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Assessor de Flávio Bolsonaro citado pelo COAF por movimentação atípica

xDoom

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Interessante....

Então tudo bem contratar uma tranqueira, pelo visto é a característica em destaque pra trabalhar pro Flávio
Não falei que é bem ou algo do tipo. Apenas mostrei que os jornalixos tentaram enfiar outra narrativa com base em distorção.
 

tbahia2000

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Sobre o Frota:
Ou tá pedindo dinheiro ou as ratazanas já estão abandonando o barco....Em breve saberemos


Interessante o timing do Flávio para apresentar seu primeiro projeto ao Senado



Além de não ter assinado a CPI da Lava Toga, quem tem Queiroz tem medo...
 
Ultima Edição:

Doutor Sono

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O Bolsonaro deve ter pensado que seria vantajoso para ele ir para um partido pequeno porque poderia controlar o partido, mas o PSL é uma legenda de aluguel que só quer saber de dinheiro, não tem um código de ética e nem unidade partidária. No menor sinal que o Bolsonaro está fraco vão dar uma facada nas costas dele e é cada um por si.
 

Sgt. Kowalski

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Coaf: filha de Queiroz repassou 80% de salário na Câmara para o pai





RIO — Um novo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras ( Coaf ) enviado ao Ministério Público do Rio (MP-RJ) mostra outras movimentações atípicas na conta corrente de Nathália Melo de Queiroz, filha de Fabrício Queiroz e ex-assessora do presidente Jair Bolsonaro quando ele era parlamentar na Câmara dos Deputados.

Entre junho e novembro do ano passado, a conta de Nathália recebeu o montante de R$ 101 mil, entre o salário na Câmara e outros rendimentos. Deste total, ela repassou para seu pai R$ 29,6 mil, o equivalente a 80% do total de R$ 36,6 mil que ganhou como assessora de Jair Bolsonaro.

Queiroz é investigado pelo MP-RJ em apuração sobre possível prática de “rachadinhas” na Assembleia Legislativa do Rio — quando servidores devolvem parte dos salários aos deputados que os nomearam. Em fevereiro, o ex-assessor confirmou em depoimento por escrito que servidores do gabinete de Flávio Bolsonaro devolviam parte do salário e que esse dinheiro era usado para ampliar a rede de colaboradores junto à base eleitoral do então deputado.

O nome de Nathália veio à tona pela primeira vez quando um relatório do Coaf apontou que seu pai movimentou R$ 1,2 milhão de entre 2016 e 2017. O documento identificou que ela fez repasses a Queiroz em um total de R$ 97,6 mil ao longo do ano de 2016, quando ainda era assessora de Flávio na Alerj.

Incompatibilidade
De setembro de 2007 até dezembro de 2016, a filha de Queiroz foi funcionária do deputado na Alerj. Nesse período, foi da liderança do PP, do setor de notas taquigráficas e, a partir de 2011, servidora do gabinete de Flávio.
Depois disso, ela foi lotada no gabinete do então deputado Jair Bolsonaro na Câmara — tendo sido exonerada em outubro, no mesmo dia em que seu pai deixou o gabinete de Flávio.

O novo relatório do Coaf também registra como ocorrência que a movimentação financeira de Nathália no período é “aparentemente incompatível com a capacidade financeira da cliente”. Além disso, o órgão aponta como ocorrência ainda o “uso do dinheiro em espécie” para “inviabilizar a identificação da origem e real destino dos recursos”. Nesse período, ela efetuou 23 saques em dinheiro no total de R$ 11.950.

O documento do Coaf explica que 75% do valor que entrou na conta de Nathália foi por meio de transferências eletrônicas, o que demonstraria o trabalho dela fora da política. Em dezembro, a TV Globo revelou que Nathália atuava como personal trainner no Rio de Janeiro na mesma época em que era lotada em Brasília.

