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As coleções em nossas vidas

Grose

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Fui um bocado resistente quanto a fazer este tópico, por alguma razão existe muita birra com aqueles que gostam de colecionar, sendo que ninguém é obrigado a isso, normalmente quem faz possui seus próprios motivos, que pretendo esclarecer abaixo e com a ajuda dos seus relatos.

Este tópico pode servir de parâmetro para os diversos que questionam se devem ou não entrar ou sair dessa, pegar dicas de armazenamento, compras e afins, portanto, fiquem a vontade para se pronunciar da forma que preferirem, falar sobre o que coleciona e tudo mais, não precisa necessariamente ser sobre videogames.

Para acompanhar os outros tópicos da série:
Nós e as revistas de videogame
Como é ter um Neo Geo AES em sua vida?
XBOX Clássico em nossas vidas
Dreamcast: Por 18 anos em nossas vidas
Sega Saturn em nossas vidas
Como era ter um PC em nossas vidas nos anos 90 e início de 2000?
Street Fighter II em nossas vidas
The King of Fighters em nossas vidas
Mortal Kombat em nossas vidas
Tekken em nossas vidas
Bomberman em nossas vidas
[SHMUP Official] SHMUPs em nossas vidas
Jogos de inverno para o verão

Colecionar sempre foi um assunto que me atrai, não somente de games mas no geral, gostava tanto que brincava de colecionador quando criança, fazia listas das coisas que pretendia ter, sendo que a única que conseguia suprir na época era a de revistas, cheguei a ter uma com mais de 5.000 itens até 2004, se tivesse continuado poderia ter um dos maiores acervos do Brasil, infelizmente acabei de me deixando levar pelas necessidades do senso comum: trabalhar, enriquecer, festejar, relacionar, transar e procriar. Felizmente falhei nisso. haha

Esse parágrafo fica como alerta, muitos dos colecionadores ficam desgostosos com seus hobbies, algo normal em diversas etapas de nossas vidas e com muitas coisas, não somente as coleções, é que elas ficam mais óbvias por ser algo presente, que só percebemos a importância depois de perder, algo como um relacionamento que parecia errado, quando na verdade o problema era conosco, nada a ver com o que nos cercava. Na maioria das vezes desistem seduzidos como eu fui, pela falta de perspectiva presente, o problema é que grande parte deles volta ao colecionismo e outro tanto narra o acontecimento com pesar, poucos se dizem satisfeitos com o que fizeram e devemos considerar que podem estar dizendo isso como forma de auto-engano. Ou seja, é preciso pesar bastante antes de dar este passo, afinal além de ficarmos mais velhos, retomar velhas práticas ficam difíceis por si, por exemplo, além do fator financeiro é cada dia mais problemático a questão da disponibilidade, coisas que eu via aos montes simplesmente sumiram, é uma tendência natural, assim como quando cada casa do bairro tinha um pé de amorinha e ameixa amarela, hoje residem apenas no imaginário de quem vivenciou o período.

Em 2006 retomei timidamente as coleções, após ter descoberto que apesar de ter me desfeito das coisas que supostamente me prendiam num estilo de vida socialmente deplorável, não era culpa delas, eu continuava sendo um gordo nerd mas agora num corpo bem mais magro e saudável. Sendo que, se eu tivesse me ouvido, desde que me conheço por gente dizia que não curto interagir socialmente, o que não quer dizer que não goste das pessoas, só que a pressão para agirmos ao contrário é bastante grande, quem não se viu mal com isso é por ter se adaptado bem, o que é uma baita sorte, facilita bastante a vida.

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Esta é a parte dos jogos, estou com 576 de uns 26 consoles, também coleciono filmes em BD e DVD, revistas de videogame, livros me desfiz de muita coisa mas ainda possuo um acervo bacana, e CDs de música. Além de colecionar as memórias e o conhecimento que tudo isso me proporciona. Levei sorte por ter retomado cedo e num período onde me permitiu correr atrás das coisas em lojas especializadas, me aproveitando de suas falências inclusive.

Tudo bem, aceito que deveria investir em infraestrutura para acomodá-los de forma mais vistosa, mas meu quarto é pequeno e os itens me interessam mais que isso, os velhos armários de cozinha tem dado conta do recado. Ao menos é tudo limpo e organizadona medida do possível. haha


Não curto me proclamar colecionador, prefiro dizer que gosto de colecionar, meus focos são a preservação e a representação, quando obtenho algo sinto como se estivesse salvando a peça e a sua história. Muitos fora desse mundo acreditam que a história de um jogo acaba nele mesmo, desconsiderando a significância de quem se envolveu com o projeto, quem se relacionou com ele depois de pronto e o que ele representa numa fração histórica presente e posteriormente, é muita coisa para se resumir em apenas como um arquivo ou pedaço de plástico, como dizem, porque tenho uma coisa meio cruel para dizer acerca disso, se formos existir apenas pelo que vale a pena, só a morte fará sentido.

Atualmente além da satisfação pessoal, é um prazer compartilhar estes momentos, pessoas mais jovens possuem muito interesse em coisas antigas, até por ser de consenso em diversos âmbitos que as gerações passadas carregam uma significação maior, isso fica mais evidente em relação aos filmes e músicas, onde nos comentários pela internet brigam para ver quem aprecia as coisas mais velhas, de uma época que sequer existiam. Portanto, a relação com o passado vai muito além da nostalgia, palavra que muitos utilizam para resumir negativamente outras gerações, enquanto eles estão sendo nostálgicos pelo futuro, que evidentemente ainda não chegou, nos unindo enfim pela mesma causa, as nossas emoções, que são racionais, as peças escolhidas representam a nossa essência, se ouvimos o chamado interior estamos dando ouvidos aquilo que queremos ser e fazer, seja fazendo coleções ou apreciando as coisas da maneira e da época que for.
 

B - Mark

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Eu gosto de coleções desde criança e além de games eu coleciono chaveiros e carrinhos de metal.

Desde que ganhei meu Atari 2600 nos anos 80 sempre mantive meus jogos e isso se repetiu com o Master System e o Mega Drive.

Mas comecei a levar a coleção a sério foi em 2005 após ver sites de colecionadores e a primeira coisa que fiz foi juntar meus jogos e em 2006 comecei a comprar os jogos de meu interesse que na época conseguia por preços acessíveis em lojas de camelódromos de Goiânia.

Essa experiencia me levou a conhecer pessoas legais que inclusive me ajudaram a encontrar o que procurava mas também tive experiências desagradáveis como brigas de emulador x console, original x pirata ou baixado e até preconceito contra coletâneas oficiais e em remakes de certos jogos que considero como a base principal da minha coleção.

Já vendi e troquei jogos que caíram em desuso e por fim quando comecei a colecionar decidi pegar apenas os jogos e consoles que me marcaram e que são populares no Brasil
 

Asha

Bam-bam-bam
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Coleciono videogames em geral, Mangás e Comics/ Graphic Novels/ Antologias, mas dei mais ou menos uma parada nas duas últimas coleções graças aos preços, número de edições e falta de espaço. Tirando algumas coisas que ainda quero ter impressas, tenho preferido ler tudo no tablet ou PC.

Há anos atrás, também acompanhava revistas especializadas de games, mas, com informações e vídeos disponíveis em vários sites da internet hoje em dia, só vejo graça em comprar especiais sobre algum console ou franquia que chamam a minha atenção.

Voltando aos videogames, ainda pretendo adquirir várias coisas caso tenha condições, mas o que mais quero e completar a minha coleção de consoles de mesa Sega, especialmente do Meguinha. Ultimamente, também ando tentada em comprar alguns jogos completos para eles, mas certos preços no ML fazem a minha carteira tremer de medo e não tenho experiência com importações. Mesmo tendo um Mega Everdrive, gostaria começar com os títulos mais baratos de Mega Drive.

Até agora, o único item que quero me desfazer e o meu Super Nintendo, mas não por não gostar do console: os preços dos melhores flashcarts/jogos são absurdos e tenho somente um cartucho para ele (um Super Mario Kart pirata que não salva). O videogame praticamente fica sem uso no meu armário.

Geralmente dou uma preferência bem maior ao hardware nativo, mas com o SNES prefiro ficar apenas na emulação. Investir nele e uma facada enorme no bolso.:kcry
 

METALMANIAC

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Estou enxugando a minha pequena coleção. Um dos motivos é o financeiro, a outra é que no meu caso, o backlog é infinito e apesar de gostar bastante de jogar, decidi manter os games que realmente sei que irei jogar. Por ex, no N64 eu tenho Mario 64 pra terminar , Zelda Majora que mal comecei , os dois Banjo pra jogar. O resto que percebi que na verdade era mais ter por ter do que jogar, vou passando pra frente e fazendo caixa $$.

Mudei de opinião, o tempo passa e passou muito rápido e priorizo agora mais o "jogar "e não mais ficar colecionando pra ficar olhando pro meu acervo e ficar "hipoteticamente " achando que algum dia irei jogar. Nisso ja passou mais de 1 década e esses mesmos jogos que eu achava que um dia jogaria, não vou jogar.

To sendo prático, vou ficar somente com aqueles que de fato tirarei um tempo a me dedicar, e mesmo assim, ainda tem bastante coisa. Fico satisfeito em poder ter somente um console da atual geração. Ele me supre muito bem, não compro muitos jogos novos e isso não causa ansiedade por ver o backlog aumentar . De alguma forma , no meu caso , menos esta sendo mais.
 

Grose

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@B - Mark Começamos praticamente juntos as coleções. :D

Quando vejo itens que obtive anos atrás e hoje custam o olho da cara ou nem se encontra mais, dá um baita alivio, Curitiba nunca foi forte nesse aspecto e conheço poucos colecionadores daqui, apesar de alguns dos maiores do Brasil residirem na cidade, minha sorte e azar foram as locadoras terem falido, o que foi um dos motivadores da coleção, amava tanto estes ambientes que tornei o meu espaço um deles, e se tudo der certo um dia terei espaço para fazer uma réplica de como eles realmente eram, o problema é o cheiro, muitas delas tinham um cheiro peculiar que chamo de perfume de locadora, que não é somente o de plástico e desinfetante. haha

Nunca entendi estas discussões por dois motivos, primeiro que um tenta se sobrepôr ao outro como se houvesse o caminho certo, outro que costumam desconsiderar o valor da coisa e da relação pessoal com elas, muitas discussões de internet são assim, quando dizem falar de política que está na moda, por exemplo, debatem de tudo, menos da política em si. Vai entender. haha

Sei que coletâneas são o seu foco, hoje recomendo elas para quem pretende entrar na onda dos colecionismos, as únicas que não curto muito são as de música, cada disco possui uma temática e o seu momento representativo, coisa que se perde nas coletâneas por motivos óbvios, o que não é ruim mas me faz perder o sentimento de conectividade. Com jogos isso não acontece porque normalmente os jogos estão juntos mais completos. UU

@Asha Curto muito assistir animes, mangás vi pouca coisa mas teve uma época que pensei em colecionar, acabou que o único que cheguei a ter completo foi da Nausicaa.

