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https://g1.globo.com/ciencia-e-saud...planeta-gigante-que-nao-deveria-existir.ghtml

Cientistas descobrem planeta gigante ‘que não deveria existir’
O planeta, semelhante a Júpiter, é extraordinariamente grande em comparação com sua estrela-mãe, desafiando as teorias da astrofísica existentes.
TOPO
Por Paul Rincon, BBC
30/09/2019 08h09 Atualizado há 2 horas


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Os astrônomos descobriram um planeta gigante que, segundo eles, não deveria existir, de acordo com as teorias atuais. — Foto: University of Bern

Os astrônomos descobriram um planeta gigante que, segundo eles, não deveria existir, de acordo com as teorias atuais. — Foto: University of Bern

Os astrônomos descobriram um planeta gigante que, segundo eles, não deveria existir, de acordo com as teorias atuais.
O planeta, semelhante a Júpiter, é extraordinariamente grande em comparação com sua estrela-mãe, contradizendo um conceito amplamente aceito sobre a forma como os planetas se formam.
A estrela, que fica a 284 trilhões de quilômetros de distância, é uma anã vermelha do tipo M – o mais comum em nossa galáxia.


Uma equipe internacional de astrônomos relatou suas descobertas na revista Science.
"É emocionante, porque há muito tempo nos perguntamos se planetas gigantes como Júpiter e Saturno podem se formar em torno de estrelas tão pequenas", diz Peter Wheatley, da Universidade de Warwick, no Reino Unido, que não participou do estudo mais recente.


"Acho que a impressão geral foi de que esses planetas simplesmente não existiam, mas não podíamos ter certeza porque as estrelas pequenas são muito fracas, o que as torna difíceis de estudar, mesmo sendo muito mais comuns que estrelas como o Sol", disse Wheatley à BBC News.

Pesquisadores usaram telescópios na Espanha e nos Estados Unidos para rastrear as acelerações gravitacionais da estrela que podem ser estimuladas por planetas em órbita.



A estrela distante tem uma massa que é, no máximo, 270 vezes maior que o planeta. Para comparação, o Sol é cerca de 1.050 vezes mais massivo que Júpiter.

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A estrela foi descoberta usando o observatório Calar Alto, na Espanha — Foto: Calar Alto Observatory

A estrela foi descoberta usando o observatório Calar Alto, na Espanha — Foto: Calar Alto Observatory
Os astrônomos usam simulações de computador para testar suas teorias de como os planetas se formam a partir das nuvens, ou "discos", de gás e poeira orbitando estrelas jovens. Essas simulações preveem que muitos planetas pequenos devem se reunir em torno de pequenas estrelas-anãs do tipo M.
"Em torno dessas estrelas só deve haver planetas do tamanho da Terra ou super-Terras um pouco mais massivas", disse um dos coautores do estudo, Christoph Mordasini, professor da Universidade de Berna, na Suíça.
Um exemplo da vida real de um sistema planetário que está de acordo com a teoria é o de uma estrela conhecida como Trappist-1.
Esta estrela, situada a 369 trilhões de quilômetros (39 anos-luz) do Sol, abriga um sistema de sete planetas, todos com massas aproximadamente iguais à da Terra, ou ligeiramente menores.

"A GJ 3512b, no entanto, é um planeta gigante com uma massa cerca da metade do tamanho de Júpiter e, portanto, pelo menos uma ordem de magnitude mais massiva que os planetas previstos pelos modelos teóricos para essa estrela tão pequena", disse o professor Mordasini.
A descoberta desafia a ideia amplamente difundida de formação de planetas, conhecida como acreção.
Geralmente pensamos em planetas gigantes que começam a vida como um núcleo de gelo, orbitando um disco de gás ao redor da estrela jovem e depois crescendo rapidamente, atraindo gás para si", disse Wheatley.

