O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Assessor de Flávio Bolsonaro citado pelo COAF por movimentação atípica

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
Mensagens
56.622
Reações
133.539
Pontos
2.139


Flávio Bolsonaro mobilizou Receita contra caso da 'rachadinha', mostram documentos inéditos​





A Receita Federal mobilizou por quatro meses uma equipe de cinco servidores para apurar uma acusação feita pelo senador Flávio Bolsonaro de que teria tido seus dados fiscais acessados e repassados de forma ilegal ao Coaf (órgão federal de inteligência financeira), o que deu origem ao caso das "rachadinhas".
Documentos inéditos obtidos pela Folha mostram, pela primeira vez, a ação efetiva da máquina pública federal em decorrência da estratégia de Flávio.
O filho do presidente Jair Bolsonaro e seus advogados buscaram a ajuda de órgãos do governo federal para tentar reunir provas com o intuito de anular as investigações da suspeita de que ele comandou um esquema de desvio de parte do salário de assessores quando era deputado estadual, no Rio de Janeiro.
A Receita jamais confirmou a apuração. A partir de informações internas que indicavam a existência do caso, a Folha apurou o número do processo, 14044.720344/2020-99, e, a partir daí, entrou com um pedido por meio da Lei de Acesso à Informação.
As 181 páginas do processo mostram que, de outubro de 2020 a fevereiro de 2021, a Receita deslocou dois auditores-fiscais e três analistas tributários para fazer a apuração.
Essa investigação foi objeto de requerimento apresentado por Flávio, por intermédio de quatro advogados —Luciana Pires, Renata Alves de Azevedo, Juliana Bierrenbach e Rodrigo Rocha—, ao então secretário especial da Receita, José Barroso Tostes Neto.
Na petição, datada de 25 de agosto de 2020, o filho do presidente requisitou apuração "com a máxima urgência" para identificação de "nome, CPF, qualificação e unidade de exercício/lotação" de auditores da Receita que, segundo ele, desde 2015 acessaram seus dados fiscais, de sua mulher, Fernanda, e de empresas a eles relacionadas.
A tese era a de que servidores da Receita no Rio de Janeiro haviam vasculhado de forma ilegal os dados de Flávio e de familiares e, a partir daí, repassado informações ao Coaf, órgão responsável pelo relatório de inteligência enviado ao Ministério Público do Rio e que deu origem à investigação das "rachadinhas" contra o filho do presidente e ex-assessores.
Flávio é taxativo no pedido, detalhando não querer acesso a parte dos acessos feitos, "mas a TODAS [escreve em maiúsculas] as pesquisas de seu nome, de sua esposa e de suas empresas, que tenham sido realizadas desde o ano de 2015".
O senador afirma ainda que a averiguação deveria ser realizada não necessariamente pela Receita, mas "diretamente pelo Serpro", a empresa estatal que detém os dados do Fisco. Esse pedido específico de apuração via Serpro não foi atendido, a investigação foi feita pela Receita.
Na petição, Flávio afirma ainda que a suposta violação da qual teria sido vítima representa um "imenso risco à estabilidade das mais diversas instituições do país", entre elas a Presidência da República e a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
"A crise que vem se instalando no país, como consequência dos fatos ora apresentados, tende a crescer, atingindo como alvo não apenas o autor e seus familiares, mas incontáveis cidadãos, em especial, empresários, funcionários públicos e políticos, independente de ideologia e partido político."