Se quiser ver o meu perfil da maioria das coisas que assiti e tal, tenho o perfil no anime-planet, as vezes passo para quem pede recomendações.
https://www.anime-planet.com/users/Grose

Eu também devia focar mais no Mega, tenho apenas 15 jogos para ele, mas alguns bem loucos. Chiki Chiki Boys comprei completo, original e excelente estado em 2012 por 40R$, pelo que pesquisei nesse estado fica na faixa dos 300R$ pra cima, adoro esse jogo, praticamente tive ele na época, o filho da amiga de serviço da minha mãe me emprestou esse e o Adventures of Batman e Robin por bastante tempo. A última aquisição mais pesada pra ele foi o Contra Hard Corps americano mas sem manual por 200R$. Outro que eu tenho e lembro de você também ter jogado é o King Colossus, paguei 30R$ na época mas ele ainda deve estar barato. No tópico que ainda farei do Mega Drive entro em maiores detalhes. :D

Sobre importações, muitos acreditam que vale a pena no geral, o que não é bem verdade, é muito mais interessante se for viajar e puder trazer algo, do contrário o que se encontra nas maiores redes virtuais os preços acaba ficando elas por elas ou até mais caro, até porque muitos vendedores utilizam isso como padrão. O que pode ser levado em consideração é que a quantidade de ofertas, especialmente de raridades, e qualidade dos itens é maior lá fora, aí sim, compensa um pouco mais se montar um pacotão para aproveitar o frete, mas precisa se informar primeiro para não ser taxada de bobeira, algo muito comum.

Entendo, muitos fazem isso, eu até pensei no começo em focar apenas no Dreamcast e Nintendo 64, dois videogames que gosto demais! Meus preferidos na verdade, mas conforme as coisas foram indo decidi ampliar o leque, hoje tenho orgulho do que tenho para estes dois videogames, imagino se tivesse ficado apenas com eles, teria uma coleção matadora e de muita qualidade.

Por curiosidade minha coleção mais pesada é a do Dreamcast, muitos jogos que hoje estão acima dos 200R$~300R$. Project Justice 2 americano que comprei em 2008 já era caro, paguei 130R$ e nunca mais vi por aqui, lá fora costumam pedir entre 300~800R$. Meus xodós no entanto são os Skies of Arcadia, o do Dreamcast paguei 60R$ em 2009, completo e impecável. Na verdade gosto tanto do Dreamcast que uma das minhas poucas tatuagens é o controle dele, com menção ao símbolo de Skies of Arcadia, e tenho o Donkey Kong para fechar as de games. São velhas e não tão bem feitas mas são boas lembranças. haha
 

Gustavo Reis

Bam-bam-bam
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Eu parei de colecionar depois que comprei o nintendo wii (emulação é tudo kkk) no final de 2015, colecionava jogos de GameCube, tenho 30 jogos e dois cubes (prata e indigo).
tinha um snes baby que vendi pra um amigo, mas ainda possuo umas 30 fitas dele aqui e um controle original.
Depois comprei meu sonhado N64 e o everdrive, pra evitar de pagar um absurdo em fitas mal cuidadas.
Tive um ps2 tambem, mas fiquei uns 2 meses com ele, joguei driver 2 até enjoar e vendi ele.
Hoje prefiro emular o possivel que der, mas admiro quem coleciona e conserva a história destes clássicos.
 


B - Mark

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@B - Mark Começamos praticamente juntos as coleções. :D

Quando vejo itens que obtive anos atrás e hoje custam o olho da cara ou nem se encontra mais, dá um baita alivio, Curitiba nunca foi forte nesse aspecto e conheço poucos colecionadores daqui, apesar de alguns dos maiores do Brasil residirem na cidade, minha sorte e azar foram as locadoras terem falido, o que foi um dos motivadores da coleção, amava tanto estes ambientes que tornei o meu espaço um deles, e se tudo der certo um dia terei espaço para fazer uma réplica de como eles realmente eram, o problema é o cheiro, muitas delas tinham um cheiro peculiar que chamo de perfume de locadora, que não é somente o de plástico e desinfetante. haha

Nunca entendi estas discussões por dois motivos, primeiro que um tenta se sobrepôr ao outro como se houvesse o caminho certo, outro que costumam desconsiderar o valor da coisa e da relação pessoal com elas, muitas discussões de internet são assim, quando dizem falar de política que está na moda, por exemplo, debatem de tudo, menos da política em si. Vai entender. haha

Sei que coletâneas são o seu foco, hoje recomendo elas para quem pretende entrar na onda dos colecionismos, as únicas que não curto muito são as de música, cada disco possui uma temática e o seu momento representativo, coisa que se perde nas coletâneas por motivos óbvios, o que não é ruim mas me faz perder o sentimento de conectividade. Com jogos isso não acontece porque normalmente os jogos estão juntos mais completos. UU

Também tive a sensação de alívio ao ver jogos que no passado paguei barato e hoje custam caro.

Me lembro que antes de ter o PS2 comprei alguns jogos originais dele por preços entre 30-40 reais como garantia e hoje vi que fiz um bom negócio.

As coletâneas e os multicarts são para mim a base principal da minha coleção por fatores econômicos e até de valor histórico pois minhas coletâneas de PS2 e PSP vem com alguns extras como manuais e até documentos como esboços e materiais publicitários e proporcionam a mesma diversão que o jogo na mídia original e emulação.

No PS2 por exemplo eu vario entre um jogo da geração do PS2 como Tekken Tag Tournament e Capcom Classics Collection Vol 1.

Remakes também são de meu interesse porque alguns são melhores que os jogos originais e em alguns casos tem procura menor que o jogo original.

Quando comprei meu Final Fantasy IV do PSP o consegui por um preço camarada junto com o Dissidia 012 em um outro fórum e gostei dele.

E um fato curioso é que nesse mesmo fórum que participo vi 2 usuários que o criticaram: Um que era Nintendista doente que não aceitou o fato do jogo que saiu originalmente no SNES sair em uma plataforma da Sony e outro que disse que não suportava remakes e que deveria parar no GBA.

Para mim é melhor que lancem remakes de jogos antigos desde que sejam melhorados porque assim diminui as chances dos jogos originais serem inflacionados e isso pode ajudar a empresa se ela não estiver em uma situação financeira boa.

Também tenho planos de criar um pequeno espaço retro com ambiente parecido com os das locadoras mas estou focando nos jogos que quero que felizmente tem baixa demanda.

Sobre meu espaço quero comprar prateleiras tipo os das locadoras e montar um arcade bartop.
 

Silverock®

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Tb coleciono desde criança varias coisas, minhas 2 primeiras coleções foram de latinhas de refrigerante e cerveja e maços de cigarro isso mesmo maços de cigarro e eu devia ter uns 6 ou 7 anos, lembro que ficou "febre" na época e até vendia na banca de jornal folhas de maço de cigarro abertas sem as dobraduras pq a molecada toda lá do bairro colecionava, ainda bem moleque antes dos 10 colecionei figurinhas, tive mais de mil figurinhas tb febre na época de bater figurinha na escola, tb ainda moleque colecionei aqueles ioio da coca-cola cheguei a ter todos se não me engano, ja no começo da adolescência colecionei revistas entre 1995 a 2000 tive muitas que acabei vendendo para uma banca porém pouco tempo depois voltei a compra-las novamente, qdo saiu a EGM, mas comprava outras tb e continuei comprando até 2006 quando eu ja inclusive estava aqui no Japão e pedia para importar ai do Brasil, mas ai desencanei, todas essas coleções começaram e pararam com o tempo exceto agora a de games que vejo que é algo que levo para vida toda pois diferente de antes eu coleciono sem pressa alguma pois é algo que sei realmente que sempre farei, comecei a recomprar consoles desde 2006 porém me vi colecionando mesmo apenas em 2009, não faço ideia de qtos games eu tenha pois eu não catalogo o que deveria porém é muito dificil pra mim pois sempre pego algo novo ainda mais trabalhando com vendas tb, algo diferente que curto fazer é minhas próprias repros de game específicos, geralmente hacks de games de snes ja que mesmo tendo everdrive não curto muito jogar por ele sou chato nisso e prefiro ter o cartucho por isso aprendi a fazer minhas próprias repros e etc, hoje em dia se pudesse eu colecionaria monitores, curto bastante crts rgb e etc e ja tem uns 8 anos que uso e compro esse tipo de coisa, tenho 4 monitores aqui, fora as Tvs e só não tenho mais por falta de espaço, coleção é foda vc vai emendando uma na outra muitas vezes sem nem perceber, algo que acaba acontecendo
 

Piga

Alien Pro-Gear Spec!
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Bom, estou na minha segunda coleção de games, me desfiz da primeira por conta dos motivos que já relatei aqui nesse ARTIGO no Gagá Games. Minha coleção atual começou em 2009, quando depois de muito pensar sobre, resolvi voltar ao mundo dos consoles após anos jogando só no PC. Na ocasião o console escolhido foi o PS3, comprei um FAT com retrocompatibilidade com o PS2. Foi nesse ano que também comecei a importar games, pois o dólar estava barato e os jogos de PS3 estavam com preços proibitivos. Comprei muita coisa pra PS3 nesses tempos, tanto que meu maior set é justamente de PS3. Daí comecei a comprar uns jogos de PS2, comprei também jogos de PS1 e uma coisa foi puxando a outra, literalmente. Uma coisa que estou colecionando também é Hardware antigo de PC. Mas ao contrário dos games, onde tudo é CIB e o mais conservado possível, no caso dos Hardwares de PC são materiais proveniente de doações (90% do que tenho). Esta "coleção" de PC antigo está sendo bastante gratificante por dois motivos. O primeiro deles é que eu não estou gastando dinheiro nenhum praticamente, e quando eu gasto é bem merreca mesmo, ao contrário do que acontece com os games. O segundo é que eu estou conseguindo trazer a vida, resgatar e dar utilidade a componentes que estavam destinados a ir para o lixo! Acabei de montar um Pentium 3 500 Mhz com peças da última doação que recebi. Vão lá no tópico Como era ter um PC em nossas vidas nos anos 90 e início de 2000? para ver.
:kjoinha
 

Asha

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@Asha Curto muito assistir animes, mangás vi pouca coisa mas teve uma época que pensei em colecionar, acabou que o único que cheguei a ter completo foi da Nausicaa.

Se quiser ver o meu perfil da maioria das coisas que assiti e tal, tenho o perfil no anime-planet, as vezes passo para quem pede recomendações.
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Eu também devia focar mais no Mega, tenho apenas 15 jogos para ele, mas alguns bem loucos. Chiki Chiki Boys comprei completo, original e excelente estado em 2012 por 40R$, pelo que pesquisei nesse estado fica na faixa dos 300R$ pra cima, adoro esse jogo, praticamente tive ele na época, o filho da amiga de serviço da minha mãe me emprestou esse e o Adventures of Batman e Robin por bastante tempo. A última aquisição mais pesada pra ele foi o Contra Hard Corps americano mas sem manual por 200R$. Outro que eu tenho e lembro de você também ter jogado é o King Colossus, paguei 30R$ na época mas ele ainda deve estar barato. No tópico que ainda farei do Mega Drive entro em maiores detalhes. :D

Sobre importações, muitos acreditam que vale a pena no geral, o que não é bem verdade, é muito mais interessante se for viajar e puder trazer algo, do contrário o que se encontra nas maiores redes virtuais os preços acaba ficando elas por elas ou até mais caro, até porque muitos vendedores utilizam isso como padrão. O que pode ser levado em consideração é que a quantidade de ofertas, especialmente de raridades, e qualidade dos itens é maior lá fora, aí sim, compensa um pouco mais se montar um pacotão para aproveitar o frete, mas precisa se informar primeiro para não ser taxada de bobeira, algo muito comum.

