idioma japonês, fora isso acho ele um ótimo jogo... Eu tenho o Rival Turf aqui que é o 1 americano, e esse 3 piratinha japonês, mas um dia eu gostaria de ter a trilogia japonesa, a única coisa ruim que acho nas versões japonesas é o idioma, pena que acho que nenhum desses tradutores de roms devem ter traduzido esses jogos por já existir as versões americanas, mas foda que essas versões são capadas, queria as versões japonesas traduzidas...
 

Arlindo Orlando

Bam-bam-bam
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SONIC 3D BLAST [Plataforma: Mega Drive]
Empresa programadora: Traveller's Tales
Ano de lançamento: 1996


iu
iu


Esse foi um dos primeiros jogos do Sonic (sem ser um spin-off descarado) que se desviou da fórmula principal da série, que era de sidescroller 2D. Por causar estranheza, muita gente reclama desse jogo, até porque vão comparar aos outros títulos clássicos também existentes no Mega Drive. A principal reclamação é a falta daqueles momentos de velocidade absurda pelos quais a série é conhecida, o que é verdade, mas analiso que a situação deve ser melhor analisada.

Primeiramente, o excesso de velocidade não é bom, nem todo jogo do Sonic tem um level design adequado e, em momentos de grande velocidade, você acaba sendo vítima dos perigos da fase, a menos que a tenha decorado por inteiro, causando um longo processo de tentativa e erro até que se possa tirar algum proveito do jogo (caso sobreviva à frustração). Portanto, já se conclui que a velocidade não deve ser absoluta, mas bem empregada nos momentos certos. Até mesmo o Sonic 1 (o original) funciona assim, não sendo 100% "blast processing" o tempo inteiro, intercalando com momentos de plataforma e precisão.

Em segundo lugar, momentos de menor velocidade permitem maior interação do jogador. É só comparar com jogos recentes, no qual o Sonic vai a mil por hora, porém tudo o que você faz é apertar um botãozinho na hora certa, quase como se fosse um quick time event ou até mesmo jogo de celular, dado a simplicidade.

Sonic 3D Blast incentiva a exploração, o desbravamento dos cenários, a sobrepujação dos inimigos (para poder liberar os passarinhos que permitem a progressão de fase) e uma jogabilidade mais ampla. As fases bônus também não são de dificuldade monstruosa, sendo aquele jogo no qual, provavelmente, você vai conseguir as sete esmeraldas do caos sem precisar jogar o controle na parede, sendo algo divertido, em vez de frustrante.

De fato, o ritmo dele é mais lento; o Sonic continua rápido, mas não tem muito onde usar sua velocidade. Dessa forma, outras habilidades dele e características do seu ecossistema são mais utilizadas. É uma visão alternativa do Sonic: o que aconteceria se, em vez de correr na velocidade do som, ele reduzisse um pouco sua marcha para acompanhar o mundo ao seu redor? Uma abordagem interessante. Pode não ser para qualquer um, mas o jogo não merece ódio e vale, no mínimo, a curiosidade para conferir de perto.
 

Denrock

Ei mãe, 500 pontos!
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Não sei se é exatamente "má reputação" , mas tem MUITO jogo que levou notas baixas da m**** da "mídia especializada" , mas entre o publico muita gente curtiu

Não são jogos perfeitos, vc nota que poderiam ser melhores, mas divertem mesmo assim, são tecnicamente competentes e bons o suficiente para entreter.

Muitas vzs quando o site permite nota do publico, voce vê uma boa diferença entre a nota da critica e a nota do publico

por exemplo, estou finalizando agora um jogo de PSP da série Tokyo Xtreme Racer, o Shutokō Battle: Zone of Control (Street Supremacy nos USA), a critica americana detonou o jogo, mas o publico curtiu:
s-l300.jpg


nota da critica = 4.1/10
nota do público= 7.2/10 (3.6/5)


parece que a crítica simplesmente não entendeu a proposta do jogo (e pelo nome americano que deram, muitos reviews nem sequer citaram que o jogo faz parte da franquia Shutokō Battle/Tokyo Xtreme Racer) . Não é perfeito, mas é divertido , pra um portátil tem bons gráficos pra época, bastante conteúdo, os carros dessa vez são todos licenciados (nos de Dreamcast não eram), MUITAS opções de tunagem do carro, etc.