FolhaJus+​


Receba no seu email as notícias sobre o cenário jurídico e conteúdos exclusivos: análise, dicas e eventos; exclusiva para assinantes.
Em suma, três pontos eram apresentados na petição de Flávio ao então secretário da Receita:
1) a acusação de auditores suspeitos de enriquecimento ilícito de que foram vítimas de devassas ilegais por parte dos órgãos de correição do Fisco do Rio, o que indicaria um modo de operação desses órgãos;
2) a existência de dados do relatório de inteligência do Coaf que só poderiam ter sido repassados pela Receita;
3) e a existência de um "manto da invisibilidade", ou seja, senhas da Receita que não deixariam rastros e tornariam os acessos indetectáveis a apurações internas.
"A Receita Federal do Brasil, por intermédio de sua corregedoria e de sua inteligência, em especial, por intermédio de seus escritórios Escor07 e Espei07, vem, rotineiramente, alimentando informalmente os demais órgãos de controle, com dados sensíveis e sigilosos, para, no momento oportuno, investigar os alvos escolhidos e devassados previamente", afirma Flávio na petição apresentada pelos advogados.
Tecnicamente, o pedido do senador ficou na gaveta de Tostes Neto por dois meses, até que uma reportagem da revista Época relatou que a defesa de Flávio havia se reunido com o presidente Jair Bolsonaro, o diretor-Geral da Abin, Alexandre Ramagem, e o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, para tratar do caso.
A apuração foi instaurada pela Receita no mesmo dia, 23 de outubro de 2020, por ordem de Tostes Neto. Coube ao coordenador do Grupo Nacional de Investigação da Receita, Luciano Almeida Carinhanha, deslocar os cinco servidores para realizar análise preliminar do caso, em um prazo de 180 dias.
Ela teve como ponto de partida a reportagem. O requerimento de Flávio foi enviado por Tostes Neto aos servidores no mesmo dia 23 e, na prática, embasou toda a apuração dos meses seguintes.
A investigação do Fisco concluiu pela improcedência das três teses do filho do presidente.
Relembrou que a acusação dos auditores-fiscais suspeitos de enriquecimento ilícito não tinha resultado em nenhuma prova de ato ilegal pela corregedoria, apontou que os dados do relatório de inteligência do Coaf não tinha nenhuma informação estranha àquele órgão e disse que "todo e qualquer acesso aos sistemas e bancos de dados fiscais possuem registros de quem efetuou e de quando foi realizado", não existindo, portanto, o alegado "manto da invisibilidade".
"A Receita não possui ou utiliza qualquer tipo de 'senha secreta' ou 'senha invisível. Todo e qualquer acesso aos sistemas e bancos de dados fiscais possuem registros de quem efetuou e de quando foi realizado, independentemente de o servidor estar atuando na Corregedoria ou nos Escritórios de Pesquisa e investigação", afirmou a Cotec (Coordenação-Geral de Tecnologia e Segurança da Informação) do Fisco, durante a investigação.

FolhaJus Dia​


Receba no seu email a seleção diária das principais notícias jurídicas; aberta para não assinantes.
Por fim, o relatório afirmou que, na análise do histórico de acesso aos dados fiscais de Flávio Bolsonaro, "não foram verificados indícios mínimos de materialidade de possíveis infrações disciplinares que ensejariam a continuidade ou o aprofundamento do feito".
O documento, datado de 25 de fevereiro de 2021, conclui com a afirmação de que "foi possível verificar que nenhuma das alegações contidas (...) [no] requerimento do Senador Flávio Nantes Bolsonaro encontrou aderência à realidade dos fatos apurados, não se vislumbrando, por ora, indícios de eventual autoria e materialidade de possíveis ilícitos administrativos que justificariam a propositura de instauração de procedimento correcional acusatório."
Foi possível verificar que nenhuma das alegações contidas (...) [no] requerimento do senador Flávio Nantes Bolsonaro encontrou aderência à realidade dos fatos apurados

