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Bélgica proíbe rituais tradicionais no abate de animais e gera debate sobre liberdade religiosa

constatine

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A decisão divide defensores dos animais e comunidades religiosas


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No começo deste ano, a região de Flandres, na Bélgica, colocou em prática a proibição do abate de animais de acordo com práticas tradicionais muçulmanas e judaicas, atraindo críticas e elogios. A questão divide defensores dos direitos dos animais e defensores da liberdade religiosa.

A partir de agora, o país exige que os animais sejam insensibilizados antes do abate para o consumo, o que impede que a carne seja considerada kosher (que obedece à lei judaica) ou halal (permitido pelo Islã).

Para a carne ser considerada halal, o animal precisa ser abatido seguindo algumas regras, com um corte incisivo na garganta e uma bênção.

O abate de animais que cumpre as regras da alimentação judaica, chamado kosher, é similar, embora as duas religiões tenham regras diferentes sobre as partes dos animais que podem ser consumidas.

Leia também: STF adia decisão sobre considerar ou não crueldade o sacrifício de animais em cultos

Leis de países da Europa e da União Europeia exigem que os animais estejam inconscientes no momento do abate, para minimizar o seu sofrimento. Para animais grandes, normalmente é usada uma pistola de ar para atingir o cérebro do animal e deixá-lo inconsciente. Animais pequenos, como frangos, podem receber um choque elétrico.

A maioria dos países da União Europeia permite exceções a essa regulamentação em casos religiosos. A proibição da Bélgica não é a primeira da Europa; decisões parecidas já foram tomadas na Suécia, Noruega, Islândia, Dinamarca e Eslovênia, que não permitem exceções à regra, segundo matéria do New York Times. Alemanha e Holanda permitem exceções restritas.

Ann De Greef, diretora de uma organização belga de defesa dos direitos animais, disse ao New York Times que a insensibilização dos animais não entra em conflito com as doutrinas religiosas, mas líderes religiosos discordam.

“Eles querem continuar a viver na Idade Média e continuar a abater animais sem insensibilizá-los – já que a técnica não existia no passado – sem ter que cumprir a lei”, disse De Greef em entrevista. “Sinto muito. Na Bélgica a lei está acima da religião e assim permanecerá”.

A proibição recebeu apoio de políticos nacionalistas. A proposta foi feita pelo nacionalista flamengo de direita Ben Weyts, ministro do bem-estar dos animais da região de Flandres.

As comunidades judias e muçulmanas da Bélgica viram a decisão como evidência de que o governo belga está adotando uma abordagem mais agressiva em relação às comunidades religiosas. De acordo com autoridades das comunidades judaica e muçulmana, o animal precisa estar em condições perfeitas de saúde antes de ser morto, por isso não pode ser “atordoado”, e deve receber um corte na garganta por instrumento extremamente afiado, causando uma morte mais rápida e menos dolorosa.

Comparações
Na Áustria, um governo regional propôs, em julho de 2018, a exigência de um registro para as pessoas que quisessem comprar carne halal ou kosher. A proposta atraiu comparações ao nazismo na terra natal de Adolf Hitler.

"Isso constitui um ataque à vida judaica e muçulmana", escreveu o Comitê Judaico Americano baseado em Berlim. "Logo pedirão que andem com uma estrela no peito?", perguntou o grupo de defesa dos judeus, referindo-se aos distintivos da Estrela de Davi que os judeus foram forçados a usar durante momentos da era nazista.
https://www.gazetadopovo.com.br/mun...iberdade-religiosa-4xyubadquy4aq6coq1ivu0ew8/









De uma hora pra outra eles lembram que judeus existem e são gente, mas só quando é para militar em causa própria, no mais. Bug na esquerda: continuar chupando a rola de islâmicos ou garantir dignidade aos animais.


