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[AGORA TEMER CAI news] Coca-Cola ameaça deixar Brasil se não recuperar subsídio na Zona Franca

Odin Games

Ei mãe, 500 pontos!
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Bom pessoal, eu estava zoando no meu post anterior nesse tópico, para mim tanto faz ela ficar por aqui ou não, mas mesmo que ela fosse embora, acho que não faria tanta diferença para o número de empregados, pois boa parte da Coca fabricada aqui são fabricadas por empresas que tem suas próprias marcas de refrigerante, e boa parte desses refrigerantes são locais, se ela se retirasse daqui só iria aumentar o número de refrigerantes locais. Aqui no RS mesmo ela foi durante décadas fabricada pela Vompar, a dona do famoso e saudoso Minuano Limão que foi extinto nos anos 80 para dar lugar ao Sprite, mas o guaraná Charrua que é dela ainda é fabricado aqui. Recentemente a Vompar foi vendida para uma empresa mexicana, mas a princípio ela ainda existe e ainda fabricam a Coca aqui.

Eu estava brincando quando postei o Fruki e Fest Cola, o primeiro apesar de ter guaranás razoáveis e um ótimo suco energético chamado Frukito (Que consumo bastante), o refrigerante Cola dele como alguns aqui já falaram, é uma bomba, é doce demais... Já o Fest é uma marca de refrigerante de boteco, antigamente suas garrafas tinham um formato parecidos com uma garrafa de álcool, e seus guaranás de laranja e uva se deixasse eles mais de meia hora servidos em um copo, o copo ficava com uma mancha... Esse ano fui obrigado a tomar o refrigerante de cola dele, eu achava que essa marca nem existia mais, mas quando tomei esse era quase a mesma coisa que o Fruki :klol

Mas tem um guaraná aqui que recomendo de verdade, mas que infelizmente esta sumindo dos mercados, que são os guaranás da marca Sarandi, o refrigerante de uva dele foi o melhor que tomei até hoje, muito melhor que a Fanta... São refrigerantes e guaranás leves, não são tão doces, e tem ótima qualidade, pena que não são achados em mercados pequenos, que é onde costumo a comprar, ele tem mais em mercados grandes, e não costumo comprar neles devido aos preços altos, então quase não acho eles para comprar, senão teria substituído a Coca por eles faz tempo, eu queria que essa marca crescesse.

 

x-eteano

Bam-bam-bam
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Vim do Futuro

Ei mãe, 500 pontos!
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Essa grana geraria muito mais que 15mil empregos empregada em outro lugar.
Não sei se o colega sabe mas a Austrália teve um caso parecido com sua indústria automotiva. Eram todas multinacionais, obviamente. Todas vivendo de subsídios, isenções, financiamento oficial, etc... E todo ano elas iam no governo chorar mais vantagens e usando os empregos criados como escudo. Daí o governo de lá fez as contas, tanto de quanto arrecadava quanto dos empregos. Mandou as empresas pra PQP, abriu o mercado pra qualquer empresa que quisesse importar (até mais barato), e criou um programa pra recolocar os trabalhadores automotivos em outros setores. Nada relevante foi perdido, nem arrecadação e nem empregos.

Mas temos alguns especialistas em economia aqui achando que se a Coca sair do BR ela vai fazer alguma falta. Como se outras empresas não fossem ocupar sua fatia no mercado, talvez com produtos mais baratos e gerando mais empregos. Enfim...
 


Setzer1

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è pior do que eu ja pintei aqui no forum nos meus outros posts O.o. È literalmente um " bolsa Coca-Cola "

Vai ou fica? O que dizem as Tubaínas sobre a 'bolsa refrigerante' da Coca-Cola
"Coca-Cola ocupa 61% do mercado de refrigerantes. Ambev ocupa uma parcela de 19%. E é justamente o diferencial de concorrência causado por uma tributação desigual que tem ampliado o monopólio das gigantes."

Grandes empresas do setor de bebidas vêm concentrando esforços para a derrubada do Decreto 9.394/18. A medida reduz de 20% para 4% a alíquota de IPI do concentrado para refrigerantes.

O mais confuso nessa história é compreender o porquê de grandes empresas brigarem por altas alíquotas de impostos. É justamente isso que acontece com os insumos para refrigerantes produzidos no Polo Industrial de Manaus (PIM).

As fábricas do Polo são isentas do IPI. Por isso, a alíquota que incide sobre o concentrado define o volume dos créditos de impostos repassados às fábricas que o adquirem.

Quando essa alíquota era alta, altos também eram esses créditos. Para cada R$ 100 de concentrado adquirido do PIM, R$ 20 em descontos fiscais eram repassados adiante. Com a alíquota a 4%, esse valor é reduzido. E é aí que mora a insatisfação das multinacionais.

As engarrafadoras da Coca-Cola instaladas no Sul do País, como a CVI e a Vonpar, são abastecidas com o concentrado produzido em Manaus. São 4.300 km de distância entre o PIM e engarrafadora da Coca-Cola em Santa Maria, no Rio Grande do Sul.

Essa lógica só é vantajosa pelo que a Receita Federal chamou de "planejamento tributário abusivo" no seu Plano Anual de Fiscalização de 2018. O documento está disponível na seção de Auditoria Fiscal do órgão.

Destaco abaixo um trecho:



É a partir desse arranjo que essas empresas conseguiram R$ 2 bilhões em créditos fiscais em 2016 para serem abatidos em IR e CSLL (Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido). Foi o que apresentou o subsecretário de Fiscalização da Receita Federal, Iágaro Jung Martins, em audiência pública no Senado para debater a tributação dos concentrados.

