k1llm4ster
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Tbm não trocaria um GTI pelo Fusion..
Devo ser da manolagem.
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Vim, em 2018, somente para dizer-lhes que o Civic Touring não aguentaria as minhas rotinas...
Aliás...
Aos 160.000Km, o Golf continua funcionando praticamente do mesmo jeito de quanto estava zero KM, em 2013.
A correia dentada, a bomba dágua, os amortecedores, o consumo de combustível, o alinhamento, os ruídos? Nada! Peças originais ainda!
Sim. Ainda uso a correia dentada original.
Só está semana é que fui descartar as palhetas limpadoras dos vidros.
Tudo parece estar em ordem, obrigado!
O consumo?
O alinhamento que ainda continua original, de fábrica?
E tão achando que o meu veículo teve/terá uma vida de delicadezas?
160KKM@160Km/h
Satisfeito, ainda.
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Já vi gente afirmando que o Corolla e o Honda são verdadeiros tanques de guerra. Na opinião deles: vale cada centavo. Gente que roda 8.000Km/ano. Claro que eu vou rir bastante de uma afirmação tão absurda dessas. Até um Gurgel, rodando 8.000km/ano, seria um tanque de guerra em comparação. Quero só ver a cifra (de custos) que o Civic Touring atingiria para alcançar os 160.000Km. A manutenção na Honda, a exemplo, depois da garantia, é proibitiva em concessionários autorizados. Que fique claro que a manutenção do Golf (reposição de peças) é uma facada no estômago sem dó,nem piedade. Em contrapartida as peças deles constumam ser extremamente resistentes. Muito, mas muito acima da vida útil que seria considerada normal. Afirmo isso com a ciência de quem tem cerca de 1.000.000Km nas costas, em diversos veículos.
Também dá vontade de rir desse pessoal que tem carro 2012 com 15 mil rodados e manda "nunca me deu problema". Claro c***lho, vai dar problema como?Já vi gente afirmando que o Corolla e o Honda são verdadeiros tanques de guerra. Na opinião deles: vale cada centavo. Gente que roda 8.000Km/ano. Claro que eu vou rir bastante de uma afirmação tão absurda dessas. Até um Gurgel, rodando 8.000km/ano, seria um tanque de guerra em comparação. Quero só ver a cifra (de custos) que o Civic Touring atingiria para alcançar os 160.000Km. A manutenção na Honda, a exemplo, depois da garantia, é proibitiva em concessionários autorizados. Que fique claro que a manutenção do Golf (reposição de peças) é uma facada no estômago sem dó,nem piedade. Em contrapartida as peças deles constumam ser extremamente resistentes. Muito, mas muito acima da vida útil que seria considerada normal. Afirmo isso com a ciência de quem tem cerca de 1.000.000Km nas costas, em diversos veículos.
Toyota tem fama de indestrutível no mundo todo. Mercedes, idem. Inclusive em países que mal têm estradas. África, Oriente Médio, cheios desses carros, muito porque aguentam mesmo porrada.
Gost
A fama vai além. E quem mergulha nessa lenda, se fode feio.
Durabilidade não significa dirigibilidade. Ou estabilidade.
Como é que se pode falar de durabilidade em veículo com meia dúzia de sensores, comercializado com tecnologias da década de 90, com o básico do básico, em funcionamento mecânico? Com um conservadorismo tecnológico extremamente medíocre. Os Toyotas exemplificados acima, provavelmente nunca terão problemas relacionados ao módulo ESP, ou sensor crepuscular, ou sei lá mais o quê, por exemplo. Ora pois, não existem (ou existiam) esses componentes em Toyotas. Lógica bem simples: quanto menos tecnologia embarcada esses veículos possuírem, uma infinidade de problemas deixarão de existir. E assim a fama de durável se montou. E f**a-se quem acha que Toyota nunca precisou de itens supérfluos, por exemplo, ESP ou controle de estabilidade, ou mesmo um sensor de análise de nível de óleo para o motor. Provavelmente o cárter dos Toyotas é forjado com adamantium.
Carro não quebra o que não tem. Concordamos nesse ponto.
Se a durabilidade dos Toyota é obtida por simplicidade e conservadorismo tecnológico (e isso é mesmo parte da receita), sacrificando sofisticação, não deixam de ser produtos mais duráveis. E para muita gente é isso que importa. Mundialmente. Há demérito, nisso?
