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Assessor de Flávio Bolsonaro citado pelo COAF por movimentação atípica

Godot

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Mesmo se for comprovado a inocência do Flávio, eu não voto mais nele. Uma pena, uma mancha para a imagem dos Bolsonaros.
 

ssj4ac

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Na escola que o Flávio Bolsonaro aprendeu roubar o Lulinha era professor kkkk


PF aponta que firma de Lulinha recebeu R$ 103 milhões, diz jornal

Cervejaria Petrópolis e empresas ligadas à Oi são as principais remetentes do dinheiro, aponta laudo da PF


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tbahia2000

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No Brasil ser filho de político ou político faz de ti um grande empreendedor
 
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Skull Kid

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E... Tipo assim, qual a importância disso?

Todo assunto essa gif consegue entrar:
tenor.gif


Noticia:
Flavio Bolsonaro rouba 10 mil

Usuários da Outer Space:
Mais o Filho do Lula roubou 20 mil

É uma justificativa? Tentativa de passar pano?
 
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Darkx1

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PF aponta que firma de Lulinha recebeu R$ 103 milhões, diz jornal

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Agora a gente pode falar DESSE filho corrupto do presidente?
 

Dark Texugo

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Assessor de Flávio Bolsonaro depositou R$ 90 mil na conta da mãe, que não lembra da transação
Transação do policial Jorge Luis de Souza feita em 2018 está na mira do MP, que apura desvio de recursos em gabinete
Bernardo Mello
17/05/2019 - 13:56 / Atualizado em 17/05/2019 - 15:11

RIO - O policial civil Jorge Luis de Souza , que atuou como assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), fez um depósito de R$ 90 mil em espécie na conta da mãe, Nicelma Ferreira de Souza , em março de 2018, quando ainda trabalhava para o então deputado estadual.

Em contato com o GLOBO, Nicelma disse que não lembra da transação e que desconhecia o trabalho do filho para Flávio Bolsonaro. A transação foi apontada pelo Ministério Público , em seu pedido de quebra de sigilo bancário e fiscal de 86 pessoas e 9 empresas , como um indício de que quantias desviadas do orçamento da Alerj eram distribuídas entre lideranças do gabinete de Flávio.

https://oglobo.globo.com/brasil/ass...a-da-mae-que-nao-lembra-da-transacao-23673861
 

Pirlo

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Assessor de Flávio Bolsonaro depositou R$ 90 mil na conta da mãe, que não lembra da transação
Transação do policial Jorge Luis de Souza feita em 2018 está na mira do MP, que apura desvio de recursos em gabinete
Bernardo Mello
17/05/2019 - 13:56 / Atualizado em 17/05/2019 - 15:11

RIO - O policial civil Jorge Luis de Souza , que atuou como assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), fez um depósito de R$ 90 mil em espécie na conta da mãe, Nicelma Ferreira de Souza , em março de 2018, quando ainda trabalhava para o então deputado estadual.

Em contato com o GLOBO, Nicelma disse que não lembra da transação e que desconhecia o trabalho do filho para Flávio Bolsonaro. A transação foi apontada pelo Ministério Público , em seu pedido de quebra de sigilo bancário e fiscal de 86 pessoas e 9 empresas , como um indício de que quantias desviadas do orçamento da Alerj eram distribuídas entre lideranças do gabinete de Flávio.

https://oglobo.globo.com/brasil/ass...a-da-mae-que-nao-lembra-da-transacao-23673861
Não consegue lembrar pq a quantia é muito pequena.
 

ssj4ac

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Em 2018, Bolsonaro estufava o peito para dizer que o sigilo bancário nem deveria existir.
Agora, em 2019, reclama dos vazamentos que revelam peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro no gabinete do Flavinho.
Confira no vídeo.

 

abcdario

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O cara articulou para derrubar a lava toga, o sujeito é um mal caráter total, está MAIS DO QUE EVIDENTE PORRA, não é o lulinha porque era um político do baixo clero, agora era o momento dele ser o próximo lulinha Ronaldinho dos negócios, o que aconteceu é que o meninu não teve sorte.
 