"Mas os autores argumentam que os discos ao redor de pequenas estrelas não fornecem material suficiente para que isso aconteça. Em vez disso, consideram mais provável que o planeta tenha se formado repentinamente quando parte do disco entrou em colapso devido a sua própria gravidade".
Os autores do artigo da Science propõem que esse colapso pode ocorrer quando o disco de gás e poeira tem mais de um décimo da massa da estrela-mãe. Sob essas condições, o efeito gravitacional da estrela se torna insuficiente para manter o disco estável.
A matéria do disco é puxada para dentro para formar um aglomerado gravitacional, que se desenvolve ao longo do tempo em um planeta. A ideia prevê que esse colapso ocorra mais longe da estrela, enquanto os planetas podem se formar por acúmulo de núcleo muito mais próximo.

Wheatley foi coautor de um estudo em 2017 que descreveu um gigante de gás chamado NGTS-1b, encontrado em telescópios liderados pelo Reino Unido no Chile. O NGTS-1b também é muito grande comparado ao tamanho de sua estrela-mãe - outra anã vermelha do tipo M, que fica a 600 anos-luz (cinco quatrilhões de quilômetros) de distância da Terra.
"A estrela-mãe é pequena, mas não tão pequena quanto este novo exemplo (GJ 3512). Pode ser que a NGTS-1 represente a menor estrela que pode formar planetas próximos por meio de acreção por núcleo, e que estrelas menores apenas formam planetas gigantes mais distantes pelo modelo de colapso gravitacional", disse Wheatley.
"Esses tipos de previsões são inestimáveis para direcionar futuras pesquisas, permitindo testar esses modelos".
De fato, os autores do estudo na Science sugerem que o GJ 3512b deve ter migrado por uma longa distância para sua posição atual abaixo de 1 unidade astronômica (150 milhões de quilômetros).

Com sua órbita oval de 204 dias em torno da estrela, a GJ 3512b passa a maior parte do tempo mais perto da anã vermelha do que a distância de Mercúrio ao Sol. A órbita excêntrica do gigante gasoso aponta para a presença de outros planetas gigantes que orbitam mais longe, o que poderia ter distorcido sua órbita.

Um dos coautores do estudo, Hubert Klahr, do Instituto Max Planck de Astronomia, na Alemanha, afirmou: "Até agora, os únicos planetas cuja formação era compatível com as instabilidades do disco eram um punhado de planetas jovens, quentes e muito massivos, longe de suas estrelas-mães.
"Com o GJ 3512b, agora temos um candidato extraordinário para um planeta que poderia ter surgido da instabilidade de um disco em torno de uma estrela com muito pouca massa. Essa descoberta nos leva a revisar nossos modelos", diz Klahr.




























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Nasa registra destruição de estrela por buraco negro

Nasa registra destruição de estrela por buraco negro
Me lembrei da série de ficção científica alemã Perry Rhodan. Num dos livros, lá pro 150, tem um livro chamado "Maior que o Sol", que tratava justamente de um planeta maior que o sol, que era impossível para os tripulantes de uma nave exploradora que o encontrou.

A nave acaba encalhada numa das luas, de tamanho semelhante à Terra, onde se encontram com seres primitivos, no nível de nossa Terra em 1800, mas que representam um desafio tremendo.
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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O que é o rosto 'assustador' captado no espaço pelo telescópio Hubble
Imagem foi comparada com o rosto de um fantasma ou ser de outro planeta — mas, na verdade, se trata de um fenômeno bem documentado.
TOPO
Por BBC
01/11/2019 09h40 Atualizado há 4 horas


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Foto de duas galáxias mostra um 'rosto' ameaçador — Foto: Nasa/Agência Espacial Europeia

Foto de duas galáxias mostra um 'rosto' ameaçador — Foto: Nasa/Agência Espacial Europeia

Parece o rosto de um fantasma ou alienígena, observando nosso planeta com seus olhos enormes e brilhantes.
A imagem acima foi capturada em junho pelo telescópio Hubble, que pertence às agências espaciais americana (Nasa) e europeia (ESA), mas só foi divulgada nesta semana, como parte das comemorações do Halloween.
"Quando os astrônomos olham as profundezas do espaço, não esperam encontrar algo olhando de volta para eles", diz o comunicado da Nasa sobre a descoberta.
Mas o fenômeno fotografado não tem nada de sobrenatural.
A imagem mostra uma colisão entre duas galáxias, mas muito mais violenta que o normal: "Uma colisão frontal titânica", afirmam a Nasa e a ESA.