Receita, Flávio e sua defesa não se manifestam​

Procurados, Receita Federal, Flávio Bolsonaro e sua defesa não se manifestaram.
O senador, seu ex-assessor Fabrício Queiroz e outros servidores foram denunciados pelo Ministério Público do Rio no caso da "rachadinha" em novembro de 2020, mas o caso teve reviravoltas favoráveis ao senador na Justiça e também na Receita Federal.
Ainda em dezembro de 2020, o chefe do Escritório da Corregedoria da Receita no Rio de Janeiro (Escor07), Christiano, Paes Leme Botelho, alvo de Flávio, foi exonerado.
Seis meses depois, em junho de 2021, o Tribunal de Justiça do Rio tirou o caso das "rachadinhas" das mãos do juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal.
Flávio obteria uma vitória mais robusta em novembro do ano passado, quando o STJ (Superior Tribunal de Justiça) anulou todas as decisões tomadas pela primeira instância da Justiça do Rio de Janeiro. A corte entendeu que Itabaiana não tinha poderes para investigar o filho mais velho do presidente.
Um mês depois, o secretário da Receita para o qual Flávio direcionou o requerimento de investigação foi exonerado. José Barroso Tostes Neto vinha sofrendo pressão de Flávio para nomear uma pessoa de sua preferência na corregedoria do órgão.
Em 1º de fevereiro, o ministro Paulo Guedes (Economia) nomeou como novo corregedor da Receita Federal o auditor-fiscal João José Tafner, simpatizante da família Bolsonaro.

Entenda o caso​

6.dez.2018 - Surge o caso da "rachadinha"
25.ago.2020 - Flávio pede investigação especial à Receita
  • Por meio de seus advogados, Flávio encaminha ao então secretário especial da Receita Federal, José Barroso Tostes Neto, requerimento para que fosse realizada, "com a máxima urgência", a apuração. Ele pedia "nome, CPF, qualificação e unidade de lotação" de auditores da Receita que acessaram dados fiscais de Flávio, de sua mulher, Fernanda, e de empresas a eles relacionadas
  • A tese é de que acessos ilegais por parte de servidores da Receita no Rio de Janeiro alimentaram o relatório do Coaf que originou a investigação das "rachadinhas"
  • Entre os indicativos apresentados nesse sentido, estão alegações de auditores fiscais investigados por enriquecimento ilícito. Eles afirmam que tiveram dados acessados ilegalmente por dois órgãos da Receita Federal no Rio —o Escritório de Corregedoria da 7ª Região Fiscal (Escor07) e o Escritório de Pesquisa e Investigação da 7ª Região Fiscal (Espei07)
23.out.2020 - A Receita instaura a investigação pedida pelo filho do presidente
  • Reportagem da revista Época relata que em agosto a defesa de Flávio havia se reunido com o presidente Jair Bolsonaro, o diretor-Geral da Abin, Alexandre Ramagem, e o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, para tratar do caso. A tese era da existência de uma quadrilha nos quadros da Receita
  • Tendo como ponto de partida essa reportagem e o requerimento apresentado por Flávio em agosto, o coordenador do Grupo Nacional de Investigação da Receita, Luciano Almeida Carinhanha, desloca cinco servidores para realizar análise preliminar do caso, em um prazo de 180 dias
3.nov.2020 - Ministério Público denuncia Flávio
  • O Ministério Público do Rio denuncia Flávio, Queiroz e outros 15 ex-assessores do filho de Bolsonaro. O hoje senador foi acusado de liderar uma organização criminosa para recolher parte do salário de seus ex-funcionários em benefício próprio. Queiroz era apontado como o responsável pelo recolhimento do dinheiro
4.dez.2020 - alvo da defesa de Flávio é demitido da Receita no Rio
  • Alvo da defesa de Flávio, o chefe do Escritório da Corregedoria da Receita Federal no Rio de Janeiro (Escor07), Christiano Paes Leme Botelho, é exonerado
25.fev.2021 - Comissão da Receita conclui não ver indício mínimo nas acusações de Flávio
  • Relatório assinado pelos cinco servidores (dois auditores fiscais e três analistas tributários) diz que "nenhuma das alegações contidas (...) [no] requerimento do senador Flávio Nantes Bolsonaro encontrou aderência à realidade dos fatos apurados, não se vislumbrando, por ora, indícios de eventual autoria e materialidade de possíveis ilícitos administrativos que justificariam a propositura de instauração de procedimento correcional acusatório"
25.jun.2021 - TJ tira o caso das "rachadinhas" da primeira instância
  • O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro retirar o processo da "rachadinha" das mãos do juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal do Rio de Itabaiana, e envia para a segunda instância
9.nov.2021 - STJ anula provas da rachadinha
7.dez.2021 - Secretário da Receita é exonerado
24.jan.2022 - Folha revela que Receita arquivou pedido de Flávio
1.fev.2022 - Simpatizante dos Bolsonaros é nomeado na Receita