Em um relatório da Divisão de Laboratório de Combate à Lavagem de Dinheiro e à Corrupção do MP, é descrito que ela foi registrada como funcionária de três academias no Rio. Entre 2011 e 2012, na Norte Fitness Center. Na Sports Solution Academia entre 2016 e 2017 e há um vínculo aberto ainda com a Bodytech. Mesmo assim, o gabinete de Jair Bolsonaro atestou oficialmente sua frequência prevista em lei de 40 horas semanais sem jamais faltar ou tirar licença, como informou a rádio CBN. Procurado, o Palácio do Planalto não retornou.

O advogado Paulo Klein, que atua na defesa de Queiroz e suas filhas, diz que Nathália trabalhava com serviços de mídias sociais, à distância, e que os repasses para o pai foram combinados já que Fabrício Queiroz geria os recursos da família.
Na manhã desta quarta-feira (20), a defesa de Nathália Queiroz emitiu mais uma nota sobre o caso.

"A defesa técnica de Nathalia Queiroz esclarece que ela sempre cumpriu com suas atividades de assessora parlamentar e que inexiste norma que determine exclusividade em sua atuação externa. Como já esclarecido também não existe qualquer irregularidade no fato de uma filha repassar parte de seus vencimentos para seu Pai, considerando que era ele quem administrava os recursos da família. Diante de todos os esclarecimentos prestados pelo senhor Fabrício Queiroz a referida reportagem revela o verdadeiro caráter persecutório e tem como único objetivo destruir a imagem das pessoas relacionadas a ele ao trazer questões absolutamente naturais com contornos de escândalo".

Outras movimentações
O Coaf também emitiu relatório sobre dois ex-assessores de Flávio. Na análise sobre o tenente-coronel Wellington Sérvulo Romano da Silva, foi registrado que ele movimentou R$ 1,59 milhão de janeiro de 2015 até o ano passado.
A comunicação ocorreu depois que a TV Globo mostrou que ele passou 248 dias em Portugal quando era funcionário da Alerj. Como ocorrência, o conselho aponta “movimentações atípicas de recursos”.
Dos R$ 798 mil que entraram na conta de Sérvulo, o Coaf registra que a maior parte é oriunda de salários, e que ele repassou os valores quase integralmente a outra conta bancária em seu nome. Na Alerj, ele recebia R$ 5.486,76. Ao banco onde possui conta, declarou renda de R$ 12.998,87.
Silva foi exonerado em setembro de 2016. Até então, a Alerj jamais foi informada sobre qualquer licença. Flávio Bolsonaro disse que a ausência ocorreu devido a férias que o militar acumulou direito de tirar. Em 2016, Silva repassou a Queiroz R$ 1,5 mil. Procurado, ele não retornou.
Já sobre o inspetor Jorge Luis de Souza, o Coaf registrou como movimentação atípica um depósito em dinheiro de R$ 90 mil em 23 de março do ano passado. O órgão, no entanto, diz que não há análise de mérito desse caso. Ao longo de 2016, ele repassou a Queiroz R$ 3.140,00. Procurado, ele não quis se pronunciar.
 


Sgt. Kowalski

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Cadê o Ford Del Rey?
salvar Brasil 06.05.19 07:19

Para justificar o pedido de quebra de sigilos fiscal e bancário e Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz, os promotores do Rio de Janeiro devem argumentar que, até agora, “não encontraram evidências de que a movimentação atípica de 1,2 milhão de reais se deve a compra e venda de carros”, diz O Globo.
E mais:

“O MP só localizou no nome de Queiroz dois carros antigos. Um Ford Del Rey Belina marrom, modelo 1985-86, e um Voyage preto, modelo 2009-10. Não há registro de outros automóveis ou mesmo foram identificadas outras transações.”
 

