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Antes da posse, novo ministro da educação Decotelli pede demissão

DanielMF

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Decotelli deixa MEC após revelações de falsidades em currículo
O pedido de demissão foi a saída encontrada por Bolsonaro após a crise

O ministro da Educação, Carlos Decotelli, anunciou o pedido de demissão nesta terça-feira (30), cinco dias após ser nomeado para o cargo pelo presidente Jair Bolsonaro.
O agora ex-ministro confirmou a saída à Folha. A demissão foi a maneira encontrada pelo governo para encerrar a crise criada com as falsidades no currículo divulgado por Decotelli, o terceiro ministro da Educação da gestão Bolsonaro.

Para dirigir o MEC, o mais cotado, por ora, é Anderson Correia, atual reitor do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). São cogitados também o secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, o ex-assessor do Ministério da Educação Sérgio Sant'Ana e o conselheiro do CNE (Conselho Nacional de Educação) Antonio Freitas, que é pró-reitor na FGV e cujo nome aparecia como orientador do doutorado não realizado por Decotelli.
Constava no currículo de Decotelli um doutorado pela Universidade Nacional de Rosario, da Argentina. O reitor da instituição, Franco Bartolacci, negou que ele tenha obtido o título, informação antecipada pela coluna Mônica Bergamo. Há ainda sinais de plágio na sua dissertação de mestrado.
Em declaração na noite de segunda-feira (29), após encontro com Bolsonaro, ele negou o plágio e disse que continuava ministro.
Em seu currículo, Decotelli escreveu ter feito uma pesquisa de pós-doutorado na Universidade de Wuppertal, na Alemanha, que informou que o novo ministro não possui título da instituição.

Em nota divulgada na noite de segunda-feira (29), a FGV (Fundação Getúlio Vargas) negou que o economista tenha sido professor ou pesquisador da instituição.
A informação também constava em seu currículo, inclusive no texto divulgado pelo FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) quando assumiu a presidência do fundo em fevereiro do ano passado.
Nesta terça, Decotelli demonstrou a pessoas próximas insatisfação com o gesto da FGV. Ele alega que lecionou em cursos de educação continuada da faculdade. Para o agora ex-ministro, diante de mais esse episódio, não haveria outra alternativa que não fosse pedir demissão.
A nova controvérsia irritou Bolsonaro, segundo assessores, que consideraram a permanência de Decotelli insustentável.

No Palácio do Planalto, porém, havia um receio sobre a repercussão de uma exoneração. A preocupação era de que uma decisão do presidente pudesse fomentar uma crítica pelo fato de Decotelli ser o primeiro ministro negro da atual gestão. Por isso, a saída considerada ideal seria um pedido de demissão, conforme acabou ocorrendo.


Calos Decotteli foi escolhido para suceder Abraham Weintraub, que deixou o cargo após uma série de polêmicas com o STF (Supremo Tribunal Federal).

A escolha de seu nome ocorreu como forma de dar uma imagem técnica ao MEC. Mas os problemas com o currículo provocaram efeito inverso, ridicularizando o governo, exatamente em um momento de necessidade de um sinal de seriedade com a educação.

Na manhã de segunda-feira (29) a situação de Decotelli ficou fragilizada. A cerimônia de posse, esperada para o dia, foi desmarcada. Com a série de polêmicas, Decotelli perdeu apoio inclusive entre quem o respaldava antes, sobretudo entre os militares.

O professor havia feito parte da transição do governo no grupo, de forte presença militar, que discutia educação. Com a indicação de Ricardo Vélez Rodríguez para o comando da pasta, ele assumiu o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), onde teve uma atuação apagada.


Deixou o cargo em agosto de 2019 depois que o governo negociou a entrega do cargo a nome indicado de partidos como DEM e PP. Rodrigo Sergio Dias seria demitido no fim de 2019 e, após gestão de funcionária de carreira,o órgão voltou para o centrão neste ano.

