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[Advogado do Diabo] Defenda um jogo de má reputação

Marculino

Bam-bam-bam
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SONIC 3D BLAST [Plataforma: Mega Drive]
Empresa programadora: Traveller's Tales
Ano de lançamento: 1996


iu
iu


Esse foi um dos primeiros jogos do Sonic (sem ser um spin-off descarado) que se desviou da fórmula principal da série, que era de sidescroller 2D. Por causar estranheza, muita gente reclama desse jogo, até porque vão comparar aos outros títulos clássicos também existentes no Mega Drive. A principal reclamação é a falta daqueles momentos de velocidade absurda pelos quais a série é conhecida, o que é verdade, mas analiso que a situação deve ser melhor analisada.

Primeiramente, o excesso de velocidade não é bom, nem todo jogo do Sonic tem um level design adequado e, em momentos de grande velocidade, você acaba sendo vítima dos perigos da fase, a menos que a tenha decorado por inteiro, causando um longo processo de tentativa e erro até que se possa tirar algum proveito do jogo (caso sobreviva à frustração). Portanto, já se conclui que a velocidade não deve ser absoluta, mas bem empregada nos momentos certos. Até mesmo o Sonic 1 (o original) funciona assim, não sendo 100% "blast processing" o tempo inteiro, intercalando com momentos de plataforma e precisão.

Em segundo lugar, momentos de menor velocidade permitem maior interação do jogador. É só comparar com jogos recentes, no qual o Sonic vai a mil por hora, porém tudo o que você faz é apertar um botãozinho na hora certa, quase como se fosse um quick time event ou até mesmo jogo de celular, dado a simplicidade.

Sonic 3D Blast incentiva a exploração, o desbravamento dos cenários, a sobrepujação dos inimigos (para poder liberar os passarinhos que permitem a progressão de fase) e uma jogabilidade mais ampla. As fases bônus também não são de dificuldade monstruosa, sendo aquele jogo no qual, provavelmente, você vai conseguir as sete esmeraldas do caos sem precisar jogar o controle na parede, sendo algo divertido, em vez de frustrante.

De fato, o ritmo dele é mais lento; o Sonic continua rápido, mas não tem muito onde usar sua velocidade. Dessa forma, outras habilidades dele e características do seu ecossistema são mais utilizadas. É uma visão alternativa do Sonic: o que aconteceria se, em vez de correr na velocidade do som, ele reduzisse um pouco sua marcha para acompanhar o mundo ao seu redor? Uma abordagem interessante. Pode não ser para qualquer um, mas o jogo não merece ódio e vale, no mínimo, a curiosidade para conferir de perto.

Adoro esse jogo, seja no Mega, no Saturn ou no PC.
 

matroska

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Acho que vou defender FFXIII.
Não sei porque falam tão mal do jogo, como se fosse um lixo completo. Não é.
Uma das melhores OSTs que eu já vi em qualquer jogo, gráficos lindíssimos, estilo de arte belo também, sistema de batalha com uma variação de possibilidades decente, boa história, jogo completo, feito da maneira que os desenvolvedores quiseram, ao contrário de FFXV.

É um jogo muito bom e possivelmente o FF mais difícil que se tem por aí(não é difícil em termos gerais, mas é desafiador sim, pelo menos eu achei mais do que qualquer outro que joguei).


Problema são os personagens ruins demais e história bem meia boca. Isso num Jrpg pesa muito.

Além do começo do jogo ser extremamente linear e isso num jogo da ´sétima geração.
 

Summo

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Porque o Máscara é tão difícil? Poderia elaborar? Você compara ele com que jogos?

Acho que a raiz dos problemas de dificuldade do The Mask está no "desbalanceamento" do grande número de habilidades especiais que eles criaram (da mais fraca pra mais forte: soquinho, martelada, rasteira, tornado, buzina e metralhadora).

Cada um desses poderes tem um custo de mana e causa um dano específico; porém, ambos os aspectos foram "mal dosados". Tirando o soquinho e a rasteira, os poderes consomem uma quantidade considerável de mana, o que faz com que você não possa utilizá-los com frequência nos inimigos comuns. Mas o soquinho tem um dano baixíssimo... então, lá pro final do jogo, você se vê na chata situação de derrotar os inimigos básicos com 50 milhões de socos.

Nos chefes, o problema é agravado, porque eles tem um life imenso. Se você não usa macetes muito específicos neles (como ficar dando rasteira num ritmo certo no último boss), as lutas são longas e difíceis. Para se ter ideia, existe um cheat de invulnerabilidade e mana infinita e mesmo com ele, o chefe final aguenta nada menos que TRINTA cacetadas de metralhadora, que é o golpe mais forte do Mask e leva embora parcela considerável da sua mana. Insano.

Por fim, perdeu as vidas? Tchau. Volta pra primeira fase.

Mas eu gosto!
 
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Megaman Zero

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No aguardo do herói que defenderá ESWAT: City Under Siege...