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salvar Brasil 06.05.19 07:19

Para justificar o pedido de quebra de sigilos fiscal e bancário e Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz, os promotores do Rio de Janeiro devem argumentar que, até agora, “não encontraram evidências de que a movimentação atípica de 1,2 milhão de reais se deve a compra e venda de carros”, diz O Globo.
E mais:

“O MP só localizou no nome de Queiroz dois carros antigos. Um Ford Del Rey Belina marrom, modelo 1985-86, e um Voyage preto, modelo 2009-10. Não há registro de outros automóveis ou mesmo foram identificadas outras transações.”
Vão ter que forjar muito documento pra "comprovar" isso aí hahaha
 

Jefferson *Anjim*

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Cadê o Ford Del Rey?
salvar Brasil 06.05.19 07:19

Para justificar o pedido de quebra de sigilos fiscal e bancário e Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz, os promotores do Rio de Janeiro devem argumentar que, até agora, “não encontraram evidências de que a movimentação atípica de 1,2 milhão de reais se deve a compra e venda de carros”, diz O Globo.
E mais:

“O MP só localizou no nome de Queiroz dois carros antigos. Um Ford Del Rey Belina marrom, modelo 1985-86, e um Voyage preto, modelo 2009-10. Não há registro de outros automóveis ou mesmo foram identificadas outras transações.”
lembrei de um tal de fiat alba...
 

Sgt. Kowalski

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Quatro assessores de Flávio Bolsonaro apontados no caso Queiroz nunca tiveram crachás na Alerj





Eles fazem parte do grupo de funcionários citados no relatório do Coaf sobre movimentação atípica de dinheiro

O Coaf identificou, no fim de 2018, movimentações atípicas na conta do ex-assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro Fabrício Queiroz na ordem de R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. De acordo com o documento, oito assessores e ex-assesores do então deputado na Alerj fizeram depósitos na conta bancária de Queiroz. Ele atuou por uma década como motorista e segurança do parlamentar. Foto: Reprodução


O Coaf identificou, no fim de 2018, movimentações atípicas na conta do ex-assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro Fabrício Queiroz na ordem de R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. De acordo com o documento, oito assessores e ex-assesores do então deputado na Alerj fizeram depósitos na conta bancária de Queiroz. Ele atuou por uma década como motorista e segurança do parlamentar.

Fabrício Queiroz, o policial militar da reserva que atuou como funcionário no mandato de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legistilativa do Rio de Janeiro, se tornou o epicentro de uma das primeiras crises políticas da família Bolsonaro após a chegada do patriarca Jair à Presidência. O assessor, apontou um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) enviado ao Ministério Público do Rio de Janeiro, teria tido uma movimentação bancária atípica com seus rendimentos, chegando a R$1,2 milhão. No possível esquema, outros oito assessores estariam envolvidos.

Mas as suspeitas não pararam por aí. Queiroz deixara o trabalho no gabinete em outubro de 2018, dois meses antes de o escândalo tornar-se público. Além dos inusitados e frequentes repasses, paira sobre o grupo de ex-assessores do filho do presidente a suspeita de que muitos nem sequer trabalhavam efetivamente para o mandato. ÉPOCA apurou que jamais foram emitidos crachás de quatro dos oito ex-assessores citados no relatório do Coaf: Nathália Melo de Queiroz, Márcia de Oliveira Aguiar — respectivamente, filha e mulher de Queiroz —, Luiza Souza Paes e Raimunda Veras Magalhães.

O procedimento é tão delicado que o senador já tentou duas vezes travar a investigação com pedidos na Justiça. A primeira com o STF, em janeiro. A segunda com o Tribunal de Justiça do Rio, na semana passada — quando ele pediu um habeas corpus preventivo. Ambos foram negados.

Enquanto Flávio tenta barrar a investigação, ninguém sabe o destino de Queiroz desde janeiro. Informações vagas e nunca confirmadas dizem que agora está em São Paulo, recuperando-se de cirurgia médica.
 

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Quatro assessores de Flávio Bolsonaro apontados no caso Queiroz nunca tiveram crachás na Alerj





Eles fazem parte do grupo de funcionários citados no relatório do Coaf sobre movimentação atípica de dinheiro

O Coaf identificou, no fim de 2018, movimentações atípicas na conta do ex-assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro Fabrício Queiroz na ordem de R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. De acordo com o documento, oito assessores e ex-assesores do então deputado na Alerj fizeram depósitos na conta bancária de Queiroz. Ele atuou por uma década como motorista e segurança do parlamentar. Foto: Reprodução


O Coaf identificou, no fim de 2018, movimentações atípicas na conta do ex-assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro Fabrício Queiroz na ordem de R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. De acordo com o documento, oito assessores e ex-assesores do então deputado na Alerj fizeram depósitos na conta bancária de Queiroz. Ele atuou por uma década como motorista e segurança do parlamentar.

