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Qual o teu nível de conhecimento sobre astronomia?


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Krion

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É tão foda, mas tão foda que parece fake



Video completo e em melhor qualidade (4K) :kcool



Rocket Launch as Seen from the Space Station
Lançamento de foguete visto da estação espacial

Crédito de vídeo:
ISAA , NASA , Expedition 57 Crew (ISS);
Processamento: Riccardo Rossi (ISAA, AstronautiCAST ); Música: Inspiring Adventure Cinematic Background de Maryna

Explicação: você já viu o lançamento de um foguete - do espaço? Uma inspeção detalhada do vídeo de lapso de tempo em destaque revelará um foguete subindo para a órbita da Terra visto da Estação Espacial Internacional (ISS). O foguete Rússia n Soyuz-FG foi lançado há dez dias do Cosmódromo de Baikonur no Cazaquistão , carregando um módulo Progress MS-10 (também 71P ) para levar os suprimentos necessários para a ISS. Os destaques no vídeo de 90 segundos (condensando cerca de 15 minutos) incluem luzes da cidade e nuvens visíveis na Terra no canto inferior esquerdo, faixas azuis e douradas de airglow atmosférico correndo diagonalmente no centro, e estrelas distantes no canto superior direito que se põem atrás da Terra. Um estágio inferior pode ser visto caindo de volta para a Terra quando a nave robótica de abastecimento dispara seus propulsores e começa a fechar a ISS , um laboratório espacial que está celebrando seu 20º aniversário neste mês. Atualmente, três astronautas vivem a bordo da ISS em órbita terrestre e conduzem, entre tarefas mais práticas, vários experimentos científicos que expandem o conhecimento humano e possibilitam a futura indústria comercial na órbita terrestre baixa .


 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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Rocket Launch as Seen from the Space Station
Lançamento de foguete visto da estação espacial

Crédito de vídeo:
ISAA , NASA , Expedition 57 Crew (ISS);
Processamento: Riccardo Rossi (ISAA, AstronautiCAST ); Música: Inspiring Adventure Cinematic Background de Maryna

Explicação: você já viu o lançamento de um foguete - do espaço? Uma inspeção detalhada do vídeo de lapso de tempo em destaque revelará um foguete subindo para a órbita da Terra visto da Estação Espacial Internacional (ISS). O foguete Rússia n Soyuz-FG foi lançado há dez dias do Cosmódromo de Baikonur no Cazaquistão , carregando um módulo Progress MS-10 (também 71P ) para levar os suprimentos necessários para a ISS. Os destaques no vídeo de 90 segundos (condensando cerca de 15 minutos) incluem luzes da cidade e nuvens visíveis na Terra no canto inferior esquerdo, faixas azuis e douradas de airglow atmosférico correndo diagonalmente no centro, e estrelas distantes no canto superior direito que se põem atrás da Terra. Um estágio inferior pode ser visto caindo de volta para a Terra quando a nave robótica de abastecimento dispara seus propulsores e começa a fechar a ISS , um laboratório espacial que está celebrando seu 20º aniversário neste mês. Atualmente, três astronautas vivem a bordo da ISS em órbita terrestre e conduzem, entre tarefas mais práticas, vários experimentos científicos que expandem o conhecimento humano e possibilitam a futura indústria comercial na órbita terrestre baixa .



Vou gozei
 

CoyoteBoicote

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Alguém aqui tem telescópio? Poderiam indicar um que não custasse o preço de um carro popular, sei lá até uns 350 reais consigo um bom? Apesar de ser totalmente virgem nesse assunto, sempre tive vontade de observar as estrelas com um telescópio...
 

Krion

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Alguém aqui tem telescópio? Poderiam indicar um que não custasse o preço de um carro popular, sei lá até uns 350 reais consigo um bom? Apesar de ser totalmente virgem nesse assunto, sempre tive vontade de observar as estrelas com um telescópio...

Nessa faixa de preço um conhecido meu deu presente para o filho o modelo abaixo, ele é simples, (acho que comprou por uns R$ 230,00 em 2018).
Pelo que me falava, em condições de ambiente boa (céu sem muita poluição visual) dava para ver a Lua razoavelmente bem e até alguns dos "grandes" planetas (Júpiter, Saturno), se souber posicionar e identificar.
É para amadores do assunto, não espere nada de muito extraordinário, mas para quem quer apreciar o céu e outras paisagens sem gastar muito, talvez seja o melhor custo benefício.



TELESCOPIO ASTRONOMICO F360 50M 27546

qsuvmG.jpg




O telescópio astronômico da CSR é um produto básico. É indicado para amadores que estão começando a visualizar o céu e aqueles que querem um produto que possa aproximar maior distância na terra, como visualizar paisagens longínquas.
Além disso, esse telescópio oferece um tripé regulável, é bem compacto e leve, podendo ser transportado de forma fácil. Porém, ressaltamos que esse produto é bem simples, sendo possível visualizar apenas a Lua, os planetas e certas constelações quando o céu está limpo.
PeçasObjetiva, ocular, tubo, prisma, montagem e tripé
TipoRefrator
MontagemAzimutal
Abertura50 mm
Ampliação60 à 90 vezes
Distância Focal360 mm
Peso850 g
Dimensões10 x 21 x 45 cm ( A x L x C)






--------------------------



Para quem não tem ou nunca usou um telescópio, recomendo este "artigo" do planetário da UFSC:


Meu Primeiro Telescópio

DICAS PARA QUEM VAI ADQUIRIR O SEU PRIMEIRO EQUIPAMENTO
Autor: Marcos Boehme – Membro do GEA
Para observar o céu
Muitas pessoas, quando ouvem falar de Astronomia, estrelas, planetas, constelações, cometas, eclipses e chuvas de meteoros, suspiram e pensam: puxa, pena que não sei nada sobre isso, nem mesmo sou capaz de acompanhar nada disto. A astronomia é algo completamente inacessível para mim.
Pois bem, a verdade é que a maioria dos objetos celestes são acessíveis.

E como devo começar ?
As pessoas que resolvem começar a observar o céu, geralmente acham que devem começar logo com um telescópio, de preferência o maior possível. A verdade é bem diferente: é melhor começar com seus próprios olhos e com uma carta celeste.
( Binóculos e telescópios para observadores do céu – Alan M. Mac Robert)

1. Introdução
Muitas pessoas interessadas em Astronomia conhecem um pouco do assunto por livros, mas jamais pensaram que podem realmente observar corpos celestes, porque pensam que isso fosse possível apenas pelos cientistas.