Olá! Muito Prazer! Sou o advogado de ESWAT: City Under Siege e sobre ele eu tenho a dizer que:

ESWAT: CITY UNDER SIEGE
CONSOLE: MEGA DRIVE
PRODUTORA: SEGA
ANO DE LANÇAMENTO: 1990
87169

87170

Devido ao grande sucesso do filme e do arcade de Robocop da Data East, a Sega resolve pegar carona no hype e lança o seu próprio policial cibernético e surge assim o arcade Cyber Police Eswat, um jogo de ação frenética e linear em que vc e outro jogador controlam dois policiais comuns, que ao final de três missões, ganham uma poderosa armadura cibernética e passam a combater uma poderosa organização que quer dominar o mundo. Não demora muito e a Sega resolve adaptar seu clássico para seu novo console o Mega Drive, mas esta versao caseira é bem diferente da original, a premissa do arcade foi mantida, um policial comum e depois cibernético, mas a ação frénetica e linear deu lugar a um jogo mais voltado para plataforma e talvez a mudança mais sentida foi a perda do segundo player, porém isso não o torna um jogo pior, pois agora sua armadura possui novas habilidades, como um canhão estilo megaman, mísseis e um ataque devastador que só pode ser usado uma única vez, por ter um design mais plataforma, existe agora um novo adicional que é um jetpack limitado que te leva a partes mais elevadas. Ao invés de fazer uma adaptação fiel a estrutura do arcade como foi a versão do Master System, a Sega preferiu fazer um jogo menos arcade e mais console, dando assim aos fãs de Eswat, uma nova forma de se jogar esse grande clássico.
 

Grandpa

Mestre Jedi
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QUOTE="sux138, post: 17142462, member: 8301"]
Este vídeo poderá mudar sua opinião

Eu entendo que as coisas que nós gostamos estão muito associadas ao contexto em que tivemos contato com aquilo
Fazer dois clicks num
jogo numa lista de romset completo de um console tem muito menos impacto do que jogar um game que ganhamos no nosso aniversário ao completar 10 anos, ou que tivemos que economizar por meses pra comprar, ou que jogamos junto a um amigo depois da escola.... Mas eswat sobrevive está questão de nostalgia pura, tem uma temática não tão frequente, Gameplay aceitável, boa dificuldade sem ser muito frustrante e gráficos ok
[/QUOTE]

Eu gosto do E-Swat do Mega Drive. Eu comprei o cartucho na época e não me arrependi. Nem sabia que era um jogo mal avaliado :kzonzo

Mais tarde é que eu fui descobrir o E-Swat dos arcades, que é um jogo bem diferente e que eu curto também.

Vou defender o DMC 2.

Visualizar anexo 87133

Empresa: Capcom
Ano de lançamento: 2003

Eu reconheço que esse é o jogo mais fraco da série, mas acho que ele tem os seus pontos positivos.
  • O jogo tem duas campanhas(Dante e Lucia).
  • Gráficos( são bons e envelheceram bem).
  • Visual do Dante( o melhor de toda a saga).
É legal poder enfrentar todos os chefões do 2 e alguns do 1 ao mesmo tempo.
Para mim, o único ponto negativo desse jogo é a facilidade.Infelizmente ele proporciona o mesmo nível de desafio do 1 e do 3 em alguns poucos momentos do gameplay, mas no geral, é um jogo bem fácil para o padrão da série.

Estava me preparando para postar esse aqui ....

KIzi37.jpg


Caramba ! Como falaram mal desse jogo na época. Eu tenho ele aqui e até perdi as contas de quantas vezes terminei. Tinha muita coisa pra desbloquear.

Foi o meu primeiro game de PS2, então o fator nostalgia pode estar pesando aqui, mas eu não acho ele o jogo mais fraco da série não. É o mais fácil, sem sombra de dúvida, mas nada impede que você jogue numa dificuldade mais elevada e você vai precisar disso se quiser desbloquear a Trish. Além de Dante e Lucia dá pra jogar com a Trish também.

Graficamente o jogo é lindo, como o Axel citou, e concordo com ele que o visual do Dante aqui também é o melhor da saga.
 
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Tauron

Bam-bam-bam
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Ultima 8
latest


20160211175316_8f5c0167.jpg


Foi considerado uma atrocidade pela mídia especializada por "adventurizar" a franquia clássica, que era puro Rpg, embora tenha falhas e seja inferior ao lendário e majestoso Ultima VII, ainda é uma put* jogo, bastante único em suas premissas e vale muito uma conferida.

Fiz um review dele aqui.
 

Stranger_Eddie

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Saudações, colegas! Inicio este tópico com uma premissa bem simples: defenda algum jogo com uma reputação ruim, mas que você consiga ver algum valor nele. Não tem que ser um jogo necessariamente ruim, mas aqueles que você vê deixados de lado ou recebendo pouca atenção. Também não é necessário provar que o jogo é bom, você apenas tem que ter algum apreço pra ele e ressaltar os pontos positivos que você enxerga nele.
....


Fazia tempo que um tópico criativo não aparecia na seção retro.... Boa OP! :kfeliz


...

Fazendo uma contribuição curta (acompanharei e lerei tudo com calma):

Dedicado aqueles que tiveram uma fase difícil (principalmente financeiramente) na vida e só tinha "aquele jogo" único como opção por longos períodos....