Entendo, muitos fazem isso, eu até pensei no começo em focar apenas no Dreamcast e Nintendo 64, dois videogames que gosto demais! Meus preferidos na verdade, mas conforme as coisas foram indo decidi ampliar o leque, hoje tenho orgulho do que tenho para estes dois videogames, imagino se tivesse ficado apenas com eles, teria uma coleção matadora e de muita qualidade.

Por curiosidade minha coleção mais pesada é a do Dreamcast, muitos jogos que hoje estão acima dos 200R$~300R$. Project Justice 2 americano que comprei em 2008 já era caro, paguei 130R$ e nunca mais vi por aqui, lá fora costumam pedir entre 300~800R$. Meus xodós no entanto são os Skies of Arcadia, o do Dreamcast paguei 60R$ em 2009, completo e impecável. Na verdade gosto tanto do Dreamcast que uma das minhas poucas tatuagens é o controle dele, com menção ao símbolo de Skies of Arcadia, e tenho o Donkey Kong para fechar as de games. São velhas e não tão bem feitas mas são boas lembranças. haha
Tenho dois volumes grandes de Nausicaa que comprei numa feira de livros, mas não sei se existiram mais edições a venda. Faz tempo que não as leio.

Obrigada pela dica. O site e bem interessante, e, pelo que parece, ainda estou para conhecer uma pessoa que gosta do Chris Thorndyke do Sonic X.:klol

Até agora, só tenho dois jogos originais de Mega: Toe Jam & Earl e Tiny Toons: Acme All-Stars. Planejo pegar os jogos que você citou, exceto Adventures of Batman & Robin (considero muito repetitivo) e infelizmente Contra Hard Corps que e um sonho impossível pois custa o preço de um console atual tanto no ML quanto no eBay...:ksnif

Mesmo sabendo dos riscos, tenho interesse em importar games e produtos completos (as vezes, encontrar algum deles em bom estado e muito difícil no ML), principalmente os que não são vendidos aqui. Aquela enciclopédia do Mega Drive que mencionei no tópico de desejos gamísticos, por exemplo, só está disponível em sites japoneses e no ebay, então, quero aprender a adquirir coisas de fora.

O Nintendo 64 e bastante odiado hoje em dia, mas gosto muito dele também e considero o Dreamcast como outro xodó mesmo tendo um desconforto imenso com o seu controle "trambolho". Tenho uma pequena coleção de cartuchos (Banjo-Tooie, Conker's Bad Fur Day, Donkey Kong 64, Mario Kart 64 e Diddy Kong Racing) e quero começar uma de CDs do Dream quando puder. Project Justice fará parte da minha lista de importação assim que eu encontrar um bom preço e aprender o processo de comprar coisas de fora.
 

Delphinus

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Eu só coleciono o que eu quero ( é isso que um colecionador é ? )

Enfim, eu só compro o que eu quero, por exemplo tenho 8 fitas de 64 que pra mim já fecham o console, é claro que me falta o road rash 64 e se por acaso eu achar uma fita que me interesse e esteja barata eu compro

Peguei um Wii por que eu queria e achei uma b*sta 8948230842 fios e troquei num xbox clássico, melhor coisa que eu fiz, agora tenho 360, xbox, psp, ds, 3ds, ps1 e N64

Pegarei um VITA quando der chance e um ps3 e um XONE pra jogar os games de Xbox em full hd, dae sossego de compraria
 

Grose

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Estou enxugando a minha pequena coleção. Um dos motivos é o financeiro, a outra é que no meu caso, o backlog é infinito e apesar de gostar bastante de jogar, decidi manter os games que realmente sei que irei jogar. Por ex, no N64 eu tenho Mario 64 pra terminar , Zelda Majora que mal comecei , os dois Banjo pra jogar. O resto que percebi que na verdade era mais ter por ter do que jogar, vou passando pra frente e fazendo caixa $$.

Mudei de opinião, o tempo passa e passou muito rápido e priorizo agora mais o "jogar "e não mais ficar colecionando pra ficar olhando pro meu acervo e ficar "hipoteticamente " achando que algum dia irei jogar. Nisso ja passou mais de 1 década e esses mesmos jogos que eu achava que um dia jogaria, não vou jogar.

To sendo prático, vou ficar somente com aqueles que de fato tirarei um tempo a me dedicar, e mesmo assim, ainda tem bastante coisa. Fico satisfeito em poder ter somente um console da atual geração. Ele me supre muito bem, não compro muitos jogos novos e isso não causa ansiedade por ver o backlog aumentar . De alguma forma , no meu caso , menos esta sendo mais.
Sei bem como a questão de espaço é complicada, quando trabalhava em livrarias e distribuidoras de livros adquiri muita coisa, além de nas folgas ir no sebo, um dos meus passatempos preferidos, apesar dos sebos estarem definhando. Era tanto livro no quarto que não tinha mais onde armazenar, resolvi vender e trocar alguns dentro seguindo determinados parâmetros, se tivesse lido e não visse mais propósito ou tivesse filme em que a versão fosse fiel demais a obra original era certeza, alguns penso que deveria ter mantido mas de qualquer forma o negócio está feito e o caixa que me rendeu serviu para investir nas outras coleções e pagar contas.

Quanto ao backlog isso nunca me incomodou, na verdade um dos princípios das minhas coleções é ter o dito backlog, tem coisas que levo anos para apreciar, como quando ia na locadora, só que claro, tenho uma intuição muito boa das coisas que vão ou não me agradar, então consigo investir somente naquilo que muito provavelmente não me decepcionarei. Ontem, por exemplo, vieram dois amigos aqui em casa, é divertido vermos as opções que possuo e jogarmos coisas muito diferentes que jogamos na casa uns dos outros, até curtimos emuladores mas a relação entre a lista e o objeto físico é bastante diferente.

@B - Mark Eu sou favorável aos remakes e remasters, mas admito que tenho uma queda maior pelas versões de origem, acho muito bonito aqueles gráficos embaçados, quadrados, cheios de pop ups e tal, eles tem seu charme, apesar de tudo. UU

Um dia quero ter condições de exibir tudo dessa forma abaixo, piro demais nestas estantes, gosto inclusive de ir em lugares armazenados desta forma, com estantes altas e recheadas, corredores e sensação claustrofóbica são bônus. Pena que a biblioteca pública da cidade não transmite estas emoções.
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Tb coleciono desde criança varias coisas, minhas 2 primeiras coleções foram de latinhas de refrigerante e cerveja e maços de cigarro isso mesmo maços de cigarro e eu devia ter uns 6 ou 7 anos, lembro que ficou "febre" na época e até vendia na banca de jornal folhas de maço de cigarro abertas sem as dobraduras pq a molecada toda lá do bairro colecionava, ainda bem moleque antes dos 10 colecionei figurinhas, tive mais de mil figurinhas tb febre na época de bater figurinha na escola, tb ainda moleque colecionei aqueles ioio da coca-cola cheguei a ter todos se não me engano, ja no começo da adolescência colecionei revistas entre 1995 a 2000 tive muitas que acabei vendendo para uma banca porém pouco tempo depois voltei a compra-las novamente, qdo saiu a EGM, mas comprava outras tb e continuei comprando até 2006 quando eu ja inclusive estava aqui no Japão e pedia para importar ai do Brasil, mas ai desencanei, todas essas coleções começaram e pararam com o tempo exceto agora a de games que vejo que é algo que levo para vida toda pois diferente de antes eu coleciono sem pressa alguma pois é algo que sei realmente que sempre farei, comecei a recomprar consoles desde 2006 porém me vi colecionando mesmo apenas em 2009, não faço ideia de qtos games eu tenha pois eu não catalogo o que deveria porém é muito dificil pra mim pois sempre pego algo novo ainda mais trabalhando com vendas tb, algo diferente que curto fazer é minhas próprias repros de game específicos, geralmente hacks de games de snes ja que mesmo tendo everdrive não curto muito jogar por ele sou chato nisso e prefiro ter o cartucho por isso aprendi a fazer minhas próprias repros e etc, hoje em dia se pudesse eu colecionaria monitores, curto bastante crts rgb e etc e ja tem uns 8 anos que uso e compro esse tipo de coisa, tenho 4 monitores aqui, fora as Tvs e só não tenho mais por falta de espaço, coleção é foda vc vai emendando uma na outra muitas vezes sem nem perceber, algo que acaba acontecendo
Verdade, esqueci de mencionar que colecionei muitos álbuns de figurinha, os de futebol começou por influência do meu pai na copa de 1990, depois continuei, por além de ter gostado ter assunto para me enturmar na escola, ainda mantenho guardado a maioria deles. Colecionei muitos álbuns de filmes, especialmente da Disney, por ter a sorte dos meus pais trabalharem no cinema e dinossauros por ter sido uma grande paixão por anos. Os mais bizarros que devo ter são os álbuns da novela Carrossel e da Praça é Nossa, ambos de 1991, minha irmã nessa época colecionava do Amar é... e Gang do Lixo. haha

Putz... Estas promoções de refrigerantes e salgadinhos eram umas perdições, colecionei quase tudo, inclusive os ioiôs, que apesar de ser muito ruim neles achava muito legal observar quem tinha o domínio.

Se um dia for para o Japão gostaria de ir aos sebos comprar as revistas de games. Sei que existem sebos por aí, espero que vendam revistas usadas. :S
 

Agito

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Essa semana deu início a minha coleção de GBC... E comprei 27 jogos, estou até com dor na consciência. Sério, fiquei meio sem controle, quando percebi já tinha gastado R$800,00. Isso porque comprei a maioria dos jogos na china (tudo alternativo).

Fora isso, a única coisa que coleciono são moedas antigas, mangás do Blade e alguns livros.
 

FeDeBe

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Minha atual condição financeira me tá limitando a colecionar full sets de roms mesmo.

Por um lado foi bom, me tornei mais jogador que acumulador.

Mas ainda tenho muita coisa que não vou me desfazer.
 

geist

Lenda da internet
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Já tive uma meia dúzia de consoles e algumas centenas de jogos. Desisti porque se tornou compulsão por ter e não por usufruir.
Vendi tudo.

Hoje tenho um PSVITA e o PC somente. Se pegar outro portátil eu vendo o PSVITA, não quero ficar acumulando isso.

Quanto a outras coleções, estou tentando, aos poucos, montar uma de livros.
Mangás e Quadrinhos eu estou formando a do Vagabond, Berserk, Tex, Lobo Solitário e Novo Lobo Solitário. Só nisso já estão indo 140 reais por mês.
 