2. Começando com binóculos
Binóculos são os melhores instrumentos para começar porque são simples de se usar. Um binóculo não inverte as imagens como os telescópios, e observa uma grande área do céu ao mesmo tempo, tornando fácil de achar o que se procura observar. Bons binóculos revelam muitas coisas que as pessoas pensam que exigem um telescópio, como crateras, montanhas e planícies da Lua, planetas, estrelas duplas e variáveis, aglomerados estelares, nebulosas e galáxias.
O conhecimento ganho sobre observação do céu e capacidade de leitura de mapas celestes …
Os binóculos são muito mais baratos que um telescópio, e muito mais fáceis de carregar e guardar.
De fato, um bom binóculo proporciona um grande ganho …

2.1 Iniciando
.O maior problema com os binóculos é segurá-los sem que tremam em suas mãos.

2.2 Escolhendo seu binóculo
Qualquer instrumento ótico ajudará a observar o céu melhor do que apenas o olho nu, e qualquer binóculo, mesmo pequeno, já é de grande ajuda para iniciar a observação do céu. Mas alguns tipos de binóculo são melhores que outros.
A variedade de tipos e modelos no mercado é enorme. O tipo básico de binoculo é o de prisma …
Poder de aumento. Todo binóculo possui dois números gravados, como 8×50, por exemplo. O primeiro número é o poder de aumento. O segundo é o diâmetro da lente objetiva (frontal) em milímetros. Normalmente, os iniciantes acham que os binóculos que proporcionam maior aumento são os melhores o que não é verdade.

3. Escolhendo seu telescópio
Cedo ou tarde, todo astrônomo amador iniciante enfrenta um momento de decisão: devo comprar um telescópio? Como fazer?
Este é provavelmente o passo mais crítico que você pode fazer quanto a este hobby. Escolha bem, e o telescópio lhe abrirá uma era de noites agradáveis explorando o céu. Escolha mal, e o telescópio lhe trará frustração e desilusão, sendo eventualmente vendido nos classificados de jornal, como “em excelentes condições, pouco usado”.
Como tomar a decisão certa? Isto depende mais de você do que do telescópio. Se você mora em um apartamento no centro de uma cidade grande ou se você mora em uma fazenda em uma cidade da periferia, se você prefere observar estrelas e planetas, ou se você prefere observar galáxias, o dinheiro que você pode ou quer gastar, o peso que você pode levantar, a sua experiência em observar o céu, o tempo que você tem para gastar com este hobby, tudo isto conta.
A característica mais importante de qualquer telescópio é a abertura. A abertura é o diâmetro da lente principal ou do espelho principal (depende do tipo de telescópio), o qual é igual à largura do tubo do telescópio. É a abertura que determina o brilho e a definição de qualquer coisa que você observar. Geralmente, as pessoas pensam que a magnificação, ou poder de aumento, é o mais importante em um telescópio, o que está errado. O poder de aumento depende da ocular que você coloca no telescópio.
Uma ocular é a pequena lente removível, pela qual você olha ao telescópio. A maioria dos telescópios vem com muitas oculares, e podem ser compradas separadamente. Você pode utilizar, em um pequeno telescópio de 60 milímetros …
Em todo caso, os menores aumentos são mais fáceis de usar e proporcionam as observações mais interessantes.
Assim, como a abertura do telescópio é tão importante, você pode pensar que a escolha de um telescópio é fácil; é só escolher o de maior abertura que puder comprar. Mas as coisas não são assim tão simples. Se um telescópio é tão grande que é difícil transportá-lo para um local adequado, e se é complicado e demorado para montá-lo, ele raramente será usado. Talvez, com um telescópio pequeno, você acabe observando mais coisas do que com um telescópio grande. Mesmo para telescópios de mesma abertura, alguns designs são mais portáteis, alguns proporcionam imagens mais definidas, e outros são mais econômicos.

3.1 Tipos de telescópios


Existem três tipos básicos de telescópios: o refrator, o refletor e o catadióptrico. Cada um tem suas forças e fraquezas, as quais deverão se adaptar ao seu estilo de vida e interesses de observação.

I – Refratores são telescópios com tubos longos e relativamente finos, com uma lente objetiva na frente, que coleta e focaliza a luz. Os telescópios refratores disponíveis no mercado podem variar desde os de boa qualidade até os muito ruins. Os telescópios disponíveis em lojas de departamentos geralmente são os piores, com péssima qualidade ótica e montagem tão ruim que dificilmente um deles consegue apontar para alguma coisa com precisão. Nesse caso, seria melhor investir em um binóculo de boa qualidade. No entanto, também é possível encontrar telescópios de boa qualidade no mercado, desde que armado de uma certa persistência.
Vantagens – os refratores são mais resistentes, precisam de pouca ou nenhuma manutenção, e seus tubos são selados, o que evita poeira e correntes de ar internas. Se as lentes forem de boa qualidade, proporcionarão imagens definidas e de alto contraste, o que é especialmente desejável para a Lua e os planetas.
Desvantagens – Em geral, os refratores possuem pequena abertura, tipicamente entre 6 e 10 centímetros. Para muitos propósitos astronômicos, isso é muito pouco. Os objetos escuros, como galáxias e nebulosas, aparecerão muito fracos, se você for capaz de detectá-los. O refrator inverte a imagem da esquerda para a direita, tornando difícil compará-la com os mapas celestes. E telescópios refratores custam mais, por centímetro de abertura, do que os outros tipos de telescópio.

II – Refletores usam um espelho grande e curvado, ao invés de lentes, para colher e focar a luz. Você observa a imagem obtida através de uma ocular colocada em um lado do tubo próximo ao topo. O design mais popular para este tipo de telescópio é o Newtoniano.
Vantagens – é o telescópio mais barato por centímetro de abertura. É simples o suficiente para ser construído em casa. Como contém dois espelhos, a imagem que proporciona não é invertida. Este telescópio possibilita a adoção de montagem mais estável.
Desvantagens – refletores requerem mais cuidado e manutenção. O tubo é aberto para o exterior, possibilitando acúmulo de poeira nos espelhos. Os espelhos necessitam de ajustamentos ocasionais, para que sejam mantidos em alinhamento perfeito, em um procedimento simples mas um pouco tedioso. Durante as observações, correntes de ar dentro do tubo (que é aberto) até que a temperatura de dentro do tubo se iguale à do ar circundante.

III – Catadioptricos ou telescópios compostos utilizam lentes e espelhos ao mesmo tempo. O design mais popular para este telescópio é o Schmidt-Cassegrain
Vantagens – o design do Schmidt-Cassegrain proporciona uma portabilidade e conveniência muito maior que qualquer outro telescópio, para aberturas maiores (ou seja, um refletor ou refrator de mesma abertura é bem maior, mais pesado e delicado).
Desvantagens – a imagem formada por um Schmidt-Cassegrain nunca parecerá tão definida quanto a formada por um bom refletor com a mesma abertura, especialmente quando se observa planetas. Seu custo é maior do que o de um refletor da mesma abertura. Um espelho de ângulo reto geralmente é usado para proporcionar mais conforto para a observação, e isto significa que a imagem é invertida da esquerda para a direita, como num espelho.

Abertura (mm)Magnitude
limite
Resolução
(segundos de arco)
Maior aumento útil
6011,62,0120x
8012,21,5160x
10012,71,2200x
12513,21,0250x
15013,60,8300x
20014,20,6400x
25014,70,5500x
32015,20,4600x
35515,4(0,33)(600x)
40015,7(0,30)(600x)
44515,9(0,27)(600x)

Atenção: a interferência da atmosfera da Terra impede que se obtenha boas observações com aumento de imagem superior a 600 vezes, e compromete a obtenção de aumento na resolução.
Abertura – diâmetro da lente ou espelho principal do telescópio, em milímetros.
Magnitude limite – magnitude da estrela mais escura que o telescópio é capaz de mostrar.
Resolução – é o menor ângulo no céu que o telescópio é capaz de distinguir.
Maior aumento útil – maior poder de aumento ou ampliação que o telescópio é capaz de dar.