"É por que precisa da presença de um muçulmano apto e a ave tem que ser abatida "virada para Meca" Assim como no sul do Brasil, (esqueci a cidade) todas as aves e bovinos exportados para países muçulmanos passam por isso e os abatedouros são "forçados" a contratar muçulmanos.
Exato: "forçados". É um ótimo negócio, tanto halal como kosher."
 

Crystal

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Esse abatedouro da JBS é aqui em SC, deve ter outros, mas é na cidade da minha mulher, tem um tal mulçumano trabalhando lá só pra fazer isso.

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Geo

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De uma hora pra outra eles lembram que judeus existem e são gente, mas só quando é para militar em causa própria, no mais. Bug na esquerda: continuar chupando a rola de islâmicos ou garantir dignidade aos animais.


"É por que precisa da presença de um muçulmano apto e a ave tem que ser abatida "virada para Meca" Assim como no sul do Brasil, (esqueci a cidade) todas as aves e bovinos exportados para países muçulmanos passam por isso e os abatedouros são "forçados" a contratar muçulmanos.
Exato: "forçados". É um ótimo negócio, tanto halal como kosher."
Não são forçados. Mas para receber a certificação o processo tem que ser acompanhado por um rabino ou a autoridade equivalente segundo a tradição islâmica (esqueci do nome agora). E sem a certificação, as pessoas que seguem as tradições não compram. O mesmo vale para certificação de produto orgânico, sem transgênicos, de reflorestamento, etc.
 

leotrix14

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A insensibilização tem o objetivo de fazer com que o animal fique inconsciente no abate, para que este possa ser abatido de forma eficiente, sem lhe causar dor e angústia. Cada país estabelece regulamentos de diferentes tipos de insensibilização em diferentes espécies de animais em frigoríficos, com o objetivo de garantir o abate humanitário.

Esta etapa de insensibilizar o animal é essencial, pois permite uma melhor sangria e manejo do animal no abate, com procedimentos mais seguros para os operários, já que o animal se encontra inconsciente, além de que é dever moral do homem, o respeito aos animais e evitar os sofrimentos inúteis principalmente àqueles destinados ao abate. Drogas não podem ser usadas com o intuito de induzir a inconsciência animal, visto que resíduos inaceitáveis permaneceriam na carne. O processo de insensibilização não é completamente livre do estresse, mas reduz a resposta do animal às condições estressantes durante o abate.
 

Vorpal

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A decisão divide defensores dos animais e comunidades religiosas


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No começo deste ano, a região de Flandres, na Bélgica, colocou em prática a proibição do abate de animais de acordo com práticas tradicionais muçulmanas e judaicas, atraindo críticas e elogios. A questão divide defensores dos direitos dos animais e defensores da liberdade religiosa.

A partir de agora, o país exige que os animais sejam insensibilizados antes do abate para o consumo, o que impede que a carne seja considerada kosher (que obedece à lei judaica) ou halal (permitido pelo Islã).

Para a carne ser considerada halal, o animal precisa ser abatido seguindo algumas regras, com um corte incisivo na garganta e uma bênção.

O abate de animais que cumpre as regras da alimentação judaica, chamado kosher, é similar, embora as duas religiões tenham regras diferentes sobre as partes dos animais que podem ser consumidas.

Leia também: STF adia decisão sobre considerar ou não crueldade o sacrifício de animais em cultos

Leis de países da Europa e da União Europeia exigem que os animais estejam inconscientes no momento do abate, para minimizar o seu sofrimento. Para animais grandes, normalmente é usada uma pistola de ar para atingir o cérebro do animal e deixá-lo inconsciente. Animais pequenos, como frangos, podem receber um choque elétrico.

A maioria dos países da União Europeia permite exceções a essa regulamentação em casos religiosos. A proibição da Bélgica não é a primeira da Europa; decisões parecidas já foram tomadas na Suécia, Noruega, Islândia, Dinamarca e Eslovênia, que não permitem exceções à regra, segundo matéria do New York Times. Alemanha e Holanda permitem exceções restritas.