CrimsonKiryu

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Então, eu não sei se sou a pessoa mais indicada para dar meu depoimento nesse tópico, já que por enquanto a minha única coleção relevante é a de carrinhos Hot Wheels (+45 e pretendo aumentar esse número), e a de consoles é modesta para dizer o mínimo (por enquanto é o meu SNES 1-CHIP da infância em excelente estado e um PS2 Slim 9000x mais ou menos), e é outra que pretendo aumentar, mas então, apesar de no passado, incentivado por aquelas imagens de quartos lotados de consoles com prateleiras cheias de jogos e acessórios, por vídeos como o do MLiG, AVGN e HappyConsoleGamer, querer ter uma coleção considerável de hardware real no futuro, mas a falta de grana para menos dar um chute inicial pra coleção e o meu amor pelo PC e emulação fez essa vontade passar com o passar do tempo, embora ela não tenha sido extinta, é que vai ser uma bem reduzida de acordo com meus gostos, por enquanto só pretendo ter o console favorito de cada empresa, e um já está riscado da lista (o PS2 da Sony), faltando o Mega Drive com um Sega CD (pretendo pegar um Genesis CDX, custe o q custar) da Sega, um Wii (modelo 1) da Nintendo, e um Xbox 360 (modelo Elite) da Microsoft, e uns portáteis, o Game Boy Advance (modelo Micro) e 3DS (modelo inicial) da Nintendo, e o PSP (modelo Go) da Sony, e pretendo comprar também vários acessórios pra todos eles, e como todo bom colecionador, que compra pensando em ter e não em vender, eu vou personaliza-los para terem minha cara e se ajustarem melhor aos meus gostos, e sobre o que possivelmente possa ter, pensei em um C64 GS, ouvi boas coisas desse plug n' play;

"Mas Harrier, esse tópico é sobre coleção de retrogames, você nao vai ter nada em considerável quantidade não?"

Bem, lembram que disse que sou um apaixonado por PC e emulação? Pois bem, planejo não só ter réplicas da maioria dos controles de consoles clássicos para melhor replicar a experiência de jogar em hardware original, mas também alguns controles modernos, alem de controles diferentes para diferentes tipos de jogos (arcade stick, manche, volante e pedais, esse tipo de coisa), alguns desses existindo em duplas caso alguém venha jogar comigo, então eu diria que minha coleção gamer/retrogamer principalmente vai consistir de controles, que eu gosto ate mais que consoles, já que alguns podem definir a experiência de jogar em um mais do que o hardware em si (estou falando de vcs, Nintendo 64 e Xbox clássico), e alguns consoles cujo hardware admiro para fazer companhia. Bem, desculpem por acabar falando mais da coleção que planejo ter do que a eu tenho, mas não pude evitar, era algo do qual queria falar, até a próxima!
 

Grose

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@Piga Apesar dos pesares foi bom nós termos passado por alguns contratempos em nossas vidas enquanto éramos mais "jovens", assim deu tempo de reavaliar as coisas e aproveitar a vida por outras perspectivas, muitas pessoas passam a vida batendo a cabeça e morrem velhas sem aprender muita coisa ou vivem a velhice procurando algo inalcançável ou que nem sabem mais do que se trata.

Como diz a citação do Van Gogh “Se você perdeu dinheiro, perdeu pouco. Se perdeu a honra, perdeu muito. Se perdeu a coragem, perdeu tudo.”. Ter coragem para recomeçar ou seguir adiante é bastante coisa, ter tido tempo de vida para fazer isso ajuda demais!

Tenho dois volumes grandes de Nausicaa que comprei numa feira de livros, mas não sei se existiram mais edições a venda. Faz tempo que não as leio.

Obrigada pela dica. O site e bem interessante, e, pelo que parece, ainda estou para conhecer uma pessoa que gosta do Chris Thorndyke do Sonic X.:klol

Até agora, só tenho dois jogos originais de Mega: Toe Jam & Earl e Tiny Toons: Acme All-Stars. Planejo pegar os jogos que você citou, exceto Adventures of Batman & Robin (considero muito repetitivo) e infelizmente Contra Hard Corps que e um sonho impossível pois custa o preço de um console atual tanto no ML quanto no eBay...:ksnif

Mesmo sabendo dos riscos, tenho interesse em importar games e produtos completos (as vezes, encontrar algum deles em bom estado e muito difícil no ML), principalmente os que não são vendidos aqui. Aquela enciclopédia do Mega Drive que mencionei no tópico de desejos gamísticos, por exemplo, só está disponível em sites japoneses e no ebay, então, quero aprender a adquirir coisas de fora.

O Nintendo 64 e bastante odiado hoje em dia, mas gosto muito dele também e considero o Dreamcast como outro xodó mesmo tendo um desconforto imenso com o seu controle "trambolho". Tenho uma pequena coleção de cartuchos (Banjo-Tooie, Conker's Bad Fur Day, Donkey Kong 64, Mario Kart 64 e Diddy Kong Racing) e quero começar uma de CDs do Dream quando puder. Project Justice fará parte da minha lista de importação assim que eu encontrar um bom preço e aprender o processo de comprar coisas de fora.
Se não me falha a memória, são 7 volumes a coleção de Nausicaa.

Normalmente não sou tão critico ao ponto de odiar obras, enredos e personagens, mas quando dizem que é um problema quando inserem personagens humanos no mundo de Sonic, eu concordo, isso que gosto muito de Sonic Adventure e do seu lobby, porém, em Sonic X é um dos tantos que não funciona, o teor dramático é muito clichê e o Chris me dá sono, antes fosse como o Suzaku do Code Geass, que me dava raiva. É engraçado que vendo no site tem quase 300 pessoas que não gostam do Chris e 100 que dizem gostar, você está entre os que gostam? haha

Eu perdi de comprar Tiny Toons uns 3 anos atrás por 45R$ na caixa. Ambos estão na minha lista, Toe Jam & Earl tenho o III pro XBOX, eu gostei e dá para jogar em coop, além de não ser caro. E puxa! pesquisando agora vejo que os Contra Hard Corps americanos, tanto aqui quanto lá fora, estão no geral mais que o dobro do preço que paguei no meu com caixa, sinto que fiz bem em tê-lo comprado, ainda mais por estar no meu top5 do Megão. :D

Acredito que aqui no forum muitos podem lhe ajudar com isso, dê uma olhada nos tópicos de aquisições ou com o Leo Nemesis, eu sou meio vagabundo para enfrentar complicações, quando comprava de fora pedia pro cunhado do meu amigo que era nosso chefe na época, atualmente peço para a minha irmã, meu único exercício é dizer o que eu quero e pagar pelo produto. Livros você também pode tentar pedir pela Livraria Cultura, eles devem estar meio capengas mas quando trabalhei lá importavam altas coisas, a Saraiva e a extinta Siciliano eram muito boas nisso também, trabalhavam com muitos livros e revistas importadas relacionadas aos games, vendiam Famitsu, revista americana e japonesa do Dreamcast, guias de detonados e etc. Saudades, infelizmente não tive dinheiro para comprar tudo, as edições custavam em média 30R$, ainda que viessem com discos de extras e demos, numa época que eu nem trabalhava e o salário era menos de 200R$, não tinha como ficar pedindo para os meus pais. :/

Nintendo 64 é um caso engraçado porque ele ficou como o ame ou odeie, quando houveram enquetes peguntando qual o videogame preferido, mais nostálgico ou coisas do tipo em grandes sites americanos, quando ele ganhava era manha e xingamento de um lado e louvor do outro, entre meus amigos têm aqueles que não gostam mas não largam dele, um deles usa até a xícara do aparelho, lembrando de como era ruim não ter jogos mas também do quanto ama Mario Tennis, Diddy Kong Racing, franquia Rush, Banjo e tal. Eu admito que ele possui muitos jogos ruins e muito menos do que o Playstation teve para oferecer, o que não quer dizer que isso impedia ele de oferecer o que tinha, esse negócio de ficar colocando as coisas na balança não funciona comigo, prefiro seguir meu sentimento e ele me diz que o 64 é uma grande coisa em minha vida.

Dreamcast é um pouco diferente porque muito menos pessoas tiveram a oportunidade de ter ou jogar em um, nem chegou a se tornar uma ameaça real aos concorrentes, então para denegri-lo costumam dizer que não é grande coisa e é um exagero dizer que foi tão bom assim, ao mesmo tempo os relatos que presenciei de quem teve um na época é de que este é o melhor videogame de todos os tempos, especialmente entre os colecionadores é um mantra. Os motivos dele ter cativado tantos me parece simples, era um arcade em casa muito mais potente, barato e acessível que o AES e até do que o Saturn, além do que entre os poucos RPGs que ele teve estão entre os meus preferidos, Skies of Arcadia por exemplo, está acima de grandes franquias do gênero em minha opinião, Shenmue é uma experiência inacreditável, tantos jogos de corrida e multi offline que rivalizam com o 64 em diversão, enfim.

Com isto dito, não quer dizer que racionalizei que eles são os melhores de todos os tempos para todos, mas são os que me ofereceram as melhores experiências, e nós devemos levar nossas emoções em consideração, do contrário não haveria motivos para não torcerem pelo time mais forte e com mais títulos ou gostarmos de pessoas que nem são tão atraentes, não é o tipo de coisa que varia apenas da obviedade, tem toda a subjetividade envolvida.
 

Asha

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Se não me falha a memória, são 7 volumes a coleção de Nausicaa.

Normalmente não sou tão critico ao ponto de odiar obras, enredos e personagens, mas quando dizem que é um problema quando inserem personagens humanos no mundo de Sonic, eu concordo, isso que gosto muito de Sonic Adventure e do seu lobby, porém, em Sonic X é um dos tantos que não funciona, o teor dramático é muito clichê e o Chris me dá sono, antes fosse como o Suzaku do Code Geass, que me dava raiva. É engraçado que vendo no site tem quase 300 pessoas que não gostam do Chris e 100 que dizem gostar, você está entre os que gostam? haha

Eu perdi de comprar Tiny Toons uns 3 anos atrás por 45R$ na caixa. Ambos estão na minha lista, Toe Jam & Earl tenho o III pro XBOX, eu gostei e dá para jogar em coop, além de não ser caro. E puxa! pesquisando agora vejo que os Contra Hard Corps americanos, tanto aqui quanto lá fora, estão no geral mais que o dobro do preço que paguei no meu com caixa, sinto que fiz bem em tê-lo comprado, ainda mais por estar no meu top5 do Megão. :D

Acredito que aqui no forum muitos podem lhe ajudar com isso, dê uma olhada nos tópicos de aquisições ou com o Leo Nemesis, eu sou meio vagabundo para enfrentar complicações, quando comprava de fora pedia pro cunhado do meu amigo que era nosso chefe na época, atualmente peço para a minha irmã, meu único exercício é dizer o que eu quero e pagar pelo produto. Livros você também pode tentar pedir pela Livraria Cultura, eles devem estar meio capengas mas quando trabalhei lá importavam altas coisas, a Saraiva e a extinta Siciliano eram muito boas nisso também, trabalhavam com muitos livros e revistas importadas relacionadas aos games, vendiam Famitsu, revista americana e japonesa do Dreamcast, guias de detonados e etc. Saudades, infelizmente não tive dinheiro para comprar tudo, as edições custavam em média 30R$, ainda que viessem com discos de extras e demos, numa época que eu nem trabalhava e o salário era menos de 200R$, não tinha como ficar pedindo para os meus pais. :/

Nintendo 64 é um caso engraçado porque ele ficou como o ame ou odeie, quando houveram enquetes peguntando qual o videogame preferido, mais nostálgico ou coisas do tipo em grandes sites americanos, quando ele ganhava era manha e xingamento de um lado e louvor do outro, entre meus amigos têm aqueles que não gostam mas não largam dele, um deles usa até a xícara do aparelho, lembrando de como era ruim não ter jogos mas também do quanto ama Mario Tennis, Diddy Kong Racing, franquia Rush, Banjo e tal. Eu admito que ele possui muitos jogos ruins e muito menos do que o Playstation teve para oferecer, o que não quer dizer que isso impedia ele de oferecer o que tinha, esse negócio de ficar colocando as coisas na balança não funciona comigo, prefiro seguir meu sentimento e ele me diz que o 64 é uma grande coisa em minha vida.