Ghostbusters Phantom System Gradiente (me recuso chamar isto de jogo do Nintendo 8 Bits)
ghostbusters.jpg
GAMECOIN-GHOSTBUSTERS-4.jpg


Meus pais na época estavam passando por muita dificuldades e eu me esforçando bastante na escola e sendo um ótimo aluno (orgulho), e lembro que era um sonho ter um NES pra mim... Eles sofreram um bocado pra conseguir comprar um dos mais famosos Nesclônes nacionais = O Phantom System da Gradiente, que vinha com o jogo Ghostbusters... Lembro que passou o Natal... Ano Novo, eles juntando o que podiam até que conseguiram me dar o lindo Phantom de presente e só tinha este jogo pra divertir (ainda mais época de férias, locadora nem pensar, dinheiro curtíssimo)...

Por um longo período tive que aprender a destrinchar a diversão em cima só deste jogo.


Ghostbusters é travadasso, tem ritmo muito lento até chegar a parte "interessante" para enfrentar o boss Zull para ver um final sem nada (meras "letrinhas"), e claro, antes tinha a fatídica escadaria com seus andares intermináveis aonde vc tinha que pressionar CADA BOTÃO para dar UM PASSO A FRENTE.

No final, o jogo repetitivo que só, demorado (parecia uma eternidade até chegar o início do desafio final) e com uma dificuldade insana pra subir cada degrau, desviando de fantasmas, voltando trechos (passo a passo em cada "teclada" nos botões") ensinou até umas lições:

  • Apreciar o que tem, por mais simples que seja (considere um troféu o esforço que conseguiram para vc = meu presente);
  • Desfrutar o máximo do que tem disponível (na crise se aprende a desfrutar coisas simples que muita gente ignora);
  • Se tornar um estrategista ferrenho na arte da paciência até chegar ao fim (isto já falando só do jogo em si e a interminável escadaria).
Abraços.
 
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Uzumaki.Luffy

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Estava me preparando para postar esse aqui ....

Caramba ! Como falaram mal desse jogo na época. Eu tenho ele aqui e até perdi as contas de quantas vezes terminei. Tinha muita coisa pra desbloquear.

Foi o meu primeiro game de PS2, então o fator nostalgia pode estar pesando aqui, mas eu não acho ele o jogo mais fraco da série não. É o mais fácil, sem sombra de dúvida, mas nada impede que você jogue numa dificuldade mais elevada e você vai precisar disso se quiser desbloquear a Trish. Além de Dante e Lucia dá pra jogar com a Trish também.

Graficamente o jogo é lindo, como o Axel citou, e concordo com ele que o visual do Dante aqui também é o melhor da saga.
Trish? :eek:
Eu nem sabia que dava pra jogar com ela kkkk

Valeu pela informação Grandpa.:kjoinha
 

chucky_sk

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Fazia tempo que um tópico criativo não aparecia na seção retro.... Boa OP! :kfeliz


...

Fazendo uma contribuição curta (acompanharei e lerei tudo com calma):

Dedicado aqueles que tiveram uma fase difícil (principalmente financeiramente) na vida e só tinha "aquele jogo" único como opção por longos períodos....

Ghostbusters Phantom System Gradiente (me recuso chamar isto de jogo do Nintendo 8 Bits)
ghostbusters.jpg
GAMECOIN-GHOSTBUSTERS-4.jpg


Meus pais na época estavam passando por muita dificuldades e eu me esforçando bastante na escola e sendo um ótimo aluno (orgulho), e lembro que era um sonho ter um NES pra mim... Eles sofreram um bocado pra conseguir comprar um dos mais famosos Nesclônes nacionais = O Phantom System da Gradiente, que vinha com o jogo Ghostbusters... Lembro que passou o Natal... Ano Novo, eles juntando o que podiam até que conseguiram me dar o lindo Phantom de presente e só tinha este jogo pra divertir (ainda mais época de férias, locadora nem pensar, dinheiro curtíssimo)...

Por um longo período tive que aprender a destrinchar a diversão em cima só deste jogo.


Ghostbusters é travadasso, tem ritmo muito lento até chegar a parte "interessante" para enfrentar o boss Zull para ver um final sem nada (meras "letrinhas"), e claro, antes tinha a fatídica escadaria com seus andares intermináveis aonde vc tinha que pressionar CADA BOTÃO para dar UM PASSO A FRENTE.

No final, o jogo repetitivo que só, demorado (parecia uma eternidade até chegar o início do desafio final) e com uma dificuldade insana pra subir cada degrau, desviando de fantasmas, voltando trechos (passo a passo em cada "teclada" nos botões") ensinou até umas lições:

  • Apreciar o que tem, por mais simples que seja (considere um troféu o esforço que conseguiram para vc = meu presente);
  • Desfrutar o máximo do que tem disponível (na crise se aprende a desfrutar coisas simples que muita gente ignora);
  • Se tornar um estrategista ferrenho na arte da paciência até chegar ao fim (isto já falando só do jogo em si e a interminável escadaria).
Abraços.
Cara, me identifiquei muito com sua história. Deixei de ser um moleque muito mimado quando meus pais ficaram na pindaíba e tive que desfrutar de pequenas coisas ou desses grandes esforços deles para me darem algo. Coisa que valorizo infinitamente até hoje.
Ganhei uma vez um game de nes (o meu clone era o hi-top game da Milmar) que se chamava Dudes With Atitude.
Cara, o jogo em si era um lixo, mas por algum motivo eu conseguia extrair diversão dele. Lembro que até colavam uns camaradas para jogar comigo esse jogo.
Enfim, são esses momentos que te ensinam algo que vc leva pra sua vida toda e te fazem pensar que é no simples que está o verdadeiro tesouro.