  • O ministro Paulo Guedes (Economia) nomeia como novo corregedor da Receita Federal o auditor-fiscal João José Tafner, simpatizante da família Bolsonaro
 

shinnn

Bam-bam-bam
Mensagens
5.437
Reações
15.635
Pontos
393
"documentos inéditos mostram". Putz, mais uma vez um Bolsonaro passou recibo para comprovar sua própria corrupção? Se a Folha disse só pode ser verdade.
 

shinnn

Bam-bam-bam
Mensagens
5.437
Reações
15.635
Pontos
393
Esse post aqui está noticiando que o MP-RJ pediu a anulação da denúncia.



Esse lixo aí que vcs usam para se "informar" sobre o caso. :kkk

Vi falando sobre isso na Globo, fui procurar algo no twitter e só apareceu isso aí. Não tem perseguição não. :lolwtf

edit: depois de trocentas roladas de tela apareceu algo

 
Ultima Edição:


shinnn

Bam-bam-bam
Mensagens
5.437
Reações
15.635
Pontos
393
A mesma manobra que livrou o inocentissimo Flavio também livrou o suspeitíssimo petista Ceciliano.

E guardiões da moralidade comemoram !!
Como foi a mesma manobra, se o desfecho do Ceciliano foi diferente? Ele nem indiciado foi, pq falaram que não tinha transferência direta entre ele e o assessor. Só que o MP também não achou transferência entre o Flávio e o assessor, mesmo assim denunciaram.

Óbvio que criaram a operação só para ir atrás do filho do presidente.
 

sebastiao coelho neto

Lenda da internet
Mensagens
23.824
Reações
54.879
Pontos
1.839
Como foi a mesma manobra, se o desfecho do Ceciliano foi diferente? Ele nem indiciado foi, pq falaram que não tinha transferência direta entre ele e o assessor. Só que o MP também não achou transferência entre o Flávio e o assessor, mesmo assim denunciaram.

Óbvio que criaram a operação só para ir atrás do filho do presidente.
então quer dizer que mesmo se fosse pra frente Ceciliano estaria "inocente" mas Flávio poderia ser julgado culpado? Porque do jeito que a coisa terminou não foi provada inocência nenhuma do senador. Além disso, o Coaf encontrou movimentações suspeitas em contas de 75 servidores dos mais variados partidos. Ceciliano é só um dos envolvidos. ainda há uma penca de deputados envolvidos. A manobra celebrada por vocês livrou todos eles.

Então, se Flávio era inocente que deixasse correr solto e provasse em juízo sua inocência e batalhasse para que os outros fossem investigados também. Aí uma boa razão para o governo federal pressionar o judiciário.
 

$delúbio$

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.146
Reações
45.234
Pontos
599
tem gente que não percebeu que o próprio inquérito ou processo que começa sem provas e sem qualquer procedimento minimamente legal em si mesmo já é a própria condenação, pois é postergado ad infinito, ao gosto da 'otoridade judicial', e o que é melhor, justamente por ser sem provas e sem regras, pode ir para onde a vontade da delegado-juiz-promotor-tudo-em-um quiser.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
Mensagens
56.622
Reações
133.539
Pontos
2.139
Aproveitar essa tópico aqui mesmo ao invés de criar um novo:


Carlos Bolsonaro recebeu R$ 91 mil em depósitos sem origem, aponta MP-RJ​



A conta bancária do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) recebeu, de 2005 a 2021, R$ 129,5 mil em depósitos em espécie, sendo a maior parte (R$ 91 mil) sem origem identificada, aponta laudo do Ministério Público do Rio de Janeiro.

Um dos créditos sem identificação do depositante, de R$ 10 mil, foi feito uma semana antes do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro adquirir um imóvel em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro.