Darkx1

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Em 2018, Bolsonaro estufava o peito para dizer que o sigilo bancário nem deveria existir.
Agora, em 2019, reclama dos vazamentos que revelam peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro no gabinete do Flavinho.
Confira no vídeo.


Todo mundo é contra a corrupção até atingir ele próprio.
 

Sgt. Kowalski

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Ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Queiroz pagou em dinheiro conta de R$ 64 mil em hospital

Fabio Leite, enviado ao Rio, O Estado de S.Paulo

24 de maio de 2019 | 12h01
Atualizado 24 de maio de 2019 | 13h44

RIO - Investigado como operador de um suposto esquema de "rachadinha" dentro do antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), o ex-assessor Fabrício Queiroz pagou em dinheiro R$ 64,6 mil pela cirurgia que fez em janeiro deste ano para retirada de um câncer no intestino no hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Segundo reportagem publicada nesta sexta-feira, 24, pelo jornal O Globo, o pagamento foi feito em 14 de fevereiro. A informação foi confirmada pelo Estado, que teve acesso à nota fiscal eletrônica emitida pelo hospital onde Queiroz se tratou. O documento aponta que o custo total do procedimento foi de R$ 86,1 mil e que o ex-assessor teve um desconto de R$ 16,1 mil, pagando, ao todo, R$ 70 mil. Os R$ 5,4 mil restante teriam sido quitados com cartão de crédito.

Ainda de acordo com o documento, Queiroz foi internado em 30 de dezembro de 2018 e teve alta em 8 de janeiro deste ano. A cirurgia, segundo o Estado apurou, ocorreu no dia 1.º de janeiro. Desde então, segundo a defesa, o ex-assessor permanece em São Paulo se recuperando com o apoio da família e, por isso, faltou ao depoimento marcado pelo Ministério Público para explicar movimentações atípicas de R$ 1,2 milhão em um ano em sua conta bancária detectadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O caso foi revelado pelo Estado em dezembro de 2018.
Em nota, o advogado Paulo Klein, que defende Queiroz, afirmou que "vê com naturalidade o fato do Ministério Público investigar a origem dos recursos utilizados para pagamento das despesas médicas do Fabrício Queiroz" e que "a comprovação dos pagamentos com recursos próprios e dentro da sua capacidade econômica só reforçam que ele jamais cometeu qualquer crime". O dinheiro usado para pagar a cirurgia estava guardado em sua casa para amortizar o financiando de um imóvel no Rio de Janeiro.

No mês passado, Queiroz, Flávio Bolsonaro e outras 84 pessoas e 9 empresas tiveram o sigilo fiscal e bancário quebrados pela Justiça do Rio a pedido do Ministério Público. Os promotores apontam indícios robustos de uma organização criminosa no gabinete do ex-deputado e atual senador na Alerj que recolhia parte do salário dos assessores, prática conhecida como "rachadinha", e fazia transações imobiliários com valores fraudados para "lavar dinheiro".
Queiroz alega que arrecadava o dinheiro dos colegas de gabinete para contratar outros assessores externos para aumentar a capacidade eleitoral de Flávio Bolsonaro, sem o conhecimento dele. Flávio Bolsonaro nega que soubesse da prática, diz que suas transações imobiliárias foram legais e que sofre perseguição do Ministério Público. Procurado pelo Estado, o hospital Albert Einstein não fornece informações de seus pacientes por questões de sigilo.
 

tbahia2000

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Ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Queiroz pagou em dinheiro conta de R$ 64 mil em hospital

Fabio Leite, enviado ao Rio, O Estado de S.Paulo

24 de maio de 2019 | 12h01
Atualizado 24 de maio de 2019 | 13h44

RIO - Investigado como operador de um suposto esquema de "rachadinha" dentro do antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), o ex-assessor Fabrício Queiroz pagou em dinheiro R$ 64,6 mil pela cirurgia que fez em janeiro deste ano para retirada de um câncer no intestino no hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Segundo reportagem publicada nesta sexta-feira, 24, pelo jornal O Globo, o pagamento foi feito em 14 de fevereiro. A informação foi confirmada pelo Estado, que teve acesso à nota fiscal eletrônica emitida pelo hospital onde Queiroz se tratou. O documento aponta que o custo total do procedimento foi de R$ 86,1 mil e que o ex-assessor teve um desconto de R$ 16,1 mil, pagando, ao todo, R$ 70 mil. Os R$ 5,4 mil restante teriam sido quitados com cartão de crédito.

