[AEHOOOO NEWS] Wasteland 2: GotY Edition chegando também ao PS4 e ao Xone

[SithLord]

Depois de um lançamento premiado para os PCs, Wasteland 2 Game of the Year Edition está chegando ao PS4. Os produtores estão ansiosos para expandir o universo do jogo para mãis pessoas, juntamente com toneladas de melhorias.

Então, o que é Wasteland 2?

É um RPG Hardcore, onde o jogador assume o controle de um esquadrão de Desert Rangers - mais alguns companheiros que podem ser adquiridos ao longo do jogo - que deve manter a paz no deserto pós-apocalíptico do Arizona. Mas uma ameaça maior está no horizonte, e carirá nas mãos do seu time a responsabilidade de lidar com isso.. ou morrer tentando.
O Wasteland original é datado de 1988. Com a ajuda de 70,000 fãs, o time de desenvolvimento conseguiu entregar uma sequência que se beneficia de 25 anos de inovações, tendo um desenvolvimento profundo de personagens, mundo cativante, história com vários caminhos e a reatividade de jogos como Fallout, e combate tático baseado em turnos na veia de XCOM: Enemy Unknown.

Mais do que qualquer coisa, o jogo é reativo. O jogo foi desenvolvido de uma forma que o mundo realmente reage as suas ações. Salvou alguém de um grupo de texugos mutantes? Roubou coisas do baú de suprimentos de alguém? Atirou na abeça de um punk por aí? O leva em consideração as suas escolhas e reage de acordo, e duas jogadas não terão a mesma experiência. O destino do mundo está nas suas mãos, e os resultados não são preto no branco.

Para a versão GotY, o jogo foi portado para a Unity 5, a última versão da engine, o que possibilitou alguns novos efeitos visuais, melhores modelos de personagens, ambientes atualizados, e shaders baseados em física da Untity 5 para obter iluminação e sombras mais realísticas.

O jogo possui uma rica narrativa e personagens memoráveis. Wasteland 2 está cheio de personagens interessantes para interagir, logbooks e lore itens pra descobrir, e descrições detalhadoas dos cenários que o jogador está explorando.

O time está melhorando a customização de personagens, estão adicionando um modo de mira de precisão que permite atirar em partes individuais do corpo que dá vantagens e até mesmo pode quebrar armaduras.



O jogo está previsto para o final do verão de 2015 (nos EUA).

Lembrando que o jogo já está disponível para PCs (a versão Goty será lançada em breve) , e também vai ser lançado para Xbox One.

Fonte:

PSBlog
https://wasteland.inxile-entertainment.com/

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Aeee porra c***lho porra, eu ia fazer a loucura de comprar esse jogo pro PC (e arriscar jogar no PC da empresa) de tanto que curti a premissa do jogo e pelo fato dele me lembrar dos antigos Fallout.


Muito bom mesmo.

 

[Seladonia]

Acho estranho o jogo sair pra PS4, ele é hardcore demais pra consolista.

É tipo os melhores simuladores de carro que ficam exclusivos nos PCs.

 

[Lord_Revan]

Yeeeeeeeeeessssssss

Acho estranho o jogo sair pra PS4, ele é hardcore demais pra consolista.

É tipo os melhores simuladores de carro que ficam exclusivos nos PCs.

 

[Marcb]

Acho estranho o jogo sair pra PS4, ele é hardcore demais pra consolista.

É tipo os melhores simuladores de carro que ficam exclusivos nos PCs.

cara, é igual sair Hotline Miami pra consoles... controlar a precisão do cara no controle é de fuder... no mouse é altamente superior... vc ja entra pela porta metendo a porrada direto no cara...

 

[PhylteR]

Aeeee c***lho! Quero muito jogar.

 

[PhylteR]

Acho estranho o jogo sair pra PS4, ele é hardcore demais pra consolista.

É tipo os melhores simuladores de carro que ficam exclusivos nos PCs.

Mas vou falar uma coisa aqui... Vai parecer loucura, então talvez seja bom você sentar primeiro...

Quem joga em PCs também pode ter console, e quem joga em console também pode ter PC.

Pronto, durma com isso agora.

 

[extremepower]

cara, é igual sair Hotline Miami pra consoles... controlar a precisão do cara no controle é de fuder... no mouse é altamente superior... vc ja entra pela porta metendo a porrada direto no cara...

