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[Análise] The Legend of Heroes: Trails in the Sky

firmino_666

Ei mãe, 500 pontos!
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A trilogia Trails In The Sky se passa no reino de Liberl, localizada a sudoeste do Continente de Zemuria (Na trilogia Trails of Cold Steel, por exemplo, o jogo se passa no Império Ereboniano que é localizado a noroeste de Zemuria e apenas 2 anos após os acontecimentos dessa trilogia).

Este primeiro capítulo dessa trilogia ocorre 10 anos após o reino de Liberl ser invadido pelo Império Ereboniano. A história é focada em Estelle Bright e Joshua Bright, filhos (no caso de Joshua, filho adotivo) de Cassius Bright, um renomado Bracer que foi chamado para região de Bose, deixando seus filhos em treinamento na Bracer Guild para serem Bracers igual ao pai. Nesta guilda, há diversas missões para serem feitas, algumas da missão principal, outras totalmente opcionais (e algumas ocultas), mas sempre extremamente detalhadas em relação aos diálogos e eventos. Depois de um certo acontecimento, a dupla começa sua aventura pelo reino de Liberl, encontrando mais pessoas pelo caminho que farão parte dessa inesquecível jornada. A partir daí, a história começa a se desenvolver ainda mais. Muitas reviravoltas acontecerão, momentos dramáticos e emocionantes e ainda continuo impressionado como os caras da Nihon Falcom conseguem entregar uma história tão detalhada e um mundo tão rico como esse. Depois de passar tanto tempo com esses personagens, você se vê parte desse mundo, todos eles tem um carisma absurdo. A peça de teatro, o torneio de artes marciais, fora os momentos finais, emoção até o final!

Para quem não está acostumado, o jogo pode parecer lento para se desenvolver, pois há muitos, mas muitos diálogos, porém todos muito importantes para um bom entendimento dessa maravilhosa história que inclui mais de 8 jogos todos interligados de alguma forma. Eu, por exemplo, comecei pelo arco ereboniano (Trails of Cold Steel), e lá continua com todo esse foco nos personagens, pois cada NPC do jogo tem uma história que vale a pena conhecer. O que já deu pra perceber dessa franquia, pois esse enorme foco em todos os personagens sempre existiu.

As Quartz presentes no jogo funcionam como a Materia em FFVII, cada personagem pode equipar um número limitado de quartz (6 por vez), e elas além de dar benefícios como, por exemplo, 10% mais de ataque, elas podem ser usadas em conjunto para criar novas magias a serem utilizadas.

O sistema de combate é em turnos, mas com grids para você se mover que lembram os jrpgs táticos, com bônus que aparecem com frequência em algum turno (ou seu ou do seu inimigo).

O jogo é sensacional, um marco na história dos JRPGs, uma verdadeira obra-prima, vale muito a pena conhecer essa franquia pois cada jogo é uma aventura única, emocional, satisfatória...E se começar, você não vai mais querer parar, pois estará extremamente curioso para o que está por vir nesse universo. Neste primeiro capítulo, o cliffhanger é absurdo, não vejo a hora de começar a parte 2!

Nota: 10/10
 
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