3.2 Montagens
Um bom telescópio perde muito das suas qualidades se não possui uma boa montagem. Pequenas imperfeições serão transformadas em um terremoto com qualquer aumento que você utilizar.

Existem duas montagens telescópicas básicas: a equatorial e a altazimutal.

A montagem equatorial é desenhada para que você possa acompanhar o movimento das estrelas com facilidade. Caso o telescópio seja apontado para uma certa estrela, e permanecer parado, a estrela “sairá” do campo de visão da ocular em um minuto ou menos, graças ao movimento de rotação da Terra. Algumas montagens equatoriais vêm acompanhadas de um motorzinho, para seguir o movimentos das estrelas automaticamente. No entanto, esta montagem precisa sempre ser alinhada com o pólo celeste no início de cada sessão de observação para que tudo funcione adequadamente.

A montagem altazimutal permite que o telescópio seja movimentado para cima e para baixo com um controle, e para os lados, com outro. Para acompanhar o movimento de uma estrela no céu, é necessário manipular os dois controles ao mesmo tempo. Um tipo de montagem altazimutal que é simples, leve e barata é a dobsoniana, adequada para telescópios refletores de grandes dimensões.

MarcaAberturaTipoMontagemPreço
Orion2,4RefratorAltazimutal200
Meade2,4RefratorEquatorial alemã280
Celestron3,1RefratorAltazimutal550
Tasco3,1RefratorEquatorial alemã600
Meade4Schmitt-CassegrainEquatorial em forca800
Celestron4RefratorEquatorial alemã1250
Meade4,5RefletorEquatorial alemã380
Tasco4,5RefletorEquatorial alemã450
Celestron4,5RefletorEquatorial alemã550
Celestron6RefletorEquatorial alemã900
Meade8RefletorEquatorial alemã800
Meade8Schmidt-CassegrainEquatorial em forca1150
Celestron8Schmidt-CassegrainEquatorial em forca1800
Parks8RefletorEquatorial alemã2200
Meade10RefletorEquatorial alemã800
Coulter17,5RefletorDobsoniana1150
 


quemsoueu

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Alguém aqui tem telescópio? Poderiam indicar um que não custasse o preço de um carro popular, sei lá até uns 350 reais consigo um bom? Apesar de ser totalmente virgem nesse assunto, sempre tive vontade de observar as estrelas com um telescópio...
tenho um feito por encomenda do andrômeda telescópios , ele usa esse nome no face e é de palhoça SC, difícil conseguir algo satisfatório nesse valor , a não ser se der sorte de achar algum desapego, bom minha experiência até agora, comecei num binóculo astronômico 10x50 da marca skylife (importante ser denominado como

astronômico), celestron é outra marca conceito nesse nicho, deve ser até melhor que skylife, curti demais , vejo muito mais estrelas que consigo ver a olho nu , as lentes são de qualidade , mas o foco é ver cenas com um excelente campo de visão como estrelas, lua fica muito bacana tbm , pega as luas de júpiter mas não percebe-se os anéis de saturno.


Gosto muito dele para rastrear o céu em busca de pontos interessantes ou pra pegar satélites já que é muito leve e não te cansa. Comprei ele mas na verdade eu queria um 20x 100 , como os valores de um desse são muito proibitivos eu tava namornado um 25x 70 mas achava salgado ainda, então dei uma put* sorte de achar um desapego de um 20x80 skylife marca que já conhecia por ter adquirido um 10x50 , pela metade do preço de um 25x70 , peguei sem pensar .


tem praticamento o dobro de desempenho do primeiro mas é bem pesado e precisa ter um bom tripé de qualidade pra segurar o bixo, de tripé já morri com 300 mangos, com esse eu tenho mais zoom e menos campo de visão que o primeiro, a lua fica espetacular, melhora as luas de jupiter, mas ainda não percebo os anéis de saturno.

Como bom teimoso minha meta era algo pra ver os anéis de saturno, então comecei a ir atras de telescópios, vc encontra bastante de 70/90/115 mm, mas na minha opinião se for pra pegar desses um bom binóculo é muito mais jogo, um telescópio desses não vai ter dar muito mais que um bom binóculo, fora que observação com bino é muito mais confortável e prazerosa por usar os 2 olhos e criar um senso de profundidade melhor, e ter seu manuseio muito mais simplificado, e dar pra usar numas caminhadas nos morros ou observar coisas legais de dia.

Dito isso na minha opinião telescópio tem que ser de 150 mm pra cima pra valer a pena, eu peguei um de 180 mm igual a esse por 2500 reais, um pronto que vc importa nesse calibre custa uns 4k pra cima, logo achei que valeu a pena.


com ele vejo muito bem os anéis de saturno,o meu veio 2 oculares , uma de16x e uma pra campo aberto que dá menos zoom mas maior campo de visão, já fiz upgrade e peguei mais 3 oculares diferentes, problema do telescópio é isso , vc vai querer ir fazendo upgrade de oculares e acessórios, e não adianta nada o espelho ser muito bom se as oculares não tiverem qualidade, logo tem que ser oculares como da marca celestron ou similares.


outro cara muito conhecido é o sandro colleti telescópios no face, mas ele faz principalmente 115 mm, aí dependendo do valor talvez valha a pena.

Outra coisa um telescópio de grande abertura assim tem seu manuseio ligeiramente mais complicado que um bino, pra achar objetos celestes é mais chato, mas depois que pega o jeito vai embora, mas pode ser frustrante para iniciantes.
 
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quemsoueu

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Quero destacar umas curiosidades, tenho 3 níveis de equipamentos, para objetos astronomicamente próximos como lua e planetas é bem clara a distinção de aumento, mas se eu pegar uma estrela , tipo uma do cinturão de órion por exemplo, não tenho esse senso de mais ou menos proximidade, tenho um aumento exponencial de brilho e acabo percebendo outras estrelas ao redor que antes não eram visíveis e diferentes campos de visões, mas 'zoom' mesmo não , temos que pensar que estamos querendo dar zoom em estrelas que estão a milhares ou centenas de anos-luz de distância, logo é impossível com equipamentos caseiros.

O que acontece com telescópio é que sua grande abertura permite capturar luzes mais sutis, e vc consegue perceber até galaxias e nebulosas, mas nada nível hubble, aqui tem um video que explica bem o que se ve com um bom telescopio.



 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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Quero destacar umas curiosidades, tenho 3 níveis de equipamentos, para objetos astronomicamente próximos como lua e planetas é bem clara a distinção de aumento, mas se eu pegar uma estrela , tipo uma do cinturão de órion por exemplo, não tenho esse senso de mais ou menos proximidade, tenho um aumento exponencial de brilho e acabo percebendo outras estrelas ao redor que antes não eram visíveis e diferentes campos de visões, mas 'zoom' mesmo não , temos que pensar que estamos querendo dar zoom em estrelas que estão a milhares ou centenas de anos-luz de distância, logo é impossível com equipamentos caseiros.