Ainda de acordo com o documento, Queiroz foi internado em 30 de dezembro de 2018 e teve alta em 8 de janeiro deste ano. A cirurgia, segundo o Estado apurou, ocorreu no dia 1.º de janeiro. Desde então, segundo a defesa, o ex-assessor permanece em São Paulo se recuperando com o apoio da família e, por isso, faltou ao depoimento marcado pelo Ministério Público para explicar movimentações atípicas de R$ 1,2 milhão em um ano em sua conta bancária detectadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O caso foi revelado pelo Estado em dezembro de 2018.
Em nota, o advogado Paulo Klein, que defende Queiroz, afirmou que "vê com naturalidade o fato do Ministério Público investigar a origem dos recursos utilizados para pagamento das despesas médicas do Fabrício Queiroz" e que "a comprovação dos pagamentos com recursos próprios e dentro da sua capacidade econômica só reforçam que ele jamais cometeu qualquer crime". O dinheiro usado para pagar a cirurgia estava guardado em sua casa para amortizar o financiando de um imóvel no Rio de Janeiro.

No mês passado, Queiroz, Flávio Bolsonaro e outras 84 pessoas e 9 empresas tiveram o sigilo fiscal e bancário quebrados pela Justiça do Rio a pedido do Ministério Público. Os promotores apontam indícios robustos de uma organização criminosa no gabinete do ex-deputado e atual senador na Alerj que recolhia parte do salário dos assessores, prática conhecida como "rachadinha", e fazia transações imobiliários com valores fraudados para "lavar dinheiro".
Queiroz alega que arrecadava o dinheiro dos colegas de gabinete para contratar outros assessores externos para aumentar a capacidade eleitoral de Flávio Bolsonaro, sem o conhecimento dele. Flávio Bolsonaro nega que soubesse da prática, diz que suas transações imobiliárias foram legais e que sofre perseguição do Ministério Público. Procurado pelo Estado, o hospital Albert Einstein não fornece informações de seus pacientes por questões de sigilo.

Queiroz é um self made man...

Vender carros pelo visto é o negócio e tanto
 
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Ronin Ogun

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Atualizado 24 de maio de 2019 | 13h44

RIO - Investigado como operador de um suposto esquema de "rachadinha" dentro do antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), o ex-assessor Fabrício Queiroz pagou em dinheiro R$ 64,6 mil pela cirurgia que fez em janeiro deste ano para retirada de um câncer no intestino no hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Segundo reportagem publicada nesta sexta-feira, 24, pelo jornal O Globo, o pagamento foi feito em 14 de fevereiro. A informação foi confirmada pelo Estado, que teve acesso à nota fiscal eletrônica emitida pelo hospital onde Queiroz se tratou. O documento aponta que o custo total do procedimento foi de R$ 86,1 mil e que o ex-assessor teve um desconto de R$ 16,1 mil, pagando, ao todo, R$ 70 mil. Os R$ 5,4 mil restante teriam sido quitados com cartão de crédito.

Ainda de acordo com o documento, Queiroz foi internado em 30 de dezembro de 2018 e teve alta em 8 de janeiro deste ano. A cirurgia, segundo o Estado apurou, ocorreu no dia 1.º de janeiro. Desde então, segundo a defesa, o ex-assessor permanece em São Paulo se recuperando com o apoio da família e, por isso, faltou ao depoimento marcado pelo Ministério Público para explicar movimentações atípicas de R$ 1,2 milhão em um ano em sua conta bancária detectadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O caso foi revelado pelo Estado em dezembro de 2018.
Em nota, o advogado Paulo Klein, que defende Queiroz, afirmou que "vê com naturalidade o fato do Ministério Público investigar a origem dos recursos utilizados para pagamento das despesas médicas do Fabrício Queiroz" e que "a comprovação dos pagamentos com recursos próprios e dentro da sua capacidade econômica só reforçam que ele jamais cometeu qualquer crime". O dinheiro usado para pagar a cirurgia estava guardado em sua casa para amortizar o financiando de um imóvel no Rio de Janeiro.