Fabrício Queiroz, o policial militar da reserva que atuou como funcionário no mandato de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legistilativa do Rio de Janeiro, se tornou o epicentro de uma das primeiras crises políticas da família Bolsonaro após a chegada do patriarca Jair à Presidência. O assessor, apontou um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) enviado ao Ministério Público do Rio de Janeiro, teria tido uma movimentação bancária atípica com seus rendimentos, chegando a R$1,2 milhão. No possível esquema, outros oito assessores estariam envolvidos.

Mas as suspeitas não pararam por aí. Queiroz deixara o trabalho no gabinete em outubro de 2018, dois meses antes de o escândalo tornar-se público. Além dos inusitados e frequentes repasses, paira sobre o grupo de ex-assessores do filho do presidente a suspeita de que muitos nem sequer trabalhavam efetivamente para o mandato. ÉPOCA apurou que jamais foram emitidos crachás de quatro dos oito ex-assessores citados no relatório do Coaf: Nathália Melo de Queiroz, Márcia de Oliveira Aguiar — respectivamente, filha e mulher de Queiroz —, Luiza Souza Paes e Raimunda Veras Magalhães.

O procedimento é tão delicado que o senador já tentou duas vezes travar a investigação com pedidos na Justiça. A primeira com o STF, em janeiro. A segunda com o Tribunal de Justiça do Rio, na semana passada — quando ele pediu um habeas corpus preventivo. Ambos foram negados.

Enquanto Flávio tenta barrar a investigação, ninguém sabe o destino de Queiroz desde janeiro. Informações vagas e nunca confirmadas dizem que agora está em São Paulo, recuperando-se de cirurgia médica.

Tá fácil demais isso. Parece exemplo de manual de direito.
 

tbahia2000

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jamais foram emitidos crachás de quatro dos oito ex-assessores citados no relatório do Coaf: Nathália Melo de Queiroz, Márcia de Oliveira Aguiar — respectivamente, filha e mulher de Queiroz —, Luiza Souza Paes e Raimunda Veras Magalhães.

Nathália Melo de Queiroz, Márcia de Oliveira Aguiar — respectivamente, filha e mulher de Queiroz

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Sgt. Kowalski

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Flávio pede fim de apuração e diz que pode ter errado por 'confiar demais' em Queiroz