Enviado de meu SM-A705MN usando o Tapatalk
 

Stranger_Eddie

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Cara, me identifiquei muito com sua história. Deixei de ser um moleque muito mimado quando meus pais ficaram na pindaíba e tive que desfrutar de pequenas coisas ou desses grandes esforços deles para me darem algo. Coisa que valorizo infinitamente até hoje.
Ganhei uma vez um game de nes (o meu clone era o hi-top game da Milmar) que se chamava Dudes With Atitude.
Cara, o jogo em si era um lixo, mas por algum motivo eu conseguia extrair diversão dele. Lembro que até colavam uns camaradas para jogar comigo esse jogo.
Enfim, são esses momentos que te ensinam algo que vc leva pra sua vida toda e te fazem pensar que é no simples que está o verdadeiro tesouro.
Incrível como o mundo nos ensina com o tempo.

Compartilho de sua experiência de vida quando relata: "Deixei de ser um moleque muito mimado quando meus pais ficaram na pindaíba e tive que desfrutar de pequenas coisas ou desses grandes esforços deles para me darem algo. Coisa que valorizo infinitamente até hoje."

Volto no tempo em minha vida poucos anos antes na época que tive Odyssey, eu era um dos poucos que tinham tal VG na época e eu tinha literalmente todos os jogos nacionais e edições especiais caríssimas e a moçada se divertia em casa.... Na época de vacas magras (era NEs no inicio), era eu meu saudoso Phantom System e aqueles dois jogos (Ghostbusters e Crime Buster = o jogo com a pistola) destrinchando ao limite a diversão.

Bônus para o Crime Busters.... :kfeliz


Não tenho como explicar uma forma de expressar um sentimento que veio neste exato momento .... Puxei um vídeo da internet para demonstrar um jogo no tópico e...

Literalmente com lágrimas na cara, lembro quando meu pai (falecido) vinha jogar este jogo comigo (ele odiava video game, mas este joguinho, ele adorava). Várias vezes ele chegava em casa depois do trabalho vinha me desafiar dizendo: "vamos ver agora quem é o fera no gatilho" :kfeliz :ksnif:ksnif:ksnif:ksnif:ksnif:ksnif put* saudade me bateu agora.... :kcry:ksnif

===

.... Desvirtuei o tópico, mas não pude me conter.

Abraços.
 
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Vei pescador

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Excelente tópico, parabéns !

@Stranger_Eddie eu tbm comecei nos 8 bits com o Ghostbusters ! Tbm me divertia horrores com aquele joguinho tão primitivo, meu irmão e eu debulhamos, mas a gente sempre morria na fase do Zuul. Até q um dia vi q existia um glitch onde vc usando um certo item (acho q era a comida p fantasmas) qdo estava a um passo de perder a ultima vida, ficava praticamente imune aos fantasmas :kkk aí dava p chegar no ultimo boss numa boa. O ruim era acertar o timing p fazer isso.

Já eu vou defender uma causa praticamente perdida :klolwtfpq esse jogo sempre aparece nas relações dos piores de tds os tempos.

87205

Vendo hj em dia , q gráfico peba :kkk
Mas lembro q um dia lá pelos anos 90, o povo na locadora tudo parou p ver um clip q eu fiz de "I need money" q realmente ficou bem legal... era divertido, a questão de estar rolando uma música "de verdade" no videogame, acho q empolgava . Não era algo p vc passar o dia td jogando, mas dentro desse contexto acho q o jogo era legal.

 

Cielo

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FIGHTING MASTERS
CONSOLE: MEGA DRIVE
PRODUTORA; TRECO
ANO DE LANÇAMENTO: 1991

Visualizar anexo 86936

Visualizar anexo 86937

Fighting Masters foi lançado em uma época onde Street Fighter 2 reinava absoluto nos fliperamas e muitas pessoas ficaram anciosas por acharem que a jogabilidade do jogo lembrava o clássico da capcom e caíram do cavalo quando viram que estava mais para um WWF de monstros, mas para mim isso nunca foi um problema, pois a Treco nunca teve um propósito de copiar o jogo de Ryu e Cia, ela simplesmente fez um jogo que de parecido só tinha o fato de ser dois personagens se degladiando num cenário, mas ele tinha seu charme que era justamente usar a arena a seu favor, pois como o jogo era baseado em agarrões, dependendo do personagem vc poderia fazer o oponente tomar um combo de sete hits, destroçando facilmente sua barra de life, além disso trata-se do primeiro jogo de luta do mega drive e para mim ele não fez feio, dentro de sua proposta original e não como um clone de SF2.

PQP, eu curtia demais esse jogo, lembro que jogava com o meu irmão, obrigado ai pela lembrança parceiro :D
 

Arikado Sama

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Eu gostava muito do jogo, mesmo bugado.
tinha um bug, que as vezes os digimons evoluiam pra outros digimons nada a ver.
E os golpes que as vezes tiravam todo o hp sem mais nem menos.
Na verdade tudo isso, pra mim, era o charme do game.