Entre os nomes mais cotados para o cargo, Sérgio Sant'Ana é quem tem ligação mais estreita com seguidores do escritor de Olavo de Carvalho, influente no governo Bolsonaro. Além disso, também é próximo do setor privado de ensino superior. Antes de ingressar no MEC, foi advogado de grupos educacionais.


Além deles, o professor Gilberto Garcia também surge como opção. Garcia foi presidente do CNE, reitor da Universidade Católica de Brasília e da Universidade São Francisco (SP), onde leciona atualmente. Colabora com a campanha a favor de Garcia o fato de ele ser pardo e frei, além de contar com boa articulação com o setor educacional e com políticos.


O núcleo militar passou a defender também o nome do professor Marcus Vinicius Rodrigues, ex-presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), que ajudou na transição do governo.


Com a possibilidade de uma mudança, deputados e senadores passaram a apoiar que a pasta seja comandada por um parlamentar. O nome favorito no Poder Legislativo é o do senador Rodrigo Pacheco (DEM-RO).


Continua no páreo o presidente da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior), Benedito Aguiar, que é evangélico e tem apoio de parlamentares religiosos.



Ministro fake?
 
Ultima Edição:

onurb88

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DanielMF

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Essa daqui foi ruim... Pqp
Alias o topico é desse nivel para pior, não tem uma informação sequer.

Ficou claro por que o cara saiu...
Quem mandou mentir no curriculo? :kkk
Para compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link https://www1.folha.uol.com.br/educa...s-revelacoes-de-falsidades-em-curriculo.shtml ou as ferramentas oferecidas na página. Textos, fotos, artes e vídeos da Folha estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br). As regras têm como objetivo proteger o investimento que a Folha faz na qualidade de seu jornalismo. Se precisa copiar trecho de texto da Folha para uso privado, por favor logue-se como assinante ou cadastrado.
 


D L

Bam-bam-bam
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Os Bolsonaristas nem conseguiram emplacar a narrativa que queriam, "se criticar o novo ministro, acusa de racismo".
Queriam se comportar como a esquerda. Por essa e outras é o petismo 2.0.

Mais uma vez esse governo mostra sua tremenda incompetência.
 

Baralho

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Não ficou bem explicado.
Pediu demissão do Fnde ou só declinou do cargo de ministro?
Se for do Fnde não havia motivos pra isso.
 

Chris Redfield jr

Lenda da internet
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Decotelli deixa MEC após revelações de falsidades em currículo
O pedido de demissão foi a saída encontrada por Bolsonaro após a crise



Brasília

O ministro da Educação, Carlos Decotelli, anunciou o pedido de demissão nesta terça-feira (30), cinco dias após ser nomeado para o cargo pelo presidente Jair Bolsonaro.
O agora ex-ministro confirmou a saída à Folha. A demissão foi a maneira encontrada pelo governo para encerrar a crise criada com as falsidades no currículo divulgado por Decotelli, o terceiro ministro da Educação da gestão Bolsonaro.

Para dirigir o MEC, o mais cotado, por ora, é Anderson Correia, atual reitor do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). São cogitados também o secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, o ex-assessor do Ministério da Educação Sérgio Sant'Ana e o conselheiro do CNE (Conselho Nacional de Educação) Antonio Freitas, que é pró-reitor na FGV e cujo nome aparecia como orientador do doutorado não realizado por Decotelli.
Constava no currículo de Decotelli um doutorado pela Universidade Nacional de Rosario, da Argentina. O reitor da instituição, Franco Bartolacci, negou que ele tenha obtido o título, informação antecipada pela coluna Mônica Bergamo. Há ainda sinais de plágio na sua dissertação de mestrado.
Em declaração na noite de segunda-feira (29), após encontro com Bolsonaro, ele negou o plágio e disse que continuava ministro.
Em seu currículo, Decotelli escreveu ter feito uma pesquisa de pós-doutorado na Universidade de Wuppertal, na Alemanha, que informou que o novo ministro não possui título da instituição.

