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Afim de evitar suspeitas de fraude, TSE pretende abrir o código-fonte da urna eletrônica

Polivalente

Bam-bam-bam
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O chefe da seção de voto informatizado do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Rodrigo Coimbra, afirmou nesta quarta-feira (19) que o Tribunal trabalha para divulgar na internet os códigos que compõem o sistema da urna eletrônica para inspeção do público.

Coimbra afirmou que ainda não é possível estipular uma data para a iniciativa entrar em prática, mas disse à Folha acreditar que ocorrerá antes da próxima eleição.

“A gente está na fase inicial de analisar a viabilidade”, declarou. “Estamos trabalhando para permitir isso [a abertura do código na internet]”.

Para o funcionamento de programas computadorizados, como é o caso do sistema da urna eletrônica, existe toda uma programação (um conjunto de palavras e símbolos) com instruções de como eles devem funcionar. Esse é o chamado “código-fonte”, e é o que seria disponibilizado pelo TSE.

Aba3XYh.png

O TRE-DF (Tribunal Regional Eleitoral) realiza nesta quarta feira (19) em Brasília,
carga e lacração das urnas eletrônicas que serão enviadas para votação no exterior; total de 680 urnas, que serão enviadas para 171 países,
nos quais mais de 500 mil brasileiros estão aptos a votar para presidente


Esse sistema não deve funcionar fora da urna eletrônica. A presença do código online serviria para inspeção.

Entre os pontos que o TSE analisa para possibilitar a publicação do código online, elucida Coimbra, estão questões legais, como a disponibilização de porções do código originalmente fornecidas por empresas privadas e que talvez não possam ser abertas ao público.

Além disso há dúvidas práticas em relação a como funcionaria mobilização de uma equipe para prestar suporte e tirar dúvidas das pessoas que analisarem esse conteúdo.

Atualmente, as urnas podem ser auditadas a pedido do Ministério Público, da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) ou dos partidos políticos. Em 2014, o PSDB pediu uma auditoria nas urnas após o então candidato Aécio Neves ser derrotado na eleição presidencial, mas não encontrou fraude.

Além desta possibilidade, o TSE disponibiliza o código-fonte das urnas por um período de seis meses antes da eleição para a inspeção de partidos e de especialistas. O conteúdo a ser colocado online deve ser semelhante a esse.

A gravação desse código nos cartões e a instalação deles nas máquinas de votar são feitas em cerimônias públicas, que podem ser acompanhadas por qualquer cidadão.

Também são realizados testes públicos de segurança, nos quais especialistas em segurança da informação buscam vulnerabilidades nessa programação.

À rádio CBN o secretário de tecnologia da informação do TSE, Giuseppe Janino, afirmou que nenhum partido acompanhou a cerimônia de lacração das urnas, quando autoridades validam o programa que será usado pelas urnas e o código é gravado nos cartões que serão instalados nos equipamentos. Essa é uma oportunidade para fiscalizar o trabalho do TSE e ajudar na prevenção de fraudes.

Janino criticou também a ausência dos partidos nesse período de seis meses para inspeção dos códigos e nos testes públicos de segurança.

5YnvNEf.png

Cartões de memória, que guardam os dados da votação, são testados e carregados nas urnas eletrônicas para envio aos locais de votação fora do país,
em Brasília; o TRE-DF (Tribunal Regional Eleitoral) realiza nesta quarta feira (19) carga e lacração das urnas eletrônicas que serão enviadas para votação no exterior

SEGURANÇA
No fim da tarde desta quarta, Coimbra participou de um debate sobre a segurança das eleições e a possibilidade de fraude no pleito, durante o evento de segurança da informação Mind the Sec, em São Paulo.

Na discussão, ele aproveitou para reforçar que “não existem fraudes” na eleição brasileira. “Existem suspeitas, sempre existem, mas fraude de fato não existe”.

O especialista do TSE dividiu o palco com Diego de Freitas Aranha, professor assistente da Universidade de Aarhus, na Dinamarca, que é um dos principais nomes na defesa da adoção do voto impresso no país e que desde 2012 contribui com o Tribunal para encontrar falhas de segurança na urna eletrônica.

A discussão sobre o voto impresso voltou ao noticiário neste domingo (16), após o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) divulgar vídeo no qual coloca em dúvida a lisura do processo eleitoral.

De um lado, defensores da impressão veem na medida uma forma de auditar os resultados da eleição e conceder mais transparência a ela.