O que acontece com telescópio é que sua grande abertura permite capturar luzes mais sutis, e vc consegue perceber até galaxias e nebulosas, mas nada nível hubble, aqui tem um video que explica bem o que se ve com um bom telescopio.




Muito esclarecedor!
 

Krion

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Descobertas - Destaques | Percebendo que os buracos negros monstruosos estão por toda parte

O Hubble forneceu evidências decisivas de que os centros da maioria das galáxias contêm enormes buracos negros, que têm a massa de milhões ou mesmo bilhões de estrelas. Não apenas os buracos negros residem em quase todas as galáxias, mas de alguma forma seus tamanhos correspondem. Um censo de galáxias do Hubble mostrou que a massa de um buraco negro depende da massa da protuberância central de estrelas de sua galáxia hospedeira: quanto maior a galáxia, maior o buraco negro. Essa relação próxima pode ser uma evidência de que os buracos negros cresceram junto com suas galáxias, devorando uma fração da massa da galáxia. O Hubble também forneceu aos astrônomos as primeiras vistas de material circundando buracos negros em grandes discos planos, bem como imagens detalhadas de jatos de partículas subatômicas movidos a buracos negros viajando quase à velocidade da luz.

Observações do Hubble dos centros das galáxias

Combinando imagens com dados dos espectrógrafos do Hubble, os pesquisadores investigaram o centro de muitas galáxias e estabeleceram a existência de grandes buracos negros. Esses enormes buracos negros se cercam de estrelas luminosas e gás, que são visíveis como nós brilhantes. Em um censo realizado por Hubble no final da década de 1990, descobriu-se que as galáxias NGC 3379 e NGC 3377 tinham buracos negros que "pesavam" 50 milhões e mais de 100 milhões de massas solares, respectivamente, e NGC 4486B revelou ter um núcleo duplo em seu núcleo.

Créditos: Karl Gebhardt (Universidade de Michigan), Tod Lauer (NOAO) e NASA

galáxias NGC 4261 (esquerda) e NGC 7052 (direita)
Essas imagens do Hubble mostram discos de poeira que alimentam buracos negros no centro das galáxias NGC 4261 (esquerda) e NGC 7052 (direita).
Créditos: Esquerda: H. Ford, L. Ferrarese (Johns Hopkins University), NASA; À direita: Roeland P. van der Marel (STScI), Frank C. van den Bosch (Universidade de Washington), NASA

Observações do Hubble de M84
(Esquerda) Esta imagem do Hubble mostra o núcleo brilhante no centro da galáxia M84, cercado por uma faixa vertical escura de gás e poeira. (Direita) Este gráfico foi gerado passando luz perto do centro da galáxia através de um espectrógrafo. O retângulo fino e vertical no centro do painel esquerdo mostra o tamanho e a forma da fenda de amostragem do espectrógrafo. Um espectro foi obtido em cada ponto ao longo da fenda, registrando o movimento rotacional das estrelas e do gás em cada posição. A luz desviada para o azul indica que o material está se movendo em direção à Terra, enquanto a luz desviada para o vermelho indica que o material está se movendo. Quanto mais longe a luz for plotada para a esquerda ou direita, maior será a velocidade de rotação da fonte. A 880.000 milhas por hora, as estrelas e os gases brilhantes mais próximos do núcleo do M84 estão se movendo mais rapidamente. Eles estão circulando um buraco negro no centro da galáxia,
Créditos: Gary Bower, Richard Green (NOAO), a equipe de definição de instrumentos STIS e NASA
Imagem do Hubble do jato em M87
As observações com o Hubble não apenas ajudaram a confirmar que o centro da galáxia elíptica M87 abriga um buraco negro 2,6 bilhões de vezes mais massivo que o nosso Sol, mas mostraram detalhes sem precedentes no jato de partículas subatômicas fluindo para longe do buraco negro central.
Créditos: NASA e a Hubble Heritage Team (STScI / AURA)

Informação adicional:
 

Krion

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Ingenuity Mars Helicopter da NASA é bem-sucedido em seu primeiro vôo histórico

O Ingenuity Mars Helicopter da NASA tirou essa foto enquanto pairava sobre a superfície marciana em 19 de abril de 2021, durante a primeira instância de vôo controlado e motorizado em outro planeta.  Ele usou sua câmera de navegação, que rastreia o solo de forma autônoma durante o vôo.

Primeira imagem em preto e branco do Ingenuity vista do ar: O Ingenuity Mars Helicopter da NASA tirou essa foto enquanto pairava sobre a superfície marciana em 19 de abril de 2021, durante a primeira instância de vôo controlado e motorizado em outro planeta. Ele usou sua câmera de navegação, que rastreia o solo de forma autônoma durante o vôo. Créditos: NASA / JPL-Caltech. Imagem completa e legenda ›
O pequeno helicóptero fez história, pairando sobre a cratera de Jezero, demonstrando que o vôo motorizado e controlado em outro planeta é possível.
Na segunda-feira, o Ingenuity Mars Helicopter da NASA se tornou a primeira aeronave na história a fazer um vôo motorizado e controlado em outro planeta. A equipe Ingenuity no Laboratório de Propulsão a Jato da agência no sul da Califórnia confirmou que o vôo foi bem-sucedido após receber dados do helicóptero via Perseverance Mars rover da NASA às 6h46 EDT (3h46 PDT).



Primeiro vídeo do Ingenuity Mars Helicopter em vôo: Neste vídeo capturado pelo Perseverance rover da NASA, o Ingenuity Mars Helicopter fez o primeiro vôo controlado e motorizado em outro planeta em 19 de abril de 2021. Créditos: NASA / JPL-Caltech / ASU / MSSS. Baixar video >
“Ingenuity é o mais recente em uma longa e histórica tradição de projetos da NASA atingindo uma meta de exploração espacial antes considerada impossível”, disse o administrador interino da NASA Steve Jurczyk. “O X-15 foi um pioneiro do ônibus espacial. Mars Pathfinder e seu rover Sojourner fizeram o mesmo por três gerações de rovers Marte. Não sabemos exatamente aonde a Ingenuidade nos levará, mas os resultados de hoje indicam que o céu - pelo menos em Marte - pode não ser o limite. ”

Membros da equipe de helicópteros Ingenuity da NASA na Instalação de Operações de Voo Espacial no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA se preparam para receber o downlink de dados que mostra se o helicóptero completou seu primeiro vôo em 19 de abril de 2021.

Equipe do Ingenuity aguarda dados sobre o primeiro vôo dos helicópteros : Membros da equipe do helicóptero Ingenuity da NASA nas Instalações de Operações de Vôo Espacial no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA se preparam para receber o downlink de dados que mostra se o helicóptero completou seu primeiro vôo em 19 de abril de 2021. Créditos: NASA / JPL-Caltech. Imagem completa e legenda ›
O helicóptero movido a energia solar decolou pela primeira vez às 3h34 EDT (12h34 PDT) - 12h33 Hora Solar Média Local (hora de Marte) - um horário que a equipe Ingenuity determinou que teria energia e condições de vôo ideais. Os dados do altímetro indicam que o Ingenuity subiu até sua altitude máxima prescrita de 10 pés (3 metros) e manteve um pairar estável por 30 segundos. Em seguida, ele desceu, tocando de volta na superfície de Marte após registrar um total de 39,1 segundos de vôo. Detalhes adicionais sobre o teste são esperados nos próximos downlinks.