As informações constam do laudo feito pelo Laboratório de Tecnologia de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro do Ministério Público no âmbito da investigação sobre "rachadinha" no gabinete de Carlos na Câmara Municipal.

O advogado do vereador, Antônio Carlos Fonseca, afirmou que não iria se manifestar sobre o caso em razão do sigilo da investigação. "Lamento o vazamento do laudo", disse.

A investigação contra Carlos, ainda não concluída, foi aberta após a Folha revelar em 2019 a existência de uma "funcionária fantasma" no gabinete do vereador.

A Justiça autorizou em maio de 2021 a quebra de sigilo bancário de 25 servidores ou ex-servidores da Câmara, e de cinco empresas, para apurar a prática de "rachadinha". Uma das suspeitas é o uso de dinheiro vivo para dificultar o rastreamento do esquema.

De acordo com o documento, a conta bancária de Carlos no Banco do Brasil recebeu oito depósitos em espécie ao longo dos 16 anos sob investigação da Promotoria.

O maior deles ocorreu em janeiro de 2010, quando R$ 45 mil foram depositados em dinheiro vivo sem identificação do depositante.

O único com origem identificada foi o realizado em maio de 2011, quando o próprio vereador realizou um crédito em espécie de R$ 38.450 —o depositante foi identificado como "Carlos H Bolsonaro", sendo um possível erro de identificação da abreviação do primeiro sobrenome, Nantes.

A primeira entrada não identificada ocorreu em março de 2008, quando R$ 30 mil foram depositados na conta do filho do ex-presidente.

Esse crédito ocorreu num período em que Carlos realizava transferências para uma corretora de valores de São Paulo para a realização de investimentos. Contudo, os dados bancários do vereador indicam que o mesmo montante foi investido na poupança no mês seguinte.

Em 12 de março de 2009, um depósito em espécie de R$ 10 mil foi realizado, mais uma vez, sem identificação. Oito dias depois, Carlos assinou escritura para a compra de um imóvel na avenida Princesa Isabel, em Copacabana, no valor de R$ 70 mil.

Os demais quatro depósitos foram em valores abaixo de R$ 2.000, sendo dois deles, no mesmo dia, com valor de R$ 1.600 cada um.

Os depósitos em espécie guardam semelhanças e diferenças sobre fatos que levaram à denúncia contra o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) sob acusação de comandar um esquema de "rachadinha". O caso depois foi arquivado em razão da anulação das provas.

Uma das acusações por lavagem de dinheiro contra Flávio tinha como base justamente uma sequência de depósitos em espécie na conta do senador, quando ainda exercia o mandato de deputado estadual.
Flávio recebeu R$ 159,5 mil em depósitos em espécie não identificados em sua conta bancária. A diferença em relação a Carlos se dá na forma dos créditos. No caso do senador, foram realizados 83 depósitos fracionados, o que, para o MP-RJ, era uma forma de fugir da obrigatoriedade de identificar o depositante.

Um depósito às vésperas da concretização de uma transação imobiliária também foi considerado um ato de lavagem de dinheiro na denúncia contra Flávio.

A conta da mulher do senador, Fernanda, recebeu R$ 25 mil em espécie uma semana antes do pagamento da primeira parcela de um apartamento. Neste caso, o responsável pelo crédito foi identificado: Fabrício Queiroz, apontado como operador do esquema.

A acusação, no caso de Flávio, era de que esses recursos tinham como origem o esquema da "rachadinha", que circulava em dinheiro vivo entre os assessores lotados no antigo gabinete dele na Assembleia Legislativa.

O MP-RJ ainda tenta identificar se o mesmo ocorria no gabinete de Carlos na Câmara Municipal.

As primeiras suspeitas após a produção do laudo recaíram sobre o atual chefe de gabinete Jorge Fernandes, cuja conta bancária recebeu R$ 2 milhões de seis funcionários de Carlos.