Do outro, a argumentação endossada pelo TSE de que o processo é suficientemente seguro e que a impressão é mais fácil de ser fraudada que o sistema digital, além de trazer complicações como eventuais problemas físicos na impressora e o fato de não ser acessível a deficientes visuais.

Durante reforma da legislação eleitoral feita em 2015, Bolsonaro propôs uma emenda que instituiu a impressão do voto na eleição. Em junho, a emenda foi suspensa pelo STF (Supremo Tribunal Federal) e não estará em vigor no pleito, inclusive em 2018, até ter o mérito julgado pelo Supremo.

Nesta quarta, o ministro do STF Marco Aurélio disse que as urnas nunca sofreram contestação “minimamente séria” desde sua implantação, em 1996.

Antes dele, o ministro Dias Toffoli, presidente do STF, e a ministra Rosa Weber, presidente do TSE, também defenderam a segurança do processo eleitoral no Brasil.

Apesar disso, Aranha sustenta a impressão do voto como uma forma de auditar a eleição analisando informações que não ficam armazenadas no sistema da própria urna que, argumenta, se for comprometida daria a impressão de estar funcionando normalmente.

“Todos os dados disponíveis para auditoria foram produzidos por equipamentos cuja integridade se pretende verificar”, disse Aranha à Folha, por email, antes do debate.

FISCALIZAÇÃO
No último teste público de segurança, em 2017, Aranha liderou uma equipe formada por ele e mais quatro especialistas. O grupo encontrou uma brecha para instalar um sistema adulterado na urna eletrônica. Segundo o TSE, o problema já foi corrigido.

Falhas de segurança no código-fonte da urna deixavam expostas as chamadas “chaves criptográficas”. Em posse delas, um fraudador poderia ler e alterar o conteúdo de cartões de memória da máquina e, com isso, adulterar o sistema do equipamento eleitoral.

A equipe demonstrou ser possível, ao trocar o sistema por uma versão falsa, quebrar o sigilo do voto, interferir com o armazenamento da votação e alterar mensagens na tela exibida para o leitor (como inserir um texto dizendo "vote 99").

Para Aranha, as vulnerabilidades da urna oferecem risco ao processo eleitoral, o que não significa que necessariamente se tornem fraude na prática. “Para isso acontecer, vale a lógica econômica do custo/benefício para o fraudador, que torço para ser mais benéfica na tradicional compra de votos e mesários para votar por eleitores faltosos”, afirmou, por email.

Para um ataque dessa sorte ocorrer, dependeria da troca do conteúdo do cartão lido pela urna para instalar o sistema executado durante a votação. Para tanto, a peça deveria ser conectada a um computador preparado para alterar seu conteúdo, antes de ser instalada na urna eletrônica.

Esse processo seria possível, segundo Aranha, com um fraudador dentro do TSE ou então um fraudador externo, com um treinamento específico, na cerimônia de lacração da urna.

Segundo Coimbra, do TSE, no entanto, uma fraude nesse momento seria dificultada pela presença de diversas autoridades na cerimônia --acompanhada por fiscais de partidos, do Ministério Público e possivelmente pela imprensa. “Ou seja, um ambiente em que há significativa fiscalização e controle.”

Uma vez que as urnas estejam lacradas, uma adulteração (seja acoplando um aparelho externo à urna ou modificação nos cartões de memória) não poderia ser feita sem que o lacre seja violado, o que possibilita a identificação da tentativa de fraude.

Nesse caso, um juiz eleitoral analisa a situação e pode até anular os votos daquela seção eleitoral.

O TSE afirma que a falha apontada pela equipe de Aranha, bem como as apontadas por outros especialistas que participaram dos testes, já foram corrigidas. Uma delas permitia que o código da urna fosse executado em outros equipamentos.

O pesquisador não cessa as críticas e diz que a solução adotada pelo tribunal mitiga o problema, em particular em relação a fraudadores externos, mas não resolve completamente a questão. “Os técnicos da Justiça Eleitoral continuam tendo acesso facilitado à chave criptográfica cujo vazamento poderia gerar um impacto catastrófico”. Ou seja, um ataque operado por técnicos do TSE ainda seria possível, segundo Aranha.

Em resposta, Coimbra diz que os técnicos do TSE estão sob constante escrutínio e que um código malicioso poderia ser facilmente identificado por especialistas de um dos Tribunais Regionais Eleitorais.

Em nota, o TSE afirma que a discussão em cima dos testes de segurança da urna “revela o sucesso da implantação dessa sistemática pela Justiça Eleitoral.” E que graças à contribuição dos especialistas “os sistemas que serão utilizados nas Eleições 2018 são amplamente seguros e confiáveis.”