'Interações incomuns entre galáxias'

O fenômeno que o Hubble capturou está listado no "Catálogo de Galáxias e Associações Peculiares do Sul", elaborado pelos astrônomos Halton Arp e Barry Madore entre 1966 e 1987, a 704 milhões de anos-luz da Terra.
É daí que vem o nome — nada assustador — do que vemos na foto: sistema Arp-Madore 2026-424 (AM-2026-424).
O catálogo em que está inserido foi criado para inventariar milhares de interações incomuns entre galáxias.
E, como seu nome indica, o AM 2026-424 apresenta certas peculiaridades.

Forma de anel

Os "olhos" do "rosto fantasmagórico" são o núcleo de cada galáxia.
Anéis de estrelas azuis jovens e discos de gás e poeira das galáxias dão forma ao rosto, nariz e boca do "espectro".
As agências espaciais enfatizam que, embora as colisões de galáxias sejam comuns na formação do universo, os choques frontais não são.
Essas colisões violentas dão origem à forma anelar do sistema.
"As galáxias em forma de anel são raras; apenas algumas centenas residem em nossa vizinhança cósmica. As galáxias precisam colidir na direção certa para criar o anel", afirmam a Nasa e a ESA.

Outra característica "frequente" da colisão entre galáxias é que uma grande se choca com uma menor e a devora, acrescentam as agências.
Mas, neste caso, o tamanho semelhante dos "olhos" do sistema AM 2026-424 sugere que as duas galáxias são aproximadamente do mesmo tamanho.
Os astrônomos estimam que esse fenômeno manterá sua aparência "assustadora" por "apenas" aproximadamente 100 milhões de anos:
"As duas galáxias vão se fundir completamente em aproximadamente 1 a 2 bilhões de anos".
 


Vim do Futuro

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MobiusRJ

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Sabem o que é um pontinho preto numa bola amarela?














É Mercúrio passando entre a Terra e o Sol.
Na boa, nem com um put* telescópio isso provoca alguma comoção.
Mas fica o registro de outro eclipse mercurial.
 

Guirdo

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Essa sempre foi a visão que tive desse universo e só agora que esses putos confirmam isso. Mais uma prova de que sou mais inteligente que esses "cientistas":


Mais ou menos a matéria ta um pouco incompleta, essa aqui ta melhor:

Um Universo curvo pode explicar essa anomalia, mas existem vários grandes problemas – entre os quais, todas as outras análises dos conjuntos de dados Planck, incluindo os dados legados de 2018, concluíram que nossos modelos cosmológicos estão corretos. Isso inclui o universo plano.

Dados de pesquisas de oscilação acústica bariônica de energia escura – a energia desconhecida que acelera a expansão do Universo – também são inconsistentes com o modelo fechado do Universo, assim como dados de deformação cósmica obtidos a partir de observações de lentes gravitacionais.

Os astrofísicos George Efstathiou e Steven Gratton, da Universidade de Cambridge, também analisaram os dados de Planck de 2018 e encontraram evidências de curvatura, mas quando compararam com outros conjuntos de dados do Planck, encontraram “fortes evidências para apoiar um universo espacialmente plano”.