A demonstração inicial de vôo da Ingenuity foi autônoma - pilotada por sistemas de orientação, navegação e controle a bordo, executando algoritmos desenvolvidos pela equipe do JPL. Como os dados devem ser enviados e devolvidos do Planeta Vermelho por centenas de milhões de milhas usando satélites em órbita e a Deep Space Network da NASA , o Ingenuity não pode ser pilotado com um joystick e seu vôo não foi observado da Terra em tempo real.

Equipe de helicópteros da Mars aguarda resultados do primeiro voo

Equipe de helicópteros da Mars aguarda resultados do primeiro voo: Membros da equipe de helicópteros Ingenuity da NASA no Space Flight Operations Facility do Jet Propulsion Laboratory da NASA se preparam para receber os dados que mostram se o helicóptero completou seu primeiro voo em 19 de abril de 2021. Créditos: NASA / JPL -Caltech. Imagem completa e legenda ›
O Administrador Associado da NASA para Ciência, Thomas Zurbuchen, anunciou o nome do campo de aviação marciano no qual o vôo ocorreu.

“Agora, 117 anos depois que os irmãos Wright conseguiram fazer o primeiro vôo em nosso planeta, o helicóptero Ingenuity da NASA conseguiu realizar esse feito incrível em outro mundo”, disse Zurbuchen. “Embora esses dois momentos icônicos da história da aviação possam estar separados pelo tempo e 173 milhões de milhas de espaço, agora eles estarão para sempre ligados. Como uma homenagem aos dois fabricantes de bicicletas inovadores de Dayton, este primeiro de muitos campos de aviação em outros mundos será agora conhecido como Wright Brothers Field , em reconhecimento à engenhosidade e inovação que continuam a impulsionar a exploração. ”

O piloto-chefe da Ingenuity, Håvard Grip, anunciou que a Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO) - a agência de aviação civil das Nações Unidas - apresentou à NASA e à Administração Federal de Aviação o designador oficial da ICAO IGY, sinal de chamada INGENUITY.
Esses detalhes serão incluídos oficialmente na próxima edição da publicação Designators for Aircraft Operating Agencies, Aeronautical Authorities and Services da ICAO . O local do voo também recebeu a designação de local cerimonial JZRO para a cratera de Jezero.

Como um dos projetos de demonstração de tecnologia da NASA , o Ingenuity Mars Helicopter de 19,3 polegadas de altura (49 centímetros de altura) não contém instrumentos científicos dentro de sua fuselagem do tamanho de uma caixa de tecido. Em vez disso, o helicóptero de 4 libras (1,8 kg) pretende demonstrar se a exploração futura do Planeta Vermelho poderia incluir uma perspectiva aérea.

O Ingenuity Mars Helicopter da NASA realiza um vôo motorizado e controlado pela primeira vez em outro planeta, pairando por vários segundos antes de pousar novamente em 19 de abril de 2021.

Perseverance's Navcam Visão do primeiro vôo da Ingenuity : O Ingenuity Mars Helicopter da NASA consegue um vôo controlado e motorizado pela primeira vez em outro planeta, pairando por vários segundos antes de pousar novamente em 19 de abril de 2021. A imagem foi tirada pela Navcam a bordo do Perseverance da agência Mars rover. Créditos: NASA / JPL-Caltech. Imagem completa e legenda ›

Este primeiro vôo foi cheio de incógnitas. O Planeta Vermelho tem uma gravidade significativamente menor - um terço da da Terra - e uma atmosfera extremamente fina com apenas 1% da pressão na superfície em comparação com o nosso planeta. Isso significa que existem relativamente poucas moléculas de ar com as quais as duas pás do rotor de 1,2 metros de largura do Ingenuity podem interagir para atingir o vôo. O helicóptero contém componentes exclusivos, bem como peças comerciais prontas para uso - muitos da indústria de smartphones - que foram testados no espaço profundo pela primeira vez com esta missão.

“O projeto da Mars Helicopter passou de um estudo de viabilidade de 'céu azul' para um conceito de engenharia viável para alcançar o primeiro vôo em outro mundo em pouco mais de seis anos”, disse Michael Watkins, diretor do JPL. “O fato de este projeto ter alcançado uma estreia histórica é um testemunho da inovação e obstinação de nossa equipe aqui no JPL, bem como nos Centros de Pesquisa Langley e Ames da NASA e nossos parceiros da indústria. É um exemplo brilhante do tipo de impulso de tecnologia que prospera no JPL e se encaixa bem com os objetivos de exploração da NASA. ”

A equipe do Ingenuity reage aos dados que mostram que ele completou seu primeiro voo

A equipe do Ingenuity reage aos dados que mostram que completou seu primeiro vôo: Membros da equipe do helicóptero Ingenuity da NASA no Space Flight Operations Facility do Jet Propulsion Laboratory da NASA reagem aos dados que mostram que o helicóptero completou seu primeiro vôo em 19 de abril de 2021. Créditos: NASA / JPL-Caltech. Imagem completa e legenda ›

Estacionado a cerca de 211 pés (64,3 metros) de distância no mirante Van Zyl durante o primeiro vôo histórico do Ingenuity, o rover Perseverance não apenas atuou como um retransmissor de comunicação entre o helicóptero e a Terra, mas também registrou as operações de vôo com suas câmeras. As fotos dos sensores Mastcam-Z e Navcam do rover fornecerão dados adicionais sobre o vôo do helicóptero.
“Há muito tempo que pensamos em ter nossos irmãos Wright em Marte, e aqui está”, disse MiMi Aung, gerente de projeto do helicóptero Ingenuity Mars no JPL. “Faremos um momento para comemorar nosso sucesso e, em seguida, ouviremos Orville e Wilbur sobre o que fazer a seguir. A história mostra que eles voltaram ao trabalho - para aprender o máximo que pudessem sobre suas novas aeronaves - e nós também. ”

O Perseverance pousou com o Ingenuity preso à sua barriga em 18 de fevereiro. Implantado na superfície da Cratera de Jezero em 3 de abril, o Ingenuity está atualmente no 16º sol, ou dia marciano, de seu teste de vôo de 30 sol (31 dias da Terra) janela. Nos próximos três sóis, a equipe do helicóptero receberá e analisará todos os dados e imagens do teste e formulará um plano para o segundo vôo de teste experimental, programado para não antes de 22 de abril. Se o helicóptero sobreviver ao segundo teste de vôo, o Ingenuity a equipe irá considerar a melhor forma de expandir o perfil de voo.
 

Wyvern_

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Acho que não postaram por aqui:

Teste da Blue Origem de lançamento do foguete, desacoplamento da capsula tripulada, e retorno do estágio e da cápsula de tripulantes.
Lindas imagens nos primeiros 25s e dos 7:00 aos 7:30 minuto!