“Embora não exista sistema inviolável, em 22 anos de uso da urna eletrônica jamais foi constatado qualquer caso de fraude e manipulação dos resultados capaz de macular o processo eleitoral brasileiro”, diz o texto.

FOLHA DE SÃO PAULO
 
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D

Deleted member 219486

A questão é muito mais abrangente, pode manipular o software, pode manipular os cartões.
O processo de transmissão não é confiável naquela hora de correria com o encerramento da eleição.
 

Dr. Pregos

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A questão é muito mais abrangente, pode manipular o software, pode manipular os cartões.
O processo de transmissão não é confiável naquela hora de correria com o encerramento da eleição.
This.

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billpower

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A questão é muito mais abrangente, pode manipular o software, pode manipular os cartões.
O processo de transmissão não é confiável naquela hora de correria com o encerramento da eleição.

Tudo verdade, mas se abrirem o código já seria um primeiro passo e a aceitação de que pode haver grande exposição pela certa comprovação de brechas quando quem manja mesmo colocar as mãos.
 

Illidan

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Balela. Puro populismo.
f**a-se o código, o que interessa é a apuração. É saber se o voto que eu fiz, foi contabilizado como tal.
Vamos continuar sem saber.
Engana trouxa isso ai.
 

Damyen

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Não é muito mais fácil deixar o sistema auditável?

Uma quantidade X de votos deveria ser passível de auditoria.

Abrir o código fonte e deixar o sistema inauditável não resolve muita coisa, até porque, podem disponibilizar uma versão diferente da que roda em produção.
 


billpower

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Não é muito mais fácil deixar o sistema auditável?

A vida deles não é dizer que o sistema é auditado pelos partidos? Pode parecer bizarro numa hora, mas pela lógica natural seria o melhor, pois um fiscalizaria o outro, claro que aqui no Brasil eles não farão isso, preferem conchavar.
 

Aoshi

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Estão fazendo de tudo para referendar uma eleição fraudada.

Eai, bora guerra civil depois do segundo turno?
 

EvertonSSJ4

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Melhor lançar um sistema onde tu pode conferir via título como ficou registrado teu voto (caso não exista), com isso já da pra fazer uma confusão legal.
 

iporco

Bam-bam-bam
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bullshit pra enganar gado, eles pensam q so isso é o bastante.

se houver fraude, eles vao usar isso como desculpa ("vcs nao podem reclamar, abrimos o source-code, podem verificar ai!") e tudo vai passar batido. anotem.
 

♈he Øne

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Engraçado que eles falam que não houve fraude. Mas como vão provar que houve ? Só temos um dado disponível, que é da propria urna, não há um segundo dado para demonstrar que o primeiro é incongruente.
 

Aoshi

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O único jeito de não ser fraudavel era se houvesse um banco de dados em que consta o voto de cada pessoa através do número do título de eleitor.

Aí os partidos políticos teriam acesso a uma enorme lista com o voto por número (sem mostrar o nome, pois o voto eh secreto).

Por sua vez, cada cidadão teria um acesso em seu título para verificar se o seu número corresponde ao seu voto.


Assim o voto continuaria secreto mas a eleição seria totalmente auditavel
 

Pipoqueiro

Bam-bam-bam
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Basta colocar voto impresso para criar uma prova física do voto..
Não precisa fazer maracutaia nenhuma

Os argumentos que usaram, que poderia quebrar o sigilo do voto, é ridiculo.
 

Labate_C

Bam-bam-bam
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A fraude não é no código da urna
Se houver fraude ela vem na hora de computar na central ou fraude física ex: troca o cartão USB A pelo B que já contém os votos; justificativas canceladas e entrar no sistema como se fosse voto real para candidato X.

Eu não acredito que o código da urna em si é cagado, mas acredito em outros tipos de fraudes


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Havokdan

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Único jeito de parar o chororo das eleições, que eleição é infraudável? Solução é não ter mais eleições ou todo mundo votando e sendo televisionado para planeta inteiro pela internet, tv e rádio. Senão sempre vai ter teoria conspiratória. Se os partidos não querem nem fiscalizar as urnas, imagina as cédulas de papel...e por ai vai.
 

M3troid

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bwhahahahahahahahahahahahahahaha

Querem liberar o código fonte, mas não querem voto impresso. É mesmo uma piada de mal gosto.
 

RoLukeSky

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Melhor lançar um sistema onde tu pode conferir via título como ficou registrado teu voto (caso não exista), com isso já da pra fazer uma confusão legal.