tem vários Beat N Ups 3D que tambem foram massacrados pela critiCUzinha especializada, mas nem de longe são essa m**** que falam:

o Final Fight: Streetwise e principalmente o Beat Down: Fists of Vengeance são exemplos:
220px-Beat_Down.jpg


nota da critica = 4.8/10
nota do público= 6.5/10 (3.25/5)


por mim eu daria um 7 pro Final Fight: Streetwise e um 7.5 pro Beat Down: Fists of Vengeance

tem uma jogabilidade divertida, vc sente bem o impacto dos golpes (tanto a detecção de colisão quanto as animações e os efeitos sonoros) coisa que muito hack n slash e beat n up 3d não sabe fazer direito. Uma trilha sonora legal, vc vai evoluindo e ganhando novos golpes/combos, visual bem decente pra época, etc. Vejo na internet que MUITA galera curtiu esses jogos.
 
Ultima Edição:

Grand Rapids

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FINAL FANTASY MYSTIC QUEST (SNES)

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"Quem são Cloud e Aerith perto de Benjamim e... Kaeli!?"


Tenho a convicção de que mesmo alguns grandes fãs da franquia desconhecem essa verdadeira "bomba", lançada pelo SNES em 1992/1993. Segundo consta da história oficial, o jogo foi desenvolvido com o propósito de "adaptar" a fórmula do RPG japonês para o público norte-americano - tanto que o jogo foi lançado em território nipônico com o criativo título de Final Fantasy USA. Mas, aparentemente, os desenvolvedores japas viam os americanos como verdadeiros chimpanzés, pois a "adaptação" significou, na prática, uma extrema simplificação (eu diria emburrecimento) dos gráficos, músicas, enredo e mecânicas.

No entanto, foi um dos primeiros FF com os quais tive contato, através da ainda incipente emulação, em 1999. E, as vezes, a extrema simplicidade é uma vantagem: é um título perfeito para quando você não está com saco de pensar, grindar, entender enredos complexos... apenas jogar por pura diversão. São dignas de defesa, também, as musiquinhas, calmas e lúdicas.


THE MASK (SNES)
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"O desenho era tão maneiro..."

Se existia uma fórmula que não dava certo na década de 1990 era a de juntar "filmes" e "jogos" na mesma equação. Games no cinema resultaram no Mario num mundo distópico futurista dominado pelo Dennis Hopper com um penteado escroto ou num Street Fighter com cosplayers de baixa qualidade; cinema nos games resultou em porcarias homéricas como The Mask para o SNES. Mapas extremamente confusos e labirínticos, pouca variedade no gameplay (apesar das inúmeras armas e golpes utilizados pelo personagem) e uma dificuldade INJUSTAMENTE INSANA (a luta contra o último chefe é virtualmente impossível de vencer se você não tiver a paciência de um monge) tornam esse título uma das piores experiências que você pode obter no simpático console japonês.

Porém, obtive esse jogo numa troca por uma bomba ainda maior (Firepower 2000/Super Swiv) e PIREI quando vi todas as possibilidades que ele oferecia. Sem exagero, o Máscara tem uma cacetada de golpes e poses engraçadas e os mapas extremamente ramificados desafiam a exploração. A dificuldade é horrível, mas eu explorei cada centímetro de cada cenário à exaustão - há alguma diversão nisso. Arrisco dizer que devo ser o maior especialista vivo nesse título, pois nunca conheci alguém que tivesse animado a terminá-lo mais de uma vez.

MIGHTY Nº. 9 (PS4)
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"Mega Man do Paraguai"


Não me xinguem. Eu sei que estou postando na Retrospace. Mas, devido a sua ligação... digamos, "espiritual" com clássicos do passado, peço licença para colocar MN9 nessa humilde listinha.
A sensação que Mighty Nº. 9 transmite é a mesma de quando você resolve comer seu prato favorito e, ao dar a primeira garfada, percebe que te serviram uma versão com ingredientes vencidos, preparada por um orangotango de circo, no mesmo balde que usam para limpar o banheiro. O título, que tinha tudo para levar à frente o espírito do Mega Man (que, naquele tempo, se encontrava aprisionado nas profundezas do porão da CAPCOM) revelou apenas um jogo de plataforma genérico, feio e pouco inspirado.