Dreamcast é um pouco diferente porque muito menos pessoas tiveram a oportunidade de ter ou jogar em um, nem chegou a se tornar uma ameaça real aos concorrentes, então para denegri-lo costumam dizer que não é grande coisa e é um exagero dizer que foi tão bom assim, ao mesmo tempo os relatos que presenciei de quem teve um na época é de que este é o melhor videogame de todos os tempos, especialmente entre os colecionadores é um mantra. Os motivos dele ter cativado tantos me parece simples, era um arcade em casa muito mais potente, barato e acessível que o AES e até do que o Saturn, além do que entre os poucos RPGs que ele teve estão entre os meus preferidos, Skies of Arcadia por exemplo, está acima de grandes franquias do gênero em minha opinião, Shenmue é uma experiência inacreditável, tantos jogos de corrida e multi offline que rivalizam com o 64 em diversão, enfim.

Com isto dito, não quer dizer que racionalizei que eles são os melhores de todos os tempos para todos, mas são os que me ofereceram as melhores experiências, e nós devemos levar nossas emoções em consideração, do contrário não haveria motivos para não torcerem pelo time mais forte e com mais títulos ou gostarmos de pessoas que nem são tão atraentes, não é o tipo de coisa que varia apenas da obviedade, tem toda a subjetividade envolvida.
Pessoalmente, não gosto e nem desgosto do Chris, apenas o considero "inofensivo". O típico esterótipo de garoto simples e bobo, mas com bom coração dos animes destinados ao público em geral. Ele e um Ash/Tai da vida.

Como e o ToeJam & Earl do Xbox? Só vejo pessoas falando mal dele, mas, pelas fotos, não me parece ruim. Como gosto demais de Panic in Funkotron (muito mal comentado também), devo curtir esse.

Obrigada pela dica. Vou dar uma olhada nos tópicos do fórum para procurar informações sobre importações. Já até conheci uma livraria de São Paulo, na Liberdade, que fazia esse serviço com livros durante uma viagem (o nome dela me foge agora), mas fiquei com medo de voltar lá pois a atendente - uma jovem japonesa - me olhou com uma cara de poucos amigos quando entrei na loja. Ela muito mal me disse um "Oi".:kzonzo

Também vejo essa reação com o Nintendo 64: as pessoas dizem que não gostam dele, etc., mas curtem pelo menos um ou dois jogos da biblioteca do console. Pessoalmente, tenho a mesma visão que você: prefiro dar prioridade a diversão que o console me proporciona ao invés de fazer comparações. Todos os três videogames da geração possuem vários games que curto bastante.:kpaixao

O Dreamcast foi uma experiência que infelizmente tive tardiamente, mas que me entrerte demais. Como você mencionou, ele não só era uma máquina de arcade parruda em casa como possuía experiências incríveis para época. Soul Calibur, Phantasy Star Online, Shenmue, Power Stone e entre outros são jogos simplesmente fantásticos e imagino o que mais o console teria caso a Sega não tivesse ido a falência.
 

Grose

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Eu só coleciono o que eu quero ( é isso que um colecionador é ? )

Enfim, eu só compro o que eu quero, por exemplo tenho 8 fitas de 64 que pra mim já fecham o console, é claro que me falta o road rash 64 e se por acaso eu achar uma fita que me interesse e esteja barata eu compro

Peguei um Wii por que eu queria e achei uma b*sta 8948230842 fios e troquei num xbox clássico, melhor coisa que eu fiz, agora tenho 360, xbox, psp, ds, 3ds, ps1 e N64

Pegarei um VITA quando der chance e um ps3 e um XONE pra jogar os games de Xbox em full hd, dae sossego de compraria
Sim, você define os parâmetros da sua coleção, colecionar não é exatamente ter tudo sobre tudo. Essa é a parte mais legal, ao adquirirmos aquilo que nos interessa juntamos peças que fizeram, fazem ou complementam a nossa história, um processo que realizamos desde os tempos das cavernas, que ajuda sabermos mais sobre os outros e descobrirmos a nós mesmos. :D

Quinta-feira passada apresentei Road Rash 64 pro filho do meu amigo, ele tem 12 anos e não conhecia franquia, achou o jogo super legal, nós três nos divertimos um bocado com este e outros jogos.

Essa semana deu início a minha coleção de GBC... E comprei 27 jogos, estou até com dor na consciência. Sério, fiquei meio sem controle, quando percebi já tinha gastado R$800,00. Isso porque comprei a maioria dos jogos na china (tudo alternativo).

Fora isso, a única coisa que coleciono são moedas antigas, mangás do Blade e alguns livros.
Compreendo a emoção, tente dar uma olhada nos lotes de Game Boy disponíveis no ML, muitos deles formados de jogos originais e com o preço bem em conta, as vezes. :S

Tenho que comprar mais jogos para os meus GBs, tenho alguns puzzles que gosto muito, felizmente, e consegui o Resident Evil Gaiden original, porém japonês por 20R$ que costuma ser em conta, ainda que não tão barato, o americano passa fácil dos 1.000R$ lá fora.

Minha atual condição financeira me tá limitando a colecionar full sets de roms mesmo.

Por um lado foi bom, me tornei mais jogador que acumulador.

Mas ainda tenho muita coisa que não vou me desfazer.
Uma coisa que eu curtia, por incrível que pareça, é quando não conseguíamos pagar a internet, daí aproveitava bastante as roms que baixava, não que não consiga fazer isso hoje, apesar de usufruir muito mais da coleção física, mas quando estou no PC com acesso sempre dá aquela vontade de navegar um pouco mais. :/

Já tive uma meia dúzia de consoles e algumas centenas de jogos. Desisti porque se tornou compulsão por ter e não por usufruir.
Vendi tudo.

Hoje tenho um PSVITA e o PC somente. Se pegar outro portátil eu vendo o PSVITA, não quero ficar acumulando isso.

Quanto a outras coleções, estou tentando, aos poucos, montar uma de livros.
Mangás e Quadrinhos eu estou formando a do Vagabond, Berserk, Tex, Lobo Solitário e Novo Lobo Solitário. Só nisso já estão indo 140 reais por mês.
Como colecionador de livros vou te passar algumas dicas.

Tente analisar por qual caminho envergar e não compre a primeira edição que vir, é comum livros com dezenas de variações, o melhor é pegar a mais recente pelo conteúdo adicional, alterações atualizadas, melhor qualidade do papel, tamanho da fonte e por não possuir mais grampos que enferrujem, algo que também não era tão comum antes mas é um detalhe a mais.

Nos livros que constarem fora de catálogo, tente entrar em contato com as editoras ou faça amizade com alguém de distribuidora, comprei vários que revendiam muito caro por aí pelo preço de custo. Outra boa é ficar de olho nos futuros lançamentos, altos livros considerados raros e caros são relançados, as vezes de surpresa, mesmo que em edições limitadas.

Sebos e feiras, apesar daqui estarem bem fracos, ainda são ótimas opções, alguns pensam que eles só vendem coisa velha e detonada, o que é uma grande mentira, e dá para economizar um bocado, além de abrir oportunidade para pechincha, que é mais difícil de fazer nas grandes redes do ramo. Apesar que a Cultura com frequência oferece boas promoções por repassar muitas margens de desconto excedente das editoras, tudo para aliviar os perrengues de ambos, atacadista e varejista.

Enfim, existem muitas considerações mas pessoalmente analisará o que será melhor, outra coisa muito divertida de se colecionar, como disse acima, deixar as coisas com a nossa cara, através das descobertas.
 

Grose

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@Harrier Com certeza você é indicado para dar seu depoimento, todos somos, o importante é deixar a emoção fluir. UU

Hot Wheels é louvável, conheço vários que colecionam, ainda mais por ter trabalhado em lojas de brinquedos, tem o chefe de um empresa de carretos que ia todo dia numa empresa que trabalhava, ele podia colecionar muitas coisas mas tinha uma bela dos carrinhos, acho muito legal ver a organização, ele e outro amigo da minha mãe deixam numas estantes de vidros fechadas para evitar que as crianças botem as mãos e o desgaste com o tempo. Eu nunca colecionei réplicas ou brinquedos mas gostaria muito de um dia fazer de bonecos, especialmente ligado aos tokusatsu, quando era criança queria ter os do Spawn também, um dia que tiver espaço e dinheiro investirei nisso, afinal as outras coleções estão bem encaminhadas. :D

A parte mais fácil da coleção de videogames é obter os consoles, porque mesmo que pague 2.500R$ num AES, por exemplo, será somente este valor, diferente dos jogos que é preciso procurar parar ver se encontra, depois analisar o estado, então considerar o preço, porque nesse caso não é apenas questão de uma plataforma, cada videogame possui dezenas, a maioria centenas deles, muitos com o preço muito superior ao do videogame.

Isso de pegar os controles é um baita negócio, admiro, utilizo e recomendo a emulação, mas é impressionante a diferença que o hardware original pode trazer, é comum dar um controle para alguém e ela nem saiba como segurar se não for do Playstation ou XBOX 360, percebo isso especialmente entre os mais jovens, jogos que eles não se importam se apresento no emulador surtam ao ver nos videogames, o filho de um amigo meu só começou a gostar de jogos de luta quando jogou no AES aqui em casa, após pegar o cartuchão, jogar no controle arcade oficial, ouvir o barulho do manche, perceber a diferença na imagem, além de estarmos juntos compartilhando histórias do passado, tudo isso cria uma atmosfera muito diferenciada.