:kluv

digimon-world-3-playstation-1-psx-frete-gratis-D_NQ_NP_13241-MLB20074765869_042014-F.jpg
 

edineilopes

Retrogamer
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Sonic R

É um jogo que possui dois "problemas" que lhe trazem má fama:

1 - é curto demais. Tem poucas pistas e poucos personagens (alguns personagens também estão ali só para fazer número, nem devem ser considerados).

2 - A jogabilidade do game causa estranheza e afastou muitos jogadores. Porém não considero isso um fator negativo. Valorizo que não tenha sido uma "cópia" de Mario Kart, usado uma consagrada fórmula de jogos de kart, que foi utilizada "às dúzias" na geração e muita gente estava acostumada. Teria sido mais fácil não arriscar, mas tiveram coragem de fazer algo diferente.

Também pesou contra o jogo a forte expectativa pela "Aventura 3D de Sonic" no Saturn, que nunca foi lançado. Então ninguém queria um jogo de corrida do Sonic. Mas isso tem a ver com o público e não com o jogo em si. Fora isso, foi um jogo marcante, um exclusivo de grande exuberância gráfica, com visual excelente para um game de 97. Efeitos inéditos no console e uma bela trilha sonora totalmente cantada era demonstração do capricho com que o game foi desenvolvido.

Jogo até hoje este game justamente por não ser uma cópia genérica, mas ter "personalidade própria". Recentemente usava preferencialmente as versões que saíram para PS2 e Cube. Porém com evolução da emulação do Saturn (Yabasanshiro que aumenta resolução), jogo bastante também a versão original.

Um detalhe que friso constantemente, a versão Saturn é tão caprichada que certos detalhes da iluminação ficaram melhores nela que nas versões para máquinas "mais potentes".
8ZaFy9E.png


Sonic R do Saturn rodando no Yabasanshiro:

85rsfAy.png

Screenshots:
MXHv575.png
zxfXv9F.png
MxOKCut.png
3uHdtNW.png


Em vídeo:



 
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B - Mark

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@edineilopes ,me lembro que vc comentou que gostava do Sonic R e era seu favorito no Sonic Gems Collection porque era a melhor opção do que tentar usar emulador de Saturn ou tentar jogar a versão do PC.

Eu tive pouco contato com ele e não posso dizer se gostei dele ou não porque focava mais no Sonic CD.

Isso me lembrou um fato curioso que aconteceu comigo em 2007 quando joguei o Sonic Gems Collection do Gamecube e em uma conversa com o dono ele me disse que gostou do Sonic CD mas não curtiu o Sonic R.
 

Arlindo Orlando

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De tanto citarem, resolvi testar o ESwat, que só conhecia de nome. Joguei pouco, mas, até onde vi, não parece ser aberração. É um jogo basicão, com elementos básicos de plataforma e um ritmo bem cadenciado. A jogabilidade é responsiva, mas não achei confortável as mecânicas de tiro (mira limitada e bala minúscula) e pulo (baixa distância horizontal). Seja como for, não é um grande problema, pois o design das fases não exige tanto do jogador a ponto de essas mecânicas se tornarem exageradamente frustrantes. Não sei se piora nos níveis posteriores.

Devo dizer que me surpreendi com a qualidade das vozes: poucas, mas muito claras. Novamente, repito: o problema principal do áudio em certos consoles era o espaço de armazenamento nas mídias utilizadas, não a qualidade de reprodução. Por isso, fico chateado quando certos músicos da época compunham com uma abordagem direcionada para um estúdio de música, não para um console. Certas lendas da Mega Drive, como o compositor Yuzo Koshiro, sabiam plenamente os fortes e os fracos da máquina, aproveitando suas particularidades e descartando de imediato qualquer abordagem que não fosse ser reproduzida com fidelidade. Ressalto isso porque existiu um caso de outro gênio da música, Michael Jackson, que foi compor as músicas do Sonic 3 e ficou frustrado com as limitações. Ironicamente, ele era fã da franquia Sonic e conhecia bem as músicas dos primeiros jogos. Acho que já dava pra saber que aquilo ali não tinha a mesma qualidade sonora de um álbum lançado em CD, né?
 

Grandpa

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Trish? :eek:
Eu nem sabia que dava pra jogar com ela kkkk

Valeu pela informação Grandpa.:kjoinha

De nada :kjoinha

Só para complementar, caso você ainda não tenha buscado na web, para desbloquear a Trish você tem que vencer a campanha do Dante na dificuldade Hard. Aí você vai poder jogar com a Trish tanto a campanha do Dante como a da Lucia.
 

Uzumaki.Luffy

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De nada :kjoinha

Só para complementar, caso você ainda não tenha buscado na web, para desbloquear a Trish você tem que vencer a campanha do Dante na dificuldade Hard. Aí você vai poder jogar com a Trish tanto a campanha do Dante como a da Lucia.
Beleza.
Será gratificante zerar esse game no hard (pelo desafio e pela Trish).:rox
 

JonattanAgra

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Vou aproveitar alguns jogos ruins que eu gosto que mencionei nesse tópico uns anos atrás.

FINAL FANTASY MYSTIC QUEST (SNES)

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"Quem são Cloud e Aerith perto de Benjamim e... Kaeli!?"