No mês passado, Queiroz, Flávio Bolsonaro e outras 84 pessoas e 9 empresas tiveram o sigilo fiscal e bancário quebrados pela Justiça do Rio a pedido do Ministério Público. Os promotores apontam indícios robustos de uma organização criminosa no gabinete do ex-deputado e atual senador na Alerj que recolhia parte do salário dos assessores, prática conhecida como "rachadinha", e fazia transações imobiliários com valores fraudados para "lavar dinheiro".
Queiroz alega que arrecadava o dinheiro dos colegas de gabinete para contratar outros assessores externos para aumentar a capacidade eleitoral de Flávio Bolsonaro, sem o conhecimento dele. Flávio Bolsonaro nega que soubesse da prática, diz que suas transações imobiliárias foram legais e que sofre perseguição do Ministério Público. Procurado pelo Estado, o hospital Albert Einstein não fornece informações de seus pacientes por questões de sigilo.

Nem lava grana, não.
Porra, 64k na lata.
 

LHand

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A culpa é do caixa eletrônico, que só permite saques de no máximo 2 mil.

Aí o Queiroz teve que guardar o dinheiro debaixo do colchão, tadinho. Quem nunca precisou pagar 64 mil à vista e foi deixando na mão pelo sistema bancário? Tá certo o Queiroz.
 

erinaldobte

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PF aponta que firma de Lulinha recebeu R$ 103 milhões, diz jornal

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Meu fie, deixe de lamber saco de bandido. O tamanho do roubo depende da chave do cofre que tem. Deixa o flavinho uns 12 anos no poder tambem...
 

antonioli

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A culpa é do caixa eletrônico, que só permite saques de no máximo 2 mil.

Aí o Queiroz teve que guardar o dinheiro debaixo do colchão, tadinho. Quem nunca precisou pagar 64 mil à vista e foi deixando na mão pelo sistema bancário? Tá certo o Queiroz.
Vamos quitar o financiamento. Então vamos colocar a graninha que entra na poupança ou em um investimento de baixo risco só para crescer a bufunfa um pouco.

Não, colocarei debaixo do colchão.
 

Darkx1

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Ae vc tá fazendo o jogo dos caras, o objetivo deles é exatamente esse.
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Albertty

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Mais corrupto e canalha é impossível, esse aí foi a verdadeira fraquejada do bolsonaro,tem que prender esse lixo e expor em praça pública pra servir de exemplo.
 

Vade

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Queiroz vai ser a delação premiada mais cara em 2022 (Se não for "deletado" dos arquivos antes disso).
Por enquanto não há interesse na prisão da família Bolsonaro, por isso não há grandes movimentações nesse sentido. Aguardemos o próximo período eleitoral, tem muita coisa, estrategicamente, guardada....
 

:GUI:

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Filhos de políticos QI superior em economia e finanças
Não sei como o País quebra com esse DNA na família...
Isso sem contar filhos e parentes de gente do judiciário né?
 

Flame Vicious

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Existe uma diferença bem sutil se você comparar a situação do Lula e do Flávio nessa discussão.
No caso do Lula, prevalecia na esquerda a ideia de que "ele não é culpado", enquanto na defesa do Flávio se diz "se ele é culpado, que pague".
É isso que o lado pró-Bolsonaro quer destacar. Agora, existe uma situação aí que este lado quer ignorar também.
No caso de Lula, tudo se ampliava para o núcleo familiar dele, tipo "E os filhos do Lula, pq não são investigados?"
No caso do Flávio, quer se atribuir a responsabilidade apenas ao Flávio, na tentativa de salvar o Bolsonaro.

Mas também existe uma diferença. Os filhos do Lula em geral subiram de vida junto com o pai quando este se tornou presidente. Os filhos do Bolsonaro, bem ou mal, já possuíam cada um, carreiras políticas 'independentes'. É possível neste cenário que tenham maracutaias próprias, mais que os filhos do Lula por exemplo, cujas riquezas foram adquirias integralmente por corrupção do pai.