Outra: a fama de duráveis se construiu contra seus pares de cada época. Não há abismo tecnológico, como não há hoje; veja bem: abismo! Alguma defasagem há, mas não é uma comparação de algo da década de 80 com um modelo atual. Usar ESP e sensor crepuscular como exemplos foi infeliz. Motor turbo, turbina de geometria variável, injeção direta seria mais adequado. Os clientes muitas vezes preferem sacrificar sofisticação por confiabilidade. Escolha de cada um. A maioria não quer saber como funciona, mas se funciona. Se o carro tem motor aspirado eficiente (e os Toyota têm), qual o problema? Escolha da marca.
Caso prático entre Hilux e Amarok: a Amarok espanta grande parte do público alvo, que usa o carro na roça, porque tem um motor mais sofisticado. E quebrou correia dentada demais. Solução da VW? Uma ventoinha elétrica pra expulsar poeira e não contaminar a correria, rolamentos e polias. Hilux troca correia? Sequer tem correia? Se comporta, em condições normais, muito pior que a Amarok? Agora pergunta pra fazendeiro, ou mesmo o consumidor médio, qual ele prefere.
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A minha área de atuação é a tecnologia da informática. Entendo binários e algoritmos, não de mecânica veicular em nível avançado.
Trato meus veículos como meras e simples ferramentas de trabalho, e dou-lhes a função correta. Máquina precisa ser tratada como máquina.
O que afirmo sobre a fama de inquebrável da Toyota é tão mera, pura e simples especulação particular. Digo, repito e reafirmo: A Toyota possui a fama de inquebrável porque é zero inovação em tecnologia aqui no Brasil. O primeiro Chevrolet Cruze tentou seguir o mesmo caminho, na contra-mão da tecnologia, por isso era 1.8L e não 1.4 turbo. Para se ter uma ideia: Corolla e o Cruze da primeira geração, a exemplo, usam canbus passando fio pelo carro todo, por outro lado, quando observamos veículos como o Golf MK7, estamos falando da comunicação através de transpordes e módulos embarcados, em cada parte do veículo, que se comunicam eletronicamente. Simplificando: o Golf é eletrônico, comandado por chips e CIs enquanto o Corolla é eletromecânico, comunicando-se por fios e chaves.
Até pouco tempo o Corolla, outrora comercializado por módicos R$ 120.000,000, sequer tinha ESP aqui no Brasil.
Qualquer mecânico sabe mexer em um Corolla, Honda, Nissan e Renault entre outras marcas pois não muda, não inova. Afirmo com a ciência de quem também possui um Honda Fit (230.000Km). Agora pede para verificar um BMW, Mercedez, que estão com tecnologias de ponta? Não entenderão 1/3 do que acontece dentro das estranhas do motor, porque a engenharia embarcada encontra-se em outro nível de conhecimento.
Que fique claro que não estou menosprezando ninguém que goste de veículos com tecnologia simplificada.
Um amigo que possuía um Toyota Corolla, afirmou categoricamente, em 2013, que o motor do Golf TSI (por possuir tecnologia turbo) dificilmente atingiria os 60.000km sem sofrer danos. Que a tecnologia Turbo, outrora empregada pela própria VW do Brasil era uma verdadeira furada, um tiro no pé. Acredite, esse meu amigo me taxou de retardado por ter comprado um carro cujo motor trabalhava com tecnologia turbo, ainda mais por ser um VW.
Meu Golf MK7 (2013) está aí, firme, bruto e forte, aos 160.000Km, enquanto o esse meu amigo já está no segundo Corolla. Sempre que o Toyota atinge os 60.000Km, ele corre para vender porque não quer "perder dinheiro" e morre de medo de arcar com uma manutenção de peças críticas. Outro dia ele até me questionou quanto valeria o meu Golf, e eu contei a real: uns R$ 38.000,00, mais ou menos. Ele deu uma gargalhada irônica e demorada.
Não sou um defensor do Corolla, como bem pode perceber. Não me vejo encontrando argumentos para comprá-lo. Valorizo demais prazer ao volante, desempenho em estrada, segurança e a tecnologia, e isso o Corolla não entrega ou entrega pouco.
Na minha opinião, o motor da Toyota é equivalente ao da Strada 2009 do meu sogro, cuja vida já alcançou os 330.000KM, sem grandes problemas devido a manutenção regular: um treco que queima gasolina, solta fumaça, faz barulho e, no fim das contas, empurra o carro.
kkkk pô cara fala assim não. Tinha um fiesta hatch 2012 1.0 com quase 40k rodados e nunca deu problema. Ficou comigo 5 anos e 4 mesesTambém dá vontade de rir desse pessoal que tem carro 2012 com 15 mil rodados e manda "nunca me deu problema". Claro c***lho, vai dar problema como?