No vita eu achei melhor que consoles por conta do touch.

 

[onurb88]

nessa hora ngm lembra do dolar opressor!

uehuaheuaehuheau

 

[SithLord]

nessa hora ngm lembra do dolar opressor!

uehuaheuaehuheau

Até o lançamento o dólar pode estar nos valores "normais".

Lembrado que o game é pro final do ano...

Mas ele pode estar custando R$5,00 ou mais.. Sei lá.
Estou feliz que foi anunciado.

 

[TheK]

Orra, bacana!

Acho estranho o jogo sair pra PS4, ele é hardcore demais pra consolista.

É tipo os melhores simuladores de carro que ficam exclusivos nos PCs.

 

[extremepower]

Até o lançamento o dólar pode estar nos valores "normais".

Lembrado que o game é pro final do ano...

Mas ele pode estar custando R$5,00 ou mais.. Sei lá.
Estou feliz que foi anunciado.

Valores normais? Esse ano? Improvável. Creio que vai ficar na casa dos 3 por um booooommm tempo.

 

[SithLord]

Valores normais? Esse ano? Improvável. Creio que vai ficar na casa dos 3 por um booooommm tempo.

Não custa sonhar. Hu3.

 

[Irregular Hunter]

Quem tem a versão PC não precisa se preocupar que ela vai receber as novidades das novas versões para consoles.

cara, é igual sair Hotline Miami pra consoles... controlar a precisão do cara no controle é de fuder... no mouse é altamente superior... vc ja entra pela porta metendo a porrada direto no cara...

Esse jogo é SRPG por turnos.

 

[SithLord]

cara, é igual sair Hotline Miami pra consoles... controlar a precisão do cara no controle é de fuder... no mouse é altamente superior... vc ja entra pela porta metendo a porrada direto no cara...

Cara, acho que vai mais da habilidade do cara. Se os controles forem bem portados, acho que não tem tanto problema.

Acho que o que pega mesmo são jogos tipo RTS. Isso sim é foda de jogar no controle. Porém, lembro que eu jogava o Dune 2000 muito de boas no PS1.

 

[Mr.Disco]

Aeee porra c***lho porra, eu ia fazer a loucura de comprar esse jogo pro PC (e arriscar jogar no PC da empresa) de tanto que curti a premissa do jogo e pelo fato dele me lembrar dos antigos Fallout.


Muito bom mesmo.

É... se não tem um PC, vai no de PS4 ou Xone. Fiquei feliz com a notícia mas estou matutando como diabos vão ficar os controles no PS4. No PC você faz uso intenso de um sem-número de teclas pra câmeras, inventário, personagens e por aí vai. Não é grande coisa mas tudo deve ficar meio "lento".

Acho que vou passar o release pro ps4 e rejogá-lo quando pegar um PC novo de 6 mil pau. Joguei numa GPU integrada aos peidos e faíscas mas curti bastante. Meu primeiro gameplay deu umas 91 horas.

 

[Brian_Zero]

Acho estranho o jogo sair pra PS4, ele é hardcore demais pra consolista.

É tipo os melhores simuladores de carro que ficam exclusivos nos PCs.

Respeitei a coragem. Te prepara para levar pedrada do pessoal que começou a jogar RPG ocidental em Oblivion.


E o Sevla está certo sim. Falar que os RPGs de computador são mais sofisticados do que os RPGs de console é tão verdade quanto falar que os jogos de plataforma de videogame são mais sofisticados do que os jogos de plataforma do PC. Alguém que tenha jogado Super Mario Bros. 3, Contra ou Castlevania III fica impressionado com Commander Keen?

Por alguma razão, quando uma produtora de RPG inventa de fazer um RPG para console ele perde muitas mecânicas e se aproxima mais de um jogo de ação. Isso é fato.

 

[marcospenna]

Esse jogo me interessa... Vou pesquisar mais sobre ele, pra ver se cai mesmo no meu gosto.

 

[sonicflood]

eh tipo comandos? não..nao vi os vídeos.

 

[Irregular Hunter]

Respeitei a coragem. Te prepara para levar pedrada do pessoal que começou a jogar RPG ocidental em Oblivion.