Esse é o melhor cenário.
Ou seja, qualquer um poderia entrar no site do TSE, e com seu titulo de eleitor, poderia conferir seu voto. Seria algo menos pior....
E claro a auditoria com duas cias externas para conferir a apuração. Ou seja, puxar os votos validos, e cruzar com o voto das pessoas, se bate com o que está no titulo de eleitor...
Sem isso, qualquer carnaval aí não adianta nada na pratica.
 

Crystal

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Uma das primeiras coisas se Bolsonaro ser eleito tem que mudar essa m****, queimar essas urnas.

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Grave Uypo

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sei que se não tiver apuração em tempo real, como foi em 2014, é fraude 100%
e sim, 2014 foi fraude 100%
 

Grave Uypo

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como assim "em tempo real" ?
2014 ficaram umas 4 horas sem divulgar a apuração das urnas para presidente, só publicaram quando dilma ja tava matematicamente eleita.

o que voce acha que aconteceu nessas 4 horas de "escuridão"?
 

Landstalker

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Qualquer pessoa com o mínimo de conhecimento sobre computação sabe que isso aí não quer dizer NADA. Apenas uma forma populista de enganar trouxa.
 

charles_logan22

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Quem garante que esse código aí e o menso que foi para a urna?

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Baralho

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Vários países da OCDE na contagem regressiva, esperando a hora de finalmente usar um sistema eleitoral inviolável.

Pode confiar cim.
 

xDoom

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E da pra auditar? Não, FDP. Então não vale de porra nenhuma.
 

overoad

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Na real, se a fraude for no servidor, é facilmente verificável. Precisa ser na urna mesmo.
Após as eleições, o boletim da urna é afixado na porta da seção eleitoral. Mais fácil de verificar se o resultado bate. A ideia da fraude ser no servidor é muito fácil de desmascarar.
 

Ultima Weapon

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Faz pouca diferença, independente de quem ganhar os minions do derrotado irão contestar pelos anos seguintes mesmo após auditoria. Principalmente se o Bolsonaro perder visto que o mesmo não cansa de contestar a validade da votação eletrônica, deviam fazer uns memes com isso inclusive, podendo ser aquele do cara com cara de doido e chapéu de alumínio.
 

Seu Oscar

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Pessoal fala tanto de voto de papel, e não lembra a zona que era aquilo e de como era fácil, fácil fraudar. Dava fácil pra enfiar uns votos extras no meio do bololô da apuração, ou na hora de anotar o voto, colocar uns votos marotos a mais pro candidato que quisesse.
2014 ficaram umas 4 horas sem divulgar a apuração das urnas para presidente, só publicaram quando dilma ja tava matematicamente eleita.

o que voce acha que aconteceu nessas 4 horas de "escuridão"?
Enquanto não tiver acabado a eleição no Acre, não podem divulgar os resultados pra presidente.
 

Damyen

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A vida deles não é dizer que o sistema é auditado pelos partidos? Pode parecer bizarro numa hora, mas pela lógica natural seria o melhor, pois um fiscalizaria o outro, claro que aqui no Brasil eles não farão isso, preferem conchavar.
Essa "fiscalização" dos partidos não adianta muita coisa, já que o que eles recebem é o extrato da urna. Depois disso, a mídia é levada para o centro de transmissão, e nenhum fiscal pode ir junto, pois o acesso a esse local é reservado.

Se a fraude ocorrer na apuração, que é muito mais fácil, a fiscalização dos partidos não adiantou nada.

Essa insistência do TSE de manter o sistema inauditável é incompreensível, pois um sistema auditado trás muito mais confiança e legitimidade a qualquer processo, ainda mais esse, que trata do futuro de um país.
 

Ghim

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"o mundo todo fala que o nazismo é de esquerda e vem brasileiro dizer o contrario, esse pessoal é hilário! nao se enxerga!"
"mas o mundo todo rejeita eleição puramente eletronica, nesse caso eles estao errados mas so o Brasil ta certo?"
"veja bem, a urna eletronica é um orgulho do Brasil, temos a democracia mais avançada!"
 
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deixa eu ver se eu entendi:

em um dos países mais corruptos do MUNDO, o sistema eleitoral alega que temos as urnas mais seguras do MUNDO ???

e sério isso mesmo ???, Eu acho que até uma criança de 5 anos desconfiaria disso, até parece que esses vermes parasitas vão aprovar um sistema realmente seguro , ainda mais em um país onde existe empresas que tem um setor inteiro dedicado a corrupção !!!

quem acredita nessa m**** ou e muito mais muito ingênuo, ou e muito burro mesmo !!!!
 
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