13.mai.2019 às 2h00



O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) disse neste domingo (12) que é alvo de uma investigação ilegal do Ministério Público do Rio de Janeiro, defendeu o arquivamento do caso e afirmou que seu erro pode ter sido "confiar demais" no ex-assessor Fabrício Queiroz.
O filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, que a apuração que o atinge é ilegal e que o único caminho possível é o encerramento dela.
Os promotores investigam uma movimentação financeira atípica de R$ 1,2 milhão na conta de Queiroz enquanto ele trabalhava no gabinete do político na Assembleia Legislativa do Rio.
Para Flávio, a indicação de que o Ministério Público pedirá a quebra de sigilo bancário e fiscal dele é uma medida para dar "verniz de legalidade" à investigação.
"Para que esse pedido, se meu extrato já apareceu na televisão? Eles querem requentar uma informação que conseguiram de forma ilegal. Como viram a cagada que fizeram, agora querem requentar, dar um verniz de legalidade naquilo que já está contaminado e não tem mais jeito", disse.
"Não tem outro caminho para a investigação a não ser ela ser arquivada, e eles sabem disso."
A investigação, baseada em relatórios do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), já está perto de completar 500 dias sem que tenha havido até agora nenhuma conclusão. No mês passado, a Justiça negou pedido do senador para suspender a apuração contra seu ex-assessor.
Neste domingo, Flávio disse que não sabe o paradeiro de Queiroz. "Ele tem um CPF e eu tenho outro. Não sei onde ele está, não tenho informação da família, não sei nada."
Ele afirmou ainda que o ex-funcionário gozava de sua confiança quando trabalhava no gabinete, mas agora "está demonstrando que não é merecedor dela". O parlamentar reclamou que o ex-assessor demorou a se manifestar quando surgiram as primeiras suspeitas e que, por isso, foi "sendo fritado enquanto ele não falava nada".
Em entrevista ao SBT, em dezembro, Queiroz atribuiu a movimentação a negócios particulares, como a compra e venda de automóveis.
"O Queiroz tinha muita autonomia dentro do gabinete para escolher as pessoas, principalmente as equipes que eu chamo de equipe de rua. Ele que geria isso tudo. Talvez tenha sido meu erro confiar demais nele", disse o senador ao jornal.
Flávio voltou a negar que tenha existido em seu gabinete a chamada "rachadinha", prática que ocorre quando alguém determina a retenção de uma parte dos salários de servidores nomeados.
"Vejo que há grande intenção de alguns do Ministério Público de me sacanear, de mais uma vez colocar em evidência coisas que não fiz. Estou preferindo me antecipar, porque meu processo corre em sigilo de Justiça, mas sempre que vai para o Ministério Público os caras vazam tudo", afirmou.
Ele disse ainda que o fluxo em sua própria conta bancária "não tem nada de atípico, porque não foi acima da minha renda". Os ganhos, segundo o senador, são oriundos de sua atividade parlamentar e de sua empresa, uma franquia da marca de chocolates Kopenhagen.
"Declaro tudo para a Receita, nunca tive problema nenhum com o fisco. Estão querendo criar aura de que eu tenho uma relação com esse dinheiro que o Queiroz movimentava."
O Coaf apontou que o filho do presidente recebeu em sua conta 48 depósitos em dinheiro em junho e julho de 2017, sempre no valor de R$ 2.000, totalizando R$ 96 mil. Ele disse em janeiro que recebeu dinheiro em espécie pela venda de um imóvel e que depositou R$ 2.000 por ser o limite no caixa eletrônico.
O órgão de acompanhamento financeiro está no centro de uma crise do governo Bolsonaro com o Congresso. O ministro Sergio Moro (Justiça) tenta manter o Coaf sob sua responsabilidade, com o intuito de fortalecer ações de combate à corrupção.
Indagado sobre a decisão dos deputados de tirar o órgão da alçada de Moro, o senador reconheceu que houve uma derrota do governo do pai e disse esperar que a questão seja discutida no Congresso. "Tem que melhorar [a articulação política]. Acho que é um recado", analisou.
Flávio afirmou ainda que é vítima de perseguição e que há uma campanha para "rotular o nome Bolsonaro com algo ilegal". Segundo ele, no entanto, "não adianta, vão fuçar à vontade, e não tem nada".
"Quebraram meu sigilo bancário sem autorização da Justiça e expuseram isso em rede nacional. Como eu me defendo disso? Minha intimidade ninguém respeita? Minha chateação é com alguns pouquíssimos integrantes do Ministério Público que estão tentando atacar minha imagem para atacar o governo Jair Bolsonaro."
O Ministério Público do Rio não se manifestou sobre as afirmações do investigado.
 

O Rei Rubro

RIP AND TEAR
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Pois é Flavinho...só tenta explicar melhor o motivo de arquivar o processo.

Se tuas contas estiverem redondinhas...não precisa arquivar...é só comprovar tudo, e tu sai como herói ainda. Quem não deve...não teme.

Eu queria entender porque alguém que não deve nada...quer a todo custo que uma investigação seja arquivada...ainda mais um marketeiro nato como o Flavinho. Um cara com o perfil dele, que adora uma muvuca nas redes sociais...jamais iria deixar passar uma oportunidade de mostrar que "fizeram uma investigação ilegal em minhas contas, mas está tudo provado que nada devo". Jamais deixaria passar uma propaganda gratuita dessas pros seus fãs acharem o máximo.

O problema é que parece que...desse mato sai cachorro. É Flavinho...vai ter que desembolsar uma grana aí pra limparem sua bunda.
 