Então, de um modo geral, muitos dos dados parecem apoiar um universo plano, e não uma esfera fechada – exceto a anomalia da lente. Como uma pedrinha no seu sapato, ou uma rebarba na sua camisa, ela continua a incomodar. E não sabemos se a discrepância entre ela e todas as outras medidas é realmente significativa ou se é um problema do lado humano. É uma questão que precisa ser resolvida, mas, por enquanto, isso pode não ser possível.


https://www.misteriosdoespaco.blog.br/cientistas-sugerem-em-novo-estudo-que-o-universo-nao-e-plano/
 

Vim do Futuro

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A estrela que foi cuspida pra fora da Via Lactea.
Parece que ela era muito estrelinha e foi banida pelo buraco negro central.
 

Ares1521

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tendi foi nada :klol:klol:klol:brbr

Quer piorar? Já parou para pensar porque em "E-MC²" a "velocidade da luz" é chamada de "C"? Na verdade isso pegou o apelido de velocidade da luz, mas na verdade é a velocidade da causalidade, que é a máxima velocidade que a informação se propaga no espaço.
A bagaça se mistura pois assumindo que um photon pese 0, ele vai sempre se mover na velocidade da causalidade NO VÁCUO, porém não necessariamente em qualquer lugar, pois por exemplo na água tem outras partículas que se movem mais rápido que a luz (ver efeito Cherenkov).
Confirmaram a presença de água em Europa.
EuJáSabia.Com.Br
Eu sei que os portugueses tinham a fama de tomar pouco banho, mas dai a achar que ele não tinham água é demais né... :coolface
 

Rafa - Él

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Quer piorar? Já parou para pensar porque em "E-MC²" a "velocidade da luz" é chamada de "C"? Na verdade isso pegou o apelido de velocidade da luz, mas na verdade é a velocidade da causalidade, que é a máxima velocidade que a informação se propaga no espaço.
A bagaça se mistura pois assumindo que um photon pese 0, ele vai sempre se mover na velocidade da causalidade NO VÁCUO, porém não necessariamente em qualquer lugar, pois por exemplo na água tem outras partículas que se movem mais rápido que a luz (ver efeito Cherenkov).
tenor.gif

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Vim do Futuro

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O vídeo abaixo é só pra quem AMA astronomia.
É absurdo ver um quasar tão gigantesco e entender a escala das coisas no universo. E haja água!

Coloquem o player em tela cheia e curtam a viagem:
 
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Fracer

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O vídeo abaixo é só pra quem AMA astronomia.
É absurdo ver um quasar tão gigantesco e entender a escala das coisas no universo. E haja água!

Coloquem o player em tela cheia e curtam a viagem:

Estou vendo na minha tv grande, ela tem 4k de resolução. O vídeo é ótimo, mas ficaria ainda melhor em 4k

Por falar em buraco negro acabaram de descobrir outro, que sequer deveria existir.
Astrônomos descobriram um enorme buraco negro estelar em nossa galáxia. Cientistas acreditavam que esses fenômenos só poderiam atingir cerca de 20 vezes a massa do Sol, mas o recém-descoberto é 70 vezes maior, segundo equipe da Academia Chinesa de Ciências.
https://olhardigital.com.br/noticia...que-o-sol-e-descoberto-na-nossa-galaxia/93588

O LB-1 está na Via Láctea e localizado a 15 mil anos-luz da Terra, aqui temos a imagem:
 
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Ares1521

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Se o photon não tem massa ele não deveria ser atraído pelo buraco negro, buraco negro só atrai aquilo que tem massa



Ele não tem massa estacionária uma vez que devido ao fato de não ter massa, não pode se observado parado em relação a nenhum ponto de referência, mas tem energia e inércia. Qualquer coisa que tem energia é atraída para um buraco negro.

EDIT: Esse vídeo é bem melhor:

O exemplo da caixa sem massa com uma mola sem massa dentro é o melhor exemplo de porque algo que só tem energia, mesmo não tendo massa se comporta como algo que tenha massa.
 