@Asha Não me importo muito com o Ash e o Tai por causa destes esteriótipos, gosto das franquias pelas atmosferas, um tanto influenciadas pelo meu conhecimento dos jogos. Mas admito que quanto a animação, hoje prefiro Digimon por ser mais elaborada, tanto no contexto visual quanto ao enredo, os jogos prefiro do Pokemon pelos motivos que gosto do anime concorrente, impulsionado pela trilha sonora marcante, os contos de creepy pastas ajudam a criar um vínculo místico mais profundo também, é muito divertido entrar em Lavender com este conhecimento. :O

Eu gosto do Toe & Earl II e III, o do XBOX como disse dá para jogar em coop, tem um feeling bem similar ao primeiro jogo e um sistema de plataforma divertido, curti bastante pegando as peças e a jogabilidade pelo que me lembro não compromete. Recomendo, até porque parece ser barato, não é o suprassumo do console mas talvez uma joia escondida.

Costumo cumprimentar as pessoas mas utilizo minha técnica de invisibilidade, ao mesmo tempo que procuro dar satisfação e importância a situação, algo que ajuda na minha luta de compartilharmos bons sentimentos e dar sentido as relações. O primeiro passo é o contato visual, dependendo de como e se ele for estabelecido me comporto de acordo. Engraçado que isso gera confusão, as pessoas me acham simpático só que não me associo a elas, sendo comum passar meses num lugar sem falar com alguém, a não ser que alguém venha falar comigo, estou sempre receptível mas não sou um receptáculo. Espero que isso lhe ajude a dominar os japoneses da Liberdade e os outros atendentes mal-criados. :D

Foi uma grande geração, talvez a minha preferida porque os videogames, locadoras, sebos, cinemas de rua, programação da TV aberta, brinquedos, colecionáveis e HQs estavam em alta, os anos 90 estava no ápice!

Admito que ficava animado com aqueles que se referiam ao Dreamcast como "o último videogame", não que os outros que saíram depois dele deixaram de ser ou foram ruins, mas ele foi o último a captar a essência arcade e mesclar com a experiência dos consoles, perceba que muitos consideram um ultraje lançar jogos naqueles moldes em disco atualmente, dizem que isso deveria ficar restrito aos indies, só que os indies também não abraçaram tudo que foi perdido, uma boa parte da história de gêneros dos games afundaram no Dreamcast, para dar não só o pontapé para novas gerações e formas de jogar mas novas formas de pensar e vender os softwares. Por isso não fiz tanta questão de ainda entrar na nova geração, o que me agradava em poder usufruir por todo um dia em variações hoje não é mais possível, vendem experiências que dizem se complementar mas são tão burocráticas que desanimam ou me prendem por mais tempo que eu desejava, portanto, preciso ser cauteloso, e continuar colecionando tudo que se foi para nunca mais.
 

O Rei Rubro

RIP AND TEAR
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Eu dei uma parada no colecionismo. Não vendo o que eu tenho, mas parei de comprar.
 

Ridge

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Colecionismo pra jogar sou totalmente a favor, mas agora comprar o jogo so por comprar pra deixar guardado numa estante como trófeu ai sou contra.

Eu não conseguiria ser colecionador, ter um produto so por ter não me atrai, eu tentaria lucrar em cima, venderia pra comprar outros jogos que não joguei ou que me atraem, tenho vários jogos mas ele são os que gosto de jogar ou que sei que vou voltar a jogar algum dia, se tenho um game que não quero mais ou não gosto eu me desfaço dele de alguma maneira.
 

Grandpa

Mestre Jedi
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Eu não sei se eu sou colecionador ou acumulador. Eu tô no mesmo caso do SirMoeckel. Vou comprando só o que eu quero sem me preocupar em comprar algum item que não gosto só para ter a coleção completa. Exceção feita a uma coleção de bonecos da DC e da Marvel, que eu tenho uns aqui que comprei mais por hábito do que porque gostava mesmo deles.

Pensando assim eu tenho várias "coleções". A mais antiga é de revistas em quadrinhos de super-heróis da Marvel. Guardo com carinho por relembrar a minha infância. Dessa mesma época tenho uns cards de jogadores de futebol do campeonato brasileiro que vinham junto com um chiclete Ping Pong eu acho. Os cards mantém o cheiro de chiclete até hoje. Cheguei a colecionar chapinhas de Coca-Cola com jogadores de futebol também. Isso era moda lá no início dos anos 80 na escola. Você "escalava seu time" e "jogava futebol" com as chapinhas. Dessa coleção eu já me desfiz quando começou a enferrujar :klol

Videogame eu já tinha o hábito de vender o console antigo para comprar o novo. Parei na época do Mega Drive, que é o console mais antigo que tenho aqui em casa. De lá pra cá eu adquiri PS2, Wii, PS3 e agora PS4. Tudo na sua época. Os jogos que comprei e joguei (alguns ainda jogo) também foram ficando. Recentemente me dei conta que tenho quase 100 jogos de PS3 (somando mídia física com mídia digital). Muitos estão na fila para eu jogar, por isso não tenho pressa pra jogar no PS4. Quem usa mais o PS4 aqui em casa é meu filho.

Revistas de videogame, música e cinema eu tenho várias da década de 90 que eu não tive coragem de jogar fora. Gosto de folheá-las de vez em quando, apesar de ser fácil achar o PDF da maioria delas online hoje em dia.

DVDs e Blu-rays eu fui comprando aos poucos naquelas promoções de Lojas Americanas (só filmes que me interessam) e já tenho uma quantidade considerável aqui em casa. CDs eu parei no tempo (acho que deixei de comprar CDs no início dos anos 2000). Minha esposa ainda tem uma coleção de LPs que ela não se desfaz.

Mas acho que o que tem mais aqui em casa são action figures (os famigerados bonequinhos). Isso é uma paixão que reúne eu, minha mulher e meu filho. Eu tinha alguns, mas passei a comprar mais quando me casei e minha mulher trouxe a coleção de bonecos de Star Wars dela. Não procuramos nenhum item específico, mas quando vemos algo que gostamos por um preço em conta compramos. As vezes passamos 1 ano sem comprar nada e as vezes num mês compramos vários itens. Quando demos uma parada veio nosso filho com a mesma mania que ele herdou não sei de quem ....:klol

Com certeza tem mais coleções espalhadas aqui em casa, como livros, posters e tem uma coleção de tupperware debaixo da pia.

Na minha modesta opinião, seja lá o que você colecione, se forem itens que você tem prazer em ter eu acho que está valendo. Só há dois limitadores que eu acho que as pessoas devem ter em mente para o prazer não se tornar obsessão:

- o primeiro é o valor financeiro. Não compre algo que você não tem condições, cujo dinheiro vai lhe fazer falta para comprar coisas essenciais. Colecionar, acima de tudo, é um hobby e não uma necessidade fisiológica. E mesmo se você tiver dinheiro, se você julgar que um item está absurdamente caro pense bem se vale a pena comprar.

- o segundo é o espaço físico. Eu já tive que parar e até me desfazer de parte de coleções por conta do espaço físico. Por exemplo, por mais lindo que eu ache um boneco gigante do Homem de Ferro eu sei que não tenho lugar para ele aqui em casa. Então, mesmo se tivesse dinheiro para comprar, eu não compraria.

Divirtam-se com suas coleções !
 

spyblack

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Não sou acumulador, nem colecionador, acho que eu me privo bastante e não tenho tudo que quero ou queria ter um dia, acho que você pode colecionar pequenos exemplares de algo, ou algumas coisas de sua memória.
Em termos de games, tenho alguns consoles e portáteis, e atualmente estou apenas colecionando horas de jogo.
 

Grose

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Eu dei uma parada no colecionismo. Não vendo o que eu tenho, mas parei de comprar.
Também dei uma parada forçada por falta de dinheiro mas também não estou muito animado quanto a isso no momento, tenho fases dentro dos meus hobbies, agora estou focado mais em música, apesar de pretender chegar aos 600 jogos por capricho, agora que estou tão perto.

Outra parada que me fez refletir sobre os gastos são estas conversas sobre outfit, me sinto mal em ver o pessoal gastando tudo aquilo, apesar de nunca ter passado nem longe de gastar tanto, teria que trabalhar uns 4 anos sem gastar um centavo para cobrir um look digno deles. haha

Colecionismo pra jogar sou totalmente a favor, mas agora comprar o jogo so por comprar pra deixar guardado numa estante como trófeu ai sou contra.

Eu não conseguiria ser colecionador, ter um produto so por ter não me atrai, eu tentaria lucrar em cima, venderia pra comprar outros jogos que não joguei ou que me atraem, tenho vários jogos mas ele são os que gosto de jogar ou que sei que vou voltar a jogar algum dia, se tenho um game que não quero mais ou não gosto eu me desfaço dele de alguma maneira.
Também prefiro deixar o jogo viver livre e solto sendo utilizado para o que foi feito, não acho nada interessante manter muitos jogos lacrados apenas por estética, ainda mais aqueles que colocam numa pasta de acrílico certificada, dá uma pena disso.

Parece eu guardando dinheiro, as poucas vezes que me dispus a fazer isto me sentia meio mal se não tivesse propósito, então gastava com as coleções. :D

Não sou acumulador, nem colecionador, acho que eu me privo bastante e não tenho tudo que quero ou queria ter um dia, acho que você pode colecionar pequenos exemplares de algo, ou algumas coisas de sua memória.
Em termos de games, tenho alguns consoles e portáteis, e atualmente estou apenas colecionando horas de jogo.
Não recomendo colecionar se não tiver propensão consciente por isto, entretanto, também não se prive demais, gastar muito é ruim mas viver apenas para economizar numa vida que ninguém sobreviverá também não parece ser a melhor escolha, digo isso porque existem pessoas que ficam obcecadas, tive um amigo que ficou maluco por isto, vivia só para guardar dinheiro e rezar, a mãe dele pedia para ajudarmos ele.

@Grandpa Eu vejo assim, colecionador é aquele que sabe no que investe, por que investe e mantêm os materiais obtidos dentro de uma organização racional, além de tirar proveito deles. Acumulador é o contrário, pega qualquer coisa, em qualquer estado, não se preocupa com o que adquiriu e nem porque mantêm ele. O único ponto em comum de ambos é que eles conservam muitos itens, mas existem colecionadores que se comportam como acumuladores, um bom exemplo é aquele considerado o maior do Japão, vou deixar um vídeo que o Velberan fez dele abaixo.

Em muitos casos faz sentido obtermos e mantermos itens que não gostamos, especialmente com relação aos livros e hqs, não temos como conservar apenas as partes das histórias que nos tocaram, vai que algum dia ao relermos não lembrarmos do conteúdo que falta, pior ainda se alguém que nunca leu resolver pegar e ler apenas parte da história, vai ficar boiando. haha

Uma tristeza que possuo é que quando meus pais trabalhavam no cinema, ganhava e podia ter pego muito mais cartazes e réplicas promocionais dos filmes, infelizmente não tinha ideia de que um dia manteria coleções e não guardei quase nada disso, minhas homenagens residem mais nos filmes,. Também vou postar abaixo um vídeo que fiz apresentando minha coleção de DVDs e BDs, considere desatualizada, depois disso comprei mais uns 30, também mantenho uns VHS e dois videocassetes, meu amigo que veio no fim de semana em casa ficou impressionado de eu ainda manter isto. haha

Não sei se você leu acima mas comentei a diferença que faz uma pessoa experienciar o objeto físico do baixado pela internet, mesmo quem reclama ou se diz indiferente muda ao ter a oportunidade de tocar nestas coisas, é muito curioso a questão dos cheiros e de como se apegam ao barulho que as velharias fazem, o filho de 13 anos do meu amigo nem se importava com jogos de luta antes de jogar no AES, depois disso passamos duas tardes jogando enquanto ele dizia-se admirado pelo barulho, pela pegada e pela diferença de jogar os mesmos jogos pelo emulador, além de se interessar pela história por trás daquilo, dizendo que a vida dele era uma mentira ante disso. Tanto que é comum ouvir depois disso que gostariam de colecionar, alguns até começam a se focar em outros objetos de maior afeição.