Tenho a convicção de que mesmo alguns grandes fãs da franquia desconhecem essa verdadeira "bomba", lançada pelo SNES em 1992/1993. Segundo consta da história oficial, o jogo foi desenvolvido com o propósito de "adaptar" a fórmula do RPG japonês para o público norte-americano - tanto que o jogo foi lançado em território nipônico com o criativo título de Final Fantasy USA. Mas, aparentemente, os desenvolvedores japas viam os americanos como verdadeiros chimpanzés, pois a "adaptação" significou, na prática, uma extrema simplificação (eu diria emburrecimento) dos gráficos, músicas, enredo e mecânicas.

No entanto, foi um dos primeiros FF com os quais tive contato, através da ainda incipente emulação, em 1999. E, as vezes, a extrema simplicidade é uma vantagem: é um título perfeito para quando você não está com saco de pensar, grindar, entender enredos complexos... apenas jogar por pura diversão. São dignas de defesa, também, as musiquinhas, calmas e lúdicas.


THE MASK (SNES)
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"O desenho era tão maneiro..."

Se existia uma fórmula que não dava certo na década de 1990 era a de juntar "filmes" e "jogos" na mesma equação. Games no cinema resultaram no Mario num mundo distópico futurista dominado pelo Dennis Hopper com um penteado escroto ou num Street Fighter com cosplayers de baixa qualidade; cinema nos games resultou em porcarias homéricas como The Mask para o SNES. Mapas extremamente confusos e labirínticos, pouca variedade no gameplay (apesar das inúmeras armas e golpes utilizados pelo personagem) e uma dificuldade INJUSTAMENTE INSANA (a luta contra o último chefe é virtualmente impossível de vencer se você não tiver a paciência de um monge) tornam esse título uma das piores experiências que você pode obter no simpático console japonês.

Porém, obtive esse jogo numa troca por uma bomba ainda maior (Firepower 2000/Super Swiv) e PIREI quando vi todas as possibilidades que ele oferecia. Sem exagero, o Máscara tem uma cacetada de golpes e poses engraçadas e os mapas extremamente ramificados desafiam a exploração. A dificuldade é horrível, mas eu explorei cada centímetro de cada cenário à exaustão - há alguma diversão nisso. Arrisco dizer que devo ser o maior especialista vivo nesse título, pois nunca conheci alguém que tivesse animado a terminá-lo mais de uma vez.

MIGHTY Nº. 9 (PS4)
H3AsLpK.jpg

"Mega Man do Paraguai"


Não me xinguem. Eu sei que estou postando na Retrospace. Mas, devido a sua ligação... digamos, "espiritual" com clássicos do passado, peço licença para colocar MN9 nessa humilde listinha.
A sensação que Mighty Nº. 9 transmite é a mesma de quando você resolve comer seu prato favorito e, ao dar a primeira garfada, percebe que te serviram uma versão com ingredientes vencidos, preparada por um orangotango de circo, no mesmo balde que usam para limpar o banheiro. O título, que tinha tudo para levar à frente o espírito do Mega Man (que, naquele tempo, se encontrava aprisionado nas profundezas do porão da CAPCOM) revelou apenas um jogo de plataforma genérico, feio e pouco inspirado.

Todavia, sou fã doente de Mega Man e, quando o INAFKING (conhecedores entenderão) anunciou o projeto no kickstarter, instantaneamente fiz minha conta e apostei na ideia. Daí em diante, decidi não acompanhar o andamento do projeto (não queria estragar a surpresa), mas, quando houve o lançamento, não consegui ficar alheio à chuva de críticas. Resolvi jogar mesmo assim, com as expectativas lá embaixo e... gostei. Gostei de verdade. Não a ponto de considerar um título memorável, mas achei longe de ser efetivamente ruim.
Ele introduziu uma mecânica bacana (os dashes) que poderia ser aprimorada e personagens ligeiramente carismáticos.
Sei que serei queimado na fogueira, mas costumo compará-lo com o primeiro Mega Man: um jogo que apresenta mecânicas e personagens legais, mas que é pouco polido e que certamente poderia ser melhorado numa próxima sequência.
Mas acho que essa sequência jamais existirá.


Olha, concordo sobre o game do Maskara. Eu ADORO esse game ( é um dos meus wallpapers do pc inclusive), mas ele é muito difícil mesmo. A escala de dificuldade dele é muito doida, tem level de boas e em seguida vem um bem hard, cheio de caminhos que vc nem sabe pra onde ir, é pura tentativa e erro. Fora os Itens tão escondidos que muitos até consegui na pura sorte. Mas adoro mesmo.

OBS: Já que vc manja desse game, me diz por favor como caralhos pego todos os Cachorros do Maskara, o Millow, pq tem caminhos q eu até hoje não sei como ir.
 

JonattanAgra

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Não sei se é exatamente "má reputação" , mas tem MUITO jogo que levou notas baixas da m**** da "mídia especializada" , mas entre o publico muita gente curtiu

Não são jogos perfeitos, vc nota que poderiam ser melhores, mas divertem mesmo assim, são tecnicamente competentes e bons o suficiente para entreter.