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Amigo Bolha

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Se o photon não tem massa ele não deveria ser atraído pelo buraco negro, buraco negro só atrai aquilo que tem massa
Esse é um erro muito comum. O buraco negro não atrai nada. Ele não é um aspirador de pó espacial.

A massa do buraco negro deforma o espaço-tempo como todo objeto com massa. No caso do buraco negro a deformação do espaço é tão "íngrime" que caso um fóton vá em sua direção ele, ou vai ser desviado, ou vai cair dentro do buraco negro caso passe do horizonte de eventos.

O buraco negro é literalmente um buraco no espaçotempo. As coisas "caem" nele. Mas para isso elas tem de se mover até ele.
 
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Ryo_Hazuki(

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Esse é um erro muito comum. O buraco negro não atrai nada. Ele não é um aspirador de pó espacial.

A massa do buraco negro deforma o espaço-tempo como todo objeto com massa. No caso do buraco negro a deformação do espaço é tão "íngrime" que caso um fóton vá em sua direção ele, ou vai ser desviado, ou vai cair dentro do buraco negro caso passe do horizonte de eventos.

O buraco negro é literalmente um buraco no espaçotempo. As coisas "caem" nele. Mas para isso elas tem de se mover até ele.
Isso que estranhei no filme interestelar, eles lá perto do buraco bem de boa, depois fui pesquisar..
 

Ares1521

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Isso que estranhei no filme interestelar, eles lá perto do buraco bem de boa, depois fui pesquisar..
É que o buraco deles é grande pra c***lho, ai o delta de gravidade mesmo perto do horizonte de evento não é grande o suficiente para te "macarronizar". O maior problema que vejo no filme é que gastaria muito combustível você ir para um planeta bem próximo como o de água lá e depois ir para outro bem mais fora do poço gravitacional, mas isso é mimimi de jogador de Kerbal só, filmão foda aquele!
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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https://g1.globo.com/ciencia-e-saud...servam-cafe-da-manha-de-um-buraco-negro.ghtml

Astrônomos observam pela primeira vez 'café da manhã' de um buraco negro
Usando um grande telescópio, eles viram reservatórios de gás frio que são o 'alimento perfeito' para buracos negros supermassivos no centro de uma galáxia. Imagem, que parece desfocada, mas registra objeto a bilhões de anos-luz da Terra, foi divulgada nesta quinta (19) pelo Observatório Europeu do Sul (ESO). Ela ajuda a entender melhor a formação do universo.
Por G1
19/12/2019 08h18 Atualizado há 2 horas


99214
Imagem de reservatório de gás ao redor de um buraco negro supermassivo, registrada pelo Observatório Europeu do Sul (ESO) — Foto: Divulgação/ESO

Imagem de reservatório de gás ao redor de um buraco negro supermassivo, registrada pelo Observatório Europeu do Sul (ESO) — Foto: Divulgação/ESO

Astrônomos europeus conseguiram observar o momento em que um buraco negro se alimenta de gases que estão ao seu redor, bilhões de anos atrás. Os cientistas do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) usaram um grande telescópio (Very Large Telescope) e enxergaram reservatórios de gases frios de uma das primeiras galáxias do universo. A descoberta ajuda a entender melhor a formação do universo.
A imagem foi divulgada nesta quinta-feira (19), na revista científica "The Astrophysical Journal".


A parte em azul na foto é um acúmulo de gás hidrogênio. Esses objetos super luminosos são chamados "quasares", e estão muito distantes da Terra. Acredita-se que eles sejam ligados a buracos negros supermassivo que estão no centro de galáxias.

A imagem que vemos hoje mostra uma situação que ocorreu 12,5 bilhões de anos atrás – já que a luz emitida lá demora bilhões de anos para chegar até nós, aqui na Terra.
Portanto, é uma imagem que mostra um fato do início do universo. Embora possa parecer que a imagem está "desfocada", na verdade ela tem altíssima qualidade e registra um objeto super distante.