Sem falar que o "perfil" dos hondas e Toyotas, como falaram aí em cima, é de gente que anda muito de boa, anda pouco, não bota pra moer o carro... Aí é mais fácil achar um inteiro em comparação com outro concorrente de mesma KM
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Enquanto isso os carros aqui de casa sempre aparecem com um problema ou outro pra resolver heauheuaheuahkkkk pô cara fala assim não. Tinha um fiesta hatch 2012 1.0 com quase 40k rodados e nunca deu problema. Ficou comigo 5 anos e 4 meses
Eu já discordo, lá nos USA o que mais tem é carro antigo ainda funcionando e sendo bem cuidado, muita gente ainda anda com carros de 1980, Accords 1990 e etc etc etc, carro lá não é qualquer utensílio, e o pessoal também se preocupa bastante com revenda lá tb, até que a Toyota/Honda são uma das marcas mais vendidas, principalmente porque seguram bem o preço (carro usado lá é incrivelmente desvalorizado, uma Mercedes Classe S de $100.000 em 3-4 anos já é vendida por $20.000-$30.000, vc encontra carros bons de 5 anos por menos de $10.000 facilmente, ou até menos de $5.000)Na real, depois que eu tive uma BMW pra mim qualquer carro é lixo independente se é Honda, Toyota, VW, etc. Me desfiz da minha pois os valores do seguro e da manutenção estão proibitivos. Tanto que apesar de gostar muito de carro, já não sinto mais tesão por nenhum, mesmo a BMW.
O problema aqui é que a gente vive num país de m**** subdesenvolvido. Em qualquer país desenvolvido (USA, UK, Austrália, Alemanha, etc) carro é que nem fogão, a pessoa compra um, usa até acabar e depois joga no lixo. Lá nesses países além da mão de obra qualificada e barata, as ferramentas e peças pra qualquer carro são muito mais acessíveis que aqui e nego tá pouco se fodendo pra valor de revenda e essas merdas que o brasileiro quase fica doente pensando sobre.
Na nossa realidade, carro bom é aquele que te leva do ponto A ao ponto B gastando o mínimo. Flw!
Na real, depois que eu tive uma BMW pra mim qualquer carro é lixo independente se é Honda, Toyota, VW, etc. Me desfiz da minha pois os valores do seguro e da manutenção estão proibitivos. Tanto que apesar de gostar muito de carro, já não sinto mais tesão por nenhum, mesmo a BMW.
O problema aqui é que a gente vive num país de m**** subdesenvolvido. Em qualquer país desenvolvido (USA, UK, Austrália, Alemanha, etc) carro é que nem fogão, a pessoa compra um, usa até acabar e depois joga no lixo. Lá nesses países além da mão de obra qualificada e barata, as ferramentas e peças pra qualquer carro são muito mais acessíveis que aqui e nego tá pouco se fodendo pra valor de revenda e essas merdas que o brasileiro quase fica doente pensando sobre.
Na nossa realidade, carro bom é aquele que te leva do ponto A ao ponto B gastando o mínimo. Flw!
ah, ok. é que da maneira que você falou parecia que usavam um pouco de depois largavam.Foi o que eu disse. Lá nos USA eles usam o carro por muito tempo, diferente daqui que a pessoa acha que um carro com 50K Km já é um carro muito rodado. Agora o americano no geral gostam dos carros deles. Ford, Chevrolet, Plymouth, Lexus, Chrysler, Pontiac e outras marcas AMERICANAS. Americano não curte carro importado, por isso BMWs, Mercedes, Audis entre outros não valem muita coisa por lá. Não se deixe enganar por filmes Velozes e Furiosos ou coisas do tipo. Carro importado tipo Honda e Toyota é mais consumido pela galera "latina" ou são carros que os pais dão pros filhos aprenderem a dirigir quando fazem 16 anos. Hondas, Toyotas, VWs só são comercializados lá na sua configuração TOP e mesmo assim são vendidos MUITO BARATOS por lá. O Corola lá é o preferido das diaristas, por sinal.
O da ibagem é o XRS, não? Que aqui no BR está uns 10k abaixo do Altis, que é o topOlha só quanto custa um Toyota nos USA:
Repare que logo abaixo do Corolla, bem clarino está assim 22.180 as shown, ou seja esse preço é da versão mais cara, a XSE. Aqui no BR já sabemos o preço do mais barato.....
Não, é o XSE que é o top lá. O de 18k é o mais barato é o de 20k é o mais caro. Tem umas 4 versões com diferenças de 1k dólares apenas.O da ibagem é o XRS, não? Que aqui no BR está uns 10k abaixo do Altis, que é o top
Tem razão, lá já estão inclusive uma geração a frenteNão, é o XSE que é o top lá. O de 18k é o mais barato é o de 20k é o mais caro. Tem umas 4 versões com diferenças de 1k dólares apenas.