E o Sevla está certo sim. Falar que os RPGs de computador são mais sofisticados do que os RPGs de console é tão verdade quanto falar que os jogos de plataforma de videogame são mais sofisticados do que os jogos de plataforma do PC. Alguém que tenha jogado Super Mario Bros. 3, Contra ou Castlevania III fica impressionado com Commander Keen?

Por alguma razão, quando uma produtora de RPG inventa de fazer um RPG para console ele perde muitas mecânicas e se aproxima mais de um jogo de ação. Isso é fato.

Para ser justo, por boa parte do tempo os ports de PC para consoles eram restritos por limitações tecnicas e de jogabilidade (controle), em 1995 os ports para consoles começaram a ser bastante reduzidos, em 2000 já não tinha mais tantos RPGs sendo desenvolvidos e consequentemente menos ports também, em 2005 com exceção da Bethesda esse mercado mal existiu tanto nos consoles quanto PC, em 2010 os indie trouxeram esse mercado de volta.

 

[Brian_Zero]

Para ser justo, por boa parte do tempo os ports de PC para consoles eram restritos por limitações tecnicas e de jogabilidade (controle), em 1995 os ports para consoles começaram a ser bastante reduzidos, em 2000 já não tinha mais tantos RPGs sendo desenvolvidos e consequentemente menos ports também, em 2005 com exceção da Bethesda esse mercado mal existiu tanto nos consoles quanto PC, em 2010 os indie trouxeram esse mercado de volta.

O controle é um dos responsáveis pela casualização do gênero, sem dúvidas. Mas o caso é que não parou por aí. The Elder Scroll foi simplificado bastante em Oblivion e Skyrim e não por causa do controle já que as mecânicas e elementos de Morrowind funcionariam (e funcionam já que foi lançado para o primeiro Xbox)sem problemas nos consoles.

Por algum motivo as produtoras de RPGs acreditam que os consoles são mais casuais do que os PCs, pelo menos nesse gênero.

 

[[»X«]Tgondii]

Obra-prima.... espero que vire tendência e tenhamos os próximos Fallout mais próximos dos originais...

 

[SithLord]

Obra-prima.... espero que vire tendência e tenhamos os próximos Fallout mais próximos dos originais...

Vou citar porque não consigo curtir mais vezes.

Fallout original nos consoles...

 

[Seladonia]

O controle é um dos responsáveis pela casualização do gênero, sem dúvidas. Mas o caso é que não parou por aí. The Elder Scroll foi simplificado bastante em Oblivion e Skyrim e não por causa do controle já que as mecânicas e elementos de Morrowind funcionariam (e funcionam já que foi lançado para o primeiro Xbox)sem problemas nos consoles.

Por algum motivo as produtoras de RPGs acreditam que os consoles são mais casuais do que os PCs, pelo menos nesse gênero.

Acreditam e meio que tem razão.

Até aposto que Wasteland 2 no PS4 vai ter uma repercussão muito fraca quando comparado com a versão PC.
Aliás aposto aqui que a galera dos consoles só de ver um video do jogo já vai torcer a cara, não precisa nem ter jogado.

Agora que pegaram pra chorar até por causa do Dark Souls, tendência é ir ladeira abaixo mesmo.

 

[ihh]

Quem tem a versão PC não precisa se preocupar que ela vai receber as novidades das novas versões para consoles.



Esse jogo é SRPG por turnos.

Você viu isso em algum lugar? Tenho interesse no jogo mas não consigo ficar horas sentado jogando mais, se colocassem a opção do gamepad seria bem interessante.
Queria isso no Divinity tb.

 

[Brian_Zero]

Você viu isso em algum lugar? Tenho interesse no jogo mas não consigo ficar horas sentado jogando mais, se colocassem a opção do gamepad seria bem interessante.
Queria isso no Divinity tb.

Sim é verdade e Divinity vai sair para console também. Não sei como vai ficar mas que vai sair, vai.

 

[ihh]

Sim é verdade e Divinity vai sair para console também. Não sei como vai ficar mas que vai sair, vai.

Parece que o negócio do Divinity é que ele vai sair pra W10 e tudo que sai pra W10 sairia pra xbox, mas se não mudarem os controles não tem jeito, ninguém vai querer ligar um teclado e mouse no console.

 

[Irregular Hunter]

O controle é um dos responsáveis pela casualização do gênero, sem dúvidas. Mas o caso é que não parou por aí. The Elder Scroll foi simplificado bastante em Oblivion e Skyrim e não por causa do controle já que as mecânicas e elementos de Morrowind funcionariam (e funcionam já que foi lançado para o primeiro Xbox)sem problemas nos consoles.