Em nota divulgada na noite de segunda-feira (29), a FGV (Fundação Getúlio Vargas) negou que o economista tenha sido professor ou pesquisador da instituição.
A informação também constava em seu currículo, inclusive no texto divulgado pelo FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) quando assumiu a presidência do fundo em fevereiro do ano passado.
Nesta terça, Decotelli demonstrou a pessoas próximas insatisfação com o gesto da FGV. Ele alega que lecionou em cursos de educação continuada da faculdade. Para o agora ex-ministro, diante de mais esse episódio, não haveria outra alternativa que não fosse pedir demissão.
A nova controvérsia irritou Bolsonaro, segundo assessores, que consideraram a permanência de Decotelli insustentável.

No Palácio do Planalto, porém, havia um receio sobre a repercussão de uma exoneração. A preocupação era de que uma decisão do presidente pudesse fomentar uma crítica pelo fato de Decotelli ser o primeiro ministro negro da atual gestão. Por isso, a saída considerada ideal seria um pedido de demissão, conforme acabou ocorrendo.


Calos Decotteli foi escolhido para suceder Abraham Weintraub, que deixou o cargo após uma série de polêmicas com o STF (Supremo Tribunal Federal).

A escolha de seu nome ocorreu como forma de dar uma imagem técnica ao MEC. Mas os problemas com o currículo provocaram efeito inverso, ridicularizando o governo, exatamente em um momento de necessidade de um sinal de seriedade com a educação.

Na manhã de segunda-feira (29) a situação de Decotelli ficou fragilizada. A cerimônia de posse, esperada para o dia, foi desmarcada. Com a série de polêmicas, Decotelli perdeu apoio inclusive entre quem o respaldava antes, sobretudo entre os militares.

O professor havia feito parte da transição do governo no grupo, de forte presença militar, que discutia educação. Com a indicação de Ricardo Vélez Rodríguez para o comando da pasta, ele assumiu o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), onde teve uma atuação apagada.


Deixou o cargo em agosto de 2019 depois que o governo negociou a entrega do cargo a nome indicado de partidos como DEM e PP. Rodrigo Sergio Dias seria demitido no fim de 2019 e, após gestão de funcionária de carreira,o órgão voltou para o centrão neste ano.

Entre os nomes mais cotados para o cargo, Sérgio Sant'Ana é quem tem ligação mais estreita com seguidores do escritor de Olavo de Carvalho, influente no governo Bolsonaro. Além disso, também é próximo do setor privado de ensino superior. Antes de ingressar no MEC, foi advogado de grupos educacionais.


Além deles, o professor Gilberto Garcia também surge como opção. Garcia foi presidente do CNE, reitor da Universidade Católica de Brasília e da Universidade São Francisco (SP), onde leciona atualmente. Colabora com a campanha a favor de Garcia o fato de ele ser pardo e frei, além de contar com boa articulação com o setor educacional e com políticos.


O núcleo militar passou a defender também o nome do professor Marcus Vinicius Rodrigues, ex-presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), que ajudou na transição do governo.


Com a possibilidade de uma mudança, deputados e senadores passaram a apoiar que a pasta seja comandada por um parlamentar. O nome favorito no Poder Legislativo é o do senador Rodrigo Pacheco (DEM-RO).


Continua no páreo o presidente da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior), Benedito Aguiar, que é evangélico e tem apoio de parlamentares religiosos.


 

antonioli

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A entrevista dele na CNN chegou a ser engraçada. O cara é um gerador de lero-lero ambulante. Mestre mesmo.



Mestrado: distração, não houve plágio porque só é plágio quando se faz ctrl+c + ctrl+v (que foi o que fez ou fizeram para ele).

Doutorado/Pós-Doc: O que é a sustentabilidade? blablabla o Brasil é referência no agronegócio....blablabla

O cara é doido. Fala como doido.
 

onurb88

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A entrevista dele na CNN chegou a ser engraçada. O cara é um gerador de lero-lero ambulante. Mestre mesmo.