Lançamento desta manhã da SpaceX levando mais 4 astronautas para a estação especial. Docagem deve acontecer amanhã bem cedinho. Praticamente fez o dia nascer mais cedo.


Vista incrível da Terra capturada durante uma caminhada no espaço pelo cosmonauta Oleg Artemyev. Crédito: Roscosmos



Ah lá! Totalmente plana!
 

Krion

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Vídeo interessante mostrando como é pular em outros planetas
 

quemsoueu

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achei um pouco estranho o splashdown da crew dragon hj , na primeira vez demoraram uma era pra abrir a escotilha e hj foi bem rushado, capaz de alguém ter passado muito mal, e pra piorar as conspirações cortaram a câmera enquanto retiravam um dos astronautas..... sei não
 

Emperor

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Não manjo nada minguins...
Só perguntando humildemente sobre o tal foguete chinês descontrolado, alguém sabe o que pode dar m****? Se der?
 

Krion

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Uma matéria com muitos dados sobre o assunto



Foguete chinês pode cair no Brasil: saiba quais as chances e os riscos reais

Nesta semana, muita gente se preocupou com a notícia de que um enorme foguete chinês estaria caindo de forma descontrolada na Terra. Mas será que isso realmente representa algum risco para nós?

Lançamento do foguete Longa Marcha 5B na China. Imagem: CSA / China

Lançamento do foguete Longa Marcha 5B na China. Imagem: CSA / China

Primeiramente, é importante ressaltar que objetos são abandonados em órbita e reentram na atmosfera da Terra praticamente todos os dias. Recentemente, tivemos o caso da reentrada do segundo estágio de um foguete Ariane 5 visto em várias cidades do Pará ao Ceará, e também um caso registrado no noroeste americano, da reentrada do segundo estágio do Falcon-9. Geralmente, esses objetos têm “apenas” algumas toneladas e são quase que completamente vaporizados durante a reentrada, restando apenas algumas partes mais resistentes.

E é aí que começam as grandes diferenças: o estágio central do foguete chinês Longa Marcha 5B, que deve cair nesse final de semana, é uma peça enorme, com 33 metros de comprimento, 5 de diâmetro e cerca de 21 toneladas de massa. Bem maior e mais massivo que a grande maioria dos objetos que costumam reentrar nossa atmosfera.


Incidente nos anos 70

Até já houve reentradas de objetos mais massivos. Em 1979, por exemplo, a Skylab, que foi a primeira estação espacial americana, reentrou de forma parcialmente descontrolada. A Skylab tinha mais de 70 toneladas e seus detritos se espalharam por uma enorme área do Oceano Índico e do Oeste da Austrália.

Destroços da Skylab que caíram na Austrália em 1979. Imagem: 17qq.com

Destroços da Skylab que caíram na Austrália em 1979. Imagem: 17qq.com

O incidente com a reentrada da Skylab foi algo tão preocupante e perigoso que, a partir dele, foram estabelecidos protocolos internacionais para evitar reentradas descontroladas de objetos com mais de 10 toneladas. Só que, aparentemente, a China, que é nova na exploração espacial, está ignorando as recomendações.

Longa Marcha 5B parece estar sem controle
Desde a Skylab, a maioria dos grandes foguetes enviados para o espaço tem uma reserva de combustível para executar uma manobra de deorbitação, que provoca a reentrada em um local seguro. Geralmente isso é feito imediatamente após o foguete cumprir sua missão, mas, no caso do Longa Marcha 5B, essa manobra não foi realizada.

Em uma conferência de imprensa realizada na última terça-feira (4), Wang Jue, Comandante-em-Chefe da missão chinesa, informou que houve algumas melhorias no foguete que colocou em órbita o primeiro módulo da nova Estação Espacial Chinesa. Entretanto, nada foi falado em relação a alguma possível manobra de reentrada do Longa Marcha 5B, e isso gerou desconfiança na comunidade internacional.
Essa desconfiança foi agravada depois que observadores de satélites em vários países perceberam que o foguete está girando no espaço, o que indica que ele foi largado à deriva e deve cair de forma descontrolada na Terra. Só não sabemos onde, nem quando. Mas por quê?


Porque o foguete deve reentrar na atmosfera
Para orbitar a Terra, qualquer objeto precisa viajar a uma velocidade de cerca de 27 mil quilômetros por hora, o que gera uma força centrífuga que compensa a atração gravitacional. Só que, após cumprir sua missão, o Longa Marcha 5B foi deixado em uma órbita baixa, atingindo cerca de 170 quilômetros de altitude em seu ponto mais próximo da superfície. Nessa altitude, existem partículas de gases atmosféricos em quantidade suficiente para produzir arrasto, e isso reduz a velocidade do foguete, fazendo com que, aos poucos, a gravidade prevaleça.
Orbital_motion.gif

A cada órbita em torno da Terra, o arrasto reduz ainda mais a velocidade do foguete, como consequência, sua altitude diminui, o que faz o foguete atingir camadas ainda mais baixas e mais densas da atmosfera, que oferecem ainda mais resistência. É um caminho sem volta. Sua órbita vai deteriorando até ele atingir o ponto de ruptura, quando o calor intenso e a desaceleração mecânica fará com que o foguete se despedace e queime por algum tempo.

Previsões de reentrada
Em teoria, poderíamos calcular essa deterioração orbital e determinar o exato momento em que o objeto iniciaria sua reentrada. Entretanto, esses cálculos envolvem parâmetros que são de difícil determinação, como a rotação do foguete e o fluxo de partículas solares, que pode interferir na densidade dos gases na alta atmosfera. Por isso, apenas quando estamos nos aproximando do momento da reentrada é que as previsões se tornam mais precisas.

Até o momento (18:00 de sexta, 07 de maio), a previsão de reentrada é para a manhã de domingo (09), com uma margem de erro de 12 horas, e durante esse período, o Longa Marcha 5B faz 10 passagens sobre o Brasil, o que representa uma possibilidade de 1,92% que a reentrada ocorra em céus brasileiros.

Previsão de reentrada para às 09:53 (BRT) de domingo, 09 de maio. O círculo indica o centro da previsão e a área de visibilidade. As faixas amarelas indicam as passagens do objeto dentro da margem de erro. Imagem: satflare.com

Previsão de reentrada para às 09:53 (BRT) de domingo, 09 de maio. O círculo indica o centro da previsão e a área de visibilidade. As faixas amarelas indicam as passagens do objeto dentro da margem de erro. Imagem: satflare.com

Mas, mesmo que caia sobre o Brasil, não há muito o que se preocupar, porque algo entre 60 a 80% da massa do foguete, deve ser consumida durante a reentrada. E o pouco que sobrar, cairá completamente fragmentado e numa velocidade bem inferior à sua velocidade orbital.

Processo de reentrada
O processo de reentrada começa entre 120 e 100 km de altitude. Nesse momento, a compressão dos gases atmosféricos à frente do foguete deve começar a formar uma bolha de plasma que brilha intensamente. O brilho vai aumentando gradativamente à medida que o objeto vai penetrando na atmosfera.

Por volta de 80 km de altitude, o calor e a resistência do ar devem começar a despedaçar o foguete e cada pedaço deve formar uma “bola de fogo” distinta.