Por algum motivo as produtoras de RPGs acreditam que os consoles são mais casuais do que os PCs, pelo menos nesse gênero.

Bem, limitações tecnicas pesam mais que interface de controle em jogos antigos, em jogos modernos eu não culparia especificamente os consoles, quero dizer... certamente certos esses jogos foram tiveram alguns aspectos simplificados (especialmente na dificuldade, os jogos da Bethesda são basicamente simuladores de deus nessa altura) porque atenderiam um publico maior que normalmente não joga no computador (mas se jogassem seria a mesma historia), mas eu diria que o maior culpado é o custo de desenvolvimento desses jogos, eles acabam sendo forçados a focar o desenvolvimento e simplificar inúmeros aspectos do jogo para atender demandas especificas (parte técnica) e conseguir atingir a data alvo de lançamento.

E mesmo assim os jogos da Bethesda vem ficando em cima da linha de jogos completamente quebrados, só ficam decentes mesmo depois de 6 meses de patchs.

Você viu isso em algum lugar? Tenho interesse no jogo mas não consigo ficar horas sentado jogando mais, se colocassem a opção do gamepad seria bem interessante.
Queria isso no Divinity tb.

Eu na realidade estou falando dos perks e traits novos e das mudanças no sistema de jogo que vão acontecer na versão do XONE/PS4, além das melhorias gráficas em função da atualização da engine, não sei se vão adicionar suporte a controle no PC (mas acho possível).

 

[Brian_Zero]

Acreditam e meio que tem razão.

Até aposto que Wasteland 2 no PS4 vai ter uma repercussão muito fraca quando comparado com a versão PC.
Aliás aposto aqui que a galera dos consoles só de ver um video do jogo já vai torcer a cara, não precisa nem ter jogado.

Agora que pegaram pra chorar até por causa do Dark Souls, tendência é ir ladeira abaixo mesmo.

Pois é, talvez os consoles não sejam o meio para RPGs tradicionais. Não vejo ninguém aqui se importando com o Darkest Dungeon aqui na OS, mesmo que ele vá ser lançado também para PS4. É um jogo que parece maravilhoso, só vejo elogios no beta e ninguém está nem aí...

Bem, limitações tecnicas pesam mais que interface de controle em jogos antigos, em jogos modernos eu não culparia especificamente os consoles, quero dizer... certamente certos esses jogos foram tiveram alguns aspectos simplificados (especialmente na dificuldade, os jogos da Bethesda são basicamente simuladores de deus nessa altura) porque atenderiam um publico maior que normalmente não joga no computador (mas se jogassem seria a mesma historia), mas eu diria que o maior culpado é o custo de desenvolvimento desses jogos, eles acabam sendo forçados a focar o desenvolvimento e simplificar inúmeros aspectos do jogo para atender demandas especificas (parte técnica) e conseguir atingir a data alvo de lançamento.

E mesmo assim os jogos da Bethesda vem ficando em cima da linha de jogos completamente quebrados, só ficam decentes mesmo depois de 6 meses de patchs.

A muito tempo as limitações não são mais um problema para RPGs. Fallout conseguiria ser portado para PSX, Baldur's Gate também e Planescape também. E o problema de Skyrim e Oblivion não é a dificuldade. A série nunca foi difícil e esse nunca foi o ponto dela. O problema é que a série tem perdido seus elementos simulacionistas para colocar "coisas de videogame" no lugar.

Ao invés de descrições de lugares e caminhos para encontrar a quest temos uma seta no mapa. Ao invés de cavernas críveis temos um corredor disfarçado com um baú de tesouro no final. Ao invés de atributos e números temos árvore de habilidade. Ao invés de um mundo open world cheio de perigos temos inimigos que escalam para seu level a ponto de você matar dragões no nível três.

O PC tem um nicho que aparentemente os videogames não tem: fãs hardcore de RPGs.

Esses fãs não se importam muito com os aspectos técnicos já que eles conseguem ter sua imersão via mecânicas, texto e história ao invés de gráficos de ponta. Esse nicho não existe nos consoles. Pelo menos não na quantidade que existe no PC.