Dark Goomba

Bam-bam-bam
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Flávio pede fim de apuração e diz que pode ter errado por 'confiar demais' em Queiroz

13.mai.2019 às 2h00



O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) disse neste domingo (12) que é alvo de uma investigação ilegal do Ministério Público do Rio de Janeiro, defendeu o arquivamento do caso e afirmou que seu erro pode ter sido "confiar demais" no ex-assessor Fabrício Queiroz.
O filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, que a apuração que o atinge é ilegal e que o único caminho possível é o encerramento dela.
Os promotores investigam uma movimentação financeira atípica de R$ 1,2 milhão na conta de Queiroz enquanto ele trabalhava no gabinete do político na Assembleia Legislativa do Rio.
Para Flávio, a indicação de que o Ministério Público pedirá a quebra de sigilo bancário e fiscal dele é uma medida para dar "verniz de legalidade" à investigação.
"Para que esse pedido, se meu extrato já apareceu na televisão? Eles querem requentar uma informação que conseguiram de forma ilegal. Como viram a cagada que fizeram, agora querem requentar, dar um verniz de legalidade naquilo que já está contaminado e não tem mais jeito", disse.
"Não tem outro caminho para a investigação a não ser ela ser arquivada, e eles sabem disso."
A investigação, baseada em relatórios do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), já está perto de completar 500 dias sem que tenha havido até agora nenhuma conclusão. No mês passado, a Justiça negou pedido do senador para suspender a apuração contra seu ex-assessor.
Neste domingo, Flávio disse que não sabe o paradeiro de Queiroz. "Ele tem um CPF e eu tenho outro. Não sei onde ele está, não tenho informação da família, não sei nada."
Ele afirmou ainda que o ex-funcionário gozava de sua confiança quando trabalhava no gabinete, mas agora "está demonstrando que não é merecedor dela". O parlamentar reclamou que o ex-assessor demorou a se manifestar quando surgiram as primeiras suspeitas e que, por isso, foi "sendo fritado enquanto ele não falava nada".
Em entrevista ao SBT, em dezembro, Queiroz atribuiu a movimentação a negócios particulares, como a compra e venda de automóveis.
"O Queiroz tinha muita autonomia dentro do gabinete para escolher as pessoas, principalmente as equipes que eu chamo de equipe de rua. Ele que geria isso tudo. Talvez tenha sido meu erro confiar demais nele", disse o senador ao jornal.
Flávio voltou a negar que tenha existido em seu gabinete a chamada "rachadinha", prática que ocorre quando alguém determina a retenção de uma parte dos salários de servidores nomeados.
"Vejo que há grande intenção de alguns do Ministério Público de me sacanear, de mais uma vez colocar em evidência coisas que não fiz. Estou preferindo me antecipar, porque meu processo corre em sigilo de Justiça, mas sempre que vai para o Ministério Público os caras vazam tudo", afirmou.
Ele disse ainda que o fluxo em sua própria conta bancária "não tem nada de atípico, porque não foi acima da minha renda". Os ganhos, segundo o senador, são oriundos de sua atividade parlamentar e de sua empresa, uma franquia da marca de chocolates Kopenhagen.
"Declaro tudo para a Receita, nunca tive problema nenhum com o fisco. Estão querendo criar aura de que eu tenho uma relação com esse dinheiro que o Queiroz movimentava."
O Coaf apontou que o filho do presidente recebeu em sua conta 48 depósitos em dinheiro em junho e julho de 2017, sempre no valor de R$ 2.000, totalizando R$ 96 mil. Ele disse em janeiro que recebeu dinheiro em espécie pela venda de um imóvel e que depositou R$ 2.000 por ser o limite no caixa eletrônico.
O órgão de acompanhamento financeiro está no centro de uma crise do governo Bolsonaro com o Congresso. O ministro Sergio Moro (Justiça) tenta manter o Coaf sob sua responsabilidade, com o intuito de fortalecer ações de combate à corrupção.
Indagado sobre a decisão dos deputados de tirar o órgão da alçada de Moro, o senador reconheceu que houve uma derrota do governo do pai e disse esperar que a questão seja discutida no Congresso. "Tem que melhorar [a articulação política]. Acho que é um recado", analisou.
Flávio afirmou ainda que é vítima de perseguição e que há uma campanha para "rotular o nome Bolsonaro com algo ilegal". Segundo ele, no entanto, "não adianta, vão fuçar à vontade, e não tem nada".
"Quebraram meu sigilo bancário sem autorização da Justiça e expuseram isso em rede nacional. Como eu me defendo disso? Minha intimidade ninguém respeita? Minha chateação é com alguns pouquíssimos integrantes do Ministério Público que estão tentando atacar minha imagem para atacar o governo Jair Bolsonaro."
O Ministério Público do Rio não se manifestou sobre as afirmações do investigado.