Muitas vzs quando o site permite nota do publico, voce vê uma boa diferença entre a nota da critica e a nota do publico

por exemplo, estou finalizando agora um jogo de PSP da série Tokyo Xtreme Racer, o Shutokō Battle: Zone of Control (Street Supremacy nos USA), a critica americana detonou o jogo, mas o publico curtiu:
s-l300.jpg


nota da critica = 4.1/10
nota do público= 7.2/10 (3.6/5)


parece que a crítica simplesmente não entendeu a proposta do jogo (e pelo nome americano que deram, muitos reviews nem sequer citaram que o jogo faz parte da franquia Shutokō Battle/Tokyo Xtreme Racer) . Não é perfeito, mas é divertido , pra um portátil tem bons gráficos pra época, bastante conteúdo, os carros dessa vez são todos licenciados (nos de Dreamcast não eram), MUITAS opções de tunagem do carro, etc.


tem vários Beat N Ups 3D que tambem foram massacrados pela critiCUzinha especializada, mas nem de longe são essa m**** que falam:

o Final Fight: Streetwise e principalmente o Beat Down: Fists of Vengeance são exemplos:
220px-Beat_Down.jpg


nota da critica = 4.8/10
nota do público= 6.5/10 (3.25/5)


por mim eu daria um 7 pro Final Fight: Streetwise e um 7.5 pro Beat Down: Fists of Vengeance

tem uma jogabilidade divertida, vc sente bem o impacto dos golpes (tanto a detecção de colisão quanto as animações e os efeitos sonoros) coisa que muito hack n slash e beat n up 3d não sabe fazer direito. Uma trilha sonora legal, vc vai evoluindo e ganhando novos golpes/combos, visual bem decente pra época, etc. Vejo na internet que MUITA galera curtiu esses jogos.



Concordo. Não acho o Streetwise essa m**** toda, é divertido. O Beat Down é quase como um "update" do streetwise. Acho divertido customisar o personagem, e o game é bem brega ( roupas e enredo) como um bom game do gênero tem que ser.
 

JonattanAgra

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Adorei o post, justamente pois curto MUITOS games assim que são meio injustiçados ( ou ruins quem sabe ). Vou listar alguns que me veio a mente:


James Bond JR ( SNES)

Assistia o cartoon nos anos 90 e ganhei a versão do SNES. A versão do NES é até bem diferente e melhor em certos pontos, mas adoro as fases mais plataforma da versão do SNES. Não curto o exagero de fases mal cadenciadas
( fase plataforma - fase helicóptero - plataforma - fase de lancha- e assim se repete), acho um saco essas fases do game de veículos, bem simplórias. mas acontece.




REALM ( SNES)

Curto a temática semi futurista anos 90, junto com a aleatoriedade do visual cenários e monstros. Fora que o game é difícil e desbalanceado para caralhos. Mas adoro a trilha sonora, e acho um charme tudo isso.






A Ilha da Garganta Cortada (SNES)

Gostava mais do filme ( mesmo ele sendo bem mediano) mas apesar da dificuldade escrota desse game, eu ainda sim acho divertido, a colisão do personagem nos inimigos é tipo loteria, hora vc acerta ou erra e que se foda mesmo.





Pitfall 3D (PS1)

Acho uma série bem injustiçada nesses anos. E logo em seguida do Mayan Adventure ( pra mim é o melhor da série), vem o Pit 3D. Acho divertidíssimo pois é BEM mais focado em exploração e plataforma mais calculada. A jogabilidade poderia ser melhor, existe certos problemas de colisão com o cenário e se não prestar atenção vc "derrapa" montanha a baixo sem nem se ligar. Mas tenho um carinho enorme. Fora que a dificuldade é bem hard em certos pontos.


 

Asha

Bam-bam-bam
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Porra, aprendam a jogar a porra do jogo que vcs nao viram mais a "meleca" caraio :kzangado
Um jogo fantástico desse
Eu amo e odeio Digimon World demais. Postei até o meu conto com ele no "Qual foi o último jogo retrô que você terminou".

O melhor nome para esse jogo seria "Grind World" pelo número absurdo de horas que você gasta treinando o seu Digimon. Só o recomendaria para quem tem paciência de monge LV100.
 

PocketCrocodile

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Eu amo e odeio Digimon World demais. Postei até o meu conto com ele no "Qual foi o último jogo retrô que você terminou".

O melhor nome para esse jogo seria "Grind World" pelo número absurdo de horas que você gasta treinando o seu Digimon. Só o recomendaria para quem tem paciência de monge LV100.
Eu gosto muito de tudo
O treino fica bem melhor depois que você coloca Kuwagamon e Kabuterimon na cidade e compra um Training Manual, fica bem mais tranquilo. Fora os itens que ajudam a treinar como Super Carrot e Hawk Radish
 

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Vou bancar o advogado do Diablo. :kdiabo

PSX-Diablo-SIngle-Ring-Release.jpg


Joguei esse treco já nos primórdios do PS2 (e consequente ocaso do PSX) e fui uma das experiências multiplayer mais divertidas que já tive na minha vida gamística. Eu até então só tinha ouvido falar de Diablo, e como ele estava numa coleção de jogos que eu peguei emprestado com um amigo para "xerocar" pude testar. Foram várias noites em que dois adultescentes temporariamente desempregados desbravaram masmorras remetendo as jogatinas de infância. :ksafado

Anos depois, fizemos um esforço para repetir a dose com Diablo 3, mas a sensação não chegou nem perto. Eu culpo o jogo que não achei tão divertido.