 

[Lord_Revan]

É... se não tem um PC, vai no de PS4 ou Xone. Fiquei feliz com a notícia mas estou matutando como diabos vão ficar os controles no PS4. No PC você faz uso intenso de um sem-número de teclas pra câmeras, inventário, personagens e por aí vai. Não é grande coisa mas tudo deve ficar meio "lento".

Acho que vou passar o release pro ps4 e rejogá-lo quando pegar um PC novo de 6 mil pau. Joguei numa GPU integrada aos peidos e faíscas mas curti bastante. Meu primeiro gameplay deu umas 91 horas.

Provavelmente um esquema de botões como do X-Com dos consoles.
.
Eu joguei no PC, mas vez ou outra eu ligava o note na TV e jogava de boa com o controle.

 

[Black cat in the darkness]

no mouse é altamente superior... vc ja entra pela porta metendo a porrada direto no cara...

Viu...No final das contas o Pczista joga no modo easy e o Hardcore é o consolista.
Plot Twist

 

[Kid_Camaleão]

Seria legal se aparece traduzido, já que é altamente cansativo em inglês, mas enfim.

 

[Irregular Hunter]

Pois é, talvez os consoles não sejam o meio para RPGs tradicionais. Não vejo ninguém aqui se importando com o Darkest Dungeon aqui na OS, mesmo que ele vá ser lançado também para PS4. É um jogo que parece maravilhoso, só vejo elogios no beta e ninguém está nem aí...






A muito tempo as limitações não são mais um problema para RPGs. Fallout conseguiria ser portado para PSX, Baldur's Gate também e Planescape também. E o problema de Skyrim e Oblivion não é a dificuldade. A série nunca foi difícil e esse nunca foi o ponto dela. O problema é que a série tem perdido seus elementos simulacionistas para colocar "coisas de videogame" no lugar.

Ao invés de descrições de lugares e caminhos para encontrar a quest temos uma seta no mapa. Ao invés de cavernas críveis temos um corredor disfarçado com um baú de tesouro no final. Ao invés de atributos e números temos árvore de habilidade. Ao invés de um mundo open world cheio de perigos temos inimigos que escalam para seu level a ponto de você matar dragões no nível três.

O PC tem um nicho que aparentemente os videogames não tem: fãs hardcore de RPGs.

Esses fãs não se importam muito com os aspectos técnicos já que eles conseguem ter sua imersão via mecânicas, texto e história ao invés de gráficos de ponta. Esse nicho não existe nos consoles. Pelo menos não na quantidade que existe no PC.

Bem... Baldur Gate foi portado para o PS1, ele nunca foi oficialmente lançado porque foi cancelado, mas é possível encontrar o jogo praticamente finalizado na internet, o port é fiel mas com vários problemas técnicos, eles planejavam lançar um Fallout não RPG para o PS1 mas que também foi cancelado, não lançaram porque não acreditavam ter mercado na plataforma.

A serie nunca foi dificil mas também nunca foi tão fácil, nessa altura não é dificil chamar esses jogos de hack slash, eles são fáceis porque não fazem proveito de suas mecânicas de RPG adequadamente.


Oblivion foi lançado com o PC em foco, sequer tinha sido lançado para o PS3 originalmente, só um ano e meio depois, me parece que eles apenas tomaram que o sucesso do jogo estava associado em simplificar algumas mecânicas de jogo, o que não acredito que esteja realmente diretamente associado com os consoles, simplesmente estão buscando o que é mais popular em qualquer plataforma e o que faz mais dinheiro, porque a Bethesda é esse tipo de publisher.

No caso do primeiro ponto eu concordo mas parcialmente, eu acho que o mapa tem que dispensar a seta mas indicar a região onde você deve ir, acho que skill de fazer mapas que existia em RPGs mais antigos seria interessante em jogos como Elder Scroll, só que esse tipo de coisa fica presa a capacidade do jogo em fornecer informações de forma compreensível pelo jogador, fazer o jogador ficar procurando em uma área especifica por horas não é um bom design de jogo.

O segundo ponto é puramente orçamento e limitações tecnicas (lembrando que Fallout New Vegas teve que ter patch reduzindo o tamanho de algumas áreas para que o lag (mesmo problema que teve no Skyrim) acabasse), desenvolvimento de cavernas e assets são caros e demorados, então não é surpresa que sejam lineares hoje em dia, até porque do ponto de vista de desenvolvimento gastar dinheiro em sessões que menos de 10% dos jogadores vão ver é complicado, eu não estou dizendo que é correto, apenas que é o formato que a indústria de jogos aceito para o orçamento de seus jogos, focando em aspectos (técnicos na maioria porque servem para promover o produto) em especifico.

