Já viram vídeos de ocorrências semelhantes nos EUA?
Lá, um indivíduo com uma arma branca assim já está alertado desde o princípio para se desarmar e deitar de costas no chão, sendo que sempre contra ele têm apontadas duas ou três ARMAS DE FOGO. Acaso ele esboce algum sinal de ofensiva na direção dos policiais, antes mesmo de chegar a alguma distância de perigo ( 3 ou 4 metros), ele é CRIVADO de balas, mas crivado eu digo no mínimo uns 5 ou 6 tiros.
A diferença essencialmente nessa forma de lidar é cultural, refletindo em questões legais. Como lá AINDA existe uma tolerância muito menor com a criminalidade, e maior respeito aos agentes de segurança pública, há também maior respaldo pela lei, inclusive quanto à sua aplicação. Há lá mais flexibilidade em relação aos limites do exercício da legítima defesa, sobretudo em situações dessas.
PORÉM, mesmo os EUA estão começando a mudar em relação a isso. Faz alguns anos, há um esforço contínuo, principalmente por parte da imprensa, bem como de parcela da sociedade, no sentido de desmoralizar os agentes de segurança pública, e relativizar a gravidade de condutas criminosas. Excessos e equívocos policiais são abordados à exaustão, tomados como se representassem o comum na atuação policial; ao passo que a ação delituosa é relativizada, sempre buscando transferir o centro de análise, da conduta individual, do livre arbítrio, para a responsabilização social e coletiva ( o indivíduo não mais pode ser considerado o principal responsável por seus atos, mas a sociedade, que o colocou na necessidade de delinquir).
Esse esforço tem como origem, na realidade, a compreensão de que o ato criminoso é força motriz revolucionária, de modo que pode e deve ser explorado para desestabilizar uma sociedade que se funda sobre injustiças. É basicamente o pensamento que responde por um nome: esquerda.
Muito possível, a julgar pelo andamento das coisas por lá, inclusive eleitoral, que os valores, sedimentados ao longo de muitos anos e trazidos pelos Founding Fathers, responsáveis por garantir a prosperidade e segurança do povo norte americano, bem como sua liberdade, a exemplo do valor que reconhece a importância do amplo exercício da legítima defesa ( inclusive pelos agentes públicos de segurança), além do repúdio ao ato criminoso, PEREÇAM, diante do forte assédio pelo pensamento de esquerda.
A esquerda é um câncer, que está metastasiando o forte organismo dos EUA, e que já comprometeu o Brasil há muitos anos.