Mas voltando a Diablo 1...

Empolgados com o jogo, fomos pesquisar alguma coisa a respeito e achamos uma cacetada de críticas achincalhando o jogo, devido a comparação com a versão de PC.

Filtrando o "hate", descobri que a versão do PC era ainda melhor, principalmente no que diz respeito a rejogabilidade, aleatoridade de mapas, monstros e tesouros. Mas isso não muda o fato de que o jogo do PSX era extremamente divertido.

Na época dos 8 bits, recebíamos ports limitadíssimos de arcades e nos divertíamos com eles. Uma década depois, um jogo era defenestrado só porque existia uma versão melhor. Isso nunca deveria ser parâmetro para definir um jogo como ruim. :kzangado

PS: Sem contar que mil vezes jogar largadão no sofá que sentado de frente pro computador. Nem uma versão melhor do jogo compensa isso. :kjoinha
 
Ultima Edição:

JonattanAgra

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Joguei esse treco já nos primórdios do PS2 (e consequente ocaso do PSX) e fui uma das experiências multiplayer mais divertidas que já tive na minha vida gamística. Eu até então só tinha ouvido falar de Diablo, e como ele estava numa coleção de jogos que eu peguei emprestado com um amigo para "xerocar" pude testar. Foram várias noites em que dois adultescentes temporariamente desempregados desbravaram masmorras remetendo as jogatinas de infância. :ksafado

Anos depois, fizemos um esforço para repetir a dose com Diablo 3, mas a sensação não chegou nem perto. Eu culpo o jogo que não achei tão divertido.

Mas voltando a Diablo 1...

Empolgados com o jogo, fomos pesquisar alguma coisa a respeito e achamos uma cacetada de críticas achincalhando o jogo, devido a comparação com a versão de PC.

Filtrando o "hate", descobri que a versão do PC era ainda melhor, principalmente no que diz respeito a rejogabilidade, aleatoridade de mapas, monstros e tesouros. Mas isso não muda o fato de que o jogo do PSX era extremamente divertido.

Na época dos 8 bits, recebíamos ports limitadíssimos de arcades e nos divertíamos com eles. Uma década depois, um jogo era defenestrado só porque existia uma versão melhor. Isso nunca deveria ser parâmetro para definir um jogo como ruim. :kzangado

PS: Sem contar que mil vezes jogar largadão no sofá que sentado de frente pro computador. Nem uma versão melhor do jogo compensa isso. :kjoinha




Meu caro, acho q serei ainda mais advogado do devil aqui: Eu sinceramente acho essa versão do PSX melhor, e já ate contei sobre no tópico de retrojogando ou coisas q zeramos, não lembro mais.

Acho melhor pois não só é uma versão """update""" da versão original com algumas correções, como até certas melhorias em level scaling e até uns efeitos gráficos sutis, porém notáveis ( sombra refletida em certas superfícies, efeito de iluminação um pouco melhor, texturas, e paleta de cores ) .

Acho inclusive a jogabilidade muito ok no controle, não senti dificuldade alguma ou falta de mouse + teclado, pois do jeito que foi aplicada, funciona. Inclusive no gerenciamento de menus, scrolls, porções, inventario. Muitas pessoas reclamavam da jogabilidade e dessa coisa de gerenciar o inventario, mas não chega a ser terrível.
Acho legal que vc vê mais do cenário do que na versão original, já que foi simplificado na parte de contador de vida e mana.

O game inclusive permite que vc aumente a velocidade de movimento, e tem uma galera que nem se tocou disso. bastando apenas fuçar nas configurações. Existe sim atalhos ( combinações de botões) que facilita e muito vc utilizar os menus, mapa e etc.

O game tem SIM mapas randômicos, itens, armas e etc, igual a versão de PC, e a cereja do bolo:

O áudio

As únicas coisas onde essa versão REALMENTE peca, é no modo de salvar no memory card, pois tem que ter praticamente um memory card só pro Diablo. Porém, com uns macetes dá pra "gerenciar" isso: ( Eu jogava apenas com 2 blocos: um salvava o personagem, outro as configurações e outros pormenores, quando não tinha mais espaço no inventário, bastava jogar tudo no chão na cidade e pronto, ficava tudo ali, velha tática isso inclusive.)

Hoje em dia , com emuladores e até no PS2 com OPL isso nem é mais problema. Já era se estressar por isso.

Muitos que ficam de mi mi mi só jogaram superficialmente essa versão, e acredite: Eu joguei a versão de pc ANTES, e achei a do PSX melhor. inclusive essa versão é rara entre colecionadores.

Hoje em dia apesar de ter possibilidade de jogar Diablo com altas resoluções e outras melhorias, ( aconselho jogar com o HELL MOD 2, acrescenta muitas classes novas e bastante melhorias na jogabilidade da versão PC, e expande o game com mais áreas ), ainda sim essa versão PSX e boa. De verdade.
Só o fato de vc dividir a tela com mais uma pessoa e ZERAR o game, fora as coisas q eu disse, pra mim já é grande coisa.

Acho o melhor Diablo, até hoje.
 
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