Eu concordo com seu ultimo ponto (mas novamente, me parece a evolução natural da Betheda que sempre foi esse tipo de empresa), até por isso tenho medo do F4, a Bethesda arrancou o que podia de Skyrim e o péssimo sistema de level nivelado influencia diretamente no fator recompensa das dungeons (afinal, tudo que você faz é matar sempre o mesmo perfil de inimigo com o mesmo nível de dificuldade e recebendo o mesmo nível de tesouros).

A Obsidian tentou re-introduzir alguns aspectos originais no New Vegas e eu sinto que nada disso vai continuar no 4.

 

[Mr.Disco]

Provavelmente um esquema de botões como do X-Com dos consoles.
.
Eu joguei no PC, mas vez ou outra eu ligava o note na TV e jogava de boa com o controle.

Acho que é questão de gosto ou adaptação. Eu meio que deixei de lado o X-COM no PS3 por causa dos controles. Por não ter um pc decente, peguei pra consoles e meio que torci o nariz quando vi a falta que um teclado e mouse faziam no controle de câmera.

Ainda assim, ao contrário de X-COM, manejamento de inventário é boa parte de Wasteland 2. Fico pensando como vão integrar isso nos consoles.

 

[Brian_Zero]

Bem... Baldur Gate foi portado para o PS1, ele nunca foi oficialmente lançado porque foi cancelado, mas é possível encontrar o jogo praticamente finalizado na internet, o port é fiel mas com vários problemas técnicos, eles planejavam lançar um Fallout não RPG para o PS1 mas que também foi cancelado, não lançaram porque não acreditavam ter mercado na plataforma.

Não acho sensato julgar que Baldur's Gate não poderia ser portado para o PS1 por causa dos problemas técnicos de uma versão não finalizada. Até porque Diablo foi portado para a plataforma e bugs e coisas desse tipo são solucionados no final do desenvolvimento.

A serie nunca foi dificil mas também nunca foi tão fácil, nessa altura não é dificil chamar esses jogos de hack slash, eles são fáceis porque não fazem proveito de suas mecânicas de RPG adequadamente.

Morrowind tem uma dificuldade média para fácil. Ele sempre foi mais um jogo de exploração e experimentação do que de táticas ou reflexos.

Oblivion foi lançado com o PC em foco, sequer tinha sido lançado para o PS3 originalmente, só um ano e meio depois, me parece que eles apenas tomaram que o sucesso do jogo estava associado em simplificar algumas mecânicas de jogo, o que não acredito que esteja realmente diretamente associado com os consoles, simplesmente estão buscando o que é mais popular em qualquer plataforma e o que faz mais dinheiro, porque a Bethesda é esse tipo de publisher.

Esse é exatamente o ponto que eu quero chegar: o público de RPG hardcore que tem no PC não tem nos consoles, ou pelo menos não se mostrou. Como o público é diferente, se você quiser fazer um jogo de RPG para consoles, vai ter que tirar mecânicas, colocar elementos arcade e se puxar nos gráficos. Isso faz com que os RPGs de computador sejam mais sofisticados do que os RPGs de console. Por causa do controle e por causa do público.

E Oblivion foi planejado para ser lançado no PC e Xbox360. A versão de PS3 foi lançada depois mas Oblivion foi pensado para ser jogado no 360 desde o início.

No caso do primeiro ponto eu concordo mas parcialmente, eu acho que o mapa tem que dispensar a seta mas indicar a região onde você deve ir, acho que skill de fazer mapas que existia em RPGs mais antigos seria interessante em jogos como Elder Scroll, só que esse tipo de coisa fica presa a capacidade do jogo em fornecer informações de forma compreensível pelo jogador, fazer o jogador ficar procurando em uma área especifica por horas não é um bom design de jogo.

O que não é o caso de Morrowind. Ele explica muito bem onde se deve ir e faz parte do que faz Morrowind ser um jogo tão especial.