Ann De Greef, diretora de uma organização belga de defesa dos direitos animais, disse ao New York Times que a insensibilização dos animais não entra em conflito com as doutrinas religiosas, mas líderes religiosos discordam.

“Eles querem continuar a viver na Idade Média e continuar a abater animais sem insensibilizá-los – já que a técnica não existia no passado – sem ter que cumprir a lei”, disse De Greef em entrevista. “Sinto muito. Na Bélgica a lei está acima da religião e assim permanecerá”.

A proibição recebeu apoio de políticos nacionalistas. A proposta foi feita pelo nacionalista flamengo de direita Ben Weyts, ministro do bem-estar dos animais da região de Flandres.

As comunidades judias e muçulmanas da Bélgica viram a decisão como evidência de que o governo belga está adotando uma abordagem mais agressiva em relação às comunidades religiosas. De acordo com autoridades das comunidades judaica e muçulmana, o animal precisa estar em condições perfeitas de saúde antes de ser morto, por isso não pode ser “atordoado”, e deve receber um corte na garganta por instrumento extremamente afiado, causando uma morte mais rápida e menos dolorosa.

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Na Áustria, um governo regional propôs, em julho de 2018, a exigência de um registro para as pessoas que quisessem comprar carne halal ou kosher. A proposta atraiu comparações ao nazismo na terra natal de Adolf Hitler.

"Isso constitui um ataque à vida judaica e muçulmana", escreveu o Comitê Judaico Americano baseado em Berlim. "Logo pedirão que andem com uma estrela no peito?", perguntou o grupo de defesa dos judeus, referindo-se aos distintivos da Estrela de Davi que os judeus foram forçados a usar durante momentos da era nazista.
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De uma hora pra outra eles lembram que judeus existem e são gente, mas só quando é para militar em causa própria, no mais. Bug na esquerda: continuar chupando a rola de islâmicos ou garantir dignidade aos animais.


"É por que precisa da presença de um muçulmano apto e a ave tem que ser abatida "virada para Meca" Assim como no sul do Brasil, (esqueci a cidade) todas as aves e bovinos exportados para países muçulmanos passam por isso e os abatedouros são "forçados" a contratar muçulmanos.
Exato: "forçados". É um ótimo negócio, tanto halal como kosher."
Esse povo que vive com costumes toscos antigos só envergonha noss espécie perante o Universo. Vontade de ir para o futuro e não ter mais que lidar com estes Neandertais

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Geo

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A insensibilização tem o objetivo de fazer com que o animal fique inconsciente no abate, para que este possa ser abatido de forma eficiente, sem lhe causar dor e angústia. Cada país estabelece regulamentos de diferentes tipos de insensibilização em diferentes espécies de animais em frigoríficos, com o objetivo de garantir o abate humanitário.

Esta etapa de insensibilizar o animal é essencial, pois permite uma melhor sangria e manejo do animal no abate, com procedimentos mais seguros para os operários, já que o animal se encontra inconsciente, além de que é dever moral do homem, o respeito aos animais e evitar os sofrimentos inúteis principalmente àqueles destinados ao abate. Drogas não podem ser usadas com o intuito de induzir a inconsciência animal, visto que resíduos inaceitáveis permaneceriam na carne. O processo de insensibilização não é completamente livre do estresse, mas reduz a resposta do animal às condições estressantes durante o abate.
Há como "curtir" 20 vezes?
 

Darth_Tyranus

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Esse povo que vive com costumes toscos antigos só envergonha noss espécie perante o Universo. Vontade de ir para o futuro e não ter mais que lidar com estes Neandertais

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kkkkk

Muito pelo contrário. O islã apenas cresce no mundo, principalmente na Europa. Provavelmente no futuro será a maior religião na Europa, Ásia e África. A nossa geração é quem decidirá o futuro do continente.
 
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