A investigação, ainda não concluída, busca analisar se esse dinheiro foi repassado de alguma forma para Carlos, seja em espécie, seja por meio de pagamento de contas pessoais. Informações iniciais indicam que Jorge pagou alguns boletos do vereador.
 

tiagobronson

We've adopted Satan!
VIP
Mensagens
14.041
Reações
62.060
Pontos
2.059
é só o Lula falar m**** e passar vergonha internacional, que os caras requentam cada narrativa m4rda, pqp!

se usar esse mesmo rigor pra investigar todos os outros vereadores do RJ ia faltar camburão pra levar tanta gente.

Mas como ele é filho do inominavel, aí vira esse carnaval todo.

No mais, que investiguem e se achar irregularidade, que ele vá pro xilindró, fodase!
 

Lord_Revan

Lenda da internet
Mensagens
65.893
Reações
130.529
Pontos
2.274
É tipo mum relógio essa m**** né.
.
Derrubar isenção de impostos? JOÍAS DA MICHELE
.
Dino sabia da invasão na zona? JOIAS DA MICHELE PARTE 2
.
PL da Censura? CARTÃO DE VACINA DO BOLSONARO
.
PL da Censura no STF? REVIVE A RACHADINHA
.
O próximo vai ser trazer o corpo daquela vagabunda da Mariele de volta :klol
 

Tassadar_

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
4.566
Reações
16.332
Pontos
553
Aproveitar essa tópico aqui mesmo ao invés de criar um novo:


Carlos Bolsonaro recebeu R$ 91 mil em depósitos sem origem, aponta MP-RJ​



A conta bancária do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) recebeu, de 2005 a 2021, R$ 129,5 mil em depósitos em espécie, sendo a maior parte (R$ 91 mil) sem origem identificada, aponta laudo do Ministério Público do Rio de Janeiro.

Um dos créditos sem identificação do depositante, de R$ 10 mil, foi feito uma semana antes do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro adquirir um imóvel em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro.

As informações constam do laudo feito pelo Laboratório de Tecnologia de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro do Ministério Público no âmbito da investigação sobre "rachadinha" no gabinete de Carlos na Câmara Municipal.

O advogado do vereador, Antônio Carlos Fonseca, afirmou que não iria se manifestar sobre o caso em razão do sigilo da investigação. "Lamento o vazamento do laudo", disse.

A investigação contra Carlos, ainda não concluída, foi aberta após a Folha revelar em 2019 a existência de uma "funcionária fantasma" no gabinete do vereador.

A Justiça autorizou em maio de 2021 a quebra de sigilo bancário de 25 servidores ou ex-servidores da Câmara, e de cinco empresas, para apurar a prática de "rachadinha". Uma das suspeitas é o uso de dinheiro vivo para dificultar o rastreamento do esquema.

De acordo com o documento, a conta bancária de Carlos no Banco do Brasil recebeu oito depósitos em espécie ao longo dos 16 anos sob investigação da Promotoria.

O maior deles ocorreu em janeiro de 2010, quando R$ 45 mil foram depositados em dinheiro vivo sem identificação do depositante.

O único com origem identificada foi o realizado em maio de 2011, quando o próprio vereador realizou um crédito em espécie de R$ 38.450 —o depositante foi identificado como "Carlos H Bolsonaro", sendo um possível erro de identificação da abreviação do primeiro sobrenome, Nantes.

A primeira entrada não identificada ocorreu em março de 2008, quando R$ 30 mil foram depositados na conta do filho do ex-presidente.

Esse crédito ocorreu num período em que Carlos realizava transferências para uma corretora de valores de São Paulo para a realização de investimentos. Contudo, os dados bancários do vereador indicam que o mesmo montante foi investido na poupança no mês seguinte.

Em 12 de março de 2009, um depósito em espécie de R$ 10 mil foi realizado, mais uma vez, sem identificação. Oito dias depois, Carlos assinou escritura para a compra de um imóvel na avenida Princesa Isabel, em Copacabana, no valor de R$ 70 mil.