O segundo ponto é puramente orçamento e limitações tecnicas (lembrando que Fallout New Vegas teve que ter patch reduzindo o tamanho de algumas áreas para que o lag (mesmo problema que teve no Skyrim) acabasse), desenvolvimento de cavernas e assets são caros e demorados, então não é surpresa que sejam lineares hoje em dia, até porque do ponto de vista de desenvolvimento gastar dinheiro em sessões que menos de 10% dos jogadores vão ver é complicado, eu não estou dizendo que é correto, apenas que é o formato que a indústria de jogos aceito para o orçamento de seus jogos, focando em aspectos (técnicos na maioria porque servem para promover o produto) em especifico.

O que faz os clássicos serem tão marcante nunca foi o tamanho das áreas e sim a interatividade que você tem com elas. Repito: tirando casos específicos (como Morrowind não poder rodar no PS2), limitações técnicas estão muito longe de ser a razão pela qual RPGs clássicos não são portados para console.

Mas vamos ver o que Wasteland 2 e Divinity fazem nesse cenário. Estou torcendo para que a falta de público nos consoles para RPGs tenha ficado no passado.

 

[Irregular Hunter]

Não acho sensato julgar que Baldur's Gate não poderia ser portado para o PS1 por causa dos problemas técnicos de uma versão não finalizada. Até porque Diablo foi portado para a plataforma e bugs e coisas desse tipo são solucionados no final do desenvolvimento.




Morrowind tem uma dificuldade média para fácil. Ele sempre foi mais um jogo de exploração e experimentação do que de táticas ou reflexos.




Esse é exatamente o ponto que eu quero chegar: o público de RPG hardcore que tem no PC não tem nos consoles, ou pelo menos não se mostrou. Como o público é diferente, se você quiser fazer um jogo de RPG para consoles, vai ter que tirar mecânicas, colocar elementos arcade e se puxar nos gráficos. Isso faz com que os RPGs de computador sejam mais sofisticados do que os RPGs de console. Por causa do controle e por causa do público.

E Oblivion foi planejado para ser lançado no PC e Xbox360. A versão de PS3 foi lançada depois mas Oblivion foi pensado para ser jogado no 360 desde o início.



O que não é o caso de Morrowind. Ele explica muito bem onde se deve ir e faz parte do que faz Morrowind ser um jogo tão especial.




O que faz os clássicos serem tão marcante nunca foi o tamanho das áreas e sim a interatividade que você tem com elas. Repito: tirando casos específicos (como Morrowind não poder rodar no PS2), limitações técnicas estão muito longe de ser a razão pela qual RPGs clássicos não são portados para console.

Mas vamos ver o que Wasteland 2 e Divinity fazem nesse cenário. Estou torcendo para que a falta de público nos consoles para RPGs tenha ficado no passado.

Bem... eu não falei de nenhum jogo em especifico, você citou Baldur´s Gate e eu respondi, provavelmente ele teria sido lançado se tivesse mercado (essa versão provavelmente teria ido a gold), os problemas técnicos são notáveis mas não são graves.

Diablo é um jogo tecnicamente bem inferior a versão do PC, especialmente o frame rate que é terrível, além da jogabilidade problemática em função da diferença de interfaces, mas é um jogo relativamente fiel ao original.



Nesse ponto eu discordo, as publishers acreditam (o que não implica que seja verdade) sim que o maior potencial de vendas vem simplificando aspectos do jogo e tornando assim o mais abrangente, mas essa não é uma lógica que é realmente inerente aos consoles e sim ao mercado, provavelmente é o caminho que a Bethesda seguiria com Obvlion mesmo se não fosse lançado para o X360 (que na época foi uma plataforma secundária e não o foco, eles não sabiam se seriam populares nos consoles), se uma publisher enxergar possibilidade de sair do nicho e crescer para novos públicos, independente da plataforma esse é o processo que infelizmente provavelmente vai ocorrer, mesmo com jogos sendo lançados exclusivamente para PC (Civilizaton 5 por exemplo) é o que ocorre.


Ao longo que a complexidade dos cenários vai crescendo, mais complicado é dar informações não ambíguas, claro que se as indicações forem norte disso ou sul daquilo, não faz a mínima diferença ter indicador no mapa ou não.

É que depende a faixa de clássicos que você quer pegar, o mercado de RPGs no PC não nasceu em 1998, mas em 1998 o mercado de consoles já tinha sido estigmatizado como não adequado para esse perfil de lançamento.