Não que as investigações não possam se arrastar mais e que encontrem algo referente ao Bolsonaro pai, mas até o momento, não é absurdo pensar que o lance do Queiroz possa ser uma maracutaia só do Flávio. Até o presente momento.


Pior que na verdade nem atingiu ele próprio, deveria ter falado quando falaram do filho dele:

"Se estiver errado que o meu filho pague na cadeia"

E não frases como "estão tentando me atingir" etc.

Que eu saiba ele chegou a falar isso em uma nota. Mas, faz sentido. Deveria ter frisado isso muito mais do que ficado nesse lenga-lenga de dizer que querem atingi-lo (embora seja um pouco verdade também).


Ae vc tá fazendo o jogo dos caras, o objetivo deles é exatamente esse.

Cara, até o Nando Moura, que é um bolsominion assumido, andou dizendo que não vai mais votar no Flávio Bolsonaro e militando contra uma reeleição dele.

Acredito na presunção de inocência, mas a quantidade de indícios no caso do Flávio Bolsonaro é bem grande. Fica difícil desmentir.
 
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Sgt. Kowalski

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Flávio Bolsonaro tenta bloquear investigação na Justiça pela terceira vez


O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) propôs a terceira medida judicial contra a investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre supostas práticas de crimes em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
A defesa do filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) apresentou na semana passada um pedido de habeas corpus ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro contra a decisão do juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal, que determinou as quebras de seus sigilos bancário e fiscal.
A peça da defesa, mantida sob sigilo, tem argumentos semelhantes aos apresentados pela defesa de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador e pivô da investigação, segundo a Folha apurou.
Segundo o Ministério Público do Rio, há indícios robustos dos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no gabinete de Flávio de 2007 a 2018, período em que Queiroz trabalhou com o então deputado estadual como uma espécie de chefe de gabinete.
Foi com base nesses indícios que a Promotoria solicitou a quebra dos sigilos bancário e fiscal de 86 pessoas e nove empresas.
A defesa de Flávio aponta ilegalidades na decisão do magistrado de primeira instância, como falta de fundamentação. A justificativa do juiz para as quebras dos sigilos toma um parágrafo do documento, adotando as razões expostas pelo Ministério Público em 87 páginas.
“O juízo decretou a quebra do sigilo bancário e fiscal de quase uma centena de pessoas por ser ‘importante para a instrução do procedimento investigatório criminal’, sem nada mais a dizer, sem avaliar se as pessoas alcançadas tinham ou têm qualquer mínima relação com a investigação, o que denota ser a decisão ora guerreada não só carente de fundamentação idônea, mas sim, ao revés, carente de qualquer embasamento legal”, diz o pedido do advogado Paulo Klein, que defende Queiroz.
Os pedidos habeas corpus de Flávio e Queiroz serão analisados pelo desembargador Antônio Amado. No mês passado, antes da decisão da quebra de sigilo, ele negou pedido de liminar do senador para interromper a investigação do Ministério Público. Esse caso ainda será analisado pela 3ª Câmara Criminal.