Reentrada da nave ATV-1. Imagem: NASA

Reentrada da nave ATV-1. Imagem: NASA

A maior parte do foguete, entre 60 e 80%, deve ser completamente vaporizada antes de atingir 60 km de altitude. Os pedaços que resistirem, geralmente as peças de titânio, tanques de pressurização e carcaças sólidas do motor, devem seguir “queimando” por centenas, talvez milhares de quilômetros, até que a resistência atmosférica reduza significativamente sua velocidade.
Os fragmentos que sobrarem devem se espalhar por uma faixa da superfície que pode se estender por até 1000 quilômetros, chegando ao solo com uma velocidade bem menor, e sem riscos de explosões (o que tiver que explodir, explode na reentrada).

Onde pode cair
Considerando a inclinação da órbita do foguete, há uma chance de 73% de que a reentrada ocorra sobre o oceano e cerca de 62% de que nenhum de seus fragmentos atinjam o solo.
Se eles caírem em terra, a probabilidade de atingirem uma pessoa ou causarem danos é extremamente pequena (na
ordem de 1:5000), especialmente para o Hemisfério Sul, onde a densidade demográfica é bem menor que no Hemisfério Norte.
Área potencial de queda da Tiangong-1 (que pode se aplicar também no caso do Longa Marcha 5B). Do lado esquerdo a densidade demográfica média para a latitude. Do lado direito, a probabilidade de impacto em cada latitude

Área potencial de queda da Tiangong-1 (que pode se aplicar também no caso do Longa Marcha 5B). Do lado esquerdo a densidade demográfica média para a latitude. Do lado direito, a probabilidade de impacto em cada latitude


350 câmeras de olho no céu

Definitivamente, o processo de reentrada na atmosfera não deve ser muito confortável para o foguete. Mas é relativamente seguro, para nós em solo, e extremamente belo de se observar.

Pensando nisso, o Clima ao Vivo e a BRAMON, a Rede Brasileira de Observação de Meteoros, ajustaram suas câmeras para tentar registrar de diversas visões distintas a reentrada do Longa Marcha 5B, caso ela ocorra sobre o Brasil. São, ao todo, cerca de 350 câmeras de olho no céu, a postos para flagrar qualquer detalhe.

Além disso, as duas organizações devem realizar uma transmissão ao vivo no momento previsto para reentrada, acompanhando em tempo real a posição do foguete no mapa e nas câmeras ao vivo, além de trazer uma série de informações sobre essa e outras reentradas. A transmissão está agendada para às 23h30 de domingo, mas esse horário pode ser alterado em função das próximas previsões.



 

Krion

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Satélites atualmente em órbita. (Vermelho está ativo, branco está inativo)

 

Krion

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Close do drone Ingenuity pousando em Marte tirado pela Perseverance.
36 quadros processados individualmente e animados em tempo aproximadamente real





NASA’s Perseverance captura vídeo e áudio da quarto voo da Ingenuity.



Em 30 de abril de 2021, o rover Perseverance da NASA fez história como a primeira espaçonave a registrar sons de outra espaçonave em outro planeta. Durante o quarto vôo do Ingenuity, um microfone incluído com o instrumento SuperCam a bordo do Perseverance capturou o zumbido das pás e o barulho do vento.
Créditos: NASA / JPL-Caltech / ASU / MSSS / LANL / CNES / CNRS / ISAE-SUPAERO



Os sons dos rotores do helicóptero Mars adicionam outra nova dimensão ao projeto histórico.

Pela primeira vez, uma espaçonave em outro planeta gravou os sons de uma espaçonave separada. O Perseverance Mars rover da NASA usou um de seus dois microfones para ouvir o helicóptero Ingenuity voar pela quarta vez em 30 de abril de 2021. Um novo vídeo combina imagens do helicóptero movido a energia solar feitas pelo imager Mastcam-Z da Perseverance com áudio de um microfone pertencente ao instrumento laser SuperCam do rover.
O laser atinge rochas à distância, estudando seu vapor com um espectrômetro para revelar sua composição química. O microfone do instrumento registra os sons dos golpes de laser, que fornecem informações sobre as propriedades físicas dos alvos, como sua dureza relativa. O microfone também pode gravar ruído ambiente, como o vento marciano.

Com o Perseverance estacionado a 262 pés (80 metros) do local de decolagem e pouso do helicóptero, a missão do rover não tinha certeza se o microfone captaria algum som do vôo. Mesmo durante o vôo, quando as hélices do helicóptero giram a 2.537 rpm, o som é bastante abafado pela fina atmosfera marciana. É ainda mais obscurecido por rajadas de vento marcianas durante os momentos iniciais do vôo. Ouça com atenção, porém, e o zumbido do helicóptero poderá ser ouvido ligeiramente acima do som daqueles ventos.



Pela primeira vez, uma espaçonave em outro planeta gravou os sons de uma espaçonave separada. O rover Perseverance Mars da NASA usou seu microfone SuperCam para ouvir o helicóptero Ingenuity em 30 de abril de 2021, enquanto voava em Marte pela quarta vez. Crédito: NASA / JPL-Caltech / LANL / CNES / CNRS / ISAE-Supaéro


“Esta é uma surpresa muito boa”, disse David Mimoun, professor de ciência planetária no Institut Supérieur de l'Aéronautique et de l'Espace (ISAE-SUPAERO) em Toulouse, França, e chefe de ciência do microfone SuperCam Mars. “Fizemos testes e simulações que nos disseram que o microfone mal captaria os sons do helicóptero, já que a atmosfera de Marte amortece fortemente a propagação do som. Tivemos a sorte de registrar o helicóptero a tal distância. Esta gravação será uma mina de ouro para nossa compreensão da atmosfera marciana. ”

Os cientistas tornaram o áudio, que é gravado em mono, mais fácil de ouvir, isolando o som da pá do helicóptero de 84 hertz, reduzindo as frequências abaixo de 80 hertz e acima de 90 hertz, e aumentando o volume do sinal restante. Algumas frequências foram cortadas para realçar o zumbido do helicóptero, que é mais alto quando o helicóptero passa pelo campo de visão da câmera.

“Este é um exemplo de como os diferentes conjuntos de instrumentos de carga útil se complementam, resultando em sinergia de informações”, disse Soren Madsen, gerente de desenvolvimento de carga útil Perseverance no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA no sul da Califórnia. JPL construiu Perseverança, bem como Ingenuidade e opera ambos. “Neste caso específico, o microfone e o vídeo nos permitem observar o helicóptero como se estivéssemos lá, e informações adicionais, como o deslocamento Doppler, confirmam os detalhes da trajetória de vôo.”

O SuperCam é liderado pelo Laboratório Nacional de Los Alamos no Novo México, onde a unidade do corpo do instrumento foi desenvolvida. Essa parte do instrumento inclui vários espectrômetros, eletrônicos de controle e software. A unidade do mastro, incluindo o microfone, foi desenvolvida e construída por vários laboratórios do CNRS (centro de pesquisa francês), ISAE-Supaéro e universidades francesas sob a autoridade contratante do Centre National d'Etudes Spatiales (a agência espacial francesa). Os alvos de calibração no convés do rover são fornecidos pela Universidade de Valladolid, na Espanha.

