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Eu discordo, mas ao mesmo tempo eu não jogo no Ultra Violence, então nunca passei por isso que você falou. Jogo no normal mesmo, mas todo ano zero os dois: Doom 1 e Doom 2. Esses jogos são imortais.
Melhor vinheta é a do seu canal!
Putz, não conheço, mas quero conhecer! As imagens casam perfeitamente com ela, timing perfeito!Hahaha conhece a música? Pouca gente conhece essa banda. Dica: underground de SP anos 90. Faz ideia?
Putz, não conheço, mas quero conhecer! As imagens casam perfeitamente com ela, timing perfeito!
A banda se chama TPM e a música se chama Sociedade.
Deu um trabalho da porra colocar essas imagens, que são todas diferentes na batida da bateria (4x por segundo). Música completa abaixo:
Não sou muito fã de Doom 2. O jogo começa do c***lho demais, mantendo o nível do 1 ou melhor. Mas quando chega na terra, fica uma m****. Level design fraco e chato demais, e a escassez de munição faz o jogo perder o propósito de trucidar demônios, porque tu tem que ficar economizando munição(falando de ultraviolence aqui, que é a dificuldade que o jogo deve ser jogado). Esse é o problema principal pra mim, na verdade. Em Doom 1 eu nunca fiquei sem munição, mesmo que me esforçasse pra isso. Até mesmo o Plutonia Experiment é mais coerente com a distribuição de munição.
Eita, pra mim é superior ao 1 em tudo que é quesito. Adoro o level design, as músicas, tudo é do c***lho esse jogo.
A escassez de munição pra mim é bem legal, o jogo fica bem mais tenso. A verdade é que não é um jogo pra matar 100% do que ver pela frente, tem que saber maneirar um pouco. Eu joguei no Ultraviolence, mas faz muito tempo e eu não me lembro dos detalhes. Mas realmente a falta de munição em alguns momentos é pra fazer você não ter que simplesmente matar tudo que vê pela frente, tem hora que só resta correr.
Doom pra mim sempre foi um jogo de sair matando geral. Escassez de bala, to fora. Pra isso tem Resident Evil.