Os demais quatro depósitos foram em valores abaixo de R$ 2.000, sendo dois deles, no mesmo dia, com valor de R$ 1.600 cada um.

Os depósitos em espécie guardam semelhanças e diferenças sobre fatos que levaram à denúncia contra o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) sob acusação de comandar um esquema de "rachadinha". O caso depois foi arquivado em razão da anulação das provas.

Uma das acusações por lavagem de dinheiro contra Flávio tinha como base justamente uma sequência de depósitos em espécie na conta do senador, quando ainda exercia o mandato de deputado estadual.
Flávio recebeu R$ 159,5 mil em depósitos em espécie não identificados em sua conta bancária. A diferença em relação a Carlos se dá na forma dos créditos. No caso do senador, foram realizados 83 depósitos fracionados, o que, para o MP-RJ, era uma forma de fugir da obrigatoriedade de identificar o depositante.

Um depósito às vésperas da concretização de uma transação imobiliária também foi considerado um ato de lavagem de dinheiro na denúncia contra Flávio.

A conta da mulher do senador, Fernanda, recebeu R$ 25 mil em espécie uma semana antes do pagamento da primeira parcela de um apartamento. Neste caso, o responsável pelo crédito foi identificado: Fabrício Queiroz, apontado como operador do esquema.

A acusação, no caso de Flávio, era de que esses recursos tinham como origem o esquema da "rachadinha", que circulava em dinheiro vivo entre os assessores lotados no antigo gabinete dele na Assembleia Legislativa.

O MP-RJ ainda tenta identificar se o mesmo ocorria no gabinete de Carlos na Câmara Municipal.

As primeiras suspeitas após a produção do laudo recaíram sobre o atual chefe de gabinete Jorge Fernandes, cuja conta bancária recebeu R$ 2 milhões de seis funcionários de Carlos.

A investigação, ainda não concluída, busca analisar se esse dinheiro foi repassado de alguma forma para Carlos, seja em espécie, seja por meio de pagamento de contas pessoais. Informações iniciais indicam que Jorge pagou alguns boletos do vereador.
de 2005 a 2021... Pqp...
Nem pra roubar direito, 100k em 15 fucking anos. Se duvidar eu devo ter esse valor de depósito não identificado em nos meus 15 anos e não recebo a bolada que ele ganhou nesse tempo...
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

Lenda da OS desde 2000
VIP
Mensagens
37.065
Reações
58.079
Pontos
2.009
Aproveitar essa tópico aqui mesmo ao invés de criar um novo:


Carlos Bolsonaro recebeu R$ 91 mil em depósitos sem origem, aponta MP-RJ​



A conta bancária do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) recebeu, de 2005 a 2021, R$ 129,5 mil em depósitos em espécie, sendo a maior parte (R$ 91 mil) sem origem identificada, aponta laudo do Ministério Público do Rio de Janeiro.

Um dos créditos sem identificação do depositante, de R$ 10 mil, foi feito uma semana antes do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro adquirir um imóvel em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro.

As informações constam do laudo feito pelo Laboratório de Tecnologia de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro do Ministério Público no âmbito da investigação sobre "rachadinha" no gabinete de Carlos na Câmara Municipal.

O advogado do vereador, Antônio Carlos Fonseca, afirmou que não iria se manifestar sobre o caso em razão do sigilo da investigação. "Lamento o vazamento do laudo", disse.

A investigação contra Carlos, ainda não concluída, foi aberta após a Folha revelar em 2019 a existência de uma "funcionária fantasma" no gabinete do vereador.

A Justiça autorizou em maio de 2021 a quebra de sigilo bancário de 25 servidores ou ex-servidores da Câmara, e de cinco empresas, para apurar a prática de "rachadinha". Uma das suspeitas é o uso de dinheiro vivo para dificultar o rastreamento do esquema.

De acordo com o documento, a conta bancária de Carlos no Banco do Brasil recebeu oito depósitos em espécie ao longo dos 16 anos sob investigação da Promotoria.