Flávio já havia tentado bloquear a apuração no STF (Supremo Tribunal Federal) com uma reclamação contra o Ministério Público, apontando quebra de sigilo bancário ilegal pela Promotoria. Uma liminar do ministro Luiz Fux interrompeu a apuração por 15 dias, mas o caso foi arquivado em seguida pelo ministro Marco Aurélio Mello.
A investigação do Ministério Público foi aberta após um relatório do governo federal ter apontado movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta bancária de Queiroz, de janeiro de 2016 a janeiro de 2017.
Além do volume movimentado, chamou a atenção a forma com que as operações se davam: depósitos e saques em dinheiro vivo, em data próxima do pagamento de servidores da Assembleia.
Queiroz já admitiu que recebia parte dos valores dos salários dos colegas de gabinete. Ele diz que usava esse dinheiro para remunerar assessores informais de Flávio, sem o conhecimento do então deputado.
Além dos pedidos de habeas corpus de Flávio e Queiroz, o empresário Marcelo Cattaneo Adorno, um dos responsáveis pela MCA Participações, impetrou um mandado de segurança contra a decisão do juiz. A empresa foi um dos alvos de quebra de sigilo por ter comprado 12 salas do senador e gerado um lucro de R$ 300 mil num intervalo de 45 dias.
Como mostrou reportagem da Folha, a quebra autorizada pela Justiça na investigação do Ministério Público do Rio sobre Flávio atingiu pessoas que nem sequer foram nomeadas pelo senador e não tiveram nenhuma transação financeira com Fabrício Queiroz.
A peça do Ministério Público também atribui equivocadamente ao gabinete de Flávio uma servidora da Assembleia que acumulou outro emprego e apresenta falhas ao relatar suspeitas contra Queiroz.
QUESTÕES AINDA SEM RESPOSTA NO CASO QUEIROZ
  • Quem eram os assessores informais que Queiroz afirma ter remunerado com o salário de outros funcionários do gabinete de Flávio?
  • Por que o único assessor que prestou depoimento ao Ministério Público do Rio de Janeiro não confirmou esta versão de Queiroz?
  • Como Flávio desconhecia as atividades de um dos seus principais assessores por dez anos?
  • Se Flávio possui apenas uma empresa que foi aberta em seu nome, em 2015, como ele obteve R$ 4,2 milhões para comprar dois imóveis de 2012 a 2014?
  • Por qual motivo Jair Bolsonaro emprestou dinheiro a alguém que costumava movimentar centenas de milhares de reais?
  • De que forma foi feito esse empréstimo pelo presidente e onde está o comprovante da transação?
  • Onde estão os comprovantes da venda e compra de carros alegadas por Queiroz?
  • Por que há divergência entre as datas do sinal descrita na escritura de permuta de imóveis com o atleta Fábio Guerra e as de depósito em espécie fracionado na conta de Flávio?
INCONSISTÊNCIAS NO PEDIDO DO MP-RJ
Pessoas não nomeadas por Flávio Bolsonaro
Há três casos de pessoas sem vínculo político com Flávio Bolsonaro que foram alvo de quebra de sigilo. Elas estavam nomeadas no gabinete da liderança do PSL na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro quando o senador assumiu o cargo e, em seguida, as demitiu
Remuneração de Queiroz 
Ao comparar gastos com vencimentos de Fabrício Queiroz, o Ministério Público considera apenas salário da Assembleia e ignora remuneração que ele recebe da Polícia Militar
Saques 
Há erro na indicação do volume de saques feitos por Queiroz em dois dos três períodos apontados
Laranja potencial 
Promotoria atribui ao gabinete de Flávio servidora da TV Alerj que acumulava cargo com outro emprego externo
 