 

spyblack

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Não recomendo colecionar se não tiver propensão consciente por isto, entretanto, também não se prive demais, gastar muito é ruim mas viver apenas para economizar numa vida que ninguém sobreviverá também não parece ser a melhor escolha, digo isso porque existem pessoas que ficam obcecadas, tive um amigo que ficou maluco por isto, vivia só para guardar dinheiro e rezar, a mãe dele pedia para ajudarmos ele.
Sim, mas eu me privo de obter algumas coisas que quero pelo simples fato de colocar algumas coisas como maior prioridade, mas aos poucos eu vou conseguindo o que sempre quis kkkkk. Um bom exemplo é o mega drive japonês que comprei ano passado, já estava namorando um exemplar desse a anos mas não podia, quando deu combinei com minha esposa para que esse tipo de gasto seja sempre fruto de trabalhos extras e não afete nosso orçamento de casa, e pronto.
Admiro quem pode obter mais, mas na atual conjuntura da minha vida, financeira e familiar, preciso me contentar somente com algumas coisas e acumular horas de jogo. Isso sempre me deixa feliz, mesmo me privando de alguns itens.
 

O Rei Rubro

RIP AND TEAR
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Também dei uma parada forçada por falta de dinheiro mas também não estou muito animado quanto a isso no momento, tenho fases dentro dos meus hobbies, agora estou focado mais em música, apesar de pretender chegar aos 600 jogos por capricho, agora que estou tão perto.

Outra parada que me fez refletir sobre os gastos são estas conversas sobre outfit, me sinto mal em ver o pessoal gastando tudo aquilo, apesar de nunca ter passado nem longe de gastar tanto, teria que trabalhar uns 4 anos sem gastar um centavo para cobrir um look digno deles. haha


Também prefiro deixar o jogo viver livre e solto sendo utilizado para o que foi feito, não acho nada interessante manter muitos jogos lacrados apenas por estética, ainda mais aqueles que colocam numa pasta de acrílico certificada, dá uma pena disso.

Parece eu guardando dinheiro, as poucas vezes que me dispus a fazer isto me sentia meio mal se não tivesse propósito, então gastava com as coleções. :D


Não recomendo colecionar se não tiver propensão consciente por isto, entretanto, também não se prive demais, gastar muito é ruim mas viver apenas para economizar numa vida que ninguém sobreviverá também não parece ser a melhor escolha, digo isso porque existem pessoas que ficam obcecadas, tive um amigo que ficou maluco por isto, vivia só para guardar dinheiro e rezar, a mãe dele pedia para ajudarmos ele.

@Grandpa Eu vejo assim, colecionador é aquele que sabe no que investe, por que investe e mantêm os materiais obtidos dentro de uma organização racional, além de tirar proveito deles. Acumulador é o contrário, pega qualquer coisa, em qualquer estado, não se preocupa com o que adquiriu e nem porque mantêm ele. O único ponto em comum de ambos é que eles conservam muitos itens, mas existem colecionadores que se comportam como acumuladores, um bom exemplo é aquele considerado o maior do Japão, vou deixar um vídeo que o Velberan fez dele abaixo.

Em muitos casos faz sentido obtermos e mantermos itens que não gostamos, especialmente com relação aos livros e hqs, não temos como conservar apenas as partes das histórias que nos tocaram, vai que algum dia ao relermos não lembrarmos do conteúdo que falta, pior ainda se alguém que nunca leu resolver pegar e ler apenas parte da história, vai ficar boiando. haha

Uma tristeza que possuo é que quando meus pais trabalhavam no cinema, ganhava e podia ter pego muito mais cartazes e réplicas promocionais dos filmes, infelizmente não tinha ideia de que um dia manteria coleções e não guardei quase nada disso, minhas homenagens residem mais nos filmes,. Também vou postar abaixo um vídeo que fiz apresentando minha coleção de DVDs e BDs, considere desatualizada, depois disso comprei mais uns 30, também mantenho uns VHS e dois videocassetes, meu amigo que veio no fim de semana em casa ficou impressionado de eu ainda manter isto. haha

Não sei se você leu acima mas comentei a diferença que faz uma pessoa experienciar o objeto físico do baixado pela internet, mesmo quem reclama ou se diz indiferente muda ao ter a oportunidade de tocar nestas coisas, é muito curioso a questão dos cheiros e de como se apegam ao barulho que as velharias fazem, o filho de 13 anos do meu amigo nem se importava com jogos de luta antes de jogar no AES, depois disso passamos duas tardes jogando enquanto ele dizia-se admirado pelo barulho, pela pegada e pela diferença de jogar os mesmos jogos pelo emulador, além de se interessar pela história por trás daquilo, dizendo que a vida dele era uma mentira ante disso. Tanto que é comum ouvir depois disso que gostariam de colecionar, alguns até começam a se focar em outros objetos de maior afeição.




O que tem me distanciado são os preços cobrados...as vezes até tenho a grana na mão...mas o que cobram está muito salgado atualmente e eu me recuso. Eu queria muito ter o NES e o Famicom mini, e o SNES e o Super Famicom mini...mas meu...aos preços que se cobra...por favor né...meu dinheiro não é capim.

Outro ponto também é que não dá pra saber mais se o que tu vai importar vai chegar na sua casa. Eu devo ter uns 05 a 06 CD`S de musica "por aí"...porque comprei a uma década e não sei se vão chegar. Ano passado, em setembro eu comprei 03 jogos: Abzu, Shovel Knight e RIVE, todos do PS4. Já tinha dado eles como perdidos. Chegaram semana passada.

É foda passar quase um ano na dúvida se tu vai pegar o negócio ou não.
 

Xcobs

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Eu sempre curti colecionar coisas.

Já colecionei moedas antigas, cédulas, Hq`s, revista de videogame, playboy, comandos em açao se eu parar pra pensar ja devo ter colecionado de tudo um pouco, ja teve a epoca que eu comprava so pra falar que eu tinha e deixar lacrado na estante.

Sou contra ter por ter, se tem deve usar. Hoje em dia o que me chama a atençao para colecionar são consoles.
Gostaria de ter todos, porem desbloqueado pois nao tenho mais saco de ter todos os jogos e nem espaço.

Os que nao tem desbloqueio ou cato um eveerdrive da vida ou simplesmente compro o basico pra jogar naquele momento.

Problema é lidar com custo disso, é uma brincadeira muito cara.

Meu sonho de consumo é um x-box classico, to doido pra comprar um. Para quem tem, da pra se divertir?

[]` xcobs
 

spyblack

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Eu sempre curti colecionar coisas.

Já colecionei moedas antigas, cédulas, Hq`s, revista de videogame, playboy, comandos em açao se eu parar pra pensar ja devo ter colecionado de tudo um pouco, ja teve a epoca que eu comprava so pra falar que eu tinha e deixar lacrado na estante.

Sou contra ter por ter, se tem deve usar. Hoje em dia o que me chama a atençao para colecionar são consoles.
Gostaria de ter todos, porem desbloqueado pois nao tenho mais saco de ter todos os jogos e nem espaço.

Os que nao tem desbloqueio ou cato um eveerdrive da vida ou simplesmente compro o basico pra jogar naquele momento.

Problema é lidar com custo disso, é uma brincadeira muito cara.

Meu sonho de consumo é um x-box classico, to doido pra comprar um. Para quem tem, da pra se divertir?

[]` xcobs
X-Box clássico é uma boa pedida, ainda dá para encontrar a preços acessíveis, teve alguns sendo vendidos aqui por preços bem legais. O melhor é que o desbloqueio é simples de ser feito se for softmod, e um grande número nem precisa porque já tem modchip. Outra saída é o xbox 360 que roda um monde de jogos do xbox clássico por retrocompatibilidade, além de ter um acervo bem legal e se for fazer um hack, faça um RGH e seja feliz com tudo que pode ter direito, emuladores, programas e jogos de qualquer região rodando direto via HD.
 

doraemondigimon

Lenda da internet
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Já ouviram falar do ditado.... "Macaco vê, macaco faz"?

Eu vim de uma família que tinha no sangue, o vício do colecionismo.

Minha mãe, era aficcionada em música (meu pai também, mas ele gostava DEMAIS de LPs e música sertaneja. Principalmente por ele ter escrito duas músicas). No caso da minha mãe, ela AMAVA de coração, Rolling Stones e Clara Nunes. Chegou a ponto dela viajar pra ir assistir a um show dela em outra cidade!

A minha avó era louca por livros. O grande mimo dela era a coleção do Monteiro Lobato, com a assinatura do próprio em dois dos livros (os mais chatos por sinal: "O Escândalo do Petróleo e Ferro" e "Urupés"), mas essa coleção ela deixou com a irmã dela, Aldenora. A que ela havia me dado (essa coleção é de 1959, mais ou menos...) era de capa verde, com o título em prata contendo a caricatura dele.

colecao_monteiro_lobato_17_vols.jpg


Essa é uma foto da coleção que achei na internet. Eu não vou negar que esse é um dos grandes arrependimentos justamente porque eu vendi essa coleção por preço de banana. Mas foi uma das causas de ter começado as minhas coleções!

Minha avó era eclética pois não englobava só livros. Ela, em seu armário particular tinha recortes de jornais (O Pasquim era uma das coisas que mais a fazia conseguir pedaços, principalmente sobre o personagem "O Amigo da Onça"), uma coleção do Asterix, lançada em capa dura no Brasil bem no início da década de 80, a "Enciclopédia do Fusca", que era um livro que literalmente, desmontava um carro, parafuso por parafuso (para entusiastas), gibis da editora Ebal, os Almanaques e livros especiais lançados pela Editora Abril como o poderosíssimo Supermanual do Escoteiro Mirim (com capa imitando jeans e bússola) e foi graças a ela que eu aprendi a ler sozinho, aos 3 anos de idade (sim, sou autodidata nesse ponto)

Pra começar a minha coleção de videogames, foi BEM diferente do que deveria ser, pois o primeiro videogame que eu tive, foi o falecido ex presidente e general Figueiredo que me deu, com duas fitas a mais. Esse, infelizmente, meu pai o repassou pra outra pessoa quando eu ganhei o ZX Spectrum.