Esses acúmulos de gás são o perfeito "alimento" para os buracos negros supermassivos que estão ao centro de uma galáxia. De forma bem humorada, os astrônomos chamaram isso de "café da manhã de buraco negro".

Os cientistas observaram essa nuvem de hidrogênio em 12 de 31 quasares, num período em que o universo tinha apenas 870 milhões de anos.
Uma forte hipótese entre os cientistas é de que os primeiros buracos negros, que se formaram a partir do colapso das primeiras estrelas, cresceram muito rapidamente. Entretanto, ainda não tinha sido possível ver "o alimento do buraco negro", basicamente gás e poeira.

Primeiros 'monstros' do universo

"Conseguimos demonstrar, pela primeira vez, que as galáxias primordiais têm alimento suficiente nos seus ambientes para sustentar tanto o crescimento de buracos negros supermassivos quanto a formação de uma estrela vigorosa", declarou, em comunicado, Emanuele Paolo Farina, do "Max Planck Institute for Astronomy", em Heidelberg, na Alemanha, e líder do projeto.

"Isso insere uma peça fundamental no quebra-cabeça que astrônomos estão montando para ver como estruturas cósmicas se formaram mais de 12 bilhões atrás", acrescentou Farina.
A pergunta que inspirou os astrônomos é como os buracos negros supermassivos conseguiram crescer tanto e ficar tão grandes já no início do universo, quando ele ainda estava se formando.

"A presença desses monstros primitivos, com massa equivalente a bilhões de vezes a do nosso Sol, é um grande mistério", disse Farina.

O time de cientistas incluiu especialistas da Alemanha, dos Estados Unidos, da Itália e do Chile. Eles esperam continuar observando e estudando as galáxias no início do universo.

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Simulação de um reservatório de gás ao redor de um quasar, objeto astronômico distante maior do que uma estrela — Foto: Divulgação/ESO

Simulação de um reservatório de gás ao redor de um quasar, objeto astronômico distante maior do que uma estrela — Foto: Divulgação/ESO

VÍDEO: ENTENDA E REVEJA A PRIMEIRA IMAGEM DE UM BURACO NEGRO




























00:00/03:29










Buraco negro: saiba o que é, como a imagem foi feita e as simulações do fenômeno

Buraco negro: saiba o que é, como a imagem foi feita e as simulações do fenômen
 

Geo

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Recomendo ler "Uma breve história do tempo." de Stephen Hawking. É um livrinho de leitura bem rápida que tem uma didática muito boa sobre o espaço-tempo.

Mas resumindo: o espaço-tempo é uma coisa só porque a velocidade da luz é absoluta, independentemente da velocidade do observador.
 

Geo

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Se o photon não tem massa ele não deveria ser atraído pelo buraco negro, buraco negro só atrai aquilo que tem massa
O fóton cai no buraco negro porque a massa encurva o espaço. Os objetos fazem curvas e órbitas em torno de objetos massivos por causa dessas curvas.
 

Geo

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A estrela Betelgeuse, da famosa constelação de Órion, está passando por variações incomuns de brilho, o que pode sinalizar que está na iminência de se tornar uma supernova.

A queda na luminosidade da estrela é bem óbvia para quem tem o hábito de observar o céu noturno. A estrela, que faz o ombro direito de Órion, o caçador, deveria ser a mais brilhante (ela é a estrela alfa). Hoje, Rigel (forma a perna esquerda de Órion) é a mais brilhante enquanto que Betelgeuse está quase tão fraca quanto as "Três Marias".

The red giant Betelgeuse is the dimmest seen in years, prompting some speculation that the star is about to explode. Here's what we know.
Normally, Betelgeuse is among the 10 brightest stars in the sky. However, the red giant began dimming in October, and by mid-December, the star had faded so much it wasn’t even in the top 20, Villanova University’s Edward Guinan reported in an Astronomer’s Telegram.
https://www.nationalgeographic.com/...ange-astronomers-are-buzzing-about-supernova/
 
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