Trent Reznor

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Flávio Bolsonaro tenta bloquear investigação na Justiça pela terceira vez


O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) propôs a terceira medida judicial contra a investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre supostas práticas de crimes em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
A defesa do filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) apresentou na semana passada um pedido de habeas corpus ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro contra a decisão do juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal, que determinou as quebras de seus sigilos bancário e fiscal.
A peça da defesa, mantida sob sigilo, tem argumentos semelhantes aos apresentados pela defesa de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador e pivô da investigação, segundo a Folha apurou.
Segundo o Ministério Público do Rio, há indícios robustos dos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no gabinete de Flávio de 2007 a 2018, período em que Queiroz trabalhou com o então deputado estadual como uma espécie de chefe de gabinete.
Foi com base nesses indícios que a Promotoria solicitou a quebra dos sigilos bancário e fiscal de 86 pessoas e nove empresas.
A defesa de Flávio aponta ilegalidades na decisão do magistrado de primeira instância, como falta de fundamentação. A justificativa do juiz para as quebras dos sigilos toma um parágrafo do documento, adotando as razões expostas pelo Ministério Público em 87 páginas.
“O juízo decretou a quebra do sigilo bancário e fiscal de quase uma centena de pessoas por ser ‘importante para a instrução do procedimento investigatório criminal’, sem nada mais a dizer, sem avaliar se as pessoas alcançadas tinham ou têm qualquer mínima relação com a investigação, o que denota ser a decisão ora guerreada não só carente de fundamentação idônea, mas sim, ao revés, carente de qualquer embasamento legal”, diz o pedido do advogado Paulo Klein, que defende Queiroz.
Os pedidos habeas corpus de Flávio e Queiroz serão analisados pelo desembargador Antônio Amado. No mês passado, antes da decisão da quebra de sigilo, ele negou pedido de liminar do senador para interromper a investigação do Ministério Público. Esse caso ainda será analisado pela 3ª Câmara Criminal.
Flávio já havia tentado bloquear a apuração no STF (Supremo Tribunal Federal) com uma reclamação contra o Ministério Público, apontando quebra de sigilo bancário ilegal pela Promotoria. Uma liminar do ministro Luiz Fux interrompeu a apuração por 15 dias, mas o caso foi arquivado em seguida pelo ministro Marco Aurélio Mello.
A investigação do Ministério Público foi aberta após um relatório do governo federal ter apontado movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta bancária de Queiroz, de janeiro de 2016 a janeiro de 2017.
Além do volume movimentado, chamou a atenção a forma com que as operações se davam: depósitos e saques em dinheiro vivo, em data próxima do pagamento de servidores da Assembleia.
Queiroz já admitiu que recebia parte dos valores dos salários dos colegas de gabinete. Ele diz que usava esse dinheiro para remunerar assessores informais de Flávio, sem o conhecimento do então deputado.
Além dos pedidos de habeas corpus de Flávio e Queiroz, o empresário Marcelo Cattaneo Adorno, um dos responsáveis pela MCA Participações, impetrou um mandado de segurança contra a decisão do juiz. A empresa foi um dos alvos de quebra de sigilo por ter comprado 12 salas do senador e gerado um lucro de R$ 300 mil num intervalo de 45 dias.
Como mostrou reportagem da Folha, a quebra autorizada pela Justiça na investigação do Ministério Público do Rio sobre Flávio atingiu pessoas que nem sequer foram nomeadas pelo senador e não tiveram nenhuma transação financeira com Fabrício Queiroz.
A peça do Ministério Público também atribui equivocadamente ao gabinete de Flávio uma servidora da Assembleia que acumulou outro emprego e apresenta falhas ao relatar suspeitas contra Queiroz.
QUESTÕES AINDA SEM RESPOSTA NO CASO QUEIROZ
  • Quem eram os assessores informais que Queiroz afirma ter remunerado com o salário de outros funcionários do gabinete de Flávio?
  • Por que o único assessor que prestou depoimento ao Ministério Público do Rio de Janeiro não confirmou esta versão de Queiroz?
  • Como Flávio desconhecia as atividades de um dos seus principais assessores por dez anos?
  • Se Flávio possui apenas uma empresa que foi aberta em seu nome, em 2015, como ele obteve R$ 4,2 milhões para comprar dois imóveis de 2012 a 2014?
  • Por qual motivo Jair Bolsonaro emprestou dinheiro a alguém que costumava movimentar centenas de milhares de reais?
  • De que forma foi feito esse empréstimo pelo presidente e onde está o comprovante da transação?
  • Onde estão os comprovantes da venda e compra de carros alegadas por Queiroz?
  • Por que há divergência entre as datas do sinal descrita na escritura de permuta de imóveis com o atleta Fábio Guerra e as de depósito em espécie fracionado na conta de Flávio?
INCONSISTÊNCIAS NO PEDIDO DO MP-RJ
Pessoas não nomeadas por Flávio Bolsonaro
Há três casos de pessoas sem vínculo político com Flávio Bolsonaro que foram alvo de quebra de sigilo. Elas estavam nomeadas no gabinete da liderança do PSL na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro quando o senador assumiu o cargo e, em seguida, as demitiu
Remuneração de Queiroz 
Ao comparar gastos com vencimentos de Fabrício Queiroz, o Ministério Público considera apenas salário da Assembleia e ignora remuneração que ele recebe da Polícia Militar
Saques 
Há erro na indicação do volume de saques feitos por Queiroz em dois dos três períodos apontados
Laranja potencial 
Promotoria atribui ao gabinete de Flávio servidora da TV Alerj que acumulava cargo com outro emprego externo

kkk esse cara tá ferrado
 
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