Monopólio e influência
Há 13 anos, a Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (Afrebras) identificou essas fraudes e propôs a união de indústrias regionais de bebidas em prol de uma entidade que pudesse representar uma contrapartida legítima ao poder econômico e político dessas grandes empresas.

Nunca pensamos que seria uma luta fácil, mas o cenário que nos levou a assumir uma postura propositiva e combativa aos benefícios descabidos das multinacionais há mais de uma década é hoje ainda pior. A Afrebras apurou, com dados da Relação Anual de Informações Sociais/Ministério do Trabalho, que 160 fábricas de refrigerantes de pequeno e médio porte fecharam de 2006 a 2016.

No país da Tubaína, Coca-Cola ocupa 61% do mercado de refrigerantes. Ambev ocupa uma parcela de 19%. E é justamente o diferencial de concorrência causado por uma tributação desigual que tem ampliado o abismo entre o monopólio das gigantes e o encolhimento da indústria regional.

A história que as gigantes de bebidas decidem contar para reaver esses créditos é cheia de alarmismos e números flutuantes. Escondem, inclusive, os esforços da Receita Federal em barrar as práticas de superfaturamento do concentrado, com autuações que chegam à ordem dos bilhões.

Falam dos 15 mil empregos diretos ameaçados. Desafio a comprovação de tal número. Esse balanço de empregos diretos não condiz com qualquer dado oficial. Nem da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), nem do IBGE, nem de qualquer outro órgão.

Falam também que o decreto que reduziu a alíquota do concentrado extrapola a competência do Poder Executivo. O que não é verdade. A medida não criou nem majorou imposto. Apenas reajustou o IPI do concentrado. Não havendo, portanto, desrespeito ao Código Tributário Nacional, nem à Constituição.

Diante dessa inconsistência de argumentos, levanta-se outro debate urgente: a falta de estudos detalhados e de gerenciamento dos incentivos fiscais concedidos.

Como comprovar uma contrapartida eficiente para os R$ 2 bilhões em créditos fiscais concedidos às fábricas de concentrado instaladas na Zona Franca de Manaus?

Em um país onde a tributação pesa justamente no consumo, no bolso do consumidor, não é responsável - para se dizer o mínimo - conceder tamanha vantagem concorrencial a empresas que desequilibram o mercado (forçando empresas menores a fecharem ou a se venderem às gigantes) e que direcionam os seus lucros para Atlanta, nos Estados Unidos.

O desejo da indústria regional de refrigerantes, representada pelo Guaraná Mineiro, Grapette e Laranjinhas espalhadas pelo Brasil, não é a debandada de empresas estrangeiras do solo nacional.

A diminuição dos créditos de IPI dessas gigantes é uma questão de justiça e de isonomia, tanto para o setor de bebidas quanto para os cofres públicos.

Com o mínimo de cuidado e de responsabilidade para com a coisa pública, é fácil compreender que a "bolsa refrigerante" da Coca-Cola e da Ambev não cabe no orçamento de um país que tem como maior desafio de gestão o fim de uma grave crise fiscal.

*Por Fernando Rodrigues de Bairros, presidente da Afrebras

**Este artigo é de autoria de colaboradores ou articulistas do HuffPost Brasil e não representa ideias ou opiniões do veículo. Mundialmente, o HuffPost oferece espaço para vozes diversas da esfera pública, garantindo assim a pluralidade do debate na sociedade.
 

Metal God

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Capitalismo de compadrio, como já disse. Os incentivos fiscais no Brasil são dados aos amigos do rei, sem critério, sem estudo, sem nada. É o famoso: "me ajuda que eu te ajudo".
 

albanibr

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o pessoal nem le a materia, se preocupando mais em "lacrar" no comentário...

"Na investigação, executivos da Coca-Cola precisam explicar por que a fabricante vende o quilo do concentrado por cerca de R$ 200 no mercado interno se exporta o produto por aproximadamente R$ 20."

Ou seja, rasteira de anão no HUEZIL....tem que taxar essas porras ae sim!
 

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o pessoal nem le a materia, se preocupando mais em "lacrar" no comentário...

"Na investigação, executivos da Coca-Cola precisam explicar por que a fabricante vende o quilo do concentrado por cerca de R$ 200 no mercado interno se exporta o produto por aproximadamente R$ 20."

Ou seja, rasteira de anão no HUEZIL....tem que taxar essas porras ae sim!

É que brasileiro tem fama de pagar caro as coisas e ainda achar bonito...
 

Rafa - Él

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Passou da hora... Coca-Cola vá embora!
Brasileiro tem que valorizar os produtos criados por ele mesmo e não de origem estrangeira.
Péssimo hábito de Endeusar tudo o que vem/é de fora.

Stalin, Mao, Fidel, Chaves, etc ficariam orgulhosos desse poste
 

Night Sky

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Refrigerante é tão prejudicial pra saúde que deveria ser proibido para menores assim como as bebidas alcoólicas e cigarros.
 

KingMaster80

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Refrigerante é tão prejudicial pra saúde que deveria ser proibido para menores assim como as bebidas alcoólicas e cigarros.
Amigo, tanta coisa é extremamente prejudicial para saude, até as verduras e legumes q as pessoas comem, prejudicam a saude, a menos que sejam orgânicos.
 

Martel

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Esse e-farsas e boatos não me parecem mais confiáveis quando vi eles espalhando mentiras sobre o kit gay.
E sobre a coca-cola, meu professor de tributário tava falando justamente sobre isso.
Que ele teve que elaborar uma defesa sobre essa isenção que seria aprovada pelo Advogado Geral para depois enviarem ao STF. Então, o choro da coca-cola existe sim.
 
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