Mestrado: distração, não houve plágio porque só é plágio quando se faz ctrl+c + ctrl+v (que foi o que fez ou fizeram para ele).

Doutorado/Pós-Doc: O que é a sustentabilidade? blablabla o Brasil é referência no agronegócio....blablabla

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ele tem cara de quem curte bezerra da silva.

malandro é malandro e mané é mané.
 

antonioli

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ele tem cara de quem curte bezerra da silva.

malandro é malandro e mané é mané.
Minha esposa acabou de falar que ele nem do corpo da Marinha era de fato. Ele foi para a reserva não remunerada como RM2 (oficial temporário que pode ficar alguns anos antes de ir obrigatoriamente para a reserva).

O cara é um impostor.
 

Xaropinho

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Na moral.
O cara tem sei lá 60-70 anos? Enganou uma galera!
Isso provavelmente não é de hoje, imagina o quanto de grana que esse cara ganhou só com essas maracutaias :kcaro

É muito facil ser malandro no brasil... Por quantos anos esse dai não deve estar na ativa? Se não fosse isso o cara iria aposentar enganando os outros.
Quem dira até a morte :kkk
 

antonioli

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Tese de Decotelli é 73% plagiada
Um especialista em detecção de plágios disse ao Jornal Hoje que 73% do texto da tese de Carlos Decotelli defendida na Fundação Getúlio Vargas é plágio.
“73% da tese, portanto, deveria estar entre aspas”, disse ele.

Isso diz muito a respeito de Decotelli e também do seu orientador e da banca examinadora.

Foram apenas 53 de 73 páginas ctrl+c + ctrl+v.
 

Baralho

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Isso que se chama citação, ''só'' esqueceu de postar as fontes, um ''mero detalhe''.

Faz muito tempo que não há no Brasil um personagem afrobrasileiro de viés conservador, que seja relevante, no cenário econômico ou politico.
Que fugisse do estereótipo ''música e esportes''.

O país teria a ganhar no debate político, sem um monólito na narrativa sobre combate a discriminação, ações afirmativas e mesmo, no meio universitário.
Talvez tenham nomes isolados, mas nada comparado aos Estados Unidos, por exemplo, enfim, falta muito para o país avançar nesse sentido.
 

onurb88

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Tese de Decotelli é 73% plagiada
Um especialista em detecção de plágios disse ao Jornal Hoje que 73% do texto da tese de Carlos Decotelli defendida na Fundação Getúlio Vargas é plágio.
“73% da tese, portanto, deveria estar entre aspas”, disse ele.

Isso diz muito a respeito de Decotelli e também do seu orientador e da banca examinadora.

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takiparillll, o cara é um charlatão nato.
 

a r

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73% kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

isso que o cara fez uma varredura manual, pode ser maior a porcentagem

Em entrevista à Globonews, o pesquisador comentou que após uma varredura, notou que das 73 páginas do texto – sem considerar os anexos –, cerca de 54 páginas foram copiadas de forma textual, ou com edições muito pequenas.
A checagem foi feita de forma manual com buscas pela internet – e não com rastreadores automáticos – e o pesquisador apontou que há copias nas páginas:

  • 15 a 22 (sete páginas plagiadas de forma corrida)
  • 28 a 30 (três)
  • 38 a 43 (seis)
  • 45 a 58 (quatorze)
  • 59 a 62 (quatro)
  • 63 a 66 (quatro)
  • 68 a 71 (quatro)

Rezende integra a sete anos a comissão da ANID – análoga ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)."Estamos falando de ao menos 73% do texto plagiado. 'Ao menos', porque algumas referências podem ter passado despercebidas", disse o professor chileno. "Absolutamente, é um caso de plágio inquestionável."

https://g1.globo.com/educacao/notic...dissertacao-de-decotelli-foram-copiadas.ghtml
 
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