Rafa9000
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Sonic, o ouriço azul finalmente me conquistou!
Para começo de conversa, devo dizer que, na minha infância, eu nunca fui muito de jogar os jogos da SEGA, muito menos Sonic. Eu até achava legal, mas a verdade é que nunca tive um Mega Drive. Como um nintendista de carteirinha quando pequeno, só joguei um pouco de Sonic na casa de primos que tinham o console, enquanto eu sempre tive os da Nintendo.
Apesar disso, já havia jogado vários títulos do ouriço azul, mas nunca terminei nenhum—até o ano passado, quando resolvi zerar a trilogia do GBA de Sonic. Até então, tudo bem: eu gostava de Sonic, achava o personagem e os jogos que joguei legais e tudo mais.
Mas tudo mudou este ano. Com uma vontade enorme de jogar algo de plataforma diferente, resolvi comprar Sonic x Shadow Generations e logo fiquei maravilhado com o jogo e sua qualidade. Então, decidi que este ano eu ia zerar os principais jogos clássicos do Sonic e comprei a coletânea Sonic Origins.
E aqui estou... com Sonic 1 terminado e posso dizer com certeza: Sonic conquistou meu coração ao lado de Mario.
Sonic 1 é um excelente jogo de plataforma para sua época, bem inventivo com toda a mecânica de atravessar as fases em alta velocidade. O jogo consegue transmitir muito bem a sensação de velocidade. Os personagens (principalmente o próprio Sonic) são muito carismáticos e, mesmo os inimigos, têm visuais legais. Os cenários são belíssimos e coloridos, e a trilha sonora... ah, a trilha sonora! O ponto mais alto deste primeiro jogo, na minha opinião. Composta magistralmente por Masato Nakamura, não fica devendo em nada a clássicos como a trilha de Super Mario Bros., composta por Koji Kondo, com músicas que grudam na cabeça como chiclete e fazem você sair cantarolando por aí.
Mas nem tudo são flores... Sinceramente, achei os chefões fáceis até demais—quase não tive dificuldades para vencê-los depois que peguei o jeito. Outra coisa que senti falta neste primeiro jogo foi a opção de dois jogadores, e também achei ele bem curto. Poderiam ter estendido um pouco mais a experiência que eu não reclamaria nem um pouco.
Enfim... o nascimento de um clássico dos videogames e de um dos maiores mascotes que o mundo já viu. Sonic the Hedgehog começa com o pé direito e chega arrebentando, fazendo jus à sua fama de eterno rival de Mario e não devendo nada ao bigodudo.
Para começo de conversa, devo dizer que, na minha infância, eu nunca fui muito de jogar os jogos da SEGA, muito menos Sonic. Eu até achava legal, mas a verdade é que nunca tive um Mega Drive. Como um nintendista de carteirinha quando pequeno, só joguei um pouco de Sonic na casa de primos que tinham o console, enquanto eu sempre tive os da Nintendo.
Apesar disso, já havia jogado vários títulos do ouriço azul, mas nunca terminei nenhum—até o ano passado, quando resolvi zerar a trilogia do GBA de Sonic. Até então, tudo bem: eu gostava de Sonic, achava o personagem e os jogos que joguei legais e tudo mais.
Mas tudo mudou este ano. Com uma vontade enorme de jogar algo de plataforma diferente, resolvi comprar Sonic x Shadow Generations e logo fiquei maravilhado com o jogo e sua qualidade. Então, decidi que este ano eu ia zerar os principais jogos clássicos do Sonic e comprei a coletânea Sonic Origins.
E aqui estou... com Sonic 1 terminado e posso dizer com certeza: Sonic conquistou meu coração ao lado de Mario.
Sonic 1 é um excelente jogo de plataforma para sua época, bem inventivo com toda a mecânica de atravessar as fases em alta velocidade. O jogo consegue transmitir muito bem a sensação de velocidade. Os personagens (principalmente o próprio Sonic) são muito carismáticos e, mesmo os inimigos, têm visuais legais. Os cenários são belíssimos e coloridos, e a trilha sonora... ah, a trilha sonora! O ponto mais alto deste primeiro jogo, na minha opinião. Composta magistralmente por Masato Nakamura, não fica devendo em nada a clássicos como a trilha de Super Mario Bros., composta por Koji Kondo, com músicas que grudam na cabeça como chiclete e fazem você sair cantarolando por aí.
Mas nem tudo são flores... Sinceramente, achei os chefões fáceis até demais—quase não tive dificuldades para vencê-los depois que peguei o jeito. Outra coisa que senti falta neste primeiro jogo foi a opção de dois jogadores, e também achei ele bem curto. Poderiam ter estendido um pouco mais a experiência que eu não reclamaria nem um pouco.
Enfim... o nascimento de um clássico dos videogames e de um dos maiores mascotes que o mundo já viu. Sonic the Hedgehog começa com o pé direito e chega arrebentando, fazendo jus à sua fama de eterno rival de Mario e não devendo nada ao bigodudo.