A Arizona State University lidera as operações do instrumento Mastcam-Z, trabalhando em colaboração com a Malin Space Science Systems em San Diego. A equipe Mastcam-Z inclui dezenas de cientistas, engenheiros, especialistas em operações, gerentes e estudantes de uma variedade de instituições.



Mais sobre a Ingenuity

O Ingenuity Mars Helicopter foi construído pelo JPL, que também gerencia o projeto de demonstração de tecnologia para a sede da NASA. É apoiado pelas diretorias de missão de Ciência, Pesquisa Aeronáutica e Tecnologia Espacial da NASA. O Ames Research Center da NASA no Vale do Silício da Califórnia e o Langley Research Center da NASA em Hampton, Virgínia, forneceram análise de desempenho de voo significativa e assistência técnica durante o desenvolvimento da Ingenuity. A AeroVironment Inc., a Qualcomm e a SolAero também forneceram assistência para o projeto e os principais componentes do veículo. A Lockheed Martin Space projetou e fabricou o Mars Helicopter Delivery System .

Para obter mais informações sobre o Ingenuity:


Mais sobre a Perseverance

Um dos principais objetivos da missão do Perseverance em Marte é a astrobiologia , incluindo a busca por sinais de vida microbiana ancestral. O rover caracterizará a geologia do planeta e o clima anterior, abrirá o caminho para a exploração humana do Planeta Vermelho e será a primeira missão a coletar e armazenar rochas e regolitos marcianos (rochas quebradas e poeira).

As missões subsequentes da NASA, em cooperação com a ESA (Agência Espacial Européia), enviariam espaçonaves a Marte para coletar essas amostras seladas da superfície e devolvê-las à Terra para uma análise aprofundada.

A missão Mars 2020 Perseverance é parte da abordagem de exploração Lua a Marte da NASA, que inclui missões Artemis à Lua que ajudarão a se preparar para a exploração humana do Planeta Vermelho.

O JPL, que é gerenciado para a NASA pela Caltech em Pasadena, Califórnia, construiu e gerencia as operações do rover Perseverance.

Para mais informações sobre Perseverança:

 

Krion

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Sonda distante da NASA detecta o zumbido assustador do espaço interestelar

Will Dunham

O conceito de um artista sem data mostra a espaçonave Voyager 1 da NASA, o primeiro objeto de fabricação humana a se aventurar no espaço interestelar.  REUTERS / NASA / JPL-Caltech / Folheto via Reuters

O conceito de um artista mostra a espaçonave Voyager 1 da NASA, o primeiro objeto de fabricação humana a se aventurar no espaço interestelar. REUTERS / NASA / JPL-Caltech / Folheto via Reuters


O clássico filme de terror de ficção científica "Alien", de 1979, foi anunciado com o slogan memorável: "No espaço ninguém pode ouvir você gritar". Não disse nada sobre cantarolar.

Instrumentos a bordo da espaçonave Voyager 1 da NASA, que há nove anos saiu dos confins do nosso sistema solar, detectaram um leve zumbido monótono causado pelas constantes vibrações de pequenas quantidades de gás encontradas no quase vazio do espaço interestelar, disseram os cientistas.
Ele representa essencialmente o ruído de fundo presente na vasta extensão entre os sistemas estelares. Essas vibrações, chamadas ondas de plasma persistentes, foram identificadas em frequências de rádio em uma largura de banda estreita durante um período de três anos enquanto a Voyager 1 atravessa o espaço interestelar.

"As ondas de plasma persistentes que acabamos de descobrir são muito fracas para realmente ouvir com o ouvido humano. Se pudéssemos ouvir, soaria como uma única nota constante, tocando constantemente, mas mudando muito ligeiramente com o tempo", disse Stella Koch Ocker, estudante de doutorado em astronomia da Cornell University e principal autor do estudo publicado esta semana na revista Nature Astronomy.

A espaçonave Voyager 1, lançada em setembro de 1977, está atualmente localizada a cerca de 14,1 bilhões de milhas (22,7 bilhões de km) da Terra - cerca de 152 vezes a distância entre nosso planeta e o sol - e ainda está obtendo e transmitindo dados.

Tendo visitado há décadas os enormes planetas Júpiter e Saturno, a Voyager 1 está agora fornecendo uma visão do espaço interestelar.
As imensas regiões entre os sistemas estelares de uma galáxia não são um vácuo completo. A mistura de matéria e radiação presente em baixas densidades - principalmente gás - é chamada de meio interestelar. Cerca de 15% da matéria visível em nossa galáxia, a Via Láctea, é composta desse gás interestelar, poeira e partículas energéticas como os raios cósmicos.
Muito do meio interestelar está no que é chamado de estado ionizado, ou eletricamente carregado, chamado plasma.

"O plasma interestelar é extremamente difuso em comparação com o que estamos acostumados na Terra. Nesse plasma, existem cerca de 0,1 átomos para cada centímetro cúbico, enquanto o ar que respiramos na Terra tem bilhões de átomos para cada centímetro cúbico", disse Ocker.

A Voyager 1 detectou anteriormente distúrbios no gás no espaço interestelar, desencadeados por explosões ocasionais do nosso sol. Em vez disso, o novo estudo revela as vibrações constantes não relacionadas à atividade solar que podem ser uma característica constante no espaço interestelar. Este zumbido tem uma frequência de cerca de 3 kilohertz (kHz).

"Quando as oscilações do plasma são convertidas em um sinal de áudio, soa como um tom que varia. É um pouco estranho", disse o professor de astronomia da Cornell University e co-autor do estudo, James Cordes.

Após 44 anos de viagens, a Voyager 1 é o objeto de fabricação humana mais distante do espaço.

"A Voyager 1 vai continuar, mas seu fornecimento de energia vai acabar provavelmente nesta década, depois de até 50 anos de serviço", disse Cordes. "Existem projetos conceituais sendo feitos para futuras sondas cujo objetivo é ir além da espaçonave Voyager. Esta é a mensagem que considero atraente: nosso alcance está se expandindo para o espaço interestelar."




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Quem interessar em ouvir o som da Voyager mencionado na reportagem acima, segue:


 

Krion

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Documentário (em inglês) do "60 minutes" muito interessante sobre a Perseverance



Perseverance rover, helicóptero Ingenuity e a busca por vida antiga em Marte
Anderson Cooper relata sobre a aterrorizante aterrissagem do rover Perseverance em Marte, o meticuloso processo de lançamento do minúsculo helicóptero Ingenuity e as extraordinárias imagens que os dois já enviaram de volta à Terra.
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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Tava vendo o gordinho Sacaninha no Flow:



Nunca tinha parado pra "estudar" saporra de Helio 3.

Matéria já meio antiga:

 

FabioShinobi

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Fodeu, vai lotar de humaminions em marte!

As intervenções científicas no planeta vermelho podem ter gerado uma contaminação de elementos fósseis, e provavelmente estes tenha traços genéticos vivos. Matéria completa no link acima.
No mais esperando aqui a proliferação dos homenzinhos verdes :ksafado
 
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