Todavia, sou fã doente de Mega Man e, quando o INAFKING (conhecedores entenderão) anunciou o projeto no kickstarter, instantaneamente fiz minha conta e apostei na ideia. Daí em diante, decidi não acompanhar o andamento do projeto (não queria estragar a surpresa), mas, quando houve o lançamento, não consegui ficar alheio à chuva de críticas. Resolvi jogar mesmo assim, com as expectativas lá embaixo e... gostei. Gostei de verdade. Não a ponto de considerar um título memorável, mas achei longe de ser efetivamente ruim.
Ele introduziu uma mecânica bacana (os dashes) que poderia ser aprimorada e personagens ligeiramente carismáticos.
Sei que serei queimado na fogueira, mas costumo compará-lo com o primeiro Mega Man: um jogo que apresenta mecânicas e personagens legais, mas que é pouco polido e que certamente poderia ser melhorado numa próxima sequência.
Mas acho que essa sequência jamais existirá.

Porque o Máscara é tão difícil? Poderia elaborar? Você compara ele com que jogos?
 

Grand Rapids

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Acho que vou defender FFXIII.
Não sei porque falam tão mal do jogo, como se fosse um lixo completo. Não é.
Uma das melhores OSTs que eu já vi em qualquer jogo, gráficos lindíssimos, estilo de arte belo também, sistema de batalha com uma variação de possibilidades decente, boa história, jogo completo, feito da maneira que os desenvolvedores quiseram, ao contrário de FFXV.

É um jogo muito bom e possivelmente o FF mais difícil que se tem por aí(não é difícil em termos gerais, mas é desafiador sim, pelo menos eu achei mais do que qualquer outro que joguei).
 

sux

soteropolitano
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Uzumaki.Luffy

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Vou defender o DMC 2.

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Empresa: Capcom
Ano de lançamento: 2003

Eu reconheço que esse é o jogo mais fraco da série, mas acho que ele tem os seus pontos positivos.
  • O jogo tem duas campanhas(Dante e Lucia).
  • Gráficos( são bons e envelheceram bem).
  • Visual do Dante( o melhor de toda a saga).
É legal poder enfrentar todos os chefões do 2 e alguns do 1 ao mesmo tempo.
Para mim, o único ponto negativo desse jogo é a facilidade.Infelizmente ele proporciona o mesmo nível de desafio do 1 e do 3 em alguns poucos momentos do gameplay, mas no geral, é um jogo bem fácil para o padrão da série.
 

B - Mark

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Stunt Race FX - Super NES
Stunt-Race-FX003.png

Fabricante: Nintendo
Ano: 1994


Jogo de corrida produzido pela própria Nintendo e o 2o jogo a usar o chip Super FX.

Me lembro de ter visto algumas notícias sobre ele na Supergamepower e quando ele saiu a Ação Games criticou o jogo.

Além disso me lembro de ter lido várias críticas contra ele aqui mesmo no fórum.

Eu o conheci quando meu primo que tinha SNES alugou o cartucho e até que gostei dele.

Não sei se é exatamente "má reputação" , mas tem MUITO jogo que levou notas baixas da m**** da "mídia especializada" , mas entre o publico muita gente curtiu

Não são jogos perfeitos, vc nota que poderiam ser melhores, mas divertem mesmo assim, são tecnicamente competentes e bons o suficiente para entreter.

Muitas vzs quando o site permite nota do publico, voce vê uma boa diferença entre a nota da critica e a nota do publico

por exemplo, estou finalizando agora um jogo de PSP da série Tokyo Xtreme Racer, o Shutokō Battle: Zone of Control (Street Supremacy nos USA), a critica americana detonou o jogo, mas o publico curtiu:

nota da critica = 4.1/10
nota do público= 7.2/10 (3.6/5)


parece que a crítica simplesmente não entendeu a proposta do jogo (e pelo nome americano que deram, muitos reviews nem sequer citaram que o jogo faz parte da franquia Shutokō Battle/Tokyo Xtreme Racer) . Não é perfeito, mas é divertido , pra um portátil tem bons gráficos pra época, bastante conteúdo, os carros dessa vez são todos licenciados (nos de Dreamcast não eram), MUITAS opções de tunagem do carro, etc.


tem vários Beat N Ups 3D que tambem foram massacrados pela critiCUzinha especializada, mas nem de longe são essa m**** que falam:

o Final Fight: Streetwise e principalmente o Beat Down: Fists of Vengeance são exemplos:

nota da critica = 4.8/10
nota do público= 6.5/10 (3.25/5)


por mim eu daria um 7 pro Final Fight: Streetwise e um 7.5 pro Beat Down: Fists of Vengeance

tem uma jogabilidade divertida, vc sente bem o impacto dos golpes (tanto a detecção de colisão quanto as animações e os efeitos sonoros) coisa que muito hack n slash e beat n up 3d não sabe fazer direito. Uma trilha sonora legal, vc vai evoluindo e ganhando novos golpes/combos, visual bem decente pra época, etc. Vejo na internet que MUITA galera curtiu esses jogos.