Comecei a colecionar mesmo quando vi que, o que eu tinha, e ia 'desaparecendo' pelas mãos dos meus pais (normalmente iam repassando para outros parentes mais pobres ou gente que não tinha a possibilidade de comprar algum equipamento desse tipo na época), como no caso do Atari (Supergame VG 2800) que se foi com mais de 60 fitas, além de outros videogames (um Intellevision e um Odyssey).

Comecei com um Nintendo (Top Game VG 8000) e aí a coleção foi aumentando de pouco em pouco, mas sempre havia algo pra atrapalhar e ficava variando muita coisa. Com o tempo é que as coisas foram se ajeitando e a coisa começou de vez, pouco antes de meu pai falecer.

A primeira coleção foi pro saco pra tentar ir pros EUA e não deu certo. Hoje estou (de novo) com 32 videogames, começando a pagar pela compra de um Vita e sonhando com mais outros videogames pra se ter em casa.
 

DreamCuPS

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@Grose não sabia que você tinha canal no Youtube, dei uma olhada em seu vídeo dos dvds / blurays. Coincidentemente, Noite de Cabiria também é o filme de Fellini que mais gosto... Esse filme me derrubou, é preciso ser uma pedra para não se sensibilizar com o que o enredo retrata.

Aproveitei pra pegar o Sétimo Continente, também gosto dos filmes do Haneke, e sua descrição me deixou interessado.

Valeu por compartilhar essas coisas com a gente ;)
 
Ultima Edição:

Asha

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X-Box clássico é uma boa pedida, ainda dá para encontrar a preços acessíveis, teve alguns sendo vendidos aqui por preços bem legais. O melhor é que o desbloqueio é simples de ser feito se for softmod, e um grande número nem precisa porque já tem modchip. Outra saída é o xbox 360 que roda um monde de jogos do xbox clássico por retrocompatibilidade, além de ter um acervo bem legal e se for fazer um hack, faça um RGH e seja feliz com tudo que pode ter direito, emuladores, programas e jogos de qualquer região rodando direto via HD.
Pessoalmente, não contaria muito com a retrocompatibilidade do 360 pois até jogos citados na lista de games compatíveis possuem problemas, sendo alguns muito chatos.

Alguns exemplos que testei no meu console:

- Conker: Live & Reloaded - Pode congelar aleatoriamente durante as telas de loading (que não aparecem direito);

- Jet Set Radio Future - O framerate cai horrivelmente em algumas partes das áreas do jogo;

- Sonic Riders - Efeitos de sombra são reproduzidos erroneamente;

- Bloody Roar Extreme - Não-jogável pois fica lento demais durante as lutas;

- Unreal Championship II: The Liandri Conflict - Congela quando você tenta iniciar algum jogo;

- Blinx: The Time Sweeper - Jogável, mas roda com a metade da taxa de FPS do original (leia-se, lento).
 

spyblack

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Pessoalmente, não contaria muito com a retrocompatibilidade do 360 pois até jogos citados na lista de games compatíveis possuem problemas, sendo alguns muito chatos.

Alguns exemplos que testei no meu console:

- Conker: Live & Reloaded - Pode congelar aleatoriamente durante as telas de loading (que não aparecem direito);

- Jet Set Radio Future - O framerate cai horrivelmente em algumas partes das áreas do jogo;

- Sonic Riders - Efeitos de sombra são reproduzidos erroneamente;

- Bloody Roar Extreme - Não-jogável pois fica lento demais durante as lutas;

- Unreal Championship II: The Liandri Conflict - Congela quando você tenta iniciar algum jogo;

- Blinx: The Time Sweeper - Jogável, mas roda com a metade da taxa de FPS do original (leia-se, lento).
Por isso coloquei como uma alternativa, e como é por software é razoável ver que problemas vão acontecer. Mas você pode jogar a maioria dos clássicos de maneira satisfatória.
 

Grose

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O que tem me distanciado são os preços cobrados...as vezes até tenho a grana na mão...mas o que cobram está muito salgado atualmente e eu me recuso. Eu queria muito ter o NES e o Famicom mini, e o SNES e o Super Famicom mini...mas meu...aos preços que se cobra...por favor né...meu dinheiro não é capim.

Outro ponto também é que não dá pra saber mais se o que tu vai importar vai chegar na sua casa. Eu devo ter uns 05 a 06 CD`S de musica "por aí"...porque comprei a uma década e não sei se vão chegar. Ano passado, em setembro eu comprei 03 jogos: Abzu, Shovel Knight e RIVE, todos do PS4. Já tinha dado eles como perdidos. Chegaram semana passada.

É foda passar quase um ano na dúvida se tu vai pegar o negócio ou não.
Estes itens estão caros mesmo mas no geral me parece que o mercado deu uma desaquecida e os preços se mantiveram ou diminuíram, eu digo no geral! O maior problema que tenho percebido com o passar dos anos e a dificuldade cada vez maior de encontrar determinados itens, uns que tinham muita oferta encareceram demais e sumiram, quase o mesmo problema que ocorreu com os filmes em BD, os preços no geral despencaram mas a demanda diminuiu demais.

Estou com vontade de comprar CDs de música no momento, o problema é que até encontro os mais populares nos sebos e na Cultura, Curitiba ou Saraiva, porém, agora que estou renovando meus conhecimentos musicais não tenho onde recorrer, mais de 90% só importando, coisas que provavelmente encontraria por aqui no início dos anos 2000. :/

Eu sempre curti colecionar coisas.

Já colecionei moedas antigas, cédulas, Hq`s, revista de videogame, playboy, comandos em açao se eu parar pra pensar ja devo ter colecionado de tudo um pouco, ja teve a epoca que eu comprava so pra falar que eu tinha e deixar lacrado na estante.

Sou contra ter por ter, se tem deve usar. Hoje em dia o que me chama a atençao para colecionar são consoles.
Gostaria de ter todos, porem desbloqueado pois nao tenho mais saco de ter todos os jogos e nem espaço.

Os que nao tem desbloqueio ou cato um eveerdrive da vida ou simplesmente compro o basico pra jogar naquele momento.

Problema é lidar com custo disso, é uma brincadeira muito cara.

Meu sonho de consumo é um x-box classico, to doido pra comprar um. Para quem tem, da pra se divertir?

[]` xcobs
Também tive muitas Playboys nos anos 90. O que eu nunca tive foram os Comandos em Ação, sempre pirei nos bonecos mas nunca colecionei brinquedos, os poucos carrinhos que tinha quebrava de idiotice, ainda bem que os outros tinham para curtir na casa deles. UU

Admito que na época não tive interesse e e nutria preconceito pelo console, hoje compartilho sobre o quão estava errado, o primeiro XBOX é sensacional! Muito divertido colecionar para ele, possui jogos muito bonitos e divertidos, além de no geral versões mais baratas que seus concorrentes. Claro que ele não é perfeito, mas considerando o que oferece considero difícil de afirmar qual o melhor console daquela geração, sendo que naquele período era óbvio para mim que era o Dreamcast por preferência e o PS2 pela biblioteca gigantesca, especialmente pelos meus queridos jogos orientais.

Na verdade outro bagulho legal de colecionar, é que você vai se inteirando pelo assunto ao ponto de ponderar muita coisa que previamente parecia óbvio, normalmente quem vê de longe considera as coisas apenas pela perspectiva de acordo com as experiências que teve, o que torna todo julgamento muito limitado.

Se quiser ler mais relatos sobre o XBOX dê uma olhada neste tópico:
https://forum.outerspace.com.br/index.php?threads/xbox-clássico-em-nossas-vidas.501399/

X-Box clássico é uma boa pedida, ainda dá para encontrar a preços acessíveis, teve alguns sendo vendidos aqui por preços bem legais. O melhor é que o desbloqueio é simples de ser feito se for softmod, e um grande número nem precisa porque já tem modchip. Outra saída é o xbox 360 que roda um monde de jogos do xbox clássico por retrocompatibilidade, além de ter um acervo bem legal e se for fazer um hack, faça um RGH e seja feliz com tudo que pode ter direito, emuladores, programas e jogos de qualquer região rodando direto via HD.
Nossa, acho que um dos meus dias mais felizes de colecionador, foi quando consegui comprar o XBOX por 200R$ em 2010, impecável, sem caixa e com um controle e dois jogos completos, mal sabia que tinha feito um bom negócio, pensava que era barato daquele jeito memso. haha

@Grose não sabia que você tinha canal no Youtube, dei uma olhada em seu vídeo dos dvds / blurays. Coincidentemente, Noite de Cabiria também é o filme de Fellini que mais gosto... Esse filme me derrubou, é preciso ser uma pedra para não se sensibilizar com o que o enredo retrata.

Aproveitei pra pegar o Sétimo Continente, também gosto dos filmes do Haneke, e sua descrição me deixou interessado.

Valeu por compartilhar essas coisas com a gente ;)
Cabiria é muito louco, até porque com aquele início nem suspeitava que fosse se encerrar daquela forma, reuniu todas as condições essenciais para tornar uma obra mais do que boa mas relevante pelas suas mensagens.

Gosto muito do Haneke, apesar de não me sentir tocado por aquela que talvez seja a sua obra mais famosa, o filme Amor, estou cansado de filmes desse tipo, onde um do casal passa por uma séria doença, apesar de estar muito bem atuado e produzido.

No geral é possível perceber que gosto muito de filmes de ação, tenho muito interesse sobre o que produzem nos outros países, mas minha preferência são os mais filosóficos, adoro livros, jogos, músicas e filmes melancólicos que trazem alguma mensagem esperança, entre tanta desesperança representada por eles, é aquele contraponto sarcástico de mostrar cruelmente como as coisas são para decidirmos se as nossas escolhas são realmente as únicas e as melhores escolhas. Por isso julgo o pessimismo como algo muito positivo em medidas razoáveis, a busca incessante pela felicidade tende fatalmente a nos cegar para a essência da vida e nos torna muito vulneráveis para baques minúsculos, consequentemente nos tornando mais amargos.

De nada, é um prazer, são poucos os que veem mas estou feliz com o retorno, até porque divulguei apenas no forum e o meu canal está com 22 inscritos, além de outros amigos que assistem interessadamente por fora. Meu negócio é muito mais escrever, tenho muitas histórias e relatos que um dia pretendo publicar, para me ajudar neste final de ano pretendo entrar num curso de letras ou filosofia, na tentativa de tornar o currículo mais atraente, conhecer novas pessoas que possam me ajudar, ganhar mais credibilidade e me manter numa área do meu interesse, isso pode até contribuir com os vídeos, apesar de não ser o que move minhas paixões, até porque nunca desejei ser rico, famoso ou reconhecido, seria bom por jamais ter que voltar a trabalhar em fábricas. haha
 

DreamCuPS

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@Grose Pois é, também aprecio filmes filosoficamente amplos, desses que fazem o cara sair procurando trívias e estimulam ao debate. Gosto de muitos gêneros, mas meus favoritos são os dramas japoneses, inclusive os antigos em preto e branco. Sou apaixonado pelo Japão, coisas que me fazem entrar em contato com sua cultura e cotidiano sempre me interessam.

Sobre o curso que pretende fazer, vá em frente. Vai te acrescentar em algo que você gosta e já desenvolve.
 
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