O maior deles ocorreu em janeiro de 2010, quando R$ 45 mil foram depositados em dinheiro vivo sem identificação do depositante.

O único com origem identificada foi o realizado em maio de 2011, quando o próprio vereador realizou um crédito em espécie de R$ 38.450 —o depositante foi identificado como "Carlos H Bolsonaro", sendo um possível erro de identificação da abreviação do primeiro sobrenome, Nantes.

A primeira entrada não identificada ocorreu em março de 2008, quando R$ 30 mil foram depositados na conta do filho do ex-presidente.

Esse crédito ocorreu num período em que Carlos realizava transferências para uma corretora de valores de São Paulo para a realização de investimentos. Contudo, os dados bancários do vereador indicam que o mesmo montante foi investido na poupança no mês seguinte.

Em 12 de março de 2009, um depósito em espécie de R$ 10 mil foi realizado, mais uma vez, sem identificação. Oito dias depois, Carlos assinou escritura para a compra de um imóvel na avenida Princesa Isabel, em Copacabana, no valor de R$ 70 mil.

Os demais quatro depósitos foram em valores abaixo de R$ 2.000, sendo dois deles, no mesmo dia, com valor de R$ 1.600 cada um.

Os depósitos em espécie guardam semelhanças e diferenças sobre fatos que levaram à denúncia contra o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) sob acusação de comandar um esquema de "rachadinha". O caso depois foi arquivado em razão da anulação das provas.

Uma das acusações por lavagem de dinheiro contra Flávio tinha como base justamente uma sequência de depósitos em espécie na conta do senador, quando ainda exercia o mandato de deputado estadual.
Flávio recebeu R$ 159,5 mil em depósitos em espécie não identificados em sua conta bancária. A diferença em relação a Carlos se dá na forma dos créditos. No caso do senador, foram realizados 83 depósitos fracionados, o que, para o MP-RJ, era uma forma de fugir da obrigatoriedade de identificar o depositante.

Um depósito às vésperas da concretização de uma transação imobiliária também foi considerado um ato de lavagem de dinheiro na denúncia contra Flávio.

A conta da mulher do senador, Fernanda, recebeu R$ 25 mil em espécie uma semana antes do pagamento da primeira parcela de um apartamento. Neste caso, o responsável pelo crédito foi identificado: Fabrício Queiroz, apontado como operador do esquema.

A acusação, no caso de Flávio, era de que esses recursos tinham como origem o esquema da "rachadinha", que circulava em dinheiro vivo entre os assessores lotados no antigo gabinete dele na Assembleia Legislativa.

O MP-RJ ainda tenta identificar se o mesmo ocorria no gabinete de Carlos na Câmara Municipal.

As primeiras suspeitas após a produção do laudo recaíram sobre o atual chefe de gabinete Jorge Fernandes, cuja conta bancária recebeu R$ 2 milhões de seis funcionários de Carlos.

A investigação, ainda não concluída, busca analisar se esse dinheiro foi repassado de alguma forma para Carlos, seja em espécie, seja por meio de pagamento de contas pessoais. Informações iniciais indicam que Jorge pagou alguns boletos do vereador.
Isso mostra que o clã Bolsolixo é ladrão, hipócrita, psicopata, parasita e desgraçado.







Mas não mostra que Lula é inocente :klingua2
 

klamyr

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
3.792
Reações
7.226
Pontos
949
de 2005 a 2021... Pqp...
Nem pra roubar direito, 100k em 15 fucking anos. Se duvidar eu devo ter esse valor de depósito não identificado em nos meus 15 anos e não recebo a bolada que ele ganhou nesse tempo...
100k foi só na conta pessoal dele, no chefe de gabinete que fazia a movimentação foi R$ 2 milhões

 

maquinarama

Mil pontos, LOL!
Mensagens
10.187
Reações
22.460
Pontos
1.324
Todos em Brasília devem fazer a rachada . Essa prática deve existir desde o tempo do imperio

O problema é que o cara está visado. Aí vai entrar a trosoba sem dó.
 
Topo Fundo