Nunca confiei em análises de jogos feitos por revistas da época e para mim só serviam para obter informações sobre tal jogo. Depois eu tentava alugar o jogo caso ele fosse para algum console que tenho em casa ou caso contrário jogava na locadora.

Sobre comprar jogo apenas por ter lido review, isso me lembrou um caso de um conhecido de outro fórum que participo que comprou Devil May Cry original do PS2 após ter lido os reviews e ele não curtiu o jogo por achá-lo muito travado e repetitivo. Pouco tempo depois ele botou o jogo a venda.

RUSHING BEAT SHURA
SUPER NINTENDO
JALECO
1993


Beat´n up com boa trilha sonora, história e andamento do jogo com diversas possibilidades de caminhos, sons e efeitos das porradas muito bons.

Embora os inimigos sejam bem repetitivos, são bem exóticos. Poderes especiais secretos muito legais.

Curti muito o jogo na época. Horas e horas tentando zerar com o Norton.

Me deu muitas alegrias, embora eu veja na internet a injustiça que fazem com esse clássico. As paletas de cores e cenários são bem variados e apocalípticos.
(emoção fala mais alto do que a razão) :klove

Me lembro ter visto esse jogo em uma locadora do bairro onde eu morava além de um detonado na Super Gamepower 1 e uma crítica na Ação Games bem desfavorável a ele.

A versão Japonesa nunca joguei em consoles mas a versão USA The Peace Keppers joguei em outra locadora e não gostei da tela de seleção de personagens que substituíram os rostos desenhados por fotos digitalizadas de pessoas reais.

A única coisa que achei interessante na versão USA foi o fato das magias serem bem diferentes em relação a versão japonesa.

Ele até que tem uma boa jogabilidade, mas achei ele bem inferior aos 2 anteriores e da variedade pequena de inimigos.
 

Havokdan

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Eu entendo que as coisas que nós gostamos estão muito associadas ao contexto em que tivemos contato com aquilo
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jogo numa lista de romset completo de um console tem muito menos impacto do que jogar um game que ganhamos no nosso aniversário ao completar 10 anos, ou que tivemos que economizar por meses pra comprar, ou que jogamos junto a um amigo depois da escola.... Mas eswat sobrevive está questão de nostalgia pura, tem uma temática não tão frequente, Gameplay aceitável, boa dificuldade sem ser muito frustrante e gráficos ok

Por que o povo que reviver meus piores pesadelos? Por quê?????
 

Crude Dude

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Vou bancar o advogado dos jogos Full Motion Video em geral. Hoje há muito preconceito com esses games, principalmente os mais antigos da época do Sega CD, mas eu gostava na época e ainda acho legal hoje, se bem usados conseguem aumentar a imersão do jogador enormemente. Apesar da jogabilidade rasa, Sewer Shark, por exemplo, fazia você cair da cabeça na história, com um clima cinematográfico e apocalíptico. A intro de Resident Evil era muito legal também.

Enviado de meu Mi MIX 2 usando o Tapatalk
 

Caco Antibes

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Au amo esse jogo. mas o grinding dele é I-N-S-A-N-O, e extremamente repetitivo como dugneon crawler. Logo, a progressão na história é extramamente lenta. Felizmente, existem cheat codes para reduzir esse grinding, e o fato de herdar habilidades ao combinar digimons para montar o seu time final dava uma incrível satisfação.

Porque o Máscara é tão difícil? Poderia elaborar? Você compara ele com que jogos?

Cheguei a jogar o Máscara pra SNES na época que eu tinha o console. Diferentemente do cara la, eu não vou defender esse jogo.

Um dos problemas sérios desse jogo é o level design: é basicamente um labirinto que você não tem ideia se está progredindo ou não. Caminhos que não dão a lugar nenhum, teleportes que você deve pegar e te jogam para um lado completamente diferente do mapa, é uma bagunça. Maui Mallard in Coldshadow não é linear e consegue fazer isso de forma bem melhor, por meio de fases mais curtas.

Mas obviamente, como disseram, isso não impediria de fechar o jogo normalmente se não fosse a dificuldade insana: Inimigos levam uma eternidade para morrer, e se você perder todas vidas, é gameover, direto para a tela do titulo do jogo. Não existe passwords, então você é zerar ou de volta pro começo.
 
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