Rafa9000
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Mortal Kombat 1 – O reinício do Kombat
O que dizer de Mortal Kombat 1? Para começo de conversa, MK1 é literalmente um soft reboot da franquia e perfeito para quem nunca jogou nenhum dos kombates anteriores. Ainda que, no fundo, ele exija um certo conhecimento dos acontecimentos passados (afinal, como mencionei, é um soft reboot), eu diria que isso não é um grande problema para quem nunca jogou um título da série. Os eventos do jogo anterior são resumidos na história, e, embora você possa perder um ou outro detalhe (como o amuleto de Shinnok), nada disso impede que você entenda e aproveite perfeitamente o modo história.
Falando no modo história, embora eu tenha gostado bastante da narrativa do jogo, achei o final, ao mesmo tempo, megalomaníaco em comparação ao início e também decepcionante. A luta final é a mais fácil que já tive em um jogo da série e não tem nada de emocionante. No entanto, os personagens estão bem cativantes, especialmente Liu Kang, Raiden e o vilão da vez (de novo), Shang Tsung. O jogo ainda conta com uma dublagem em português do Brasil MUITO bem feita, o que auxilia bastante na imersão.
Além do modo história, temos o clássico modo torres, versus, entre outros. Uma nova adição nesta edição de MK é o modo Invasão, que substitui as Masmorras. Nele, controlamos um personagem e precisamos andar por um tabuleiro, coletando itens e lutando contra outros kombatentes. O modo conta com elementos de RPG e, apesar de ser divertido no início, não chega nem perto do antigo modo Masmorras e rapidamente se torna repetitivo.
Em termos gráficos, este é o Mortal Kombat mais bonito já feito. Os modelos dos personagens e, principalmente, os cenários estão belíssimos, muito bem trabalhados e vibrantes. Eu diria que é um dos jogos de luta mais bonitos da geração. Em relação aos cenários, achei até mais impressionante do que o neo-clássico Tekken 8.
Enfim, um ótimo jogo de luta, muito divertido de jogar, com uma história interessante e vários modos de jogo. Minha última crítica é que não é mais possível personalizar os lutadores no mesmo nível que nos jogos anteriores, onde podíamos modificar várias partes da vestimenta e dos equipamentos dos personagens. Isso me deixou um pouco desapontado, pois eu adorava essa mecânica.
Se você já é fã de Mortal Kombat, irá se divertir bastante com este jogo. Se é um novato no mundo (ou devo dizer mundos?) da Exoterra, seja bem-vindo! Como se trata de um soft reboot, não há momento melhor para conhecer e começar a lutar no kombate.
O que dizer de Mortal Kombat 1? Para começo de conversa, MK1 é literalmente um soft reboot da franquia e perfeito para quem nunca jogou nenhum dos kombates anteriores. Ainda que, no fundo, ele exija um certo conhecimento dos acontecimentos passados (afinal, como mencionei, é um soft reboot), eu diria que isso não é um grande problema para quem nunca jogou um título da série. Os eventos do jogo anterior são resumidos na história, e, embora você possa perder um ou outro detalhe (como o amuleto de Shinnok), nada disso impede que você entenda e aproveite perfeitamente o modo história.
Falando no modo história, embora eu tenha gostado bastante da narrativa do jogo, achei o final, ao mesmo tempo, megalomaníaco em comparação ao início e também decepcionante. A luta final é a mais fácil que já tive em um jogo da série e não tem nada de emocionante. No entanto, os personagens estão bem cativantes, especialmente Liu Kang, Raiden e o vilão da vez (de novo), Shang Tsung. O jogo ainda conta com uma dublagem em português do Brasil MUITO bem feita, o que auxilia bastante na imersão.
Além do modo história, temos o clássico modo torres, versus, entre outros. Uma nova adição nesta edição de MK é o modo Invasão, que substitui as Masmorras. Nele, controlamos um personagem e precisamos andar por um tabuleiro, coletando itens e lutando contra outros kombatentes. O modo conta com elementos de RPG e, apesar de ser divertido no início, não chega nem perto do antigo modo Masmorras e rapidamente se torna repetitivo.
Em termos gráficos, este é o Mortal Kombat mais bonito já feito. Os modelos dos personagens e, principalmente, os cenários estão belíssimos, muito bem trabalhados e vibrantes. Eu diria que é um dos jogos de luta mais bonitos da geração. Em relação aos cenários, achei até mais impressionante do que o neo-clássico Tekken 8.
Enfim, um ótimo jogo de luta, muito divertido de jogar, com uma história interessante e vários modos de jogo. Minha última crítica é que não é mais possível personalizar os lutadores no mesmo nível que nos jogos anteriores, onde podíamos modificar várias partes da vestimenta e dos equipamentos dos personagens. Isso me deixou um pouco desapontado, pois eu adorava essa mecânica.
Se você já é fã de Mortal Kombat, irá se divertir bastante com este jogo. Se é um novato no mundo (ou devo dizer mundos?) da Exoterra, seja bem-vindo! Como se trata de um soft reboot, não há momento melhor para conhecer e começar a lutar no kombate.