Que piada essa de "investigação ilegal". Se fuder...

Espero que pelo menos aquele bando de estrume do PT e PSOL sirvam para pressionar que todo o tipo de investigação seja feita. Quero acreditar também que caso provem alguma coisa, nosso Mito não passe pano pro bebê corrupto dele (complicado... Eu sei).
 

BESS4

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O cerco tá fechando...

E tem que esmiuçar mesmo! Esse pnc assumiu uma postura de m****, dando munição pra pelegado apontar o dedo cagado pro governo. Se tivesse limpinho mesmo, tinha que fazer questão que investigassem, pois ele mesmo seria o principal interessado.

E, se tiver realmente culpa no cartório, pica no cu desse lixo, que perca o cargo e vá em cana! VERME!
Vai ser uma vergonha pra família e pra quem acreditou/votou nele.

Segue:


JUSTIÇA AUTORIZA QUEBRA DE SIGILO DE FLÁVIO BOLSONARO
salvar Brasil 13.05.19 17:38
Leia mais sobre este assunto

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O Tribunal de Justiça do Rio autorizou a quebra de sigilo de Flávio Bolsonaro e de seu ex-assessor Fabrício Queiroz.
O pedido foi feito pelo Ministério Público do Rio, autorizado em 24 de abril de 2019 e mantido em sigilo até este momento.



Além do afastamento de sigilo de Flávio e Queiroz, também terão suas informações bancárias averiguadas a mulher do senador, Fernanda Bolsonaro; a empresa de ambos, Bolsotini Chocolates e Café Ltda.; as duas filhas de Queiroz, Nathália e Evelyn; e a mulher do ex-assessor, Márcia.
Na decisão em que autorizou a quebra do sigilo, o juiz Flávio Nicolau afirmou que ela é importante “para a instrução do procedimento investigatório criminal”.

fonte
 
Ultima Edição:

BurnsCT

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Se isso não for assinar atestado de culpa não sei mais o que é.

E pra surpresa de 0 pessoas co covardão enfiou o palmito no tal Queiroz.. que magicamente confiava cegamente no sujeito, empregava a família do cara toda mas não tem nem ideia de onde ele pode estar no momento :lolwtf
 

vigi_lante

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O juiz e o MP estão botando pra quebrar em cima do Flavio Bolsonaro e cúmplices.

"A quebra se estende não só a Flavio, Queiroz e seus respectivos familiares e empresa, mas também a outros 88 ex-funcionários do gabinete, seus familiares e empresas relacionadas a eles."

Ou seja, estão quebrando o sigilo de mais de NOVENTA pessoas.

Parece que a investigação será rigorosa. Não me admira o desespero do Flavio.
 

Ex-peão louco

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Entrei tarde com a notícia na mão.
Demoraram pra pedir, hein?

Demora agora uns 5 meses pra chegar a quebra toda, mais uma caralhada de tempo pra analisarem isso.
 

Jefferson *Anjim*

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aguardando os proximos episodios....
Espero que isso tudo caminhe antes do golpista moro ir pro STF.
 

Gorila_Albino

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Eu sinceramente acho que o Bolsonaro n tem nada haver com a corrupção do filho até pq pesquisaram a vida todaaaaaaaa do Bolsonaro, mas n conseguiram achar nada nas CONTAS BANCARIAS e nada na Justiça.

O que eu to vendo é que a camera municipal do RJ é formada por milicianos, traficantes e tudo que há de pior neste país.
 
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